SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
                              Metodologias de operacionalização (Parte I)


Domínio seleccionado:

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular

Subdomínio:

A.2 Promoção das Literacias da Informação,
            Tecnológica e Digital

Indicador de processo:

A.2.3 Promoção do Ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola

Indicador de impacto/outcome:

A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola


Formadoras: Maria José Vitorino e Isabel Antunes

Formando: Carlos Carvalho

                                                                                                   1
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular

      O apoio ao desenvolvimento curricular assume uma particular relevância no quadro orientador do MAABE (Modelo
de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares), pois contribui para uma percepção mais clara da forma como são utilizados os
recursos tecnológicos em contexto de aprendizagem.

       No entanto, a abordagem do MAABE, requer uma análise mais aprofundada, do ponto de vista da estrutura, bem
como das funções de cada BE (Biblioteca Escolar), no entrosamento que se estabelece e que deverá ser direccionado e
articulado com a missão e os objectivos gerais da escola.

      Do ponto de vista da metodologia e abordagem sistémica, são vários os elementos de análise a ter em consideração:

         •Inputs – os vários recursos necessários para desenvolver o programa, como o financiamento, utilizadores e
         pessoal;
         •Processos – no modo como se desenrola e se desdobra o plano de acção, na orientação, apoio e resposta aos
         utilizadores;
         •Outputs – unidades de serviço, número de utilizadores, recomendações e estratégias de acção para a
         aprendizagem;
         •Outcomes – impactos sobre os utilizadores, que beneficiam dos serviços, no sentido de uma maior eficácia de
         desempenho.

      Para a BE, como subsistema fulcral na mudança organizacional, a análise, a avaliação das necessidades e a formação
dos utilizadores constituem elementos essenciais para uma nova perspectiva acerca da melhoria das competências, das
aprendizagens, tanto nas vertentes tradicionais da leitura, da escrita e do cálculo, como na utilização crítica da informação.
Esta é a matéria-prima do conhecimento, que no mundo actual, para se tornar visível e reconhecida no meio social implica
capacidades de comunicação e perícia para resolver qualquer tipo de problemas.



                                                                                                                            2
Os desafios colocados à escola, passam ainda por uma disponibilização e utilização das NTI (Novas Tecnologias de
Informação), que favoreçam uma aproximação ao meio social e ao mercado de trabalho, dos alunos que frequentam as BE.
Os novos recursos tecnológicos, já utilizados ou a utilizar, no futuro, em ambiente de redes internas (intranet), ou em ligação
às redes externas (internet), suscitam uma nova dimensão do problema, que vai para além dos jogos interactivos e levanta a
questão de como se tratam, seleccionam e adaptam as fontes de informação em diferentes contextos sociais.

A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital

     O planeamento do programa de avaliação no âmbito das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital é um
subdomínio estratégico e prioritário, pelas seguintes razões:

•Devido aos equipamentos tecnológicos que as escolas e em particular o centro de recursos da biblioteca passarão a dispor,
no quadro do PTE (Plano Tecnológico da Educação), sendo para tal essencial posicionar o papel e as funções do
coordenador da BE, nos termos do Despacho n.º 700/2009, publicado no D. R., 2ª série – Nº 6 – de 9 de Janeiro:

                na composição da equipa de modo a “promover e apoiar a integração das TIC no Ensino, na aprendizagem,
                na gestão [...]” ao nível de escola escola (alínea d) do art.º 18.º);
                ou ainda, “fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros
                docentes ou agentes da comunidade educativa” (alínea f) do art.º 18.º).

•A necessidade de articular na organização interna, o funcionamento da BE com o Departamento das TIC/NTI e as salas de
aula;
 •A possibilidade de criar múltiplos pontos de acesso em rede e em linha para a pesquisa, tratamento e difusão da
informação, nos canais do ambiente interno da escola;
 •A tendência crescente para o consumo e a produção, pelos alunos, em linguagem combinatória, de documentos escritos,
audiovisuais e electrónicos.




                                                                                                                             3
Esquematicamente, podem distinguir-se três tipos de avaliação, nos programas de análise organizacional:



                                                          Avaliação




                                   Baseada em           Preparada para
                                                         programas e             Focada em
                                   objectivos
                                                         processos de            resultados
                                pré-determinados
                                                            longa                (outcomes)
                                                           duração

       Segundo Carter McNamara (Basic Guide to Program Evaluation, 1997-2008, p. 5-8), cada um destes programas
distintos, podem também ser aplicados, de modo faseado e misto. A aplicação do(s) programa(s) pode variar em extensão e
profundidade. Os programas que abordam resultados (outcomes) são geralmente adaptados à análise de organizações não
lucrativas, permitindo a melhoria das aprendizagens (conhecimento, percepções/atitudes ou competências), ou condições,
tais como o aumento da literacia e a auto-confiança.

      O indicador programático no título acima referenciado, permite deste modo estabelecer orientações para a recolha de
evidências, de natureza formativa e aplicar métodos e técnicas de análise qualitativas e quantitativas.




