1) Uma audiência pública foi realizada no Itaim Paulista para discutir a implantação de corredores de ônibus e o terminal rodoviário. Moradores e comerciantes querem alterações no projeto para evitar desapropriações.
2) Alcides Amazonas deixará o cargo de deputado estadual para assumir como subprefeito da Sé, visando ampliar a participação do PCdoB na gestão municipal.
3) O auto de resistência, usado durante a ditadura para justificar mortes, continua sendo usado atualmente pela
1. ANO IX - N.ANO IX - N.oo
204204
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Audiência Pública no Itaim Paulista não conv
...mas representa um avanço nas negociações do Corredor e do Termina
Alcides Amazonas
deve se licenciar do car-
Fim à pAmazonas é nomeado subprefeito da Sé
2. PÁG. 2
Um veículo do GRUPO ACONTECE de Jornais e Revistas
Usuários poderão aces-
sar as condições operacio-
nais das linhas em tempo
real, mapa da rede dos
transportes, além de even-
tos e obras programadas
A CPTM (Companhia
Paulista de Trens de Metro-
politano) disponibilizará um
aplicativo para smartphones
com sistemas operacionais
Android, IOS e Windows
Phone, onde os usuários
poderão consultar as condi-
Pesquisadores desenvol-
veram um exame de sangue
capaz de prever o risco de
pessoas saudáveis terem Al-
zheimer até três anos antes
de os primeiros sintomas sur-
girem. Em estudo publicado
neste domingo, o teste, que
consiste em procurar por dez
tipos específicos de gordura
no sangue de um paciente,
ofereceu resultados com mais
de 90% de precisão.
Não há previsão para que o
exame passe a ser comerciali-
zado e usado na prática clínica.
A possibilidade de detectar
uma doença como o Alzheimer
antes de ela se manifestar é um
importante debate da medicina
atual. Isso porque ainda não
existem remédios capazes de
evitar a condição, mas sim de
controlar o seu avanço. Portan-
to, um diagnóstico que diz ao
paciente que ele teráAlzheimer
no futuro apenas causaria preo-
cupação. Por outro lado, saber
quais mecanismos estão asso-
ciados ao Alzheimer ajuda os
cientistas a entender melhor a
doença e pode acelerar outros
estudos que tentam descobrir
Apartir da segunda-feira
(10), todas as garotas
brasileiras de 11 a 13 anos
terão direito a se vacinar
contra o vírus do HPV (pa-
pilomavírus humano) na
rede pública de saúde. No
ano que vem, a faixa etária
da campanha será amplia-
da para a partir dos nove
anos. Por se tratar de uma
doença sexualmente trans-
missível, o assunto deixa
jovens e pais cheio de
dúvidas. Para esclarecer
algumas questões médicos
especialistas citam fatos
relecantes sobre a vacina.
Vacinação contra HPV começa e
Eles explicaram que
essa vacina já foi admi-
nistrada em mais de 150
milhões de pessoas em
todo o mundo. Os efei-
tos colaterais graves não
foram caracterizados até
agora, garante eles. Mas
o médico avisa que, assim
como para outras vacinas,
existe o risco - embora
pequeno - de síncopes,
ou seja, desmaios, após
a aplicação da dose. O
problema não é grave, nem
deixa sequelas, mas pode
ser um pouco assustador,
por isso o ideal é que se
espere alguns minutos
sentada após receber a
injeção. A vacina é admi-
nistrada em três doses,
sendo a segunda aplicada
depois de seis meses, e
a última, cinco anos após
a primeira. A meta do go-
verno é vacinar 80% do
público-alvo, formado por
5,2 milhões de meninas. A
vacina distribuída na rede
pública previne contra qua-
tro subtipos do HPV (6, 11,
16 e 18). Os subtipos 16 e
18 são responsáveis por
cerca de 70% dos câncer
de colo do útero.
CPTM dispo
gratuito pa
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em
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prin
são
Exame de sangue pode
prever quem terá Alzheimer
coletaram amostras de sangue
dos participantes diversas ve-
zes ao longo de cinco anos.
