1) A preservação digital envolve manter o acesso a materiais digitais além dos limites de falha da mídia ou da mudança tecnológica.
2) A preservação digital é uma preocupação de produtores, detentores e responsáveis por acervos digitais, assim como de editores, bibliotecas e centros de informação.
3) As estratégias de preservação digital incluem a aplicação de diretrizes para garantir o acesso, estabelecer critérios de seleção e armazenar objet
2. O que é? A quem interessa?
PRESERVAÇÃO
DIGITAL
Estratégias e
iniciativas Práticas
3. A quem interessa?
editor biblioteca centros
indivíduo e e de
pesquisador arquivo informação
4. O que é preservação digital?
“todas as ações requeridas para
manter o acesso a materiais
digitais além dos limites de falha
da mídia ou da mudança
tecnológica”
(BEAGRIE; JONES, 2002)
5. PRESERVAÇÃO DIGITAL
A preservação digital levanta desafios de
uma natureza fundamentalmente diferente
se comparados com a preservação dos
formatos tradicionais
tradicionais.
6. Paradoxo da Preservação
Digital
Tradicionalmente:
Preservar: manter imutável e intacto
No ambiente digital:
Preservar: mudar, recriar, renovar: mudar formatos, renovar
mídias, hardware e software
por um lado, queremos manter a informação
intacta, como ela foi criada
por outro, queremos acessá-la dinamicamente e
com as mais avançadas ferramentas
Luis Fernando Sayão
(FALCÃO, 2009)
2009)
7. O que são materiais digitais?
Podemos chamar as informações armazenadas
em meio digital de objetos digitais, que podem
ser definidos como todo e qualquer objeto de
informação que possa ser representado através
de uma seqüência de dígitos binários
(FERREIRA, 2006).
2006)
8. O que são materiais digitais?
Os objetos digitais podem ser "textos, bases de dados,
imagens estáticas e com movimento, áudio, gráficos,
software, e páginas Web, entre uma ampla e crescente
variedade de formatos. Eles geralmente são passageiros e
formatos.
requerem produção, manutenção e gestão intencional para
serem preservados. Muitos desses materiais são de valor e
preservados.
significado duradouro, e por isso constituem um património
que deve de ser protegido e preservado para as gerações
actuais e futuras. Este património existe em qualquer
futuras.
língua, parte do mundo, e em qualquer área do
conhecimento humano” (UNESCO, 2003).
2003)
10. A quem interessa a preservação
digital?
A preservação digital deve ser uma
preocupação dos produtores e detentores da
informação e dos responsáveis por grandes
acervos de documentos em arquivos digitais.
digitais.
A preservação digital deve ser uma
preocupação dos editores científicos e dos
centros de informação.
informação.
(MÁRDERO ARELLANO, 2004)
2004)
11. Quem é o responsável pela
preservação digital?
As comunidades produtoras e armazenadoras de
documentos em arquivos digitais, que devem
estabelecer e praticar habitualmente uma
política de preservação digital.
digital.
(MÁRDERO ARELLANO, 2004)
2004)
12. Propriedades dos Documentos
Digitais
Vantagens na
produção, Publicável na Internet
Permite cópias sem
transmissão, • Acesso independente de
perda
armazenamento e dia, horário, localização do
acesso usuário
Integração com BPM Não residente em ‘Editável’: reuso da
Editável’:
• Melhoria de processos gavetas ou prateleiras informação
(FALCÃO, 2009)
2009)
13. • Não é legível a olho nu
• Pode se apresentar de formas diferentes,
dependendo do dispositivo de leitura
Dependência • Degradação das mídias digitais
do contexto (perecível)
• Obsolescência de formatos
tecnológico • Editável, se não controlado
• Pode ser composto por múltiplos
componentes
(FALCÃO, 2009)
2009)
14. Em quais iniciativas participam as
editoras e bibliotecas?
-- PORTICO
-- LOCKSS
-- CLOCKSS
15. http://www.portico.org/digital-preservation/
• O Pórtico está entre os maiores arquivos digitais apoiados pela comunidade do mundo.