                                                                                                                       4
A.2.3 Promoção do Ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola

       O modo como é assimilada a informação veiculada pelos media é objecto de atenção da Comissão da UE (União
Europeia). De facto, a descodificação da informação veiculada pelos media tradicionais (publicações periódicas, fotografia,
rádio, cinema, televisão) e pelos mais recentes (Internet, telemóvel e outros) é habilmente copiada e (re)contextualizada,
sobretudo pelas novas gerações, muitas das vezes sem referência explícita às fontes de onde emanam os documentos. Daí a
necessidade de uma intervenção pedagógica que evidencie a importância da distinção entre cópia digital e adaptação
criativa. O texto (IP/09/1244 de 20 de Agosto de 2009) a que nos referimos, acessível através de um motor de pesquisa
(Google ou outro), revela as preocupações nessa forma de representação do conhecimento mediatizado:

“Comissão toma medidas face a um novo desafio da sociedade da informação: literacia nos novos media

A forma como utilizamos os media está a mudar, na medida em que o colossal volume de informação disponível exige de nós muito mais do que
apenas ser capazes de ler, escrever e usar um computador. A Comissão Europeia alertou hoje os europeus, jovens e idosos, para o facto de
poderem perder as vantagens da actual sociedade da informação de alta tecnologia se não forem intensificados esforços com vista à sua
literacia mediática, que lhes permita aceder a imagens, sons e textos, analisá-los e apreciá-los, bem como utilizar os media tradicionais e novos
para comunicarem e criarem conteúdos mediáticos. A Comissão afirmou que os países da UE e o sector dos media devem sensibilizar os
cidadãos para as inúmeras mensagens mediáticas que recebem, sob a forma de publicidade, filmes ou conteúdos em linha”.

       Daí a necessidade de referenciar estas novas modalidades de (i)literacia mediática através dos tópicos dos “Factores
críticos de Sucesso”, designadamente pelos procedimentos de “actividades de consulta e produção de informação e de
intercâmbio e comunicação através das TIC: actividades de pesquisa, utilização de serviços Web, recurso a utilitários,
software educativo e outros objectos multimédia, manipulação de ferramentas de tratamento de dados e de imagem, de
apresentação, outros” (MAABE, p. 15-16). Nesta dimensão a mensagem é ambivalente, pois a troca de experiências e
conhecimentos é bi-direccional, no processo ensino/aprendizagem, entre alunos e professores.

       De qualquer modo, a concepção e o planeamento na dinamização de actividades pedagógicas orientadas, com recursos
electrónicos através de “guiões de pesquisa, grelhas de avaliação de sites, listas de apontadores, guias de procedimentos,
outros” (MAABE,p. 16), poderá contribuir para uma reflexão mais aprofundada acerca do fenómeno de transmissão e
(re)utilização dos conteúdos digitais. O alojamento de informações sobre a BE/CRE no site da escola e o planeamento de um

                                                                                                                                                5
blogue interactivo e informal sobre a BE/CRE são outras das possibilidades de desenvolvimento dos canais de informação
numa perspectiva dinâmica e comunitária. O PAA (Plano anual de Actividades) da BE, o PCT (Projecto Curricular de
Turma), os Projectos das mais diversas actividades e outros materiais produzidos constituirão evidências significativas para
compreender, reorganizar, melhorar e partilhar, em contexto curricular ou extra-curricular, as competências tecnológicas na
escola e a utilização consciente e crítica da informação.

A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola

Readaptação do indicador de impacto/outcome, segundo o MAABE (p. 16-17), na aplicação local da BE/CRE:

Factores críticos de sucesso                                       Evidências                           Acções para a melhoria
 • Os alunos do 3º ciclo de escolaridade e do ensino secundário,   Técnicas de análise qualitativas e      • Introduzir uma política na escola
utilizam linguagens, suportes, modalidades de recepção e de        quantitativas:                            orientada para o ensino sistemático
produção de informação e formas de comunicação variados, entre     • Observação de utilização da             e em contexto curricular de
os quais se destaca o uso de ferramentas e media digitais.           BE pelo grupo ou turma (O1).            competências tecnológicas,
 • Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o           • Trabalhos escolares dos                 digitais e de informação.
ano/ciclo que frequentam, as diferentes fases do processo de         alunos, reveladores de                • Incentivar formação dos docentes e
pesquisa e tratamento de informação: identificam fontes de           competências (T1).                      da equipa da BE na área das TIC e
informação e seleccionam informação, recorrendo quer a obras de    • Estatísticas de utilização da/s         da literacia da informação.
referência e materiais impressos, quer a motores de pesquisa,        BE (presenciais, empréstimos          • Adoptar um modelo de pesquisa
directórios, bibliotecas digitais ou outras fontes de informação     domiciliários, utilização               uniforme para toda a escola.
electrónicas, organizam, sintetizam e comunicam a informação         colectiva ou parcial do espaço        • Produzir guiões e outros materiais
tratada e avaliam os resultados do trabalho realizado.               pela turma ou grupo de alunos,          de apoio à pesquisa e utilização da
 •Os alunos demonstram, compreensão sobre os problemas éticos,       tipo de pesquisa/utilização).           informação pelos alunos.
legais e de responsabilidade social associados ao acesso,          • Questionário aos docentes             • Reforçar a articulação entre a BE e
avaliação e uso da informação e das novas tecnologias.               (QD1).                                  o trabalho de sala de aula.
 •Os alunos revelam em cada ano e ao longo de cada ciclo de        • Questionário aos alunos da
escolaridade, progressos no uso de competências tecnológicas,        (QA1).
digitais e de informação nas diferentes disciplinas e áreas        • Análise diacrónica das
curriculares.                                                        avaliações os alunos.



