SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUARIAIS / FACE
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Prof. Jomar M. Rodrigues
1Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1
1. Os usuários e a
padronização contábil
7. Passivo (inclui Outros
itens de passivo comopadronização contábil
2. Contabilidade
i t i l
itens de passivo, como
impostos diferidos,
pensões e planos de
internacional e normas
do IASB
3 US GAAP
benefícios)
8. Patrimônio Líquido
3. US GAAP
4. BR GAAP
9. Receitas e Despesas
10.Contabilidade em
5. Ativo (inclui outros
itens de Ativo, como
Ambientes
inflacionários
Goodwill e Depreciação)
6. Ativo de Longo Prazo e
11.Leasing
12.Contabilidade para o
Teste de Imparidade
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 2
terceiro setor
13.Setor público
Capítulo 1 – Teoria da Contabilidade
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 3
Mais diversos possíveis;Mais diversos possíveis;
Necessidade do usuário: decisão com base na
análise do desempenho;análise do desempenho;
Pronunciamento Conceitual - CPC (CVM 539/08)
Investidores atuais e potenciais empregados credoresInvestidores atuais e potenciais, empregados, credores
por empréstimos, fornecedores e outros credores
comerciais, clientes, governos e suas agências e o, , g g
público;
Eles usam as demonstrações contábeis para satisfazer
l d di id d dalgumas das suas diversas necessidades de
informação.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 4
Investidores: provedores de capital de risco e seusInvestidores: provedores de capital de risco e seus
analistas que se preocupam com o risco inerente ao
investimento e o retorno que ele produz;
Empregados: Os empregados e seus representantes
estão interessados em informações sobre a
estabilidade e a lucratividade de seus empregadores;estabilidade e a lucratividade de seus empregadores;
Credores por empréstimos: informações que lhes
permitam determinar a capacidade da entidade em
pagar seus empréstimos e juros no vencimento;
Fornecedores e outros credores comerciais:
interessados em informações que lhes permitaminteressados em informações que lhes permitam
avaliar se as importâncias que lhes são devidas serão
pagas nos respectivos vencimentos.g
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 5
Clientes: interesse em informações sobre aClientes: interesse em informações sobre a
continuidade operacional da entidade (relação de
longo prazo ou depende do fornecimento de
t )estoques);
Governo e suas agências: interessados na destinação
de recursos e nas atividades das entidadesde recursos e nas atividades das entidades.
Regulamentam as atividades e estabelecer políticas
fiscais;
Público: As entidades afetam o público de diversas
maneiras. Elas podem, por exemplo, fazer
contribuição substancial à economia local de várioscontribuição substancial à economia local de vários
modos, inclusive empregando pessoas e utilizando
fornecedores locais.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 6
a) decidir quando comprar, manter ou vender um investimento ema) decidir quando comprar, manter ou vender um investimento em
ações;
b)avaliar a Administração quanto à responsabilidade que lhe tenha
d f d l d d d d h dsido conferida, qualidade de seu desempenho e prestação de contas;
c) avaliar a capacidade da entidade de pagar seus empregados e
proporcionar-lhes outros benefícios;proporcionar lhes outros benefícios;
d)avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros
emprestados à entidade;
e) determinar políticas tributárias;
f) determinar a distribuição de lucros e dividendos;ç
g)preparar e usar estatísticas da renda nacional; ou
h)regulamentar as atividades das entidades.) g
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 7
Administradores;Administradores;
Investidores;
Auditores;Auditores;
Governo;
P d i ã dPadronização: vantagens e desvantagens;
Estudos empíricos;
Agenda para a padronização.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 8
1 A forma como a organização irá atuar;1. A forma como a organização irá atuar;
2. Fonte de informação;
3 D d R h i3. Data do Reconhecimento;
4. Estimativa de valores;
5. Escolha de como avaliar;
6. Escolha do que divulgar;q g ;
7. Hierarquia dentro da entidade;
8 Participa da padronização;8. Participa da padronização;
9. Influencia as alternativas contábeis.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 9
1 O investidor não participa da administração da1. O investidor não participa da administração da
empresa;
2. O investidor quer conhecer a empresa para tomarq p p
sua decisão de investimento ou não (proteção do
investimento);
3. Mudanças recentes no mercado de capitais:
profissionalização e necessidade de captar recursos;
4 I tâ i d t ê i t d d4. Importância da transparência e os estudos de
eventos: mercado reage a divulgação de
informações?informações?
5. Confirmação de expectativas;
6. Falência da Eron.6. Falência da Eron.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 10
1 A credibilidade está associada com a qualidade1. A credibilidade está associada com a qualidade
da tomada de decisão;
2 Conflito entre acionistas controladores e2. Conflito entre acionistas controladores e
minoritários (Custo de Agência);
3 Assimetria informacional (Principal x agente);3. Assimetria informacional (Principal x agente);
4. Parecer dos auditores: opinião, confiabilidade e
ressalvas;ressalvas;
5. Dilema da empresa de auditoria: reputação
versus custos;versus custos;
6. Elaboração das normas contábeis.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 11
1 Cria regras tributárias com base nas1. Cria regras tributárias com base nas