Trabalham com bibliotecas, editoras e investidores, preserva periódicos, livros e outros
conteúdos acadêmicos eletrônicos, para assegurar que pesquisadores e estudantes
tenham acesso a ele no futuro.
http://www.portico.org/Portico/browse/access/alpha.por
• Aceita conteúdo de periódicos eletrônicos
• Aceita livros eletrônicos
• Conteúdos de arquivo:
• Números antigos de periódicos eletrônicos
• Livros eletrônicos
• Coleções digitais
• Cancelamento de pós-acesso: Acesso continuo
• Conteúdo disponível para instituições membros.
• Para maiores informações: participation@portico.org
(STAINES, 2012)
16. LOCKSS:
Muitas cópias mantêm
o material seguro
•http://www.lockss.org/
•Localizada nas Bibliotecas Universitárias de Stanford, proporciona às
bibliotecas e editoras, ferramentas de preservação digital de fonte de acesso
livre, de baixo custo e de qualidade reconhecida.
•Como o LOCKSS trabalha?
Uma biblioteca usa o software LOCKSS para transformar um PC de baixo custo
em uma aplicação de preservação digital chamada Caixa LOCKSS:
Coletaconteúdo de sitios web usando um web crawler similar ao usado
por máquinas de busca.
Compara o conteúdo que coletou com o mesmo conteúdo coletado por
outras Caixas LOCKSS e restaura qualquer diferença continuamente.
(STAINES, 2012)
17.
18. Preservando e auditando conteúdo:
As caixas LOCKSS em bibliotecas ao redor do mundo contêm conteúdo diretamente do web site da editora.
• Software LOCKSS compara as cópias armazenadas no LOCKSS de bibliotecas ao conteúdo disponível no site web
da editora para estabelecer a versão oficial do conteúdo. Esta versão é usada para restaurar cópias danificadas.
• Provê acesso a qualquer tipo de conteúdo para o qual uma editora permita recolher por caixas LOCKSS.
• Conteúdo equivale ao conteúdo que a biblioteca tem acesso.
• Coleções locais podem ser carregadas em caixas LOCKSS.
• Caixas LOCKSS são uma solução interna para bibliotecas.
• Redes LOCKSS privadas são possíveis.
• Inclui cancelamento de pós-acesso e acesso de interrupção de serviço.
• Para maiores informações: info@lockss.org
(STAINES, 2012)
19. CLOCKSS:
•http://www.clockss.org/clockss/Home
•O CLOCKSS (LOCKSS Controlado) não é um empreendimento que visa lucro entre as
editoras líderes mundiais acadêmicas e as bibliotecas de pesquisa cuja missão é
construir um arquivo sustentável, geograficamente distribuído com o qual se assegura
a sobrevivência a longo prazo das publicações acadêmicas baseadas na Web para o
benefício de uma comunidade de pesquisa global mais abrangente.
•http://www.clockss.org/clockss/Triggered_Content
•Aceita periódicos eletrônicos
•Aceita livros eletrônicos
•Conteúdo de arquivo: periódicos e livros eletrônicos
•O conteúdo está disponível para todos como uma Creative Commons License.
•Para maiores informações: info@clockss.org
(STAINES, 2012)
23. Qual é a estratégia?
Considerando que este patrimônio arquivístico
digital se encontra em perigo de
desaparecimento e de falta de confiabilidade, e
que sua preservação em benefício das gerações
atuais e futuras é uma preocupação urgente no
mundo inteiro; (CONARQ, 2005)
24. Qual é a estratégia?
Considerando a Carta para a Preservação do
Patrimônio Digital da UNESCO;
UNESCO;
Considerando o Conselho Nacional de Arquivos
através da Carta para a Preservação do
Patrimônio Arquivístico Digital: preservar para
Digital:
garantir o acesso.
acesso.