                                                                                                                                               6
Grelha de análise do indicador de processo e do indicador de impacto:

                                   Pontos fortes actuais                 Pontos fracos a desenvolver          Pontos em que ainda não se
                                                                                                              pensou
A.2.3 Promoção do ensino em           • Utilização frequente da BE          • Pesquisa em fontes, suportes       • Difusão,       produção    e
contexto     de     competências        para utilização das TIC               e formatos diversos.                 utilização                de
tecnológicas e digitais                 pelos                  alunos,      • Utilização    de     pesquisa        instrumentos/guiões       de
                                        individualmente ou em                 orientada                            análise e pesquisa da
                                        grupo com o objectivo de            • Disponibilização          do         informação.
                                        realizar trabalhos individuais        catálogo em linha.                 • Dar prioridade ao apoio ao
                                        ou de grupo.                                                               desenvolvimento nas áreas
                                                                                                                   curriculares disciplinares e
                                                                                                                   curriculares             não
                                                                                                                   disciplinares.
A.2.4 Impacto da BE nas • Recursos                    tecnológicos • Aquisição         de      novos          • Coordenação e concertação no
competências      tecnológicas,   satisfatórios.                     equipamentos: computadores,                âmbito da equipa do PTE.
digitais e de informação dos                                         postos de trabalho quadros
alunos                          • Existência de um site da escola.   interactivos e vídeo projector • Utilização do espaço, através de
                                                                     próprio.                         uma coordenação tendente ao
                                • Deslocação      frequente     ao • Preparação de um Directório de   desenvolvimento das literacias e
                                  CREM, em contexto de sala de       sites / ligações recomendadas.   recurso a outras dimensões de
                                  aula, de determinados alunos, • Alojamento de conteúdos no          pesquisa.
                                  individualmente ou em grupo, a     site da escola.
                                  fim de realizarem trabalhos de • Criação e concepção de um • Planeamento da aquisição de
                                  investigação.                      blogue:                          competências digitais através de
                                                                   • Utilização preferencial da zona  uma         articulação        e
                                                                     de informática, em detrimento    desenvolvimento integrado.
                                                                     de outras.



      Em síntese, o desenvolvimento do processo, pressupõe a obtenção de resultados, designadamente, na orientação da
pesquisa em diferentes suportes, dada a motivação dos alunos de Área de Projecto, para o desenvolvimento de

                                                                                                                                              7
competências, podendo ser alargado a outras áreas curriculares não disciplinares e aos projectos curriculares específicos das
disciplinas, pese embora a prioridade dada quase sempre ao cumprimento dos objectivos programáticos pelos professores.

       A aplicação do programa de avaliação do MAABE contribuirá, assim, para uma visão global do relatório final, do
domínio e subdomínios considerados prioritários, no próximo ano lectivo, bem como para uma perspectiva parcial do ponto
da situação dos restantes domínios.

Acções para a




                                                                                                                           8

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

G3 v01 1706_iara costa
G3 v01 1706_iara costaG3 v01 1706_iara costa
G3 v01 1706_iara costaIara Costa
 
Apresentação do Programa Proinfo
Apresentação do Programa ProinfoApresentação do Programa Proinfo
Apresentação do Programa Proinfocarmelitalh
 
Projeto Aprendizagem
Projeto AprendizagemProjeto Aprendizagem
Projeto AprendizagemRosecler
 
O designer instrucional e os sistemas de informacao analise de projeto de c...
O designer instrucional e os sistemas de informacao   analise de projeto de c...O designer instrucional e os sistemas de informacao   analise de projeto de c...
O designer instrucional e os sistemas de informacao analise de projeto de c...Sesc Rio
 
Projeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60h
Projeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60hProjeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60h
Projeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60hCarminha
 
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC - Manual cursista
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC - Manual cursistaTecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC - Manual cursista
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC - Manual cursistaMarinice Noya
 
Apresentação do Curso 'Aprendendo e ensinando com as TIC.
Apresentação do Curso 'Aprendendo e ensinando com as TIC.Apresentação do Curso 'Aprendendo e ensinando com as TIC.
Apresentação do Curso 'Aprendendo e ensinando com as TIC.anilzabrasil
 
Proinfo introducao a educacao digital - cursista
Proinfo   introducao a educacao digital - cursistaProinfo   introducao a educacao digital - cursista
Proinfo introducao a educacao digital - cursistaEdna Luisa Matos Lopes
 
