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                   Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
                      Educação a Distância da UFSM - EAD
                   Projeto Universidade Aberta do Brasil - UAB

           Especialização em Tecnologias da Informação e da Comunicação
                               Aplicadas à Educação
                             PÓLO: São João do Polêsine
                      DISCIPLINA: Elaboração de Artigo Científico
              PROFESSOR ORIENTADOR: Luiz Antonio dos Santos Neto
                                     26/11/2010



 Avaliação do Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle: Percepções dos Alunos
 do Curso de Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação

Evaluation of the Moodle Virtual Learning Environment: Perceptions of Students of
        Information Technology and Communication Applied to Education

                           FERNANDES, Marcelo Nunes da Silva
       Especialista em Gestão Educacional, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)


Resumo
Esse artigo tem como principal objetivo apresentar as diferentes visões do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) Moodle, na percepção dos alunos do Curso de Especialização a Distância
em Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) aplicadas à Educação da Universidade
Federal de Santa Maria (UFSM), definindo funcionalidades oferecidas e destacando a importância
de avaliar AVA, mediante o crescimento explosivo dos Cursos na modalidade de educação a dis-
tância. Utilizou-se a abordagem quantitativa, por meio da análise de questionários, a fim de ampli-
ar as experiências com AVA e desenvolver condições para realizar avaliações críticas.

Palavras - chaves: educação à distância, ambientes virtual de aprendizagem moodle, avaliação.

Abstract
This article has as main objective to present the different views of the Virtual Learning Environment
(VLE) Moodle, the students' perception of the Specialization Course in Distance Learning
Information and Communication Technology (ICT), Education, Federal University of Santa Maria
(UFSM), defining features offered and highlighting the importance of evaluating VLE using the
explosive growth of the type of education courses in the distance. We used the quantitative
approach, through analysis of questionnaires in order to ampliair experience with the VLE and
develop conditions for conducting critical evaluations.

Key-words: distance education, virtual learning environments Moodle, assessment.
2



1 INTRODUÇÃO


      Nos últimos anos, o desenvolvimento e a aplicabilidade da Informática têm influen-
ciado todas as áreas do conhecimento, difundindo informações, criando programas de
ensino, gerando controvérsias e possibilitando novas formas de aprendizagem (BARBO-
SA, 2007).
      No entanto, o desenvolvimento e a disseminação das (novas) tecnologias de infor-
mação e comunicação (TIC) vieram abrir novas perspectivas para a Educação, tanto para
a Educação Presencial, quanto para a Educação à Distância (EaD), por meio da utilização
de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) acessados via Internet.
      Nessa perspectiva, Almeida (2004) salienta que o advento das TIC veio (re) avivar
as práticas de EaD devido à flexibilidade do tempo, à quebra de barreiras espaciais, à
emissão e recebimento instantâneo de materiais, o que permite realizar tanto as tradicio-
nais formas mecanicistas de transmitir conteúdos como explorar o potencial de interativi-
dade das TIC e desenvolver atividades à distância com base na interação e na produção
de conhecimento.
      À semelhança de Almeida (2004), acreditamos que para envolver o aluno no pro-
cesso de ensino-aprendizagem, faz-se necessário despertar nele uma inquetação/desafio
pela aprendizagem, levando-o a criar procedimentos pessoais que lhe permitam organizar
o próprio tempo para estudos e participação das atividades, independente do horário ou
local em que esteja.
      Nesse contexto, esta realidade cria novas oportunidades para os educadores com-
partilharem com os alunos o acesso às informações. Assim, o advento das TIC trouxe
novas perspectivas para a EaD, levando as Instituições de Ensino a se dedicarem ao de-
senvolvimento de cursos à distância com suporte em AVA.
      Conforme Primo (2008):




                               [...] apesar das novas tecnologias oferecerem recursos para a apren-
                               dizagem, à utilização inadequada de ferramentas disponíveis num
                               AVA pode causar desorientação do usuário e/ou até mesmo desmoti-
                               vá-lo a se engajar na atividade proposta.
3



      Assim, ao se decidir pela utilização de um AVA é preciso estabelecer critérios que
sejam adequados ao processo educacional, como a análise de pontos positivos e negati-
vos, o que se deve considerar relevante e os parâmetros que devem nortear esta escolha.
      Nesse contexto de variáveis é que se procura melhor avaliar um ambiente, poden-
do, possibilitar e promover situações de aprendizagem que mobilizem os estudantes a
gerar significados e melhorar a construção de conhecimentos de forma autônoma.
      Os objetivos deste artigo foram avaliar e analisar o Modular Object-Oriented Dyna-
mic Learning Environment (Moodle), na percepção dos alunos do “Curso de Especializa-
ção a Distância em TIC aplicadas à Educação” da Universidade Federal de Santa Maria
(UFSM), a partir da análise de questionários dos alunos com relação à utilização do ambi-
ente, aspectos como funcionalidades, ergonomia, usabilidade e ferramentas integrantes
do AVA Moodle, buscando favorecer melhorias nas habilidades e competências necessá-
rias para a realização de avaliações críticas e técnicas de AVA.


2 AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM


      No atual cenário a Educação deve se integrar à sociedade do conhecimento. Uma
das formas de realizar essa tarefa é desenvolvimento de estratégias de aprendizagem,
mediadas por tecnologia da informação (TI), como por exemplo, os AVA. Segundo Almei-
da (2004, p.311), AVA são:


                                [...] sistemas computacionais disponíveis na Internet, destinados ao
                                suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e
                                comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e re-
                                cursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver
                                interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e soci-
                                alizar produções tendo em vista atingir determinados objetivos.




      Um AVA é um sistema computacional que reúne, em um único software (platafor-
ma), possibilidades de acesso on-line ao conteúdo de cursos ou disciplinas. Oferece tam-
bém diversos recursos de comunicação/interação/construção entre os sujeitos que parti-
cipam do ambiente (BARBOSA, 2007).
      Os AVA servem-se, basicamente, dos mesmos recursos existentes na Internet
(como o e-mail, o fórum, o chat, as conferências, os bancos de recursos, entre outros)
4



com a vantagem de que permitem gerir a informação de acordo com critérios pré-
estabelecidos de organização. (ALMEIDA, 2004).
      Assim, os AVA devem garantir sentimento de telepresença. Ou seja, mesmo que
os usuários estejam em espaços distanciados e acessem o mesmo ambiente em dias e
horários diferentes, eles se sintam como se estivessem fisicamente juntos, trabalhando no
mesmo lugar e ao mesmo tempo.
      Contudo para que possamos ter êxito neste processo, faz-se necessário ter rigor
nas formas e nos conteúdos abordados, nos instrumentos que serão utilizados, como
também no referencial teórico que embasará o próprio AVA.
      Almeida (2004) e Barbosa (2007) salientam, ainda, que os AVA podem ser utiliza-
dos como apoio às atividades realizadas em sala de aula (atividades presenciais), permi-
tindo expandir as interações da aula para além do espaço e do tempo do encontro pre-
sencial, como suporte a atividades de formação semipresencial, nas quais poderá ser uti-
lizado tanto nas ações presenciais como nas atividades à distância e como ambiente para
temas de EaD realizados exclusivamente on-line.
      Nesse contexto, nesta pesquisa foi escolhido o AVA Moodle, ou seja, o ambiente utili-
zado pela UFSM para o desenvolvimento do Curso de Especialização à distancia em TIC, o
qual é apresentado a seguir.