informações contábeis;
2. Elaboração de normas e regras a serem
obedecida pelas empresas;
3. Cria mecanismos para que as empresas evitem
de manipular as informações e efetuar a elisãode manipular as informações e efetuar a elisão
fiscal.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 12
Investidores: não possuem informação precisa paraInvestidores: não possuem informação precisa para
decidir onde alocar seus recursos;
Analistas: não confirmam suas previsões;
Fornecedores de crédito: risco de perda;
Entidades reguladoras e entidades de profissionais:g p
enxergam a manipulação como degenerativa para
classe;
E tid d f dá i j í d ãEntidades fazendárias: prejuízo na arrecadação e
sonegação fiscal;
Sindicatos: negociação salariais;Sindicatos: negociação salariais;
Entidades não-governamentais: lutam contra a
concentração da riqueza e prejuízos sociais econcentração da riqueza e prejuízos sociais e
ambientais.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1
(PAULO, 2007)
13
A contabilidade deve atender o interesse públicoA contabilidade deve atender o interesse público
em geral;
Duas razões para regulamentação:
Sistema de mercado pode ter falhas;
Pode ser adotado posturas contrárias ao interesse
público.
Intervenção x laissez-faire (liberalismo econômico)
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 14
Harmonização adequação de normas deHarmonização = adequação de normas de
diferentes países;
Padronização = mais amplo, mas com uma
conotação mais impositiva;
Convergência = processo para chegar a uma
linguagem comum.linguagem comum.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 15
1808: utilização das partidas dobradas;1808: utilização das partidas dobradas;
1850: 1º Código comercial;
1860: Lei 1.083, divulgação das informações;
1976: Lei 6.404 – Sociedades Anônimas;1976: Lei 6.404 Sociedades Anônimas;
2001: Lei 10.303;
2007: Lei 11.638;
2009: Lei 11.941.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 16
Redução da assimetria de informação;Redução da assimetria de informação;
Informação como bem econômico;
Nã t fi lid d d i li iNão tem por finalidade reduzir ou eliminar o
risco do mercado de capitais, mas reduzir ou
eliminar a incerteza;eliminar a incerteza;
Não elimina as fraudes nem as falhas de
mercado;e cado;
Empresa tem exclusividade sobre a elaboração e
divulgação das informações;g ç ç ;
Interessante quando o esforço for pequeno.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 17
A contabilidade é um bem público:A contabilidade é um bem público:
Bem público = o produtor não consegue determinar
com precisão a parcela de consumo por parte de cadacom precisão a parcela de consumo por parte de cada
cliente (usuário).
Caronas = pessoas que consomem um bem públicop q p
sem pagar por ele.
No sistema de mercado, existe pouco incentivo, p
para produzir bens públicos.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 18
Filosofia da Evidenciação (FOSTER 1980):Filosofia da Evidenciação (FOSTER, 1980):
Direito de receber a informação é um direito do
proprietário;proprietário;
Nenhum custo adicional deve ser cobrado pelo
di it d i f ãdireito da informação;
Todos acionistas devem ter acesso igual a
informação;
Não-acionistas devem poder examinar a
informação a um custo mínimo.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 19
Padronizar ajuda a redução custos paraPadronizar ajuda a redução custos para
empresas e usuários;
Diversos usuários e interesses diferenciadosDiversos usuários e interesses diferenciados.
Como é impossível satisfazer a todos, a
padronização é bem recebida pois coloca apadronização é bem recebida pois coloca a
responsabilidade para uma autoridade central
(regulador)g
Não garante a melhor solução para os
problemas de informação => paradoxo daproblemas de informação > paradoxo da
regulamentação
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 20
Custos envolvidos (diretos e indiretos)Custos envolvidos (diretos e indiretos)
Transferência de riqueza (acionista e não-
i i t )acionista)
Dificuldade de padronizar ;
Efeito sobre a decisão (criatividade e escolhas);
Quem controla o regulador? (audiênciasg
publicas);
Pode ser injusta (quem deve segui-las?);Pode ser injusta (quem deve segui las?);
É uma atividade política (custos políticos).
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 21
Frezatti Aguiar e Rezende (2005): relação entre umFrezatti, Aguiar e Rezende (2005): relação entre um
sistema de informação e a satisfação do usuário;
Lima et al (2008) verificaram se a emissão de ADR’sLima et al (2008) verificaram se a emissão de ADR s
afeta o preço da ação das empresas;
Comerlato e Terra (2008) efeito da apresentação nas( ) p ç
previsões dos analistas (não encontraram influência);
Sarlo el al (2009): reação do preço das ações em
razão da evidenciação contábil (quais características
influenciam: tipo de ação, regulamentação, etc);
Silva e Rodrigues (2010): percepção quanto ao
relatório de administração (capacidade de saldar
dívidas e competitividade no mercado)dívidas e competitividade no mercado).
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 22
Como são formadas (criadas) as normasComo são formadas (criadas) as normas
contábeis brasileiras?
Q i i t i t t bQuais os interesses existentes sobre as normas
existentes?
d d b áEstudo de casos sobre a teoria e prática, ou seja,
a sobre situações reais.
Aspectos comportamentais da informação
contábil, tais como reação dos investidores a
divulgação ou não de determinadas informações
contábeis.
Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 23