Proinfo Introducao a Educacao Digital - 60f
Proinfo  Introducao a Educacao Digital - 60fProinfo  Introducao a Educacao Digital - 60f
Proinfo Introducao a Educacao Digital - 60ftecampinasoeste
 
RelatóRio Crie Para Post
RelatóRio Crie Para PostRelatóRio Crie Para Post
RelatóRio Crie Para PostEduardo1
 

Mais procurados (18)

IED cursista
IED cursistaIED cursista
IED cursista
 
G3 v01 1706_iara costa
G3 v01 1706_iara costaG3 v01 1706_iara costa
G3 v01 1706_iara costa
 
Metodologia spider
Metodologia spiderMetodologia spider
Metodologia spider
 
Tic
TicTic
Tic
 
Apresentação do Programa Proinfo
Apresentação do Programa ProinfoApresentação do Programa Proinfo
Apresentação do Programa Proinfo
 
175900 Midiaeducacao
175900 Midiaeducacao175900 Midiaeducacao
175900 Midiaeducacao
 
Projeto Aprendizagem
Projeto AprendizagemProjeto Aprendizagem
Projeto Aprendizagem
 
O designer instrucional e os sistemas de informacao analise de projeto de c...
O designer instrucional e os sistemas de informacao   analise de projeto de c...O designer instrucional e os sistemas de informacao   analise de projeto de c...
O designer instrucional e os sistemas de informacao analise de projeto de c...
 
Eventos PhD CI SiTEGI UFP
Eventos PhD CI SiTEGI UFPEventos PhD CI SiTEGI UFP
Eventos PhD CI SiTEGI UFP
 
Projeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60h
Projeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60hProjeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60h
Projeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60h
 
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC - Manual cursista
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC - Manual cursistaTecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC - Manual cursista
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC - Manual cursista
 
Slides Proinfo
Slides ProinfoSlides Proinfo
Slides Proinfo
 
Apresentação do Curso 'Aprendendo e ensinando com as TIC.
Apresentação do Curso 'Aprendendo e ensinando com as TIC.Apresentação do Curso 'Aprendendo e ensinando com as TIC.
Apresentação do Curso 'Aprendendo e ensinando com as TIC.
 
Apresentação da 1ª unidade
Apresentação da 1ª unidadeApresentação da 1ª unidade
Apresentação da 1ª unidade
 
Proinfo introducao a educacao digital - cursista
Proinfo   introducao a educacao digital - cursistaProinfo   introducao a educacao digital - cursista
Proinfo introducao a educacao digital - cursista
 
Carlos Fernando
Carlos FernandoCarlos Fernando
Carlos Fernando
 
Proinfo Introducao a Educacao Digital - 60f
Proinfo  Introducao a Educacao Digital - 60fProinfo  Introducao a Educacao Digital - 60f
Proinfo Introducao a Educacao Digital - 60f
 
RelatóRio Crie Para Post
RelatóRio Crie Para PostRelatóRio Crie Para Post
RelatóRio Crie Para Post
 

Destaque

Trabalho Predios Antigos
Trabalho Predios AntigosTrabalho Predios Antigos
Trabalho Predios Antigosguesta79093
 
E4-1DetLikeDislikeAndDesireEVU42PP.pdf
E4-1DetLikeDislikeAndDesireEVU42PP.pdfE4-1DetLikeDislikeAndDesireEVU42PP.pdf
E4-1DetLikeDislikeAndDesireEVU42PP.pdfDet Deprez
 
Edp Regulamento 2010
Edp  Regulamento 2010Edp  Regulamento 2010
Edp Regulamento 2010carlasp
 
Nye 8 exod 15 22 25 slides 022314
Nye 8 exod 15 22 25 slides 022314Nye 8 exod 15 22 25 slides 022314
Nye 8 exod 15 22 25 slides 022314Alan Shelby
 
Sprungbrett Event Aarau 2010
Sprungbrett Event Aarau 2010Sprungbrett Event Aarau 2010
Sprungbrett Event Aarau 2010Brack.ch
 
L O S T I P O S D E M O N I T O R E S
L O S  T I P O S  D E  M O N I T O R E SL O S  T I P O S  D E  M O N I T O R E S
L O S T I P O S D E M O N I T O R E SDACB_Lcc
 
ใบงานที่ 2 03 12 611
ใบงานที่ 2 03 12 611ใบงานที่ 2 03 12 611
ใบงานที่ 2 03 12 611Tanawan Janrasa
 
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo MaabeSessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo MaabeCarlos Carvalho
 
Aprenderfazendodibe 101012161524-phpapp01
Aprenderfazendodibe 101012161524-phpapp01Aprenderfazendodibe 101012161524-phpapp01
Aprenderfazendodibe 101012161524-phpapp01Biblioteca Escolar Aeob
 
Fruitfulness 4 deut 1 6-8 slides 080711
Fruitfulness 4   deut 1 6-8 slides 080711Fruitfulness 4   deut 1 6-8 slides 080711
Fruitfulness 4 deut 1 6-8 slides 080711Alan Shelby
 

Destaque (20)