2.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle


      O AVA Modular Object Oriented Distance Learning (Moodle) oferece funcionalida-
des bastante flexíveis em termos de configuração, o que facilita a aplicação de diferentes
estratégias pedagógicas na implantação de um curso ou disciplina. É uma forte ferramen-
ta de ensino-aprendizagem em constante evolução, um software livre de código aberto,
criado e desenvolvido, especificamente, para gestão da aprendizagem e de trabalho cola-
borativo, permitindo a criação e administração de cursos on-line, grupos de trabalho e
comunidades de aprendizagem. (MOODLE, 2007).
      Segundo Ribeiro e Mendonça (2007) o AVA Moodle é uma plataforma, Open Sour-
ce, ou seja, pode ser instalado, utilizado, modificado e distribuído.
      Possui uma variedade de módulos com diferentes níveis de estabilidade. Apresenta
uma interface adaptada a browsers, estrutura modular, ampla comunidade de desenvol-
vedores, grande quantidade de documentação, disponibilidade, escalabilidade, facilidade
de uso e segurança (GARCIA; LACLETA, 2004).
5



       Por oferecer diversas ferramentas, é um ambiente que vem sendo utilizado em ins-
tituições de Ensino.


3 AVALIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM


       Segundo Laguardia et al. (2007) “avaliar AVA é uma tarefa complexa, pois além de
estarem em constantes estudos e evolução, contemplam variáveis de tecnologia e de a-
prendizagem”.
       Em todo processo de ensino-aprendizagem, a avaliação é o componente funda-
mental, pois através dela determina-se o cumprimento ou não dos objetivos educacionais
previamente determinados. Basicamente, a avaliação apresenta três funções, que são
controlar, classificar e diagnosticar.
       Niquini (1996) apresenta duas formas para avaliação de software educacional: a
formativa e a somativa. A primeira é direcionada para a previsão da individualização dos
procedimentos para as soluções adotadas pelos alunos e para os obstáculos específicos
que se opõem à compreensão. A segunda avaliação prevê globalmente o enfoque educa-
tivo produzido pela sua utilização, incluindo os objetivos alcançados e os obstáculos ou
dificuldades. Nas duas formas, são aplicadas técnicas de levantamentos de dados como,
por exemplo, os questionários de forma a garantir que os programas e objetivos educa-
cionais sejam atingidos. Na avaliação das características técnicas deve-se levar em con-
sideração a máquina, o programa, os acessórios e a rede de software.
       Assim, as técnicas, métodos e instrumentos de avaliação em AVA permitem dar fe-
edback ao desenvolvedor e ao formador sobre os aspectos de usabilidade, ergonomia,
confiabilidade, acessibilidade, interação e aspectos pedagógicos. A interface destes sis-
temas deve facilitar o seu uso e diminuir o processo da busca de acesso à informação pelo
usuário.
       Conforme Oliveira (2001):




                                  [...] a acessibilidade e a facilidade de uso em um sistema são fatores
                                  determinantes para a utilização ou não de um serviço de informação,
                                  requerendo feedback constante para que esses serviços possam ser
                                  planejados e atendam as necessidades dos seus usuários.
6



      Ainda, para Benigno e Trentin (2000):


                                [...] na avaliação de AVA, é necessário dispor de dados sobre o am-
                                biente de aprendizagem, participação, comunicação, materiais e tec-
                                nologia utilizada.


      Queiroz (2006) complementa referindo que é preciso imergir na lógica da navega-
ção tornando-a mais rápida, fácil e eficiente a todos, para que sua utilização fique fácil e
confortável.


3.1 Tipos de Avaliação de Ambientes Virtuais de Aprendizagem


      Conforme Laguardia et al. (2007) e Silva (1998):


                                [...] a avaliação de AVA pode tomar como base para sua investiga-
                                ção, as condições em que a aprendizagem se realiza (estrutura), os
                                modos pelos quais os estudantes são capazes de interagir sendo a-
                                poiados nas suas atividades (processos) e o alcance dos objetivos e
                                das metas propostas (resultados).



      De acordo com Filho e Machado (2006):


                                [...] um AVA é uma tecnologia educacional que pode ser avaliada sob
                                diferentes aspectos que irão orientar diferentes julgamentos. Para se
                                avaliar diferentes ambientes devem ser levados em conta os para-
                                digmas pedagógicos e ergonômicos que garantem a adequação e a
                                qualidade do processo educacional.



      Segundo Valcke e Leeuw (2000):


                                [...] A avaliação de AVA classifica-se em cinco tipos: Avaliação inter-
                                na e análise do desempenho, Avaliação Ergonômica, Avaliação Ex-
                                terna com enfoque no ambiente sociocultural, Avaliação externa com
                                abordagem dos coordenadores e promotores e o quinto engloba ou-
                                tros métodos de avaliação.



      Avaliação interna e análise do desempenho: neste tipo de avaliação as estratégias
mais utilizadas são a construção de indicadores, relacionados à atuação do aluno ao lon-
go do curso e as modificações resultantes da aprendizagem. As estratégias utilizadas são
quantitativas (Acessibilidade, Capacidades de buscas, Confiabilidade, Avaliação da plata-
7



forma) ou qualitativas (metodologia adotada) com questionários estruturados, semi-
estruturados e roteiros para caracterizar satisfação do usuário, participação, interações
relacionadas ao uso da tecnologia.
      Avaliação Ergonômica:
      Wisner (1995), afirma que:


                                [...] a ergonomia é o conjunto dos conhecimentos científicos necessá-
                                rios à concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que pos-
                                sam ser utilizados com conforto, segurança e eficácia. A abordagem
                                ergonômica baseia-se no princípio básico de que o trabalho deve se
                                adaptar ao homem. A transferência deste princípio para a informática
                                gerou um enunciado mais específico: adaptar o computador ao usuá-
                                rio, e não o contrário.



      Os Critérios Ergonômicos constituem um conjunto de qualidades ergonômicas que
as interfaces humano-computador (IHC) deveriam apresentar. Eles foram desenvolvidos
por dois pesquisadores de língua francesa, Dominique Scapin e Christian Bastien, ligados
ao INRIA (Institut National de Recherche en Informatique et en Automatique da França)
em 1993.
      Segundo Bastien e Scapin são apresentados os seguintes critérios ergonômicos:
Condução, Carga de trabalho, Controle Explícito, Adaptabilidade, Gestão de Erros, Con-
sistência, Significado dos códigos e denominações e Compatibilidade. A seguir, os con-
ceitos dos principais critérios ergonômicos.
      Condução: refere-se aos meios disponíveis para aconselhar, orientar, informar, e
conduzir o usuário na interação com o computador (mensagens, alarmes, rótulos, etc.);
      Carga de Trabalho: compreende todos os elementos da interface que têm um papel
importante na redução da carga cognitiva e perceptiva do usuário, e no aumento da efici-
ência do diálogo;
      Controle Explícito: referente às ações explícitas e controle do usuário;
      Adaptabilidade: capacidade de reagir conforme o contexto, necessidades e prefe-
rências do usuário;
      Gestão de Erros: mecanismos que permitem evitar ou reduzir a ocorrência de er-
ros, e quando eles ocorrem que favoreçam sua correção;
      Consistência: refere-se à forma na qual as escolhas na concepção da interface
(códigos, denominações, formatos, procedimentos, etc.) são conservadas idênticas em
contextos idênticos, e diferentes para contextos diferentes;
8



      Significado dos Códigos e Denominações: compreende a adequação entre o objeto
ou a informação apresentada ou pedida, e sua referência;
      Compatibilidade: refere-se ao grau de similaridade entre diferentes ambientes e a-
plicações.
      Avaliação externa com enfoque no ambiente sócio-cultural: objetiva contemplar a-
nálise de custo-benefício e custo-efetividade em que se comparam as experiências de
EaD com métodos tradicionais.
      Segundo Laguardia et al.(2007):


                                [...] avaliação externa com abordagem dos coordenadores e promoto-
                                res: nesta a avaliação, os objetivos de estudo são a variedade de ní-
                                veis, os conflitos de interesses e o envolvimento dos responsáveis
                                pelos cursos dentro da proposta de EaD digital.