25. Qual é a estratégia?
É necessário o estabelecimento de políticas, diretrizes,
programas e projetos específicos, legislação,
metodologias, normas, padrões e protocolos que
minimizem os efeitos da fragilidade e da obsolescência
de hardware, software e formatos e que assegurem, ao
longo do tempo, a autenticidade, a integridade, o
acesso contínuo e o uso pleno da informação a todos os
segmentos da sociedade brasileira. (CONARQ, 2005)
brasileira. 2005)
26. Qual é a estratégia?
Implementando ações, com a preservação
digital, especialmente no que concerne:
concerne:
a) Aplicar diretrizes que garantam os meios de acesso.
b) Estabelecer critérios de seleção, é inviável preservar
seleção,
tudo,
c) Armazenar os objetos digitais e seus metadados em
mais de um local.
local.
27. Qual é a estratégia?
cultura digital, as iniciativas ganham vigor e
visibilidade a partir da inventividade fragmentada e,
ao mesmo tempo, interconectada – característica da
imensa rede que se constrói com o esforço
colaborativo de milhares (ou milhões) de atores
individuais ou coletivos
28. Qual é a estratégia?
A BIBLIOTECA adota diretrizes de PD quando:
quando:
- Aplica um conjunto de estratégias nos sistemas de informação
existentes :
Portal de Periódicos;
BDTD – Biblioteca Digital de Teses e Dissertações;
Gerenciamento do acervo no sistema automatizado;
Constrói um Repositório;
29. Qual é a estratégia?
A BIBLIOTECA adota diretrizes de PD quando:
quando:
- Elabora diretrizes sobre quais materiais serão contemplados;
- Atualiza constantemente as versões das plataformas
(SEER; Dspace; Pergamun, Adobe, entre outros);
Dspace; Pergamun,
- Gerencia as estratégias (adoção do PDF/A e DOI, ...);
- Busca formar uma equipe para preservação digital;
- Atualização e pesquisa permanente.
30. PDF/A
grupo de trabalho liderado por entidades, como
a Library of Congress, a NARA (National
Congress,
Archives e Records Administration), a Adobe, a
Administration),
Xerox, entre outros, e elegeram um novo
formato para a preservação de documentos
eletrônicos, que veio a ser homologado como
norma ISO 19005-1:2005 em Setembro de
19005-
2005: PDF/A-
2005: o PDF/A-1.
maiores detalhes sobre PDF/A
32. PDF (ISSO 19005 e 32000)
Estão em conformidade com os padrões ISO
32000, inclusive PDF/A para arquivamento,
PDF/E para engenharia, PDF/X para produção
de impressão e PDF/VT para impressão
transacional e de dados variáveis.
33. PDF/A
PDF/A-1 ISO 19005-1:2005, Gestão de Documentos - formato
de arquivo eletrônico de documentos para preservação a
longo.
PDF/A-2 ISO 32000-1 é definido pela norma ISO 19005-2:2011
- gestão de documentos - formato de arquivo eletrônico de
documentos para preservação a longo prazo
PDF/A-3 ISO 32000-1 - é definido pela norma ISO 19005-
3:2012 - gestão de documentos - formato de arquivo
eletrônico de documentos para preservação a longo.
34. Padrões PDF/A
PDF/A-1 - Formato de arquivo eletrônico de documentos para
preservação a longo prazo.
PDF/A-2 - Usa JPEG2000 compressão de imagem apoio para
efeitos de transparência e camadas incorporação de fontes
OpenType provisões para assinaturas digitais, de acordo com o
PDF Assinaturas Eletrônicas Avançadas.
PDF/A-3 - Permite a incorporação de formatos de arquivos
arbitrários (tais como XML, CSV, CAD, documentos processamento
de texto, planilhas e outros documentos) em PDF/A como objetos
completos arquivados.
37. No âmbito da construção de uma rede de acervos digitais é
necessário também desenvolver (ou aderir a) um sistema de
identificação permanente de objetos digitais. Um sistema
como o DOI (Digital Object Identifier, desenvolvido pela
International DOI Fundation), permite não apenas identificar
permanentemente materiais digitais mas, sobretudo, garantir
sua localização e acesso na web.
38. relembrando....
o objetivo da preservação digital é evitar, de um lado,
a perda da mídia física onde os objetos digitais estão
gravados, e de outro, a perda do acesso ao seu
conteúdo.
39. Atualmente são exploradas três estratégias básicas
para a preservação digital:
cópia,
migração e
emulação.
40. INICIATIVAS BRASILEIRAS
REDE MEMORIAL
REDE NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES COMPROMETIDAS COM POLÍTICAS DE DIGITALIZAÇÃO
DOS ACERVOS MEMORIAIS DO BRASIL
Carta do Recife
41. INICIATIVAS BRASILEIRAS
InterPARES.org
3 Interpares.
Team Brasil.
Este projeto pretende traduzir a teoria e a metodologia de preservação digital,
desenvolvida pelo próprio InterPARES e por outras ações de pesquisa, em planos
concretos de ação para conjuntos documentais que devem ser mantidos por longo
prazo por instituições arquivísticas ou unidades de Arquivo dentro das organizações
produtoras.
42. INICIATIVAS BRASILEIRAS
Plataforma Corisco: modelo para
implementação de bibliotecas digitais
Exemplos de uso:
O Tema segue um projeto gráfico coeso que estabelece hierarquia e
organização de informações, uso de ícones próprios e possibilidade
de personalização sem perda de identidade visual. Veja exemplos de
uso da Interface e Tema Corisco:
Brasiliana USP: http://www.brasiliana.usp.br/bbd
Instituto Paulo Freire: http://acervo.paulofreire.org
43. INICIATIVAS BRASILEIRAS
resolução n. 31 do Conselho Nacional dos Arquivos (Conarq),
de 28 de abril de 2010.
Este documento, que dispõe sobre a adoção das Recomendações para
Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes, procura auxiliar
as instituições detentoras de acervos arquivísticos, na concepção e
execução de projetos e programas de digitalização. O documento
estabelece as diretrizes gerais para o processo de digitalização dos
acervos, entendido como “uma das ferramentas essenciais ao acesso e à
difusão dos acervos arquivísticos, além de contribuir para a sua
preservação, uma vez que restringe o manuseio aos originais,
constituindo-se como instrumento capaz de dar acesso simultâneo local
ou remoto aos seus representantes digitais como os documentos textuais,
cartográficos e iconográficos em suportes convencionais”.
44. INICIATIVAS BRASILEIRAS
a Biblioteca Nacional, com a sua Biblioteca Digital, tem
indicado soluções técnicas e caminhos importantes para
a construção de uma rede nacional de acervos digitais.
46. Audiovisuais
Documento audiovisual - gênero documental integrado por
documentos que contêm imagens, fixas ou em movimento, e
registros sonoros, como filmes [...] (Dicionário Termos
Arquivísticos).
Compreende, filmes cinematográficos, gravações de vídeo,
videoaulas, compilações, trailers, noticiários, entrevistas,
animações, entre outros.
47. Audiovisuais
FORMATOS DOS ARQUIVOS
recomenda-se sempre a adoção dos formatos para os encodes
de vídeo audio H.264 e AAC. O formato de saída, deve ser MP4.
Conversão de vídeos usando Handbrake
48. Materiais Iconográficos
relacionada aos materiais gráficos, de duas dimensões, opacas, tais como,
originais e reproduções de arte bidimensionais, quadros, fotografias,
desenhos técnicos ou artísticos (caricaturas charges,gravuras, ilustrações,
cartazes), selos, cartões postais, negativos fotográficos e pinturas. Imagens
transparentes, destinados a serem projetados ou vistos - p. ex., slides,
radiografias, transparências.
Fonte: JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR.
Código de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo (SP): FEBAB/Imprensa Oficial do Estado
de São Paulo, 2005.
49. Iconográficos - fotografias
Coleção para fotografias digitalizadas
O processo de captura digital, a partir dos documentos
originais, deverá, necessariamente, gerar representantes
digitais de alta e baixa resoluções, podendo ser denominadas
matrizes e derivadas.
50. Iconográficos - fotografias
Coleção para fotografias digitalizadas
FORMATOS DOS ARQUIVOS
Para a geração de uma fotografia digitalizada recomenda-se sempre a adoção de
dois formatos TIFF e PDF/A.
BOAS PRATICAS
É necessário que os equipamentos utilizados na captura digital possibilitem a
geração de um representante digital que reproduza, no mínimo, a mesma dimensão
física e cores do original em escala 1:1, sem qualquer tipo de processamento
posterior através de softwares de tratamento da imagem.
Fonte: CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos
Permanentes. 2010.
Disponível em:
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/recomenda/recomendaes_para_digitalizao.pdf>.
55. Manuscritos
escritos feitos à mão e textos datilografados, incluindo materiais
cartográficos, manuscritos. Aplicáveis em: partituras musicais, cartas,
discursos, documentos datilografados ou impressos de todos os tipos
compreendendo livros manuscritos, dissertações ou teses, etc.,
documentos jurídicos (incluindo formulários preenchidos a mão,
conferências e inscrições em tábuas de argila e pedras.
Fonte: JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR. Codigo de catalogação anglo-
americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo (SP): FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo,
2005.
56. Manuscritos
Título: Colônia Blumenau: pedindo pagamento
Resumo: Manuscrito n.356 Origem: Colônia Blumenau. Remetido 1867. Pedindo
pagamento e atender despesas referentes ao primeiro trimestre do ano de 1868.
Dirigido para o presidente da Provincia Adolpho de Barros Cavalcanti de
Albuquerque Lacerda. Documento original em papel.
Descrição:1f.; 28cm.
URI:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/1327
60. discussão
Onde você está no processo?
O que aprendeu desta perspectiva?
61. referências
BEAGRIE, Neil; JONES, Maggie. Preservation Management of Digital Materials: a handbook. The British Library,
2002. Disponível em <http://www.dpconline.org/advice/preservationhandbook/reviews> Acesso em: 10 set.2010.
CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conversação Preventiva em Bibliotecas
e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001. 33 p.
CONARQ - CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Carta para Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital,
Brasil, 2005
Disponível em:
http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=64&sid=5 Acesso em:
10 jan. 2011.
CROSSREF. History/Mission. Disponível em: <http://www.crossref.org/>. Acesso em: 8 ago. 2011.
DUBLIN CORE METADATA INICIATIVE. Using Dublin Core. [2011?]. Disponível em:
<http://dublincore.org/documents/usageguide/index.shtml>. Acesso em: 15 out. 2011.
FALCÃO, Sérgio. Preservação de Documentos Digitais. Brasilia: Câmara dos Deputados - Centro de Informática,
2009, 24 slides. Apresentação em Power-point. Disponível em link . Acesso em: 10 maio 2012.
FERREIRA, M. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães, Portugal:
Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. Disponível em:
https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1
/livro.pdf>. Acesso em: 17 jan. 2011.
LOCKSS. What is the LOCKSS Program? [2011?]. Disponível em: <http://lockss.stanford.edu/lockss/Home>. Acesso
em: 28 out. 2011.
62. referências
MÁRDERO ARELLANO, M. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação,Brasília, v. 33, n. 2,
p. 15-27, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a02v33n2.pdf>. Acesso em: 4 jan. 2007. DOI:
10.1590/S0100-19652004000200002.
SAYÃO, Luís Fernando. Uma outra face dos metadados: informações para a gestão da preservação digital. Encontros
Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da informação, Florianópolis, v. 15, n. 30, p.1-31, 2010.
Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/12528>. Acesso em: 15 ago. 2011
SAYÃO, Luís Fernando. Repositórios digitais confiáveis para a preservação de periódicos eletrônicos científicos.
Ponto de Acesso, Salvador, v. 4, n. 3, p. 68-94, dez. 2010.
Disponível em: <http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/download/4709/3565>. Acesso em: 5 maio 2011.
STAINES, Heather. Preservação Digital. Angra dos Reis, Brasil.: Springer, 2012, 24 slides. . Apresentação em Power-
point
UNESCO - Carta sobre a Preservação do Património Digital. [em linha]. Brasília: [s.n.], 2003. Disponível em:
<http://www.bnportugal.pt/agenda/ecpa/manifesto_unesco.html> Acesso em: 17 jan. 2011.
63. como citar este documento
WEBER, Claudiane; DIAS, Rafael Cobbe. Preservação Digital.
III Encontro Nacional de Bibliotecários: Florianópolis, 2012, 64
slides. Apresentação em Power-point. Disponível em:
<http://www.abecbrasil.org.br/index.asp>