Ild Expo Real
Ild Expo RealIld Expo Real
Ild Expo Real
 
Concurso FaçA Lá Um Poema
Concurso  FaçA Lá Um PoemaConcurso  FaçA Lá Um Poema
Concurso FaçA Lá Um Poema
 
Իմ արձակուրդը
Իմ արձակուրդըԻմ արձակուրդը
Իմ արձակուրդը
 
Planos de Trabalho 2º Tri 2011
Planos de Trabalho 2º Tri 2011Planos de Trabalho 2º Tri 2011
Planos de Trabalho 2º Tri 2011
 
Concurso FaçA Lá Um Poema
Concurso  FaçA Lá Um PoemaConcurso  FaçA Lá Um Poema
Concurso FaçA Lá Um Poema
 
Trabalho Predios Antigos
Trabalho Predios AntigosTrabalho Predios Antigos
Trabalho Predios Antigos
 
E4-1DetLikeDislikeAndDesireEVU42PP.pdf
E4-1DetLikeDislikeAndDesireEVU42PP.pdfE4-1DetLikeDislikeAndDesireEVU42PP.pdf
E4-1DetLikeDislikeAndDesireEVU42PP.pdf
 
Evolution2
Evolution2Evolution2
Evolution2
 
Edp Regulamento 2010
Edp  Regulamento 2010Edp  Regulamento 2010
Edp Regulamento 2010
 
Nye 8 exod 15 22 25 slides 022314
Nye 8 exod 15 22 25 slides 022314Nye 8 exod 15 22 25 slides 022314
Nye 8 exod 15 22 25 slides 022314
 
Sprungbrett Event Aarau 2010
Sprungbrett Event Aarau 2010Sprungbrett Event Aarau 2010
Sprungbrett Event Aarau 2010
 
L O S T I P O S D E M O N I T O R E S
L O S  T I P O S  D E  M O N I T O R E SL O S  T I P O S  D E  M O N I T O R E S
L O S T I P O S D E M O N I T O R E S
 
ใบงานที่ 2 03 12 611
ใบงานที่ 2 03 12 611ใบงานที่ 2 03 12 611
ใบงานที่ 2 03 12 611
 
Teko dan gelas
Teko dan gelasTeko dan gelas
Teko dan gelas
 
A Pausa
A PausaA Pausa
A Pausa
 
Relat Oficinas
Relat OficinasRelat Oficinas
Relat Oficinas
 
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo MaabeSessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
 
Obras concurso de leitura em voz alta
Obras concurso de leitura em voz altaObras concurso de leitura em voz alta
Obras concurso de leitura em voz alta
 
Aprenderfazendodibe 101012161524-phpapp01
Aprenderfazendodibe 101012161524-phpapp01Aprenderfazendodibe 101012161524-phpapp01
Aprenderfazendodibe 101012161524-phpapp01
 
Fruitfulness 4 deut 1 6-8 slides 080711
Fruitfulness 4   deut 1 6-8 slides 080711Fruitfulness 4   deut 1 6-8 slides 080711
Fruitfulness 4 deut 1 6-8 slides 080711
 

Semelhante a SessãO 4 Plano De AvaliaçãO A.2.3. E A.2.4.

Vantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaVantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaumburaconaparede
 
Vantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaVantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaumburaconaparede
 
Vantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaVantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaumburaconaparede
 
Módulo 2 instrumentos pedagógicos
Módulo 2 instrumentos pedagógicosMódulo 2 instrumentos pedagógicos
Módulo 2 instrumentos pedagógicosvallcalazans
 
Relatorio candidatura ideias_merito_rbe
Relatorio candidatura ideias_merito_rbeRelatorio candidatura ideias_merito_rbe
Relatorio candidatura ideias_merito_rbeSaoLivrosSenhor
 
Resposta plano avaliacao
Resposta plano avaliacaoResposta plano avaliacao
Resposta plano avaliacaoesperancasantos
 
33167603 an2 a-qim-artes-expressoes
33167603 an2 a-qim-artes-expressoes33167603 an2 a-qim-artes-expressoes
33167603 an2 a-qim-artes-expressoesAbel Antunes
 
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais-111111142611-phpapp02
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais-111111142611-phpapp02Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais-111111142611-phpapp02
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais-111111142611-phpapp02sheyla Marvão
 
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuaisFundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuaisCarmen Schmidt
 
Otm normal médio novas tecnologias
Otm normal médio   novas tecnologiasOtm normal médio   novas tecnologias
Otm normal médio novas tecnologiasFlávia Maria
 
DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM EM CONTEXTO E...
DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS  AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM  EM CONTEXTO E...DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS  AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM  EM CONTEXTO E...
DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM EM CONTEXTO E...Fernando Rui Campos
 
Relatório formação armanda
Relatório formação   armandaRelatório formação   armanda
Relatório formação armandaCarlos Dias
 
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]nelidavbn
 
Resposta plano avaliacao_reformulação_p enviar
Resposta plano avaliacao_reformulação_p enviarResposta plano avaliacao_reformulação_p enviar
Resposta plano avaliacao_reformulação_p enviaresperancasantos
 