      O quinto tipo engloba outros métodos de avaliação, tais como: seleção e uso de
mídias adequadas à EaD, relevância e adequação dos cursos e materiais e análise dos
escores dos aprendizes.


4 METODOLOGIA


      Nesta pesquisa tomaram parte 30 alunos do Curso de Especialização em TIC da
UFSM, pertencentes ao Sistema UAB, que participam do curso de EAD nos Pólos Educa-
cionais de Agudo, São João do Polêsine e Restinga Seca.
      Foi utilizado como ferramenta de avaliação um questionário. De acordo com La-
guardia et al. (2007), o uso de questionários é provavelmente o método mais amplamente
utilizado nos diversos tipos de avaliação de cursos.
      Segundo Dixon (2001):


                                [...] a aplicação de questionários apresenta vantagens, tais como: ra-
                                pidez na coleta dos dados, menor custo de administração e proces-
                                samento e taxas mais altas de retorno.




      Ferreira (2006) acrescenta que os questionários constituem-se como uma técnica
com uma cobertura muito alargada, facilitando a descoberta das opiniões de vários tipos
de utilizadores, bem como as suas necessidades.
9



      O instrumento desenvolvido consistiu de questões objetivas sobre o ambiente com
cinco alternativas de respostas (“muito bom”, “bom”, “regular”, “ruim” e “péssimo”) Anexo I.
      Foi analisada a página do Moodle, para escolha das possíveis questões referentes
à usabilidade e elaborado o questionário avaliativo a partir da análise de três modelos de
avaliação: Checklist apresentado por Gildásio Guedes (2005) e Andréa Filatro (2004) e
Modelo de Eliane Schlemmer et al. (2007), de acordo com os seguintes critérios: interface
com o usuário (apresentação geral, estrutura, desempenho), funcionalidade do ambiente,
usabilidade, mecanismos de comunicação, mecanismos de cooperação, ferramentas de
interação (síncrona e assíncrona), aspecto indutivo no uso e layout da tela.
      A pesquisa consistiu na avaliação da Plataforma Moodle utilizada pela UFSM. O
processo foi desenvolvido nas seguintes etapas: elaboração do questionário de avaliação;
contato com as coordenações dos pólos; contato com os alunos; aplicação do questioná-
rio avaliativo; análise quantitativa dos resultados; apresentação dos resultados obtidos e
elaboração das conclusões.


5 RESULTADOS E DISCUSSÃO


      Foram avaliadas as características funcionais e não funcionais do ambiente. Ob-
servou-se que a forma de avaliação utilizada (questionário) mostrou-se eficaz para o obje-
tivo proposto. Os resultados decorreram da compilação do questionário aplicado conforme
demonstrados a seguir.
      Os alunos da pesquisa encontravam-se na faixa etária de vinte e quatro a quarenta
e sete anos, e mais de 80% eram do sexo feminino.
      Os alunos do Curso de Especialização em TIC consideraram a forma de interação
no ambiente boa, conforme a Figura 1.
10




                                             Formas de Interação

                            25
                                                  21
                            20

                            15

                            10
                                                           6
                             5
                                       2                            1
                             0
                                     Muito      Bom    Regular     Ruim
                                     Bom




                                 Figura 1 – Formas de Interação




      A Figura 2 destaca os componentes da plataforma Moodle que mais contribuem
para a aprendizagem. A ferramenta fórum é a mais utilizada, seguida do chat e livros.




              25
                                                                        Fórum
                   21
              20                                                        Wiki

                                                                        Glossário
              15
                                                                        Chat
              10                           10
                                                 9                      Livros
                                                               7
               5                                                        Questionário
                        3
                                 1                     1                Outros
               0




       Figura 2 – Ferramenta (s) que mais contribui (em) para a aprendizagem
11




      20                                                  Download com arquivos
      18                                                  Envio e disponibilidade das tarefas
      16                                                  Visualização de avisos, calendário e tarefas
      14                                                  agendadas
                                                          Cores dispostas na tela
      12
                                                          Interface do programa
      10
                                                          Tamanho e tipo de fontes utilizadas
       8
                                                          Apresentação dos menus
       6
                                                          Forma de despertar interesse no aluno
       4
                                                          Execução dos procedimentos
       2
       0                                                  Uso do ambiente

            Muito      Bom        Regular   Ruim          Navegação pelo sistema
            bom                                           Disponibilização dos elementos no sistema

                                                          Forma de exploração do ambiente




Figura 3 - Avaliação da Interface com o Usuário, Estrutura e Funcionalidade do Am-
           biente.



      Em relação à interface com o usuário, estrutura e funcionalidade do ambiente, a-
presentada na Figura 3, constatou-se que as cores apresentadas e sua disposição na tela
foram consideradas boas, a interface do ambiente, ou seja, sua apresentação inicial tam-
bém foi considerada boa, bem como o tipo de fonte utilizada.
      O download dos arquivos, a navegação pelo sistema, o envio de tarefas e a apre-
sentação   dos   menus    foram    considerados    bons   pelos    alunos         da   Instituição.
12




      20                                                     Navegação pelo am biente
                                                             Localização dos m enus e atalhos
      15                                                     Form a de navegação
                                                             Estilo da tela
                                                             Design da interface
      10                                                     Tam anho das letras e im agens
                                                             Desem penho do am biente (velocidade)
       5                                                     Form a na qual é disposto o conteúdo
                                                             Form ato dos m ateriais escritos
                                                             Form atos dos m ateriais gráficos
       0                                                     Form ato dos m ateriais audiovisuais
           Muito Bom   Bom       Regular      Ruim




       Figura 4 - Usabilidade e Mecanismo de Comunicação e Cooperação do MOO-
DLE


       A Figura 4 mostra que com relação à navegação, a maioria considera boa, pois as
telas propiciam uma navegação rápida e agradável. O design da interface foi considerado
bom. Com relação ao desempenho do ambiente (velocidade) a maioria dos entrevistados
considera regular. Em relação ao formato dos materiais, os alunos consideraram os mate-
riais gráficos bons e os materiais audiovisuais regulares.
       O AVA Moodle é um importante e valioso instrumento para a EaD permitindo uma
postura cooperativa de interação, porém existem possibilidades de melhorias, como por
exemplo, melhora na qualidade dos materiais audiovisuais, tornando-os mais atrativos
para o aluno.


