SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
No século XIX a única mão de     O Trafico Negreiro
obra era os escravos(se não
for a única,a mais barato na
época),com isso ,qual
Portugal fundou seu Império
no Brasil a mão de obra foi os
escravos,para fundar suas
cidades, monumentos e
outras coisas
Ao contrario do
que os títulos de                    Barões Capixabas
barões diz,a
maioria dos barões
não era
capixaba,somente                          Outros
                                           eram
                                                      E filhos de
                         Alguns                       barões se
três deles,mas            eram
                      fazendeiros
                                          pessoas
                                        importantes
                                                       tornaram
                                                      barões por
                                        antes de se
como podemos           e políticos
                                         tornarem
                                          barões
                                                       causa de
                                                      seus pais.

falar dos barões se
nem sabemos o que
eles são?
Sul Cafeeiro
No sec.XIX havia uma grande diversidade na cultura agrícola,porém nunca em
grande escala,foi somente na metade do século que houve um auge na
agricultura,com a descoberta do café,o Espírito Santo deu um grande salto no
ponto de vista econômico,pois o café começou ser exportado para outras cidades
do Brasil e para o mundo.
Pela manhã do dia 24 de janeiro de 1860 a
      esquadrilha de Suas Majestades Imperiais
      partia de Valença, Província da Bahia,
      levantando âncoras da enseada do Morro de
      São Paulo e seguindo por dentro dos
      Abrolhos, após dois dias de viagem, avistava,
      aos albores do dia 26, os contornos da serra
      de Mestre Álvaro, ponto de referência da
      baía de Vitória.


A Visita de Dom Pedro II
Além de Dom Pedro II e sua consorte, a Imperatriz Dona Teresa Cristina Maria, viajava naquele
navio capitânia, pequeno séqüito: o Conselheiro de Estado, Cândido José de Araújo
Viana, Visconde de Sapucaí, como Camarista; Conselheiro Luís Pedreira do Couto Ferraz, ex-
governador da província (1846-1848), futuro Barão e Visconde de Bom-Retiro, como Viador;
Conselheiro Antônio Manuel de Melo – Guarda-roupa; Dr. Francisco Bonifácio de Abreu –
Médico da Câmara; Dr. Antônio de Araújo Ferreira Jacobina – servindo de Mordomo; Cônego
Antônio José de Melo – Capelão; Dona Josefina da Fonseca Costa – Dama de S. M. a
Imperatriz; mais alguns criados e criadas do serviço doméstico de S. S. M.M I.I. Também
acompanhavam a S. S. M.M. o Conselheiro João de Almeida Pereira Filho – Ministro e
Secretário de Estado dos Negócios do Império e o seu Oficial-de-Gabinete, Dionísio Antônio
Ribeiro Feijó – 1º Oficial da Secretaria do Império.

                                       A Visita de Dom Pedro II
Foi a disputa de Minas Gerais e Espírito Santo para o domínio de
Mantenópolis.

 Praças da força pública mineira foram despachados para a
fronteira a fim de assistir um possível combate. Juntamente com
esse efetivo “militar” havia, também, os “bate paus”, eram pessoas
que se armavam de paus e espingardas, que propunham ajudar o
grupo de populares
 mineiros.

                           A questão do Contestado
O laudo do Exército Brasileiro dizia que a divisa de Minas Gerais
com Espírito Santo passava pela Serra dos Aimorés e que de
acordo com as informações, se fechava entre Itabirinha de
Mantena e Mendes Pimentel. De acordo com o laudo, pertenciam
ao Estado do Espírito Santo: Mantenópolis, Ametista, Itabirinha
de Mantena, Ariranha, Limeira, Boa União e Divino das Palmeiras.
Criou-se a situação de zona litigiosa, porque não tinha surgido um
outro nome definido. O conflito foi criado porque cada um dos
estados-membros queria essa terra, e a disputa durou vários
anos.
                         A questão do Contestado
Mantenópolis era uma zona contestada, uma região de
 fronteiras, existia na naquele tempo dois policiamentos, um do Espírito
Santo e outro de Minas Gerais, e também recebia-se a visita de dois
padres, um do Espírito Santo e outro de Minas Gerais. O conflito do
contestado foi marcado por disputas pessoais e institucionais e por isto
não pode ser caracterizado apenas como uma disputa de “coronéis”. Era,
com efeito, um conflito de ”Estados”, afinal os interesses iam além do
âmbito local.
                                     A questão do Contestado
Abolição da Escravatura
De 13 de maio e o 15 de novembro