Semelhante a SessãO 4 Plano De AvaliaçãO A.2.3. E A.2.4. (20)

Vantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaVantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informática
 
Vantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaVantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informática
 
Vantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informáticaVantagens e desvantagens do uso da informática
Vantagens e desvantagens do uso da informática
 
Módulo 2 instrumentos pedagógicos
Módulo 2 instrumentos pedagógicosMódulo 2 instrumentos pedagógicos
Módulo 2 instrumentos pedagógicos
 
Relatorio candidatura ideias_merito_rbe
Relatorio candidatura ideias_merito_rbeRelatorio candidatura ideias_merito_rbe
Relatorio candidatura ideias_merito_rbe
 
1º encontro
1º encontro1º encontro
1º encontro
 
Apresentação da 1ª unidade
Apresentação da 1ª unidadeApresentação da 1ª unidade
Apresentação da 1ª unidade
 
Accao de formacao
Accao de formacaoAccao de formacao
Accao de formacao
 
Resposta plano avaliacao
Resposta plano avaliacaoResposta plano avaliacao
Resposta plano avaliacao
 
33167603 an2 a-qim-artes-expressoes
33167603 an2 a-qim-artes-expressoes33167603 an2 a-qim-artes-expressoes
33167603 an2 a-qim-artes-expressoes
 
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais-111111142611-phpapp02
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais-111111142611-phpapp02Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais-111111142611-phpapp02
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais-111111142611-phpapp02
 
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuaisFundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais
Fundamentosdaeducacaoadistancia midiaseambientesvirtuais
 
Otm normal médio novas tecnologias
Otm normal médio   novas tecnologiasOtm normal médio   novas tecnologias
Otm normal médio novas tecnologias
 
DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM EM CONTEXTO E...
DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS  AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM  EM CONTEXTO E...DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS  AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM  EM CONTEXTO E...
DOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS AOS OBJECTOS DE APRENDIZAGEM EM CONTEXTO E...
 
Apresentação Bragança
Apresentação BragançaApresentação Bragança
Apresentação Bragança
 
Relatório formação armanda
Relatório formação   armandaRelatório formação   armanda
Relatório formação armanda
 
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
 
Resposta plano avaliacao_reformulação_p enviar
Resposta plano avaliacao_reformulação_p enviarResposta plano avaliacao_reformulação_p enviar
Resposta plano avaliacao_reformulação_p enviar
 
Tarefa 4
Tarefa 4Tarefa 4
Tarefa 4
 
Tarefa 4
Tarefa 4Tarefa 4
Tarefa 4
 

Último

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

SessãO 4 Plano De AvaliaçãO A.2.3. E A.2.4.

  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operacionalização (Parte I) Domínio seleccionado: A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular Subdomínio: A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital Indicador de processo: A.2.3 Promoção do Ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola Indicador de impacto/outcome: A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola Formadoras: Maria José Vitorino e Isabel Antunes Formando: Carlos Carvalho 1
  • 2. A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular O apoio ao desenvolvimento curricular assume uma particular relevância no quadro orientador do MAABE (Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares), pois contribui para uma percepção mais clara da forma como são utilizados os recursos tecnológicos em contexto de aprendizagem. No entanto, a abordagem do MAABE, requer uma análise mais aprofundada, do ponto de vista da estrutura, bem como das funções de cada BE (Biblioteca Escolar), no entrosamento que se estabelece e que deverá ser direccionado e articulado com a missão e os objectivos gerais da escola. Do ponto de vista da metodologia e abordagem sistémica, são vários os elementos de análise a ter em consideração: •Inputs – os vários recursos necessários para desenvolver o programa, como o financiamento, utilizadores e pessoal; •Processos – no modo como se desenrola e se desdobra o plano de acção, na orientação, apoio e resposta aos utilizadores; •Outputs – unidades de serviço, número de utilizadores, recomendações e estratégias de acção para a aprendizagem; •Outcomes – impactos sobre os utilizadores, que beneficiam dos serviços, no sentido de uma maior eficácia de desempenho. Para a BE, como subsistema fulcral na mudança organizacional, a análise, a avaliação das necessidades e a formação dos utilizadores constituem elementos essenciais para uma nova perspectiva acerca da melhoria das competências, das aprendizagens, tanto nas vertentes tradicionais da leitura, da escrita e do cálculo, como na utilização crítica da informação. Esta é a matéria-prima do conhecimento, que no mundo actual, para se tornar visível e reconhecida no meio social implica capacidades de comunicação e perícia para resolver qualquer tipo de problemas. 2
  • 3. Os desafios colocados à escola, passam ainda por uma disponibilização e utilização das NTI (Novas Tecnologias de Informação), que favoreçam uma aproximação ao meio social e ao mercado de trabalho, dos alunos que frequentam as BE. Os novos recursos tecnológicos, já utilizados ou a utilizar, no futuro, em ambiente de redes internas (intranet), ou em ligação às redes externas (internet), suscitam uma nova dimensão do problema, que vai para além dos jogos interactivos e levanta a questão de como se tratam, seleccionam e adaptam as fontes de informação em diferentes contextos sociais. A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital O planeamento do programa de avaliação no âmbito das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital é um subdomínio estratégico e prioritário, pelas seguintes razões: •Devido aos equipamentos tecnológicos que as escolas e em particular o centro de recursos da biblioteca passarão a dispor, no quadro do PTE (Plano Tecnológico da Educação), sendo para tal essencial posicionar o papel e as funções do coordenador da BE, nos termos do Despacho n.º 700/2009, publicado no D. R., 2ª série – Nº 6 – de 9 de Janeiro: na composição da equipa de modo a “promover e apoiar a integração das TIC no Ensino, na aprendizagem, na gestão [...]” ao nível de escola escola (alínea d) do art.º 18.º); ou ainda, “fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros docentes ou agentes da comunidade educativa” (alínea f) do art.º 18.º). •A necessidade de articular na organização interna, o funcionamento da BE com o Departamento das TIC/NTI e as salas de aula; •A possibilidade de criar múltiplos pontos de acesso em rede e em linha para a pesquisa, tratamento e difusão da informação, nos canais do ambiente interno da escola; •A tendência crescente para o consumo e a produção, pelos alunos, em linguagem combinatória, de documentos escritos, audiovisuais e electrónicos. 3
  • 4. Esquematicamente, podem distinguir-se três tipos de avaliação, nos programas de análise organizacional: Avaliação Baseada em Preparada para programas e Focada em objectivos processos de resultados pré-determinados longa (outcomes) duração Segundo Carter McNamara (Basic Guide to Program Evaluation, 1997-2008, p. 5-8), cada um destes programas distintos, podem também ser aplicados, de modo faseado e misto. A aplicação do(s) programa(s) pode variar em extensão e profundidade. Os programas que abordam resultados (outcomes) são geralmente adaptados à análise de organizações não lucrativas, permitindo a melhoria das aprendizagens (conhecimento, percepções/atitudes ou competências), ou condições, tais como o aumento da literacia e a auto-confiança. O indicador programático no título acima referenciado, permite deste modo estabelecer orientações para a recolha de evidências, de natureza formativa e aplicar métodos e técnicas de análise qualitativas e quantitativas. 4
  • 5. A.2.3 Promoção do Ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola O modo como é assimilada a informação veiculada pelos media é objecto de atenção da Comissão da UE (União Europeia). De facto, a descodificação da informação veiculada pelos media tradicionais (publicações periódicas, fotografia, rádio, cinema, televisão) e pelos mais recentes (Internet, telemóvel e outros) é habilmente copiada e (re)contextualizada, sobretudo pelas novas gerações, muitas das vezes sem referência explícita às fontes de onde emanam os documentos. Daí a necessidade de uma intervenção pedagógica que evidencie a importância da distinção entre cópia digital e adaptação criativa. O texto (IP/09/1244 de 20 de Agosto de 2009) a que nos referimos, acessível através de um motor de pesquisa (Google ou outro), revela as preocupações nessa forma de representação do conhecimento mediatizado: “Comissão toma medidas face a um novo desafio da sociedade da informação: literacia nos novos media A forma como utilizamos os media está a mudar, na medida em que o colossal volume de informação disponível exige de nós muito mais do que apenas ser capazes de ler, escrever e usar um computador. A Comissão Europeia alertou hoje os europeus, jovens e idosos, para o facto de poderem perder as vantagens da actual sociedade da informação de alta tecnologia se não forem intensificados esforços com vista à sua literacia mediática, que lhes permita aceder a imagens, sons e textos, analisá-los e apreciá-los, bem como utilizar