6 CONSIDERAÇÕES FINAIS


       O instrumento de pesquisa que serviu como ferramenta de avaliação mostrou-se
válido e viável, pois possibilitou a análise e avaliação da estrutura e organização do AVA
Moodle, utilizado na UFSM. Foi possível compreender as necessidades dos alunos envol-
vidos, vislumbrando possíveis melhorias por meio das suas opiniões. As formas de intera-
ção no ambiente foram consideradas boas e a ferramenta de interação que mais contribui
para a aprendizagem é o fórum, seguido do chat e livros. Em relação à interface e funcio-
nalidades do ambiente, constatou-se que é boa. A forma de despertar o interesse do alu-
no, disponibilidade dos elementos, o envio e disponibilidade das tarefas e forma de explo-
13



ração no ambiente, enquadraram-se na categoria bom. O download de arquivos foi consi-
derado muito bom. Quanto aos aspectos relacionados à navegação, a maioria considerou
boa, uma vez que as telas propiciam uma navegação agradável e de forma rápida. O de-
sign da interface também foi considerado bom. No que se refere ao desempenho do am-
biente (velocidade) a maioria dos entrevistados consideraram regular. Em relação ao for-
mato dos materiais, os gráficos foram considerados bons e os audiovisuais regulares.
      O AVA Moodle é um importante e valioso instrumento para a educação à distância
permitindo uma postura cooperativa de interação.
      Destes resultados positivos em relação ao design da interface, formato dos materi-
ais, desenho e estrutura dos gráficos, estrutura e organização do AVA, formas de intera-
ção e funcionalidades do ambiente, formas de despertar o interesse dos alunos, disponibi-
lidade e envio de elementos, disponibilidade das tarefas, navegação e forma de explora-
ção no ambiente, etc., infere-se que houve um planejamento do AVA no qual foram apli-
cados conteúdos das disciplinas da matriz curricular do Curso de Tecnologias da Informa-
ção e da Comunicação Aplicadas à Educação.
      Este trabalho almeja contribuir com novos olhares sobre AVA como elemento auxi-
liar no processo de escolha de um ambiente, resultando em AVA mais apropriados as ne-
cessidades dos alunos. Assim, se tem a pretensão de servir para colaborar novos traba-
lhos no contexto de avaliação de AVA.


REFERÊNCIAS


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  abordagens e contribuições dos ambientes digitais e interativos de aprendizagem. Dis-
  ponível em: < http://www.anped.org.br/reunioes/26/trabalhos /mariaeliza bethalmei-
  da.rtf>. Acesso em: 01 jul. 2010.
BARBOSA, Débora Nice Ferrari. Um modelo de educação ubíqua orientado à consci-
  ência do contexto do aprendiz. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto
  Alegre, 2007.
BASTIEN, Christian; SCAPIN, Dominique. (2003). Critérios Ergonômicos para Avalia-
  ção de Interfaces Homem–Computador. Disponível em: <http://www. labiu-
  til.inf.ufsc.br/CriteriosErgonomicos/LabIUtil2003Crit/100conduc.html>. Acesso em: 20
  jul. 2010.
BENIGNO, V.; TRENTIN, G. The evaluation of online courses. Journal of Computer
  Assisted Learning, v. 16, p. 56-70, 2000.
DIXON, J. Evaluation tools for flexible delivery (workshop version). Melbourne: TAFE
   frontiers, 2001.
14



FERREIRA, Jairo Skinner. O Comportamento Operante.                      Disponível   em:
  http://penta.ufrgs.br/~jairo/1skinner.htm. Acesso em: 27 jun. 2010.
FILHO, Samuel Brasileiro; MACHADO, Elian. Aspectos Metodológicos da Avaliação
   Pedagógica de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Disponível em:
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FILATRO, Andréa. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São
   Paulo: Editora SENAC, 2004.
GARCIA, Pablo López; LACLETA, Maria Luisa Sein-Echaluce. A revolução pedagógica:
  o      meio    Moodle.     Disponível     em:     <http://contenidos.universia.es/html_
  trad/traducirEspecial/params/especial/bc/seccion/6/titulo/REVOLUCIONPEDAGOGICA
  -ENTORNO-MOODLE.html>. Acesso em: 13 jul. 2010.
GUEDES, Gildásio. Um checklist para avaliar uma plataforma virtual de aprendiza-
  gem. In: ALBUQUERQUE, L. B. (Org). Currículos Contemporâneos: formação, diversi-
  dade e identidade em transição. Fortaleza: Editora UFC, 2005.
LAGUARDIA, Josué; PORTELA Margareth Crisóstomo; VASCONCELLOS Miguel Murat.
  Avaliação em ambientes virtuais de aprendizagem. Educação e Pesquisa. São
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MOODLE. Disponível em: < http://moodle.org/>. Acesso em: 18 de jul. 2010.
NIQUINI, Débora Pinto. Informática na educação implicações didático - pedagógicas e
  construção de conhecimento. [s.l.]: Editora UNIVERSA, [s.d.].
OLIVEIRA, Elaine Rosangela de. (2001). Avaliação Ergonômica de Interfaces da Scie-
  lo – Scientific Electronic Library Online. Disponível em: <http://teses.eps.
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PRIMO, Lane. (2008). Auto-Avaliação na Educação a Distância: uma alternativa viável.
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  08 jul. 2010.
QUEIROZ, Marco Antonio de. Acessibilidade web: tudo tem sua primeira vez. Bengala
  digital. 2006. Disponível em: http://bengalalegal.com/capitulomaq.php. Acesso em: 20
  jul. 2010.
RIBEIRO, Elvia Nunes; MENDONÇA, Gilda Aquino de Araújo e MENDONÇA, Alzino Fur-
   tado. (2007). A importância dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem na busca de
   novos domínios na EAD. Disponível em: <http://www.abed.org.br/ congres-
   so2007/tc/4162007104526AM. pdf>. Acesso em: 24 jun. 2010.
SCHLEMMER, Eliane; SACCOL, Amarolinda; GARRIDO, Susane. (2007). Um Modelo
  Sistêmico de Avaliação de Softwares para Educação a Distância como apoio à
  Gestão de EAD. Disponível em: < http://www.ead.fea.usp.br/cadpesq/ arqui-
  vos/493.pdf.>. Acesso em: 11 jul. 2010.
SILVA, Cassandra R. Bases Pedagógicas e Ergonômicas para Concepção e Avalia-
   ção de Produtos Educacionais Informatizados. 1998. Dissertação (Mestrado) - Uni-
   versidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 1998.
VALCKE, M. M., LEEUW, F. L. Evaluating digital distance learning programs and
  activities. Washington: World Bank Institute, 2000.
WISNER, Alain. (1995). As transformações do trabalho e os desafios teóricos metodo-
  lógicos da ergonomia: Desafios teóricos metodológicos da ergonomia. Disponível em:
15



  <http://www.unb.br/ip/labergo/sitenovo/Julia/Artigos/paraosite/ DTM E.PDF>. Acesso
  em: 25 jun. 2010.