Já em 1869 a província possuía seu primeiro grêmio emancipador –a Sociedade Abolicionista
da Escravatura do Espírito Santo,instalada em Vitória a dezessete de outubro daquele
milésimo! De qual ano,a lei província número vinte e cinco autorizava a presidência a
empregar seis contos de réis,por exercício,na alforria de escravos de cinco a dez anos de idade.
A província inteira festejou a lei Áurea e o fez de maneira excepcional.A propaganda da nova
idéia muito se beneficional – aqui,como nas demais províncias – com o despeito que a
abolição da escravatura provocara entre os fazendeiros.
Imigrantes Europeus.
O Brasil atraiu apenas 4,5 milhões de imigrantes europeus, de um contingente
de 50 milhões que deixaram o Velho Continente do século XIX até a Segunda
Guerra (1939-1945). Os demais foram para os Estados Unidos, a Austrália, a
Argentina, o Uruguai ou outros destinos.
D.João inaugura o movimento imigratório europeu para o Brasil, isto é, a
imigração em grande escala, destacadamente a que canalizava braços para a
lavoura. Trinta casais de açorianos foram encaminhados para o Espírito Santo
e aqui instalados, a cerca de 18km de Vitória, ás margens do rio Santo
Agostinho. À povoação foi dado o nome de Viana.
Alemães: O Espirito Santo recebeu uma quantidade significativa desses
imigrantes, onde se concentraram mais no sul do pais. No ano de
1858, veio a grande leva de alemães saindo da Prússia, e entre eles havia
quatro famílias de luxemburgueses. Havia também os austríacos do Tirol
e os holandeses. Somente em 1859 é que chegam os pomeranos. Eram a
grande maioria. Dos cinco mil alemães vindos para o Espírito
Santo, quatro mil eram pomeranos. Portugueses, italianos, holandeses e
suíços instalam-se nas colônias e nas vilas do interior.

                              Imigração Européia
Imigração Européia
Da África vinham braços que supriam a lavoura, de vez que a imigração livre
não atendia ás necessidades do estado. A vizinhança das províncias de Minas
  Gerais e Rio de Janeiro tornou o litoral do Espirito Santo uma das regiões
         mais visitadas pelos negreiros . E mais: justamente naquela ocasião
      intensifica-se na Alemanha e na Suíça os dois grandes fornecedores de
 colonos para o nosso estado, tendo campanha de crítica ao tratamento aqui
                                                              aos imigrantes.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História de minas gerais
História de minas geraisHistória de minas gerais
História de minas geraisFabi
 
Espírito santo colonial
Espírito  santo colonialEspírito  santo colonial
Espírito santo colonialYara Ribeiro
 
A implantacao da_republica_em_mato_grosso_parte_2
A implantacao da_republica_em_mato_grosso_parte_2A implantacao da_republica_em_mato_grosso_parte_2
A implantacao da_republica_em_mato_grosso_parte_2João Pereira
 
História de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialHistória de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialJoão Pereira
 
História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do...
História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do...História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do...
História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do...Marco Aurélio Gondim
 
História do ceará voliii
História do ceará voliiiHistória do ceará voliii
História do ceará voliiibrenda timbo
 