Quando a pesquisa acabou,
74 voluntários haviam sido
diagnosticados com Alzheimer
ou comprometimento cognitivo
leve, um estágio que fica entre
o envelhecimento normal e a
demência e que é caracteriza-
do por problemas de memória,
formas de impedir que ela apa-
reça ou até curá-la.
A nova pesquisa, feita na
Universidade Georgetown, nos
Estados Unidos, e publicada na
revistaNature Medicine, envol-
veu 525 pacientes saudáveis
de 70 anos ou mais. Os autores
3. PÁG. 3
Consigaz e Cafu juntos na
Na última segunda-feira
(17), o salão Esplendores
Eventos, localizado no Itaim
Paulista, foi tomado por cer-
ca de 200 comerciantes,
trabalhadores do comércio,
proprietários de imóveis das
avenidas Marechal Tito e Dom
João Nery e representantes
da Associação dos Empre-
sários do Itaim Paulista, para
realização deAudiência Públi-
ca pela Câmara Municipal. A
Audiência Pública foi propos-
ta pela vereadora Edir Sales
(PSD), com a finalidade de
discutir com a população do
Itaim Paulista a implantação
dos Corredores de ônibus
ligando a Av. Celso Garcia,
(região central) e o bairro de
São Mateus e a localização
definitiva do Terminal de Ôni-
bus do Itaim Paulista.
Ao instalar aAudiência Pú-
blica, o presidente daAssocia-
ção dos Empresários do Itaim
Paulista, Edson Coqueiro,
improvisado como mestre de
cerimônia, agradeceu a pre-
sença de todos e pediu para
que compusessem a mesa a
vereadora Edir Sales(PSD),
o diretor de Infraestrutura da
SPTrans, Salvador Khuriyeh
e os arquitetos da SPtrans
Andréia e Pedro e, em segui-
da, passou a palavra para a
vereadora.
Em sua fala, a vereadora
Edir Sales ressaltou que con-
tinua batalhando para que o
corredor, no Itaim Paulista,
seja construído às margens
do Córrego Lajeado, paralelo
à Estrada Dom João Nery,
desde a Av. Marechal Tito,
onde será construído o termi-
nal de ônibus. “Sou a favor do
terminal de ônibus, queremos
que o bairro cresça e que te-
nha o verdadeiro progresso.
Mas somos a favor de que
Audiência Pública no Itaim Paulista não conv
este corredor seja feito de
outra forma, e estamos aqui
hoje para lutar por esta causa,
pois não podemos deixar que
sejam desapropriados cerca
de 400 a 500 imóveis. Sou
filha de Itaim Paulista, meu
pai foi aqui grande sapatei-
ro, minha mãe foi costurei-
ra e nós acompanhamos o
crescimento do bairro desde
criança. Tenho um enorme
carinho por esta região”, frisa
a vereadora.
Representando os empre-
sários da região, Fernando
Merique frisou fatos bastante
relevantes que contribuem
para a melhora do bairro,
“os projetos apresentados
são algo desejado por todos
nós, realmente nós queremos
os corredores de ônibus para
que possamos ter uma evolu-
ção.Mas queremos que seja
preservado o que foi conquis-
tado por nós ao longo destes
anos. Então acreditamos que
instalar o corredor nas mar-
gens do córrego Lajeado irá
trazer um grande desenvol-
vimento para o bairro e para
a população que ali reside,
isto valorizaria muito nossa
região.Neste momento em
que o governo dispõe dos
recursos para esta obra é um
momento oportuno para nós.
Queremos que o governo olhe
para o Itaim Paulista com
carinho e estude esta oportu-
nidade de fazer esta alteração
no projeto. O bairro só tem a
ganhar com esta mudança”,
sugeriu o empresário.