Marcelo Nunes da Silva Fernandes: marcelonsf@gmail.com
Luiz Antonio dos Santos Neto: l_asantos@brturbo.com.br
16



ANEXO I


Questionário
1- Idade: ________


2 - Sexo:
( ) Masculino
( ) Feminino


3 - Como você classifica a forma de interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem
MOODLE?
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


4 - Qual (is) o (s) componente (s) da Plataforma MOODLE que contribui (em) mais
para a aprendizagem?
( ) Fórum ( ) Wiki ( ) Glossário ( ) Chat ( ) Livros ( ) Questionário ( ) Outros.
Especifique: _______________


5 - Com relação à avaliação da interface com o usuário, estrutura e funcionalidade
do ambiente, qual a sua visão com relação ao (a):
A - Download com arquivos:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


B - Envio e disponibilidade das tarefas:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


C - Visualização de avisos, calendário e tarefas agendadas:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


D - Cores dispostas na tela:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


E - Interface do programa:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo
17



F - Tamanho e tipo de fontes utilizadas:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


G - Apresentação dos menus:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


H - Forma de despertar interesse no aluno:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


I - Execução dos procedimentos:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


J - Uso do ambiente:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


L - Navegação pelo sistema:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


M - Disponibilização dos elementos no sistema:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


N - Forma de exploração do ambiente:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


6 - Com relação à Usabilidade e ao Mecanismo de Comunicação e Cooperação do
MOODLE, qual a sua visão com relação ao (a):
A - Navegação pelo ambiente:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


B - Localização dos menus e atalhos:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


C - Forma de navegação:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo
18



D - Estilo da tela:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


E - Design da interface:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


F - Tamanho das letras e imagens:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


G - Desempenho do ambiente (velocidade):
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


H - Forma na qual é disposto o conteúdo:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


I - Formato dos materiais escritos:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


J - Formatos dos materiais gráficos:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo


L - Formato dos materiais audiovisuais:
( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo

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Avaliação do Moodle pelos alunos