Brasil minerio e indep avaliação de historia 3 ano em 2010
Brasil minerio e indep avaliação de historia 3 ano em 2010Brasil minerio e indep avaliação de historia 3 ano em 2010
Brasil minerio e indep avaliação de historia 3 ano em 2010Keila Caetano
 
Apostila turismohistoriadoceara
Apostila turismohistoriadocearaApostila turismohistoriadoceara
Apostila turismohistoriadocearaVeras Reis Reis
 
História de Mato Grosso - Prof Medeiros
História de Mato Grosso - Prof MedeirosHistória de Mato Grosso - Prof Medeiros
História de Mato Grosso - Prof MedeirosJoão Medeiros
 
Uem historia do brasil
Uem   historia do brasilUem   historia do brasil
Uem historia do brasilLigia Amaral
 
História De Fortaleza
História De FortalezaHistória De Fortaleza
História De Fortalezadulci
 
História de Mato Grosso - A sociedade colonial
História de Mato Grosso - A sociedade colonialHistória de Mato Grosso - A sociedade colonial
História de Mato Grosso - A sociedade colonialEdenilson Morais
 
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. MedeirosHistória de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Escravidão no ceará
Escravidão no cearáEscravidão no ceará
Escravidão no cearáArtur Ricardo
 
O início da colonização brasileira
O início da colonização brasileiraO início da colonização brasileira
O início da colonização brasileiraEefg Tj
 

Mais procurados (20)

História de minas gerais
História de minas geraisHistória de minas gerais
História de minas gerais
 
Espírito santo colonial
Espírito  santo colonialEspírito  santo colonial
Espírito santo colonial
 
A implantacao da_republica_em_mato_grosso_parte_2
A implantacao da_republica_em_mato_grosso_parte_2A implantacao da_republica_em_mato_grosso_parte_2
A implantacao da_republica_em_mato_grosso_parte_2
 
História de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialHistória de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período Colonial
 
A ocupação de mato grosso do sul
A ocupação de mato grosso do sulA ocupação de mato grosso do sul
A ocupação de mato grosso do sul
 
História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do...
História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do...História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do...
História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do...
 
História do ceará voliii
História do ceará voliiiHistória do ceará voliii
História do ceará voliii
 
Brasil minerio e indep avaliação de historia 3 ano em 2010
Brasil minerio e indep avaliação de historia 3 ano em 2010Brasil minerio e indep avaliação de historia 3 ano em 2010
Brasil minerio e indep avaliação de historia 3 ano em 2010
 
Apostila turismohistoriadoceara
Apostila turismohistoriadocearaApostila turismohistoriadoceara
Apostila turismohistoriadoceara
 
História de Mato Grosso - Prof Medeiros
História de Mato Grosso - Prof MedeirosHistória de Mato Grosso - Prof Medeiros
História de Mato Grosso - Prof Medeiros
 
Hist ceara
Hist cearaHist ceara
Hist ceara
 
A história sp periodo colonial
A história sp periodo colonialA história sp periodo colonial
A história sp periodo colonial
 
Avaliação de história colon
Avaliação de história colonAvaliação de história colon
Avaliação de história colon
 
Uem historia do brasil
Uem   historia do brasilUem   historia do brasil
Uem historia do brasil
 
História De Fortaleza
História De FortalezaHistória De Fortaleza
História De Fortaleza
 
História de Mato Grosso - A sociedade colonial
História de Mato Grosso - A sociedade colonialHistória de Mato Grosso - A sociedade colonial
História de Mato Grosso - A sociedade colonial
 
Feitorias
FeitoriasFeitorias
Feitorias
 
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. MedeirosHistória de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
 
Escravidão no ceará
Escravidão no cearáEscravidão no ceará
Escravidão no ceará
 
O início da colonização brasileira
O início da colonização brasileiraO início da colonização brasileira
O início da colonização brasileira
 

Destaque

A era napoleônica finalizado
A era napoleônica finalizadoA era napoleônica finalizado
A era napoleônica finalizadoJalbert Jr
 