Com a palavra, o diretor
de Infraestrutura da SPTrans,
Salvador Khuriyeh, fez ques-
tão de apresentar em breves
palavras as vantagens de
serem criados os corredores
de ônibus na cidade de São
Paulo. “Uma cidade gigan-
tesca como São Paulo, nos
projetos para a melhoria de
nossa cidade sempre haverá
imprevistos. Quero deixar
claro que estamos aqui para
ouvir a população, nossa
intenção é sempre pesar os
prós e os contras, aquilo que
facilita e o que dificulta, tudo
isto para chegar a uma ordem
e tomar uma decisão”.
Segundo os técnicos da
SPTrans, o terminal de ônibus
do Itaim Paulista ocupará
uma área de 22 mil metros
quadrados, porém a área
solicitada para desapropria-
ção através do Decreto de
Utilidade Pública nº54.110
foi de 30 mil m2. Além do
terminal outras modificações
estão a caminho dos corre-
dores Itaim-Celso Garcia e
Itaim - São Mateus. Segundo
os moradores e comerciantes
contrários à implantação do
corredor na Av. Dom João
Nery e o terminal no local
proposto pela prefeitura, na
área central do bairro, caso
não seja feita alteração no
projeto, esta obra causa a
perda de 3.500 empregos
diretos com a desapropriação
de 470 imóveis. A ideia é
que o projeto seja alterado e
uma das principais propostas
é que mude o corredor da D.
João Nery para a Rua Manoel
Barbalho de Lima que fica às
margens do Córrego Lajeado.
Durante a fala do diretor
do SPTrans, surgiram muitas
dúvidas levantadas pelos pre-
sentes, mas que em razão da
sistemática daAudiência, limi-
tando em apenas 5 o número
de perguntas, algumas foram
encaminhadas por escrito à
mesa. Destaque para o mo-
rador que questionou sobre
a desapropriação da UBS
localizada na Avenida Dom
João Nery. Outro destaque
para o morador da Dom João
Nery que queria saber como
será a forma de indenização
dos imóveis que poderão ser
desapropriados e outra in-
dagação bastante aplaudida
foi por que grande parte das
decisões sobre projetos da
cidade são decididos dentro
dos gabinetes e não consul-
tando a população. Após as
perguntas elaboradas pelos
moradores e comerciantes
presentes, Salvador fez ques-
tão de responder a todos,
porém, segundo os próprios
convidados, as dúvidas não
foram eliminadas.
“Temos a preocupação de
olhar com todo carinho para
os prós e contras, é claro
que vamos ver como faremos
para direcionar cada ponto
citado aqui nesta reunião. Eu
particularmente gosto da ideia
da a
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esto
...mas representa um avanço nas negociações do Corredor
4. PÁG. 4
Alcides Amazonas deve
se licenciar do cargo de de-
putado estadual para assumir
a subprefeitura da Sé, na ca-
pital paulista. A nomeação foi
publicada no Diário Oficial na
sexta-feira (14). O novo admi-
nistrador da Sé está empolgado
com a atribuição. “Considero a
tarefa grandiosa, é um desafio
enorme dirigir a maior e mais
importante das subprefeituras”.
A decisão de deixar a As-
sembléia Legislativa foi tomada
em conjunto com o Partido
Comunista do Brasil com o
objetivo de ampliar a participa-
ção dos comunistas na gestão
do prefeito Fernando Haddad.
“O PCdoB está decidido a lutar
pelo êxito do governo Haddad
e quer contribuir para que ele
implemente o programa que a
população aprovou em 2012”,
anuncia Amazonas.
Desafios da Sé
O peso político da sub-
prefeitura da Sé fez com que
o partido escolhesse um de
seus quadros com destacada
capacidade administrativa e
A ditadura que sobreveio
ao golpe de 1964 produziu
426 mortos e desaparecidos.
A maioria das mortes “oficiais”
foi justificada por um artifício
do regime militar: uma medida
administrativa designada auto
de resistência, ou resistência
seguida de morte. Era o salvo-
-conduto para que policiais ma-
tassem opositores: o simples
registro de um auto de resis-
tência relegava a investigação
às gavetas.
Cinquenta anos depois, o
ato administrativo continua in-
tocado e é considerado legítimo
por autoridades policiais e judi-
ciárias. Hoje, na mira da arma
policial está, em maioria, uma
população civil jovem, negra e
sem antecedentes criminais.
O auto de resistência é um
P
entulho da ditadura cuja motiva-
ção, antes política, passou a ter
viés social. Em abril de 2008,
ao justificar o assassinato de
nove pessoas pela Polícia Mi-
litar na favela de Vila Cruzeiro
(Rio), o coronel Marcus Jardim
assim expressou a filosofia que
norteia esses assassinatos:
“A PM é o melhor inseticida
social”. A ideia que legitima
a ação de maus policiais é a
de que pobreza, cor da pele e
criminalidade são sinônimos.
A sociedade incorporou esses
preconceitos –ou os preconcei-
tos da sociedade contaminaram
as polícias?
O relatório “Segurança: Trá-
fico e Milícia no Rio de Janeiro”
examinou 12.560 autos de
resistência na década de 1990
e concluiu: todas as mortes em
açõe
fave
leva
nas
que
sum
mor
num
cial
E
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fora
Rio,
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Fab
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Miro
sent
de le
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pres
a pe
prov
inqu
porte
Alcides Amazonas
é nomeado
subprefeito da Sé
criar um ambiente em que todos
possam opinar e procurar cons-
truir consensos progressivos
sobre diversos problemas que
existem na região”, apontou o
novo subprefeito.
“Aqui nós temos a cracolân-
dia, quase oito mil moradores
de rua, o centro histórico com
muitos tombamentos, aqui tem
todos os extremos. Têm de
tudo, desde os trabalhadores
da economia informal à Fiesp,
escolas de samba, o centro
financeiro, escritórios das prin-
cipais empresas do Brasil. Tem
os dois principais eventos, a
Parada Gay e a Virada do ano,
além de diversas outras ativida-
des culturais”, destacou.
Alcides está fazendo um
diagnóstico dos principais de-
safios da administração local,
mas anunciou que o prefeito
pediu atenção para problemas
como os buracos das ruas
(mais de 300 mulheres estão
processando a subprefeitura
por causa dos problemas com
calçamento), para o tratamento
com os trabalhadores da eco-
nomia informal, concentração
n
d
Professores estaduais
serão capacitados em
Educação Especial e
Inclusiva
5. PÁG. 5
Movimento pela ponte da
Vila Any cresce depois da repor-
tagem que fizemos com exclusi-
vidade no Jornal Acontece
Agora e Folha do Itaim
Com louvor governos vêm
se rendendo à participação
popular nas suas tomadas de
decisão. Estão sendo criados
conselhos para deliberar a
respeito de todos os segmen-
tos que envolvem ação do
poder público – Já existem
os conselhos de segurança
pública; conselhos gestor de
parques; conselhos partici-
pativos das subprefeituras;
conselho de administração
hospitalar, conselho de habi-
tação entre outros.
A maioria desses conse-
lhos promove decisões de
cunho vinculativo, ou seja,
suas deliberações devem ser
acolhidas pelo administrador
do órgão para o qual o con-
selho foi criado. Esse modelo
de gestão participativa seria
perfeito se não fossem por
dois problemas que passo a
descrever:
1º -Afalta de critérios para
decidir qual seria a validade
do poder vinculativo de uma
decisão do conselho que
afrontasse um parecer técnico
da Administração Pública.
Vamos imaginar, a título
de exemplo, uma situação
onde os “representantes” da
comunidade (e aqui evito a
falar representante do povo,
deixando esse termo exclusi-
vamente para os parlamenta-
res eleitos democraticamente
e com mandato), como os
conselheiros de parques ou
de segurança, decidissem
que a Guarda Civil Metropoli-
tana deveria atuar sem arma
de fogo - e para ser sincero,
já vi prefeituras fazendo en-
quetes virtuais e até plebiscito
para saber se devem armar, e
Poder Público e Vontade Popular – A
opinião do leigo pode contrariar uma d
em alguns casos, desarmar a
guarda municipal.
Para quem é técnico e
atua na área é bem sabido
que sem a arma de fogo o
risco para o profissional de
segurança pública - e a quem
ele protege - aumentaria ab-
surdamente, e a capacidade
de atuação seria reduzida a
quase nada. Isso é bastante
fácil observar ao avaliar os
constantes chamados para
a guarda municipal atuar
em escolas que possuem
vigias desarmados, os quais
quase sempre alegam impos-
sibilidade de agir diante da
desproporcional ameaça que
sofrem dos transgressores
e da possibilidade de haver
a suspeita de letalidade nos
instrumentos que eles utilizam
em suas ações (um guarda
municipal desarmado ficaria
em iguais condições a desse
vigia).
Traçando outro paralelo,
temos que reconhecer que
quem governa, governa para
o povo, de quem emana o seu
poder e diretriz para a tomada
de decisões. Contudo, vamos
imaginar que na minha casa
mando eu – e mando mesmo
(risos). Pois bem! Não é pelo
fato de poder mandar no que
é meu que eu posso fazer o
que eu quero. Ora, se almejo
construir uma obra imprati-
cável, ainda que eu pague
e mande, o engenheiro e o
construtor é quem saberão o
que pode e o que não pode
ser realizado. Jamais edifica-
riam algo que viesse a colocar
a minha vida em risco.
A mesma interferência
da opinião do leigo sobre a
do técnico pode ocorrer em
hospitais, onde a última pala-
vra deve ser a do profissional
de saúde; na questão das
obras públicas em que deve
ser respeitada a decisão de
arquitetos e engenheiros,
ou nas escolas, onde deve
prevalecer o parecer do pe-
dagogo, e assim por diante.
Acredito que o mais razo-
ável seja aceitar que o pare-
cer do técnico deve sempre
prevalecer mesmo diante da
vontade popular.
Assim, esse é e continu-
ará sendo um dos grandes
desafios onde se pretende
instalar modelos de gestão
participativa, ou seja, saber
até onde o leigo pode decidir,
e saber separar as decisões
técnicas dos anseios da po-
pulação, para que uma deci-
são equivocada não venha a
prejudicar a viabilidade nem
a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos pelo serviço
público.
2º - A ocupação das ca-
deiras de conselheiros por
filiados dos partidos do go-
verno ou apadrinhados de
parlamentares como forma de
extensão do mandato.
Para que haja uma ver-
dadeira participação popular
as cadeiras de conselheiros
devem ser preenchidas em
regra por pessoas neutras, ou
na melhor das hipóteses, por
pessoas desvinculadas ao go-
verno. Seria preferível que os
conselheiros eleitos fossem
líderes comunitários; lideran-
ças de bairros; presidentes de
associações; presidentes de
conselhos regionais; autori-
dades religiosas; comercian-
tes; profissionais liberais ou
qualquer outro tipo de pessoa
que não tenha vínculo com a
administração pública.
Os militantes do partido de
situação e os apadrinhados
de parlamentares já gozam
de certo acesso ao governo;
já exercem certas influências
nos palcos das decisões po-
líticas e administrativas. Eles
também possuem maiores
condições de serem eleitos
por conta de sua influência
política e o apoio de seus
padrinhos, de modo que aca-
bariam tirando a oportunidade
de tantos outros interessados
em contribuir com o debate,
mas que não contam com
essas vantagens de buscar
os votos necessários para
que a sua candidatura tenha
sucesso.
O Conselho Participativo
visa encurtar a distância entre
a população e o adminis-
trador público – secretários,
Subprefeitos, Diretores etc.
Desta forma, concluo que foi
feito para pessoas do bairro
que, somente se tornando
conselheiros é que passariam
a ter acesso total e direto à
administração pública.
O
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vota
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part
Marcos Bazzana -
6. PÁG. 6
Exposição “O Papa Sorriu”
reúne 38 caricaturas feitas por
38 cartunistas brasileiros e
estrangeiros
Uma mostra que estará em
cartaz no Museu de Arte Sacra
de São Paulo a partir do dia
14, homenageia o primeiro ano
do Papa Francisco à frente da
igreja católica, com 38 carica-
turas feitas por 38 cartunistas
brasileiros e estrangeiros. A
exposição “O Papa Sorriu”, tem
curadoria de Rafael Alberto Al-
ves e permanece aberta ao pú-
blico até 30 de abril deste ano.
Os trabalhos foram selecio-
nados a partir da publicação de
mesmo nome, que reúne uma
série de desenhos, retratando
a simpatia do Pontífice com o
povo. O livro foi entregue pes-
soalmente ao Papa Francisco
pelo Arcebispo metropolitano
de São Paulo, Dom Odilo Sche-
rer, no início de 2014.
O diretor Carlos Salda-
nha, o ator Rodrigo Santo-
ro e os músicos Carlinhos
Brown e Sérgio Mendes vão
ter dias agitados na semana
que vem. É que a partir do
dia 17 eles começam, com
uma coletiva de imprensa, a
maratona de lançamento da
animação ‘Rio 2’. O evento
Continua
Rio j
para es
vai
Lag
noite
a pr
na
Arte
Bar
arar
filho
ravi
Museu de Arte Sacra
apresenta mostra em home-
nagem ao Papa Francisco
Os desenhos provocam
todos os tipos de reação nos
espectadores, desde a sur-
presa até a ternura. Entre os
destaques da mostra, estão
os trabalhos de artistas conhe-
cidos nacionalmente, como
Baptistão, Carlos Amorim, Gil-
mar Fraga, Gustavo Paffaro,
J. Bosco, Junior Lopes, Luiz
Carlos Fernandes, Mônica Fu-
chshuber, entre outros.
SERVIÇO
Exposição: O Papa Sorriu
De 14 de março a 30 de abril
Museu de Arte Sacra de São Paulo
(Av.Tiradentes, 676 - Luz, São Paulo)
Tel.: (11) 3326-5393
Ingresso: R$ 6,00 (estudantes pagam
meia entrada); grátis aos sábados
Horário:
De terça a sexta-feira, das 9h às 17h,
sábado e domingo das 10h às 18h
www.museuartesacra.org.br
Seguindo algumas orien-
tações simples, é possível
arrumar as peças em casa
e garantir a economia
Uma tesoura, linha de
costura e agulha. Esse é
o kit básico para resolver
quase todos os problemas
quando o assunto são pe-
quenos rasgos na roupa,
zíper estragado ou qualquer
outro acidente cotidiano que
possa atingir as suas peças.
E não é necessário ser uma
expert em costura. Seguin-
do algumas dicas básicas
é possível consertar suas
roupas de maneira rápida e
prática, sem precisar correr
para um ateliê especializa-
do.
Rasgo na costura
1-Tire qualquer sobra de
linha que ficou na roupa e
Façavocêmesmo: Dicas rápidas e práticas par
junte as partes que foram
separadas com uma agulha.
2- Corte aproximadamen-
te 60 cm de linha e amarre
na agulha.
3- Comece a costurar se-
guindo a linha. Certifique-se
que a costura seja a menor
possível e garanta que a
agulha passe pelas duas
partes do tecido
4- Faça um nó no final da
costura e remova o excesso
de linha
Botões
1- Se você não encontrou
o botão que caiu, procure
por um botão sobressalen-
te que vem normalmente
acompanhado na roupa.
Se não localizar, é possível
adquirir em lojas especia-
lizadas um botão que se
pareça com aquele perdido.
2
ten
botõ
men
linha
3
loca
gios
mar
4
pelo
(o la
tra)
tecid
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outr
pelo
qua
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6
etap
7
pelo
7. PÁG. 7
Pesquisa britânica ainda
concluiu que beber no mês
anterior à concepção aumenta
chance de bebê nascer com
tamanho restrito
Consumir bebida alcoólica
no início da gravidez, mesmo
em quantidades pequenas,
pode elevar o risco de o bebê
nascer prematuro ou com um
tamanho menor do que o es-
perado. É o que concluiu uma
nova pesquisa da Universidade
de Leeds, na Grã-Bretanha,
publicada nesta segunda-feira
no periódico Journal of Epide-
miology and Comunity Health.
De acordo com os autores
do estudo, os efeitos adversos
do consumo exagerado de ál-
cool durante a gravidez já são
bem conhecidos. Ainda não
existe, no entanto, um consen-
so sobre os efeitos de quantida-
des pequenas da bebida.
As recomendações sobre o
assunto variam de acordo com
a entidade médica ou o gover-
no de cada país.AOrganização
Mundial da Saúde (OMS), por
exemplo, indica que grávidas
ou mulheres que pretendem
engravidar devem se manter
abstêmias. Já o governo bri-
tânico, onde a pesquisa foi re-
alizada, aponta que gestantes
devem evitar beber ou que a
ingestão máxima seja de duas
doses de álcool por semana.
O novo estudo se baseou
em questionários respondidos
por 1 264 mulheres que haviam
participado de um levanta-
mento sobre alimentação e
que ficaram grávidas durante
a pesquisa. Nenhuma delas
apresentava um risco alto de
sofrer complicações durante a
gestação.
Os pesquisadores analisa-
ram os relatos dessas mulhe-
res sobre ingestão de álcool
Do chamado estado de
alerta à total exaustão, apren-
da como reconhecer os sin-
tomas e as causas deste
problema
Estresse é coisa séria.
O termo é usado corriquei-
ramente e sem tanta impor-
tância, mas especialistas
alertam que sintomas comuns
presentes no dia a dia podem
se agravar. O estresse pode
ser dividido em quatro fases,
sendo a última delas uma das
responsáveis por infartos e
AVC, tamanho o perigo.
Conheça os sinais de cada
fase do estresse:
Fase 1: Alerta
A primeira fase do es-
tresse é chamada de alerta.
Sinais como boca seca, pés e
mãos gelados mostram que a
vida não está se adequando
às necessidades do corpo.
Normalmente uma mudança
no estilo de vida já ajuda a
amenizar esses sinais.
Fase 2: Resistência
Quando não tratado, o
estresse anda na fase de
alerta pode evoluir para a fase
dois, conhecida por fase de
resistência. Nesse período, a
falta de memória já se insta-
la, há também mal estar e a
sensação de desgaste físico
acima do comum. Mudanças
de apetite também costumam
aparecer.
Fase 3: Quase exaustão
A fase seguinte, chamada
de quase exaustão, é onde
se instalam os sintomas do
burn out (o esgotamento
profissional), além de outros.
Álcool na gravidez, mesmo
em pequenas quantidades,
eleva risco de parto prematuro
um mês antes de engravidarem
e durante toda a gestação.
Segundo o estudo, mais da
metade (53%) das mulheres
afirmou ter bebido duas doses
ou mais de álcool por semana
durante o primeiro trimestre de
gestação.
Gravidez em risco — Em
média, 4,4% dos filhos das
participantes nasceram com
um tamanho menor do que o
esperado (pelo tempo de ges-
tação) e 4,3% nasceram pre-
maturos. Esse risco, porém, foi
duas vezes maior entre bebês
cujas mães beberam mais do
que duas doses de álcool por
semana no primeiro trimestre
de gestação em comparação
com filhos de mulheres que
não consumiram álcool nesse
período.
Ainda de acordo com a
pesquisa, a chance de parto
prematuro foi maior mesmo
em mulheres que beberam no
primeiro trimestre da gestação,
mas sem exceder as duas
doses de álcool semanais, em
comparação com as que se
mantiveram abstêmias. Além
disso, a ingestão de álcool
no mês anterior à concepção
também pareceu elevar o risco
de o bebê nascer com tamanho
restrito. “Nossos resultados
destacam a necessidade de
endossar a recomendação
sobre mulheres se manterem
abstêmias durante a gravidez.