  • 1. 1 Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Educação a Distância da UFSM - EAD Projeto Universidade Aberta do Brasil - UAB Especialização em Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação PÓLO: São João do Polêsine DISCIPLINA: Elaboração de Artigo Científico PROFESSOR ORIENTADOR: Luiz Antonio dos Santos Neto 26/11/2010 Avaliação do Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle: Percepções dos Alunos do Curso de Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação Evaluation of the Moodle Virtual Learning Environment: Perceptions of Students of Information Technology and Communication Applied to Education FERNANDES, Marcelo Nunes da Silva Especialista em Gestão Educacional, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Resumo Esse artigo tem como principal objetivo apresentar as diferentes visões do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, na percepção dos alunos do Curso de Especialização a Distância em Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) aplicadas à Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), definindo funcionalidades oferecidas e destacando a importância de avaliar AVA, mediante o crescimento explosivo dos Cursos na modalidade de educação a dis- tância. Utilizou-se a abordagem quantitativa, por meio da análise de questionários, a fim de ampli- ar as experiências com AVA e desenvolver condições para realizar avaliações críticas. Palavras - chaves: educação à distância, ambientes virtual de aprendizagem moodle, avaliação. Abstract This article has as main objective to present the different views of the Virtual Learning Environment (VLE) Moodle, the students' perception of the Specialization Course in Distance Learning Information and Communication Technology (ICT), Education, Federal University of Santa Maria (UFSM), defining features offered and highlighting the importance of evaluating VLE using the explosive growth of the type of education courses in the distance. We used the quantitative approach, through analysis of questionnaires in order to ampliair experience with the VLE and develop conditions for conducting critical evaluations. Key-words: distance education, virtual learning environments Moodle, assessment.
  • 2. 2 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, o desenvolvimento e a aplicabilidade da Informática têm influen- ciado todas as áreas do conhecimento, difundindo informações, criando programas de ensino, gerando controvérsias e possibilitando novas formas de aprendizagem (BARBO- SA, 2007). No entanto, o desenvolvimento e a disseminação das (novas) tecnologias de infor- mação e comunicação (TIC) vieram abrir novas perspectivas para a Educação, tanto para a Educação Presencial, quanto para a Educação à Distância (EaD), por meio da utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) acessados via Internet. Nessa perspectiva, Almeida (2004) salienta que o advento das TIC veio (re) avivar as práticas de EaD devido à flexibilidade do tempo, à quebra de barreiras espaciais, à emissão e recebimento instantâneo de materiais, o que permite realizar tanto as tradicio- nais formas mecanicistas de transmitir conteúdos como explorar o potencial de interativi- dade das TIC e desenvolver atividades à distância com base na interação e na produção de conhecimento. À semelhança de Almeida (2004), acreditamos que para envolver o aluno no pro- cesso de ensino-aprendizagem, faz-se necessário despertar nele uma inquetação/desafio pela aprendizagem, levando-o a criar procedimentos pessoais que lhe permitam organizar o próprio tempo para estudos e participação das atividades, independente do horário ou local em que esteja. Nesse contexto, esta realidade cria novas oportunidades para os educadores com- partilharem com os alunos o acesso às informações. Assim, o advento das TIC trouxe novas perspectivas para a EaD, levando as Instituições de Ensino a se dedicarem ao de- senvolvimento de cursos à distância com suporte em AVA. Conforme Primo (2008): [...] apesar das novas tecnologias oferecerem recursos para a apren- dizagem, à utilização inadequada de ferramentas disponíveis num AVA pode causar desorientação do usuário e/ou até mesmo desmoti- vá-lo a se engajar na atividade proposta.
  • 3. 3 Assim, ao se decidir pela utilização de um AVA é preciso estabelecer critérios que sejam adequados ao processo educacional, como a análise de pontos positivos e negati- vos, o que se deve considerar relevante e os parâmetros que devem nortear esta escolha. Nesse contexto de variáveis é que se procura melhor avaliar um ambiente, poden- do, possibilitar e promover situações de aprendizagem que mobilizem os estudantes a gerar significados e melhorar a construção de conhecimentos de forma autônoma. Os objetivos deste artigo foram avaliar e analisar o Modular Object-Oriented Dyna- mic Learning Environment (Moodle), na percepção dos alunos do “Curso de Especializa- ção a Distância em TIC aplicadas à Educação” da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a partir da análise de questionários dos alunos com relação à utilização do ambi- ente, aspectos como funcionalidades, ergonomia, usabilidade e ferramentas integrantes do AVA Moodle, buscando favorecer melhorias nas habilidades e competências necessá- rias para a realização de avaliações críticas e técnicas de AVA. 2 AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM No atual cenário a Educação deve se integrar à sociedade do conhecimento. Uma das formas de realizar essa tarefa é desenvolvimento de estratégias de aprendizagem, mediadas por tecnologia da informação (TI), como por exemplo, os AVA. Segundo Almei- da (2004, p.311), AVA são: [...] sistemas computacionais disponíveis na Internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e re- cursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e soci- alizar produções tendo em vista atingir determinados objetivos. Um AVA é um sistema computacional que reúne, em um único software (platafor- ma), possibilidades de acesso on-line ao conteúdo de cursos ou disciplinas. Oferece tam- bém diversos recursos de comunicação/interação/construção entre os sujeitos que parti- cipam do ambiente (BARBOSA, 2007). Os AVA servem-se, basicamente, dos mesmos recursos existentes na Internet (como o e-mail, o fórum, o chat, as conferências, os bancos de recursos, entre outros)
  • 4. 4 com a vantagem de que permitem gerir a informação de acordo com critérios pré- estabelecidos de organização. (ALMEIDA, 2004). Assim, os AVA devem garantir sentimento de telepresença. Ou seja, mesmo que os usuários estejam em espaços distanciados e acessem o mesmo ambiente em dias e horários diferentes, eles se sintam como se estivessem fisicamente juntos, trabalhando no mesmo lugar e ao mesmo tempo. Contudo para que possamos ter êxito neste processo, faz-se necessário ter rigor nas formas e nos conteúdos abordados, nos instrumentos que serão utilizados, como também no referencial teórico que embasará o próprio AVA. Almeida (2004) e Barbosa (2007) salientam, ainda, que os AVA podem ser utiliza- dos como apoio às atividades realizadas em sala de aula (atividades presenciais), permi- tindo expandir as interações da aula para além do espaço e do tempo do encontro pre- sencial, como suporte a atividades de formação semipresencial, nas quais poderá ser uti- lizado tanto nas ações presenciais como nas atividades à distância e como ambiente para temas de EaD realizados exclusivamente on-line. Nesse contexto, nesta pesquisa foi escolhido o AVA Moodle, ou seja, o ambiente utili- zado pela UFSM para o desenvolvimento do Curso de Especialização à distancia em TIC, o qual é apresentado a seguir. 2.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle O AVA Modular Object Oriented Distance Learning (Moodle) oferece funcionalida- des bastante flexíveis em termos de configuração, o que facilita a aplicação de diferentes estratégias pedagógicas na implantação de um curso ou disciplina. É uma forte ferramen- ta de ensino-aprendizagem em constante evolução, um software livre de código aberto, criado e desenvolvido, especificamente, para gestão da aprendizagem e de trabalho cola- borativo, permitindo a criação e administração de cursos on-line, grupos de trabalho e comunidades de aprendizagem. (MOODLE, 2007). Segundo Ribeiro e Mendonça (2007) o AVA Moodle é uma plataforma, Open Sour- ce, ou seja, pode ser instalado, utilizado, modificado e distribuído. Possui uma variedade de módulos com diferentes níveis de estabilidade. Apresenta uma interface adaptada a browsers, estrutura modular, ampla comunidade de desenvol- vedores, grande quantidade de documentação, disponibilidade, escalabilidade, facilidade de uso e segurança (GARCIA; LACLETA, 2004).
  • 5. 5 Por oferecer diversas ferramentas, é um ambiente que vem sendo utilizado em ins- tituições de Ensino. 3 AVALIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Segundo Laguardia et al. (2007) “avaliar AVA é uma tarefa complexa, pois além de estarem em constantes estudos e evolução, contemplam variáveis de tecnologia e de a- prendizagem”. Em todo processo de ensino-aprendizagem, a avaliação é o componente funda- mental, pois através dela determina-se o cumprimento ou não dos objetivos educacionais previamente determinados. Basicamente, a avaliação apresenta três funções, que são controlar, classificar e diagnosticar. Niquini (1996) apresenta duas formas para avaliação de software educacional: a formativa e a somativa. A primeira é direcionada para a previsão da individualização dos procedimentos para as soluções adotadas pelos alunos e para os obstáculos específicos que se opõem à compreensão. A segunda avaliação prevê globalmente o enfoque educa- tivo produzido pela sua utilização, incluindo os objetivos alcançados e os obstáculos ou dificuldades. Nas duas formas, são aplicadas técnicas de levantamentos de dados como, por exemplo, os questionários de forma a garantir que os programas e objetivos educa- cionais sejam atingidos. Na avaliação das características técnicas deve-se levar em con- sideração a máquina, o programa, os acessórios e a rede de software. Assim, as técnicas, métodos e instrumentos de avaliação em AVA permitem dar fe- edback ao desenvolvedor e ao formador sobre os aspectos de usabilidade, ergonomia, confiabilidade, acessibilidade, interação e aspectos pedagógicos. A interface destes sis- temas deve facilitar o seu uso e diminuir o processo da busca de acesso à informação pelo usuário. Conforme Oliveira (2001): [...] a acessibilidade e a facilidade de uso em um sistema são fatores determinantes para a utilização ou não de um serviço de informação, requerendo feedback constante para que esses serviços possam ser planejados e atendam as necessidades dos seus usuários.