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a capitulo-1-teoria-da-contabilidade-katsumi-tiburcio

Pre modelo de projeto metta socios (microcrédito)
Pre modelo de projeto metta socios (microcrédito)Pre modelo de projeto metta socios (microcrédito)
Pre modelo de projeto metta socios (microcrédito)uriel dos santos souza
 
Fundamentos da contabilidade escola de formação ead
Fundamentos da contabilidade   escola de formação eadFundamentos da contabilidade   escola de formação ead
Fundamentos da contabilidade escola de formação eadAdriano Souza
 
Contabilidade Empresarial_Aspectos Iniciais.pptx
Contabilidade Empresarial_Aspectos Iniciais.pptxContabilidade Empresarial_Aspectos Iniciais.pptx
Contabilidade Empresarial_Aspectos Iniciais.pptxPedro Luis Moraes
 
Apostila n 1_contabilidade_1_sem_2010_pag-01-33
Apostila n 1_contabilidade_1_sem_2010_pag-01-33Apostila n 1_contabilidade_1_sem_2010_pag-01-33
Apostila n 1_contabilidade_1_sem_2010_pag-01-33razonetecontabil
 
Monografia Adaltro Ciências Contábeis 2010
Monografia Adaltro Ciências Contábeis 2010Monografia Adaltro Ciências Contábeis 2010
Monografia Adaltro Ciências Contábeis 2010Biblioteca Campus VII
 
2012 05-14 - 16 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
2012 05-14 - 16 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...2012 05-14 - 16 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
2012 05-14 - 16 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...Fernando Monteiro D'Andrea
 
[WUD-Rio 2019] Ana Flavio - A relação entre os Objetivos do Desenvolvimento S...
[WUD-Rio 2019] Ana Flavio - A relação entre os Objetivos do Desenvolvimento S...[WUD-Rio 2019] Ana Flavio - A relação entre os Objetivos do Desenvolvimento S...
[WUD-Rio 2019] Ana Flavio - A relação entre os Objetivos do Desenvolvimento S...UXPA-Rio
 
GestÃo Financeira, Auditoria E Controladoria
GestÃo Financeira, Auditoria E ControladoriaGestÃo Financeira, Auditoria E Controladoria
GestÃo Financeira, Auditoria E Controladoriajcconsultores
 
Importância da contabilidade na gestão tributária
Importância da contabilidade na gestão tributáriaImportância da contabilidade na gestão tributária
Importância da contabilidade na gestão tributáriaFabio Rodrigues de Oliveira
 
Apresentação teoria
Apresentação teoriaApresentação teoria
Apresentação teoriaFelipe Silva
 
O básico da contabilidade para do direito comercial angolano
O básico da contabilidade para do direito comercial angolanoO básico da contabilidade para do direito comercial angolano
O básico da contabilidade para do direito comercial angolanoJoel Almeida
 
MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...
MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...
MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...MVAR Solucoes e Servicos
 
Trabalho de construção de apresentação profissional
Trabalho de construção de apresentação profissionalTrabalho de construção de apresentação profissional
Trabalho de construção de apresentação profissionalRaquel Abrantes
 

Semelhante a capitulo-1-teoria-da-contabilidade-katsumi-tiburcio (20)

Pre modelo de projeto metta socios
Pre modelo de projeto metta sociosPre modelo de projeto metta socios
Pre modelo de projeto metta socios
 
Pre modelo de projeto metta socios (microcrédito)
Pre modelo de projeto metta socios (microcrédito)Pre modelo de projeto metta socios (microcrédito)
Pre modelo de projeto metta socios (microcrédito)
 
Fundamentos da contabilidade escola de formação ead
Fundamentos da contabilidade   escola de formação eadFundamentos da contabilidade   escola de formação ead
Fundamentos da contabilidade escola de formação ead
 
Contabilidade Empresarial_Aspectos Iniciais.pptx
Contabilidade Empresarial_Aspectos Iniciais.pptxContabilidade Empresarial_Aspectos Iniciais.pptx
Contabilidade Empresarial_Aspectos Iniciais.pptx
 
Apostila n 1_contabilidade_1_sem_2010_pag-01-33
Apostila n 1_contabilidade_1_sem_2010_pag-01-33Apostila n 1_contabilidade_1_sem_2010_pag-01-33
Apostila n 1_contabilidade_1_sem_2010_pag-01-33
 
Monografia Adaltro Ciências Contábeis 2010
Monografia Adaltro Ciências Contábeis 2010Monografia Adaltro Ciências Contábeis 2010
Monografia Adaltro Ciências Contábeis 2010
 
2012 05-14 - 16 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
2012 05-14 - 16 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...2012 05-14 - 16 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
2012 05-14 - 16 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
 
Gestão de Empresas Terceirizadas
Gestão de Empresas TerceirizadasGestão de Empresas Terceirizadas
Gestão de Empresas Terceirizadas
 
Cg unidade 01
Cg unidade 01Cg unidade 01
Cg unidade 01
 
[WUD-Rio 2019] Ana Flavio - A relação entre os Objetivos do Desenvolvimento S...
[WUD-Rio 2019] Ana Flavio - A relação entre os Objetivos do Desenvolvimento S...[WUD-Rio 2019] Ana Flavio - A relação entre os Objetivos do Desenvolvimento S...
[WUD-Rio 2019] Ana Flavio - A relação entre os Objetivos do Desenvolvimento S...
 
Apostila afo
Apostila afoApostila afo
Apostila afo
 
Curso de contabilidade cap. 1
Curso de contabilidade   cap. 1Curso de contabilidade   cap. 1
Curso de contabilidade cap. 1
 
Relato Integrado | GT 4 Investidores
Relato Integrado | GT 4 Investidores Relato Integrado | GT 4 Investidores
Relato Integrado | GT 4 Investidores
 
GestÃo Financeira, Auditoria E Controladoria
GestÃo Financeira, Auditoria E ControladoriaGestÃo Financeira, Auditoria E Controladoria
GestÃo Financeira, Auditoria E Controladoria
 
Importância da contabilidade na gestão tributária
Importância da contabilidade na gestão tributáriaImportância da contabilidade na gestão tributária
Importância da contabilidade na gestão tributária
 
Unidade 2 parte 3
Unidade 2   parte 3Unidade 2   parte 3
Unidade 2 parte 3
 
Apresentação teoria
Apresentação teoriaApresentação teoria
Apresentação teoria
 
O básico da contabilidade para do direito comercial angolano
O básico da contabilidade para do direito comercial angolanoO básico da contabilidade para do direito comercial angolano
O básico da contabilidade para do direito comercial angolano
 
MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...
MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...
MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...
 
Trabalho de construção de apresentação profissional
Trabalho de construção de apresentação profissionalTrabalho de construção de apresentação profissional
Trabalho de construção de apresentação profissional
 

Mais de Derbi Mota de Souza

Mais de Derbi Mota de Souza (10)

Keri smith teacher_packet_tg
Keri smith teacher_packet_tgKeri smith teacher_packet_tg
Keri smith teacher_packet_tg
 
28201 acaba este_libro
28201 acaba este_libro28201 acaba este_libro
28201 acaba este_libro
 
A receita de neemias para o sucesso
A receita de neemias para o sucessoA receita de neemias para o sucesso
A receita de neemias para o sucesso
 
Graça
GraçaGraça
Graça
 
Auditoria iso14001 modulo4
Auditoria iso14001 modulo4Auditoria iso14001 modulo4
Auditoria iso14001 modulo4
 
Regeneracao
RegeneracaoRegeneracao
Regeneracao
 
Teste de impairment porto de souza avaliações e perícias
Teste de impairment   porto de souza   avaliações e períciasTeste de impairment   porto de souza   avaliações e perícias
Teste de impairment porto de souza avaliações e perícias
 
Fair value
Fair valueFair value
Fair value
 
Livro ebook-a-encarnacao-e-o-nascimento-de-cristo
Livro ebook-a-encarnacao-e-o-nascimento-de-cristoLivro ebook-a-encarnacao-e-o-nascimento-de-cristo
Livro ebook-a-encarnacao-e-o-nascimento-de-cristo
 
Medita baxter
Medita baxterMedita baxter
Medita baxter
 

Último

Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 

Último (20)

Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 

capitulo-1-teoria-da-contabilidade-katsumi-tiburcio

  • 1. DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUARIAIS / FACE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Jomar M. Rodrigues 1Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 1. Os usuários e a padronização contábil 7. Passivo (inclui Outros itens de passivo comopadronização contábil 2. Contabilidade i t i l itens de passivo, como impostos diferidos, pensões e planos de internacional e normas do IASB 3 US GAAP benefícios) 8. Patrimônio Líquido 3. US GAAP 4. BR GAAP 9. Receitas e Despesas 10.Contabilidade em 5. Ativo (inclui outros itens de Ativo, como Ambientes inflacionários Goodwill e Depreciação) 6. Ativo de Longo Prazo e 11.Leasing 12.Contabilidade para o Teste de Imparidade Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 2 terceiro setor 13.Setor público Capítulo 1 – Teoria da Contabilidade Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 3 Mais diversos possíveis;Mais diversos possíveis; Necessidade do usuário: decisão com base na análise do desempenho;análise do desempenho; Pronunciamento Conceitual - CPC (CVM 539/08) Investidores atuais e potenciais empregados credoresInvestidores atuais e potenciais, empregados, credores por empréstimos, fornecedores e outros credores comerciais, clientes, governos e suas agências e o, , g g público; Eles usam as demonstrações contábeis para satisfazer l d di id d dalgumas das suas diversas necessidades de informação. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 4
  • 2. Investidores: provedores de capital de risco e seusInvestidores: provedores de capital de risco e seus analistas que se preocupam com o risco inerente ao investimento e o retorno que ele produz; Empregados: Os empregados e seus representantes estão interessados em informações sobre a estabilidade e a lucratividade de seus empregadores;estabilidade e a lucratividade de seus empregadores; Credores por empréstimos: informações que lhes permitam determinar a capacidade da entidade em pagar seus empréstimos e juros no vencimento; Fornecedores e outros credores comerciais: interessados em informações que lhes permitaminteressados em informações que lhes permitam avaliar se as importâncias que lhes são devidas serão pagas nos respectivos vencimentos.g Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 5 Clientes: interesse em informações sobre aClientes: interesse em informações sobre a continuidade operacional da entidade (relação de longo prazo ou depende do fornecimento de t )estoques); Governo e suas agências: interessados na destinação de recursos e nas atividades das entidadesde recursos e nas atividades das entidades. Regulamentam as atividades e estabelecer políticas fiscais; Público: As entidades afetam o público de diversas maneiras. Elas podem, por exemplo, fazer contribuição substancial à economia local de várioscontribuição substancial à economia local de vários modos, inclusive empregando pessoas e utilizando fornecedores locais. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 6 a) decidir quando comprar, manter ou vender um investimento ema) decidir quando comprar, manter ou vender um investimento em ações; b)avaliar a Administração quanto à responsabilidade que lhe tenha d f d l d d d d h dsido conferida, qualidade de seu desempenho e prestação de contas; c) avaliar a capacidade da entidade de pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios;proporcionar lhes outros benefícios; d)avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade; e) determinar políticas tributárias; f) determinar a distribuição de lucros e dividendos;ç g)preparar e usar estatísticas da renda nacional; ou h)regulamentar as atividades das entidades.) g Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 7 Administradores;Administradores; Investidores; Auditores;Auditores; Governo; P d i ã dPadronização: vantagens e desvantagens; Estudos empíricos; Agenda para a padronização. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 8
  • 3. 1 A forma como a organização irá atuar;1. A forma como a organização irá atuar; 2. Fonte de informação; 3 D d R h i3. Data do Reconhecimento; 4. Estimativa de valores; 5. Escolha de como avaliar; 6. Escolha do que divulgar;q g ; 7. Hierarquia dentro da entidade; 8 Participa da padronização;8. Participa da padronização; 9. Influencia as alternativas contábeis. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 9 1 O investidor não participa da administração da1. O investidor não participa da administração da empresa; 2. O investidor quer conhecer a empresa para tomarq p p sua decisão de investimento ou não (proteção do investimento); 3. Mudanças recentes no mercado de capitais: profissionalização e necessidade de captar recursos; 4 I tâ i d t ê i t d d4. Importância da transparência e os estudos de eventos: mercado reage a divulgação de informações?informações? 5. Confirmação de expectativas; 6. Falência da Eron.6. Falência da Eron. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 10 1 A credibilidade está associada com a qualidade1. A credibilidade está associada com a qualidade da tomada de decisão; 2 Conflito entre acionistas controladores e2. Conflito entre acionistas controladores e minoritários (Custo de Agência); 3 Assimetria informacional (Principal x agente);3. Assimetria informacional (Principal x agente); 4. Parecer dos auditores: opinião, confiabilidade e ressalvas;ressalvas; 5. Dilema da empresa de auditoria: reputação versus custos;versus custos; 6. Elaboração das normas contábeis. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 11 1 Cria regras tributárias com base nas1. Cria regras tributárias com base nas informações contábeis; 2. Elaboração de normas e regras a serem obedecida pelas empresas; 3. Cria mecanismos para que as empresas evitem de manipular as informações e efetuar a elisãode manipular as informações e efetuar a elisão fiscal. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 12
  • 4. Investidores: não possuem informação precisa paraInvestidores: não possuem informação precisa para decidir onde alocar seus recursos; Analistas: não confirmam suas previsões; Fornecedores de crédito: risco de perda; Entidades reguladoras e entidades de profissionais:g p enxergam a manipulação como degenerativa para classe; E tid d f dá i j í d ãEntidades fazendárias: prejuízo na arrecadação e sonegação fiscal; Sindicatos: negociação salariais;Sindicatos: negociação salariais; Entidades não-governamentais: lutam contra a concentração da riqueza e prejuízos sociais econcentração da riqueza e prejuízos sociais e ambientais. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 (PAULO, 2007) 13 A contabilidade deve atender o interesse públicoA contabilidade deve atender o interesse público em geral; Duas razões para regulamentação: Sistema de mercado pode ter falhas; Pode ser adotado posturas contrárias ao interesse público. Intervenção x laissez-faire (liberalismo econômico) Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 14 Harmonização adequação de normas deHarmonização = adequação de normas de diferentes países; Padronização = mais amplo, mas com uma conotação mais impositiva; Convergência = processo para chegar a uma linguagem comum.linguagem comum. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 15 1808: utilização das partidas dobradas;1808: utilização das partidas dobradas; 1850: 1º Código comercial; 1860: Lei 1.083, divulgação das informações; 1976: Lei 6.404 – Sociedades Anônimas;1976: Lei 6.404 Sociedades Anônimas; 2001: Lei 10.303; 2007: Lei 11.638; 2009: Lei 11.941. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 16
  • 5. Redução da assimetria de informação;Redução da assimetria de informação; Informação como bem econômico; Nã t fi lid d d i li iNão tem por finalidade reduzir ou eliminar o risco do mercado de capitais, mas reduzir ou eliminar a incerteza;eliminar a incerteza; Não elimina as fraudes nem as falhas de mercado;e cado; Empresa tem exclusividade sobre a elaboração e divulgação das informações;g ç ç ; Interessante quando o esforço for pequeno. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 17 A contabilidade é um bem público:A contabilidade é um bem público: Bem público = o produtor não consegue determinar com precisão a parcela de consumo por parte de cadacom precisão a parcela de consumo por parte de cada cliente (usuário). Caronas = pessoas que consomem um bem públicop q p sem pagar por ele. No sistema de mercado, existe pouco incentivo, p para produzir bens públicos. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 18 Filosofia da Evidenciação (FOSTER 1980):Filosofia da Evidenciação (FOSTER, 1980): Direito de receber a informação é um direito do proprietário;proprietário; Nenhum custo adicional deve ser cobrado pelo di it d i f ãdireito da informação; Todos acionistas devem ter acesso igual a informação; Não-acionistas devem poder examinar a informação a um custo mínimo. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 19 Padronizar ajuda a redução custos paraPadronizar ajuda a redução custos para empresas e usuários; Diversos usuários e interesses diferenciadosDiversos usuários e interesses diferenciados. Como é impossível satisfazer a todos, a padronização é bem recebida pois coloca apadronização é bem recebida pois coloca a responsabilidade para uma autoridade central (regulador)g Não garante a melhor solução para os problemas de informação => paradoxo daproblemas de informação > paradoxo da regulamentação Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 20
  • 6. Custos envolvidos (diretos e indiretos)Custos envolvidos (diretos e indiretos) Transferência de riqueza (acionista e não- i i t )acionista) Dificuldade de padronizar ; Efeito sobre a decisão (criatividade e escolhas); Quem controla o regulador? (audiênciasg publicas); Pode ser injusta (quem deve segui-las?);Pode ser injusta (quem deve segui las?); É uma atividade política (custos políticos). Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 21 Frezatti Aguiar e Rezende (2005): relação entre umFrezatti, Aguiar e Rezende (2005): relação entre um sistema de informação e a satisfação do usuário; Lima et al (2008) verificaram se a emissão de ADR’sLima et al (2008) verificaram se a emissão de ADR s afeta o preço da ação das empresas; Comerlato e Terra (2008) efeito da apresentação nas( ) p ç previsões dos analistas (não encontraram influência); Sarlo el al (2009): reação do preço das ações em razão da evidenciação contábil (quais características influenciam: tipo de ação, regulamentação, etc); Silva e Rodrigues (2010): percepção quanto ao relatório de administração (capacidade de saldar dívidas e competitividade no mercado)dívidas e competitividade no mercado). Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 22 Como são formadas (criadas) as normasComo são formadas (criadas) as normas contábeis brasileiras? Q i i t i t t bQuais os interesses existentes sobre as normas existentes? d d b áEstudo de casos sobre a teoria e prática, ou seja, a sobre situações reais. Aspectos comportamentais da informação contábil, tais como reação dos investidores a divulgação ou não de determinadas informações contábeis. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contábil: 2012/1 23