Além disso, o estudo ajuda
a compreender os efeitos do
álcool em grávidas e quais são
os períodos mais vulneráveis
— no caso, o primeiro trimestre
da gravidez”, dizem os autores
no artigo.
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8. PÁG. 8
Engana-se quem pensa
que maquiagem é igual em
todas as idades. O que valo-
riza uma mulher jovem pode
prejudicar o visual de uma
mais velha e vice-versa, por
isso, cada fase pede cuida-
dos diferentes para ressaltar
a sua beleza.
Você sabe como deve
ser o make a partir dos 50
anos? Nesse período, as
rugas e a flacidez estão mais
evidentes e há alterações do
contorno facial. Os principais
erros cometidos são apostar
em produtos que justamente
acentuam esses incômodos:
os com efeito cintilante e bri-
lho em excesso. A utilização
diária de produtos de limpe-
za, tonificação e hidratação
é imprescindível. Dê sempre
preferência pelos cosméticos
com fator de proteção solar.
Algumas dicas oito dicas
fundamentais para mulhe-
res na faixa dos 50 anos
não errarem na maquiagem,
confira.
1. Para disfarçar flaci-
dez e rugas
A melhor aposta para
disfarçar flacidez e rugas é
maquiagem mais natural,
sem excesso. Vale lembrar
que alguns primers conferem
o chamado efeito cinderela,
que pode ajudar a levantar
o visual
2. Use primer e pó
Comece a fazer a ma-
quiagem pelo primer, que
aumenta a durabilidade da
maquiagem e disfarça pe-
quenas linhas e marcas de
expressão. Ilumine as rugas,
para parecerem menos pro-
fundas, e escureça a parte
de baixo do maxilar para dis-
farçar a perda do contorno.
O pó ajuda na durabilidade,
mas se recomenda o trans-
lúcido, porque o compacto
pode acumular nas linhas de
Até mesmo ingredientes
gordurosos podem ajudar a
eliminar a barriga; conheça
alguns deles e adicione em
sua dieta
A melhor forma de perder
a barriga é fazendo dieta e
malhação, certo? Certíssimo.
Mas dá para colaborar nesse
processo inserindo alimentos
estratégicos, como aqueles
Maquiagem aos 50 anos:
veja 8 dicas para evitar erros
expressão.
3. Aposte no corretivo
Um bom corretivo na cor
exata da pele pode ajudar a
disfarçar olheiras e manchas
leves. Para quem tem mar-
cas intensas, há corretivos
coloridos que neutralizam
o problema (amarelo para
incômodos na cor violeta,
verde para avermelhados e
lilás para amarelados).
4. Tome cuidado com a
sombra
Corte da lista sombra cin-
tilante, que ressalta a flacidez
e as rugas. Dê preferência
para as opacas, sombra es-
cura levanta a pálpebra.
5. Use o lápis de olho
como aliado
O lápis pode delinear os
olhos desde que não haja
uma quantidade maior de ru-
gas na pálpebra, o que causa
efeito sanfoninha. Nesse
caso, a solução é esfumá-lo,
lápis em baixo deixa o olho
caído. O produto marrom
tem efeito mais suave, o que
evita erros.
6. Invista no blush
Um toque de blush cre-
moso espalhado na diagonal
é suficiente para dar frescor à
pele, que está naturalmente
mais seca, e criar a ilusão de
volume nas maçãs, a cor do
blush depende da tonalidade
da pele. Mulheres claras não
erram ao utilizar blush em
tons pêssego, morenas em
tons terracota e negras em
tons vinho.
7. Experimente o con-
torno dos lábios
Contorno discreto dos lá-
bios é uma boa pedida para
as mulheres a partir dos 50
anos. Redefinir o contorno
com um lápis da mesma cor
do batom, indo um tiquinho
além da linha dos lábios,
encobre o volume perdido.
8. Preste atenção na cor
do batom
Muito brilho e cintilância
tendem a chamar atenção
para pequenas rugas nos
lábios. Aposte em batons
com efeito matte (fosco) ou
cremosos.
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