  • 6. 6 Ainda, para Benigno e Trentin (2000): [...] na avaliação de AVA, é necessário dispor de dados sobre o am- biente de aprendizagem, participação, comunicação, materiais e tec- nologia utilizada. Queiroz (2006) complementa referindo que é preciso imergir na lógica da navega- ção tornando-a mais rápida, fácil e eficiente a todos, para que sua utilização fique fácil e confortável. 3.1 Tipos de Avaliação de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Conforme Laguardia et al. (2007) e Silva (1998): [...] a avaliação de AVA pode tomar como base para sua investiga- ção, as condições em que a aprendizagem se realiza (estrutura), os modos pelos quais os estudantes são capazes de interagir sendo a- poiados nas suas atividades (processos) e o alcance dos objetivos e das metas propostas (resultados). De acordo com Filho e Machado (2006): [...] um AVA é uma tecnologia educacional que pode ser avaliada sob diferentes aspectos que irão orientar diferentes julgamentos. Para se avaliar diferentes ambientes devem ser levados em conta os para- digmas pedagógicos e ergonômicos que garantem a adequação e a qualidade do processo educacional. Segundo Valcke e Leeuw (2000): [...] A avaliação de AVA classifica-se em cinco tipos: Avaliação inter- na e análise do desempenho, Avaliação Ergonômica, Avaliação Ex- terna com enfoque no ambiente sociocultural, Avaliação externa com abordagem dos coordenadores e promotores e o quinto engloba ou- tros métodos de avaliação. Avaliação interna e análise do desempenho: neste tipo de avaliação as estratégias mais utilizadas são a construção de indicadores, relacionados à atuação do aluno ao lon- go do curso e as modificações resultantes da aprendizagem. As estratégias utilizadas são quantitativas (Acessibilidade, Capacidades de buscas, Confiabilidade, Avaliação da plata-
  • 7. 7 forma) ou qualitativas (metodologia adotada) com questionários estruturados, semi- estruturados e roteiros para caracterizar satisfação do usuário, participação, interações relacionadas ao uso da tecnologia. Avaliação Ergonômica: Wisner (1995), afirma que: [...] a ergonomia é o conjunto dos conhecimentos científicos necessá- rios à concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que pos- sam ser utilizados com conforto, segurança e eficácia. A abordagem ergonômica baseia-se no princípio básico de que o trabalho deve se adaptar ao homem. A transferência deste princípio para a informática gerou um enunciado mais específico: adaptar o computador ao usuá- rio, e não o contrário. Os Critérios Ergonômicos constituem um conjunto de qualidades ergonômicas que as interfaces humano-computador (IHC) deveriam apresentar. Eles foram desenvolvidos por dois pesquisadores de língua francesa, Dominique Scapin e Christian Bastien, ligados ao INRIA (Institut National de Recherche en Informatique et en Automatique da França) em 1993. Segundo Bastien e Scapin são apresentados os seguintes critérios ergonômicos: Condução, Carga de trabalho, Controle Explícito, Adaptabilidade, Gestão de Erros, Con- sistência, Significado dos códigos e denominações e Compatibilidade. A seguir, os con- ceitos dos principais critérios ergonômicos. Condução: refere-se aos meios disponíveis para aconselhar, orientar, informar, e conduzir o usuário na interação com o computador (mensagens, alarmes, rótulos, etc.); Carga de Trabalho: compreende todos os elementos da interface que têm um papel importante na redução da carga cognitiva e perceptiva do usuário, e no aumento da efici- ência do diálogo; Controle Explícito: referente às ações explícitas e controle do usuário; Adaptabilidade: capacidade de reagir conforme o contexto, necessidades e prefe- rências do usuário; Gestão de Erros: mecanismos que permitem evitar ou reduzir a ocorrência de er- ros, e quando eles ocorrem que favoreçam sua correção; Consistência: refere-se à forma na qual as escolhas na concepção da interface (códigos, denominações, formatos, procedimentos, etc.) são conservadas idênticas em contextos idênticos, e diferentes para contextos diferentes;
  • 8. 8 Significado dos Códigos e Denominações: compreende a adequação entre o objeto ou a informação apresentada ou pedida, e sua referência; Compatibilidade: refere-se ao grau de similaridade entre diferentes ambientes e a- plicações. Avaliação externa com enfoque no ambiente sócio-cultural: objetiva contemplar a- nálise de custo-benefício e custo-efetividade em que se comparam as experiências de EaD com métodos tradicionais. Segundo Laguardia et al.(2007): [...] avaliação externa com abordagem dos coordenadores e promoto- res: nesta a avaliação, os objetivos de estudo são a variedade de ní- veis, os conflitos de interesses e o envolvimento dos responsáveis pelos cursos dentro da proposta de EaD digital. O quinto tipo engloba outros métodos de avaliação, tais como: seleção e uso de mídias adequadas à EaD, relevância e adequação dos cursos e materiais e análise dos escores dos aprendizes. 4 METODOLOGIA Nesta pesquisa tomaram parte 30 alunos do Curso de Especialização em TIC da UFSM, pertencentes ao Sistema UAB, que participam do curso de EAD nos Pólos Educa- cionais de Agudo, São João do Polêsine e Restinga Seca. Foi utilizado como ferramenta de avaliação um questionário. De acordo com La- guardia et al. (2007), o uso de questionários é provavelmente o método mais amplamente utilizado nos diversos tipos de avaliação de cursos. Segundo Dixon (2001): [...] a aplicação de questionários apresenta vantagens, tais como: ra- pidez na coleta dos dados, menor custo de administração e proces- samento e taxas mais altas de retorno. Ferreira (2006) acrescenta que os questionários constituem-se como uma técnica com uma cobertura muito alargada, facilitando a descoberta das opiniões de vários tipos de utilizadores, bem como as suas necessidades.
  • 9. 9 O instrumento desenvolvido consistiu de questões objetivas sobre o ambiente com cinco alternativas de respostas (“muito bom”, “bom”, “regular”, “ruim” e “péssimo”) Anexo I. Foi analisada a página do Moodle, para escolha das possíveis questões referentes à usabilidade e elaborado o questionário avaliativo a partir da análise de três modelos de avaliação: Checklist apresentado por Gildásio Guedes (2005) e Andréa Filatro (2004) e Modelo de Eliane Schlemmer et al. (2007), de acordo com os seguintes critérios: interface com o usuário (apresentação geral, estrutura, desempenho), funcionalidade do ambiente, usabilidade, mecanismos de comunicação, mecanismos de cooperação, ferramentas de interação (síncrona e assíncrona), aspecto indutivo no uso e layout da tela. A pesquisa consistiu na avaliação da Plataforma Moodle utilizada pela UFSM. O processo foi desenvolvido nas seguintes etapas: elaboração do questionário de avaliação; contato com as coordenações dos pólos; contato com os alunos; aplicação do questioná- rio avaliativo; análise quantitativa dos resultados; apresentação dos resultados obtidos e elaboração das conclusões. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliadas as características funcionais e não funcionais do ambiente. Ob- servou-se que a forma de avaliação utilizada (questionário) mostrou-se eficaz para o obje- tivo proposto. Os resultados decorreram da compilação do questionário aplicado conforme demonstrados a seguir. Os alunos da pesquisa encontravam-se na faixa etária de vinte e quatro a quarenta e sete anos, e mais de 80% eram do sexo feminino. Os alunos do Curso de Especialização em TIC consideraram a forma de interação no ambiente boa, conforme a Figura 1.
  • 10. 10 Formas de Interação 25 21 20 15 10 6 5 2 1 0 Muito Bom Regular Ruim Bom Figura 1 – Formas de Interação A Figura 2 destaca os componentes da plataforma Moodle que mais contribuem para a aprendizagem. A ferramenta fórum é a mais utilizada, seguida do chat e livros. 25 Fórum 21 20 Wiki Glossário 15 Chat 10 10 9 Livros 7 5 Questionário 3 1 1 Outros 0 Figura 2 – Ferramenta (s) que mais contribui (em) para a aprendizagem
  • 11. 11 20 Download com arquivos 18 Envio e disponibilidade das tarefas 16 Visualização de avisos, calendário e tarefas 14 agendadas Cores dispostas na tela 12 Interface do programa 10 Tamanho e tipo de fontes utilizadas 8 Apresentação dos menus 6 Forma de despertar interesse no aluno 4 Execução dos procedimentos 2 0 Uso do ambiente Muito Bom Regular Ruim Navegação pelo sistema bom Disponibilização dos elementos no sistema Forma de exploração do ambiente Figura 3 - Avaliação da Interface com o Usuário, Estrutura e Funcionalidade do Am- biente. Em relação à interface com o usuário, estrutura e funcionalidade do ambiente, a- presentada na Figura 3, constatou-se que as cores apresentadas e sua disposição na tela foram consideradas boas, a interface do ambiente, ou seja, sua apresentação inicial tam- bém foi considerada boa, bem como o tipo de fonte utilizada. O download dos arquivos, a navegação pelo sistema, o envio de tarefas e a apre- sentação dos menus foram considerados bons pelos alunos da Instituição.