os media tradicionais e novos para comunicarem e criarem conteúdos mediáticos. A Comissão afirmou que os países da UE e o sector dos media devem sensibilizar os cidadãos para as inúmeras mensagens mediáticas que recebem, sob a forma de publicidade, filmes ou conteúdos em linha”. Daí a necessidade de referenciar estas novas modalidades de (i)literacia mediática através dos tópicos dos “Factores críticos de Sucesso”, designadamente pelos procedimentos de “actividades de consulta e produção de informação e de intercâmbio e comunicação através das TIC: actividades de pesquisa, utilização de serviços Web, recurso a utilitários, software educativo e outros objectos multimédia, manipulação de ferramentas de tratamento de dados e de imagem, de apresentação, outros” (MAABE, p. 15-16). Nesta dimensão a mensagem é ambivalente, pois a troca de experiências e conhecimentos é bi-direccional, no processo ensino/aprendizagem, entre alunos e professores. De qualquer modo, a concepção e o planeamento na dinamização de actividades pedagógicas orientadas, com recursos electrónicos através de “guiões de pesquisa, grelhas de avaliação de sites, listas de apontadores, guias de procedimentos, outros” (MAABE,p. 16), poderá contribuir para uma reflexão mais aprofundada acerca do fenómeno de transmissão e (re)utilização dos conteúdos digitais. O alojamento de informações sobre a BE/CRE no site da escola e o planeamento de um 5
  • 6. blogue interactivo e informal sobre a BE/CRE são outras das possibilidades de desenvolvimento dos canais de informação numa perspectiva dinâmica e comunitária. O PAA (Plano anual de Actividades) da BE, o PCT (Projecto Curricular de Turma), os Projectos das mais diversas actividades e outros materiais produzidos constituirão evidências significativas para compreender, reorganizar, melhorar e partilhar, em contexto curricular ou extra-curricular, as competências tecnológicas na escola e a utilização consciente e crítica da informação. A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola Readaptação do indicador de impacto/outcome, segundo o MAABE (p. 16-17), na aplicação local da BE/CRE: Factores críticos de sucesso Evidências Acções para a melhoria • Os alunos do 3º ciclo de escolaridade e do ensino secundário, Técnicas de análise qualitativas e • Introduzir uma política na escola utilizam linguagens, suportes, modalidades de recepção e de quantitativas: orientada para o ensino sistemático produção de informação e formas de comunicação variados, entre • Observação de utilização da e em contexto curricular de os quais se destaca o uso de ferramentas e media digitais. BE pelo grupo ou turma (O1). competências tecnológicas, • Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o • Trabalhos escolares dos digitais e de informação. ano/ciclo que frequentam, as diferentes fases do processo de alunos, reveladores de • Incentivar formação dos docentes e pesquisa e tratamento de informação: identificam fontes de competências (T1). da equipa da BE na área das TIC e informação e seleccionam informação, recorrendo quer a obras de • Estatísticas de utilização da/s da literacia da informação. referência e materiais impressos, quer a motores de pesquisa, BE (presenciais, empréstimos • Adoptar um modelo de pesquisa directórios, bibliotecas digitais ou outras fontes de informação domiciliários, utilização uniforme para toda a escola. electrónicas, organizam, sintetizam e comunicam a informação colectiva ou parcial do espaço • Produzir guiões e outros materiais tratada e avaliam os resultados do trabalho realizado. pela turma ou grupo de alunos, de apoio à pesquisa e utilização da •Os alunos demonstram, compreensão sobre os problemas éticos, tipo de pesquisa/utilização). informação pelos alunos. legais e de responsabilidade social associados ao acesso, • Questionário aos docentes • Reforçar a articulação entre a BE e avaliação e uso da informação e das novas tecnologias. (QD1). o trabalho de sala de aula. •Os alunos revelam em cada ano e ao longo de cada ciclo de • Questionário aos alunos da escolaridade, progressos no uso de competências tecnológicas, (QA1). digitais e de informação nas diferentes disciplinas e áreas • Análise diacrónica das curriculares. avaliações os alunos. 6
  • 7. Grelha de análise do indicador de processo e do indicador de impacto: Pontos fortes actuais Pontos fracos a desenvolver Pontos em que ainda não se pensou A.2.3 Promoção do ensino em • Utilização frequente da BE • Pesquisa em fontes, suportes • Difusão, produção e contexto de competências para utilização das TIC e formatos diversos. utilização de tecnológicas e digitais pelos alunos, • Utilização de pesquisa instrumentos/guiões de individualmente ou em orientada análise e pesquisa da grupo com o objectivo de • Disponibilização do informação. realizar trabalhos individuais catálogo em linha. • Dar prioridade ao apoio ao ou de grupo. desenvolvimento nas áreas curriculares disciplinares e curriculares não disciplinares. A.2.4 Impacto da BE nas • Recursos tecnológicos • Aquisição de novos • Coordenação e concertação no competências tecnológicas, satisfatórios. equipamentos: computadores, âmbito da equipa do PTE. digitais e de informação dos postos de trabalho quadros alunos • Existência de um site da escola. interactivos e vídeo projector • Utilização do espaço, através de próprio. uma coordenação tendente ao • Deslocação frequente ao • Preparação de um Directório de desenvolvimento das literacias e CREM, em contexto de sala de sites / ligações recomendadas. recurso a outras dimensões de aula, de determinados alunos, • Alojamento de conteúdos no pesquisa. individualmente ou em grupo, a site da escola. fim de realizarem trabalhos de • Criação e concepção de um • Planeamento da aquisição de investigação. blogue: competências digitais através de • Utilização preferencial da zona uma articulação e de informática, em detrimento desenvolvimento integrado. de outras. Em síntese, o desenvolvimento do processo, pressupõe a obtenção de resultados, designadamente, na orientação da pesquisa em diferentes suportes, dada a motivação dos alunos de Área de Projecto, para o desenvolvimento de 7
  • 8. competências, podendo ser alargado a outras áreas curriculares não disciplinares e aos projectos curriculares específicos das disciplinas, pese embora a prioridade dada quase sempre ao cumprimento dos objectivos programáticos pelos professores. A aplicação do programa de avaliação do MAABE contribuirá, assim, para uma visão global do relatório final, do domínio e subdomínios considerados prioritários, no próximo ano lectivo, bem como para uma perspectiva parcial do ponto da situação dos restantes domínios. Acções para a 8