A era napoleônica finalizado
A era napoleônica finalizadoA era napoleônica finalizado
A era napoleônica finalizadoJalbert Jr
 
O Império Napoleônico (PDF)
O Império Napoleônico (PDF)O Império Napoleônico (PDF)
O Império Napoleônico (PDF)Paulo Alexandre
 
Operações de furar
Operações de furarOperações de furar
Operações de furarJalbert Jr
 

Destaque (8)

A era napoleônica finalizado
A era napoleônica finalizadoA era napoleônica finalizado
A era napoleônica finalizado
 
A era napoleônica finalizado
A era napoleônica finalizadoA era napoleônica finalizado
A era napoleônica finalizado
 
O Império Napoleônico (PDF)
O Império Napoleônico (PDF)O Império Napoleônico (PDF)
O Império Napoleônico (PDF)
 
O império napoleônico
O império napoleônicoO império napoleônico
O império napoleônico
 
Império napoleônico
Império napoleônicoImpério napoleônico
Império napoleônico
 
Operações de furar
Operações de furarOperações de furar
Operações de furar
 
Livro historia
Livro historiaLivro historia
Livro historia
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 

Semelhante a ES Imperial

Espirito santo imperial
Espirito santo imperialEspirito santo imperial
Espirito santo imperialSarah Ellen
 
Espirito santo imperial
Espirito santo imperialEspirito santo imperial
Espirito santo imperialSarah Ellen
 
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAISEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAIIsabel Aguiar
 
G2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
G2 - 2M5 - Espírito Santo ImperialG2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
G2 - 2M5 - Espírito Santo ImperialYara Ribeiro
 
Slides - Brasil Colonial.pdf
Slides - Brasil Colonial.pdfSlides - Brasil Colonial.pdf
Slides - Brasil Colonial.pdfValniksonViana
 
A Inconfidência Baiana
A Inconfidência BaianaA Inconfidência Baiana
A Inconfidência BaianaSylvio Bazote
 
História - Revoltas no brasil
História - Revoltas no brasilHistória - Revoltas no brasil
História - Revoltas no brasilCarson Souza
 
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...Professor: Ellington Alexandre
 
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014Carlos Benjoino Bidu
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese históricaAEDFL
 
Imigracao Italiana Para O Brasil 21 De Fevereiro
Imigracao Italiana Para O Brasil 21 De FevereiroImigracao Italiana Para O Brasil 21 De Fevereiro
Imigracao Italiana Para O Brasil 21 De Fevereirodibertuol
 
Imigracao Italiana Para O Brasil1
Imigracao Italiana Para O Brasil1Imigracao Italiana Para O Brasil1
Imigracao Italiana Para O Brasil1Veronezzi
 
Imigracao Italiana Para O Brasil1
Imigracao Italiana Para O Brasil1Imigracao Italiana Para O Brasil1
Imigracao Italiana Para O Brasil1guesta0281b9
 
Imigracao italiana para o brasil
Imigracao italiana para o brasilImigracao italiana para o brasil
Imigracao italiana para o brasilNilce Bravo
 
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Janaína Bindá
 

Semelhante a ES Imperial (20)

Espirito santo imperial
Espirito santo imperialEspirito santo imperial
Espirito santo imperial
 
Espirito santo imperial
Espirito santo imperialEspirito santo imperial
Espirito santo imperial
 
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAISEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
 
G2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
G2 - 2M5 - Espírito Santo ImperialG2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
G2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
 
Slides - Brasil Colonial.pdf
Slides - Brasil Colonial.pdfSlides - Brasil Colonial.pdf
Slides - Brasil Colonial.pdf
 
A Inconfidência Baiana
A Inconfidência BaianaA Inconfidência Baiana
A Inconfidência Baiana
 
História - Revoltas no brasil
História - Revoltas no brasilHistória - Revoltas no brasil
História - Revoltas no brasil
 
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
 
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
Imigracao Italiana Para O Brasil 21 De Fevereiro
Imigracao Italiana Para O Brasil 21 De FevereiroImigracao Italiana Para O Brasil 21 De Fevereiro
Imigracao Italiana Para O Brasil 21 De Fevereiro
 
Dia do imigrante italiano
Dia do imigrante italianoDia do imigrante italiano
Dia do imigrante italiano
 
Imigracao Italiana Para O Brasil1
Imigracao Italiana Para O Brasil1Imigracao Italiana Para O Brasil1
Imigracao Italiana Para O Brasil1
 
Dia do imigrante italiano
Dia do imigrante italianoDia do imigrante italiano
Dia do imigrante italiano
 
Imigracao Italiana Para O Brasil1
Imigracao Italiana Para O Brasil1Imigracao Italiana Para O Brasil1
Imigracao Italiana Para O Brasil1
 
Imigracao Italiana Para O Brasil
Imigracao Italiana Para O BrasilImigracao Italiana Para O Brasil
Imigracao Italiana Para O Brasil
 
Imigracao italiana para o brasil
Imigracao italiana para o brasilImigracao italiana para o brasil
Imigracao italiana para o brasil
 
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
 
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesaCapítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
 
gli antenati
gli antenatigli antenati
gli antenati
 

ES Imperial

  • 1.
  • 2. No século XIX a única mão de O Trafico Negreiro obra era os escravos(se não for a única,a mais barato na época),com isso ,qual Portugal fundou seu Império no Brasil a mão de obra foi os escravos,para fundar suas cidades, monumentos e outras coisas
  • 3. Ao contrario do que os títulos de Barões Capixabas barões diz,a maioria dos barões não era capixaba,somente Outros eram E filhos de Alguns barões se três deles,mas eram fazendeiros pessoas importantes tornaram barões por antes de se como podemos e políticos tornarem barões causa de seus pais. falar dos barões se nem sabemos o que eles são?
  • 4. Sul Cafeeiro No sec.XIX havia uma grande diversidade na cultura agrícola,porém nunca em grande escala,foi somente na metade do século que houve um auge na agricultura,com a descoberta do café,o Espírito Santo deu um grande salto no ponto de vista econômico,pois o café começou ser exportado para outras cidades do Brasil e para o mundo.
  • 5. Pela manhã do dia 24 de janeiro de 1860 a esquadrilha de Suas Majestades Imperiais partia de Valença, Província da Bahia, levantando âncoras da enseada do Morro de São Paulo e seguindo por dentro dos Abrolhos, após dois dias de viagem, avistava, aos albores do dia 26, os contornos da serra de Mestre Álvaro, ponto de referência da baía de Vitória. A Visita de Dom Pedro II
  • 6. Além de Dom Pedro II e sua consorte, a Imperatriz Dona Teresa Cristina Maria, viajava naquele navio capitânia, pequeno séqüito: o Conselheiro de Estado, Cândido José de Araújo Viana, Visconde de Sapucaí, como Camarista; Conselheiro Luís Pedreira do Couto Ferraz, ex- governador da província (1846-1848), futuro Barão e Visconde de Bom-Retiro, como Viador; Conselheiro Antônio Manuel de Melo – Guarda-roupa; Dr. Francisco Bonifácio de Abreu – Médico da Câmara; Dr. Antônio de Araújo Ferreira Jacobina – servindo de Mordomo; Cônego Antônio José de Melo – Capelão; Dona Josefina da Fonseca Costa – Dama de S. M. a Imperatriz; mais alguns criados e criadas do serviço doméstico de S. S. M.M I.I. Também acompanhavam a S. S. M.M. o Conselheiro João de Almeida Pereira Filho – Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império e o seu Oficial-de-Gabinete, Dionísio Antônio Ribeiro Feijó – 1º Oficial da Secretaria do Império. A Visita de Dom Pedro II
  • 7. Foi a disputa de Minas Gerais e Espírito Santo para o domínio de Mantenópolis. Praças da força pública mineira foram despachados para a fronteira a fim de assistir um possível combate. Juntamente com esse efetivo “militar” havia, também, os “bate paus”, eram pessoas que se armavam de paus e espingardas, que propunham ajudar o grupo de populares mineiros. A questão do Contestado
  • 8. O laudo do Exército Brasileiro dizia que a divisa de Minas Gerais com Espírito Santo passava pela Serra dos Aimorés e que de acordo com as informações, se fechava entre Itabirinha de Mantena e Mendes Pimentel. De acordo com o laudo, pertenciam ao Estado do Espírito Santo: Mantenópolis, Ametista, Itabirinha de Mantena, Ariranha, Limeira, Boa União e Divino das Palmeiras. Criou-se a situação de zona litigiosa, porque não tinha surgido um outro nome definido. O conflito foi criado porque cada um dos estados-membros queria essa terra, e a disputa durou vários anos. A questão do Contestado
  • 9. Mantenópolis era uma zona contestada, uma região de fronteiras, existia na naquele tempo dois policiamentos, um do Espírito Santo e outro de Minas Gerais, e também recebia-se a visita de dois padres, um do Espírito Santo e outro de Minas Gerais. O conflito do contestado foi marcado por disputas pessoais e institucionais e por isto não pode ser caracterizado apenas como uma disputa de “coronéis”. Era, com efeito, um conflito de ”Estados”, afinal os interesses iam além do âmbito local. A questão do Contestado
  • 10. Abolição da Escravatura De 13 de maio e o 15 de novembro Já em 1869 a província possuía seu primeiro grêmio emancipador –a Sociedade Abolicionista da Escravatura do Espírito Santo,instalada em Vitória a dezessete de outubro daquele milésimo! De qual ano,a lei província número vinte e cinco autorizava a presidência a empregar seis contos de réis,por exercício,na alforria de escravos de cinco a dez anos de idade. A província inteira festejou a lei Áurea e o fez de maneira excepcional.A propaganda da nova idéia muito se beneficional – aqui,como nas demais províncias – com o despeito que a abolição da escravatura provocara entre os fazendeiros.
  • 11. Imigrantes Europeus. O Brasil atraiu apenas 4,5 milhões de imigrantes europeus, de um contingente de 50 milhões que deixaram o Velho Continente do século XIX até a Segunda Guerra (1939-1945). Os demais foram para os Estados Unidos, a Austrália, a Argentina, o Uruguai ou outros destinos. D.João inaugura o movimento imigratório europeu para o Brasil, isto é, a imigração em grande escala, destacadamente a que canalizava braços para a lavoura. Trinta casais de açorianos foram encaminhados para o Espírito Santo e aqui instalados, a cerca de 18km de Vitória, ás margens do rio Santo Agostinho. À povoação foi dado o nome de Viana.
  • 12. Alemães: O Espirito Santo recebeu uma quantidade significativa desses imigrantes, onde se concentraram mais no sul do pais. No ano de 1858, veio a grande leva de alemães saindo da Prússia, e entre eles havia quatro famílias de luxemburgueses. Havia também os austríacos do Tirol e os holandeses. Somente em 1859 é que chegam os pomeranos. Eram a grande maioria. Dos cinco mil alemães vindos para o Espírito Santo, quatro mil eram pomeranos. Portugueses, italianos, holandeses e suíços instalam-se nas colônias e nas vilas do interior. Imigração Européia
  • 13. Imigração Européia Da África vinham braços que supriam a lavoura, de vez que a imigração livre não atendia ás necessidades do estado. A vizinhança das províncias de Minas Gerais e Rio de Janeiro tornou o litoral do Espirito Santo uma das regiões mais visitadas pelos negreiros . E mais: justamente naquela ocasião intensifica-se na Alemanha e na Suíça os dois grandes fornecedores de colonos para o nosso estado, tendo campanha de crítica ao tratamento aqui aos imigrantes.