  • 12. 12 20 Navegação pelo am biente Localização dos m enus e atalhos 15 Form a de navegação Estilo da tela Design da interface 10 Tam anho das letras e im agens Desem penho do am biente (velocidade) 5 Form a na qual é disposto o conteúdo Form ato dos m ateriais escritos Form atos dos m ateriais gráficos 0 Form ato dos m ateriais audiovisuais Muito Bom Bom Regular Ruim Figura 4 - Usabilidade e Mecanismo de Comunicação e Cooperação do MOO- DLE A Figura 4 mostra que com relação à navegação, a maioria considera boa, pois as telas propiciam uma navegação rápida e agradável. O design da interface foi considerado bom. Com relação ao desempenho do ambiente (velocidade) a maioria dos entrevistados considera regular. Em relação ao formato dos materiais, os alunos consideraram os mate- riais gráficos bons e os materiais audiovisuais regulares. O AVA Moodle é um importante e valioso instrumento para a EaD permitindo uma postura cooperativa de interação, porém existem possibilidades de melhorias, como por exemplo, melhora na qualidade dos materiais audiovisuais, tornando-os mais atrativos para o aluno. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O instrumento de pesquisa que serviu como ferramenta de avaliação mostrou-se válido e viável, pois possibilitou a análise e avaliação da estrutura e organização do AVA Moodle, utilizado na UFSM. Foi possível compreender as necessidades dos alunos envol- vidos, vislumbrando possíveis melhorias por meio das suas opiniões. As formas de intera- ção no ambiente foram consideradas boas e a ferramenta de interação que mais contribui para a aprendizagem é o fórum, seguido do chat e livros. Em relação à interface e funcio- nalidades do ambiente, constatou-se que é boa. A forma de despertar o interesse do alu- no, disponibilidade dos elementos, o envio e disponibilidade das tarefas e forma de explo-
  • 13. 13 ração no ambiente, enquadraram-se na categoria bom. O download de arquivos foi consi- derado muito bom. Quanto aos aspectos relacionados à navegação, a maioria considerou boa, uma vez que as telas propiciam uma navegação agradável e de forma rápida. O de- sign da interface também foi considerado bom. No que se refere ao desempenho do am- biente (velocidade) a maioria dos entrevistados consideraram regular. Em relação ao for- mato dos materiais, os gráficos foram considerados bons e os audiovisuais regulares. O AVA Moodle é um importante e valioso instrumento para a educação à distância permitindo uma postura cooperativa de interação. Destes resultados positivos em relação ao design da interface, formato dos materi- ais, desenho e estrutura dos gráficos, estrutura e organização do AVA, formas de intera- ção e funcionalidades do ambiente, formas de despertar o interesse dos alunos, disponibi- lidade e envio de elementos, disponibilidade das tarefas, navegação e forma de explora- ção no ambiente, etc., infere-se que houve um planejamento do AVA no qual foram apli- cados conteúdos das disciplinas da matriz curricular do Curso de Tecnologias da Informa- ção e da Comunicação Aplicadas à Educação. Este trabalho almeja contribuir com novos olhares sobre AVA como elemento auxi- liar no processo de escolha de um ambiente, resultando em AVA mais apropriados as ne- cessidades dos alunos. Assim, se tem a pretensão de servir para colaborar novos traba- lhos no contexto de avaliação de AVA. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. (2004). Tecnologia e educação à distância: abordagens e contribuições dos ambientes digitais e interativos de aprendizagem. Dis- ponível em: < http://www.anped.org.br/reunioes/26/trabalhos /mariaeliza bethalmei- da.rtf>. Acesso em: 01 jul. 2010. BARBOSA, Débora Nice Ferrari. Um modelo de educação ubíqua orientado à consci- ência do contexto do aprendiz. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. BASTIEN, Christian; SCAPIN, Dominique. (2003). Critérios Ergonômicos para Avalia- ção de Interfaces Homem–Computador. Disponível em: <http://www. labiu- til.inf.ufsc.br/CriteriosErgonomicos/LabIUtil2003Crit/100conduc.html>. Acesso em: 20 jul. 2010. BENIGNO, V.; TRENTIN, G. The evaluation of online courses. Journal of Computer Assisted Learning, v. 16, p. 56-70, 2000. DIXON, J. Evaluation tools for flexible delivery (workshop version). Melbourne: TAFE frontiers, 2001.
  • 14. 14 FERREIRA, Jairo Skinner. O Comportamento Operante. Disponível em: http://penta.ufrgs.br/~jairo/1skinner.htm. Acesso em: 27 jun. 2010. FILHO, Samuel Brasileiro; MACHADO, Elian. Aspectos Metodológicos da Avaliação Pedagógica de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2002/trabalhos/texto28.htm. Acesso: 27 nov. 2010. FILATRO, Andréa. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: Editora SENAC, 2004. GARCIA, Pablo López; LACLETA, Maria Luisa Sein-Echaluce. A revolução pedagógica: o meio Moodle. Disponível em: <http://contenidos.universia.es/html_ trad/traducirEspecial/params/especial/bc/seccion/6/titulo/REVOLUCIONPEDAGOGICA -ENTORNO-MOODLE.html>. Acesso em: 13 jul. 2010. GUEDES, Gildásio. Um checklist para avaliar uma plataforma virtual de aprendiza- gem. In: ALBUQUERQUE, L. B. (Org). Currículos Contemporâneos: formação, diversi- dade e identidade em transição. Fortaleza: Editora UFC, 2005. LAGUARDIA, Josué; PORTELA Margareth Crisóstomo; VASCONCELLOS Miguel Murat. Avaliação em ambientes virtuais de aprendizagem. Educação e Pesquisa. São Paulo, 2007. MOODLE. Disponível em: < http://moodle.org/>. Acesso em: 18 de jul. 2010. NIQUINI, Débora Pinto. Informática na educação implicações didático - pedagógicas e construção de conhecimento. [s.l.]: Editora UNIVERSA, [s.d.]. OLIVEIRA, Elaine Rosangela de. (2001). Avaliação Ergonômica de Interfaces da Scie- lo – Scientific Electronic Library Online. Disponível em: <http://teses.eps. ufsc.br/defesa/pdf/4705.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2010. PRIMO, Lane. (2008). Auto-Avaliação na Educação a Distância: uma alternativa viável. Disponível em: < http://www.prodepa.gov.br/sbc2008/anais/pdf/arq0132.pdf>. Acesso em: 08 jul. 2010. QUEIROZ, Marco Antonio de. Acessibilidade web: tudo tem sua primeira vez. Bengala digital. 2006. Disponível em: http://bengalalegal.com/capitulomaq.php. Acesso em: 20 jul. 2010. RIBEIRO, Elvia Nunes; MENDONÇA, Gilda Aquino de Araújo e MENDONÇA, Alzino Fur- tado. (2007). A importância dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem na busca de novos domínios na EAD. Disponível em: <http://www.abed.org.br/ congres- so2007/tc/4162007104526AM. pdf>. Acesso em: 24 jun. 2010. SCHLEMMER, Eliane; SACCOL, Amarolinda; GARRIDO, Susane. (2007). Um Modelo Sistêmico de Avaliação de Softwares para Educação a Distância como apoio à Gestão de EAD. Disponível em: < http://www.ead.fea.usp.br/cadpesq/ arqui- vos/493.pdf.>. Acesso em: 11 jul. 2010. SILVA, Cassandra R. Bases Pedagógicas e Ergonômicas para Concepção e Avalia- ção de Produtos Educacionais Informatizados. 1998. Dissertação (Mestrado) - Uni- versidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 1998. VALCKE, M. M., LEEUW, F. L. Evaluating digital distance learning programs and activities. Washington: World Bank Institute, 2000. WISNER, Alain. (1995). As transformações do trabalho e os desafios teóricos metodo- lógicos da ergonomia: Desafios teóricos metodológicos da ergonomia. Disponível em:
  • 15. 15 <http://www.unb.br/ip/labergo/sitenovo/Julia/Artigos/paraosite/ DTM E.PDF>. Acesso em: 25 jun. 2010. Marcelo Nunes da Silva Fernandes: marcelonsf@gmail.com Luiz Antonio dos Santos Neto: l_asantos@brturbo.com.br
  • 16. 16 ANEXO I Questionário 1- Idade: ________ 2 - Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino 3 - Como você classifica a forma de interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem MOODLE? ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo 4 - Qual (is) o (s) componente (s) da Plataforma MOODLE que contribui (em) mais para a aprendizagem? ( ) Fórum ( ) Wiki ( ) Glossário ( ) Chat ( ) Livros ( ) Questionário ( ) Outros. Especifique: _______________ 5 - Com relação à avaliação da interface com o usuário, estrutura e funcionalidade do ambiente, qual a sua visão com relação ao (a): A - Download com arquivos: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo B - Envio e disponibilidade das tarefas: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo C - Visualização de avisos, calendário e tarefas agendadas: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo D - Cores dispostas na tela: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo E - Interface do programa: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo
  • 17. 17 F - Tamanho e tipo de fontes utilizadas: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo G - Apresentação dos menus: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo H - Forma de despertar interesse no aluno: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo I - Execução dos procedimentos: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo J - Uso do ambiente: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo L - Navegação pelo sistema: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo M - Disponibilização dos elementos no sistema: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo N - Forma de exploração do ambiente: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo 6 - Com relação à Usabilidade e ao Mecanismo de Comunicação e Cooperação do MOODLE, qual a sua visão com relação ao (a): A - Navegação pelo ambiente: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo B - Localização dos menus e atalhos: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo C - Forma de navegação: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo
  • 18. 18 D - Estilo da tela: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo E - Design da interface: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo F - Tamanho das letras e imagens: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo G - Desempenho do ambiente (velocidade): ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo H - Forma na qual é disposto o conteúdo: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo I - Formato dos materiais escritos: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo J - Formatos dos materiais gráficos: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo L - Formato dos materiais audiovisuais: ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo