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Bandeira do concelho




                                               Bandeira da
                                               freguesia de Atei
Bandeira da freguesia
de Mondim de Basto
Por todo o concelho são bem visíveis as marcas do seu vastíssimo
património arquitectónico e cultural destacando-se a Igreja Matriz de
Mondim de Basto; as pontes romanas do cabresto, de Ermelo e do Cabril; a
Capela do Senhor; o Solar dos Machados, em Atei; o Solar dos Azevedos; o
pelourinho de Ermelo; a Capela da Nossa Senhora da Graça e as casas com
brasões da Igreja e do Eiró.
Igreja Matriz de Mondim de Basto

                Templo do século XVIII, tem como
                particularidade o altar-mor, que
                enquadra um sumptuoso retábulo de
                talha dourada. Contudo, apesar de
                datada do século XVIII, esta talha foi
                alvo de uma pintura posterior.
Estátua em Homenagem aos
 Combatentes no Ultramar
Igreja Paroquial de Atei / Igreja de São Pedro em
                Mondim de Basto

                   A edificação da igreja de Atei data provavelmente do século
                   XIV, apresentando arquitectura de estilo românico tardio. Já no século
                   XVI, foi-lhe adicionada uma capela, a ordem dos condes de
                   Cantanhede. Mais tarde, no século XIX, são-lhe ainda acrescentadas
                   outras capelas e a capela-mor, emprestando-lhe o aspecto actual. No
                   interior, destacam-se os altares oitocentistas, de talha dourada e
                   pintada, em estilo neoclássico. As capelas colaterais, com abertura em
                   arco de volta perfeita rematado por uma flor-de-liz, ostentam
                   altares, em talha pintada e dourada, dedicados, no lado da Epístola, a
                   Nossa Senhora das Dores, enquanto no lado do Evangelho o altar é
                   dedicado a Nossa Senhora. No espaço exterior conserva-se uma
                   sepultura estruturada com lajes e uma tampa sepulcral lisa. A primitiva
                   pia baptismal, monolítica e de contorno poligonal, encontra-se no
                   quintal da Residência Paroquial.
Capela do Senhor em Mondim de
            Basto

        Pequeno templo construído no século XVI que sofreu
        profundas alterações, no século XVIII, apresentando decoração
        interior barroca. Com apenas uma nave, o tecto está revestido
        por caixotões com molduras douradas, pintados com motivos
        bíblicos do Antigo Testamento. Realça-se o facto de conservar
        uma imagem do século XVI. Merecem atenção os dois
        retábulos de talha polícroma e as paredes da capela-mor
        cobertas com azulejos dos séculos XVII /XVIII. Destaca-se pela
        quantidade e qualidade da decoração barroca no seu interior.
Santuário de Nossa Senhora da
 Graça em Mondim de Basto
             Situa-se no alto do Monte
             Farinha, sobranceiro a Mondim de Basto, a
             cerca de 990 metros de altitude.
             Inserido numa paisagem de grande beleza e
             rodeado pelas montanhas da Serra do Alvão, é
             um local de referência ao nível da história, da
             arqueologia, da religião e mesmo do desporto
             Quanto à arquitectura, o Santuário ... barroco
             apresenta torre sineira quadrangular e nave
             centralizada, octogonal e capela-mor e
             sacristia rectangulares. No interior tem
             coberturas em cúpulas e abóbadas de
             berço, em granito, com coro-alto de cantaria
             sobre arco abatido, dois púlpitos laterais com
             base pétrea e guarda de madeira, de acesso
             pelo interior dos muros, dois retábulos
             colaterais e o mor em talha polícroma, rococó.
Ruinas Romanas

       É possível observar a presença de
       construções dolménicas e
       necrópoles (das quais de muitas já
       nem vestígios há) nas planuras do
       Alvão e em algumas chãs do Marão
       que nos provam que este maciço
       montanhoso foi habitado pelo
       menos desde o segundo milénio
       antes de Cristo.
       Os numerosos castros cujas ruínas
       ainda hoje se nos deparam pelos
       cimos de muitos cabeços da região
       testemunham-nos, segundo se crê, a
       continuidade do povoamento
       durante o primeiro milénio antes de
       Cristo.
Pelourinho de Ermelo

          Ermelo, freguesia do concelho de
         Mondim de Basto, conserva ainda um
         pelourinho, levantado num pequeno
         largo da povoação, quase encostado a
         um dos muros do edifício da Junta de
         Freguesia local.
         O pelourinho assenta em plataforma de
         três degraus quadrangulares.
         A simplicidade e o carácter rústico do
         monumento dificultam a sua datação;
         ainda assim, o pelourinho será
         presumivelmente tal como outros
         exemplares de tipologia semelhante de
         finais do século XVI, ou de inícios do XVII.
Lenda do Alto dos Palhaços
     ou Lenda da Mina dos Mouros

No Alto dos Palhaços, na parte virada para a freguesia de Vilar de
Ferreiros, concelho de Mondim de Basto, existe uma grande mina
que a tradição diz que está recheada de tesouros. A lenda chama-
lhe a Mina dos Mouros e diz que tem cerca de oito quilómetros de
comprimento e que vai sair junto do rio Tâmega, no Monte Crasto,
numa fraga que o povo chama de Furato. Diz-se também que os
mouros levavam através dessa mina os cavalos a beber da Senhora
da Graça até ao rio.
   A mina está repleta de ouro e jóias e, para lá entrar, é preciso ler
o livro de S. Cipriano ao contrário, e picar a moura encantada com
um alfinete de ouro. Quem o fizer quebra-lhe o encantamento, fica
com o tesouro e casa com ela. Só que ainda ninguém o conseguiu.
Lenda da Pedra Alta
        Diz a lenda que esta pedra se abriu
        para esconder Nossa Senhora
        quando era perseguida pelos
        romanos que queriam matar o
        Menino Jesus. De acordo com a
        tradição, quem visita a Senhora da
        Graça pela primeira vez e vai à Pedra
        Alta, será enganado pelos amigos
        que lhe pedem que lá encoste a
        cabeça para poder ouvir o mar.
        Depois, com uma pequena pancada
        obrigam-no a dar uma turra no
        granito e mesmo que não consiga
        ouvir o mar ficará a ver as estrelinhas
        certamente!
Lenda da Cinínia
Conta uma das lendas ligadas ao Monte que, durante a ocupação da
Península Ibérica, no século II antes de Cristo, as legiões romanas
comandadas pelo Cônsul Décio Juno Bruto chegaram, durante o
Verão, até junto da cidade “Cinínia”, ou “Canínia” da tribo dos
Tamecanos, famosa pela produção de ferro com que fabricavam as suas
armas. Receando, talvez, a sua resistência, Décio Juno Bruto mandou
emissários dizendo que se a cidade entregasse o seu ouro, não seria
invadida pelas legiões. Os Tamecanos, do alto do Monte Farinha, onde se
situava a famosa cidade responderam:
 - Os nossos avós não nos deixaram ouro para comprar a avidez de um
general romano, mas deixaram-nos ferro com que nos defendêssemos
dele.
 A cidade foi arrasada, mas a resposta ficou na história e na lenda. Esta
lenda leva a crer que a primeira construção do Santuário tenha sido feita
com as pedras das ruínas da cidade do Monte dos Palhaços. A Cinínia ou
Canínia seria hoje a Caínha, lugar que pertence à freguesia de Mondim e
que fica aos pés do Monte da Senhora da Graça.
Lenda dos pescadores
Diz a lenda que, alguns pescadores que andavam perdidos no mar, teriam
avistado no meio do temporal uma capelinha caiada no cocuruto dum
monte distante e rezaram pela protecção daquela Senhora. Durante a
noite, Nossa Senhora abandonou o seu altar, deixando o ermitão muito
preocupado e foi salvar os pescadores. O zeloso guarda da montanha
chegou mesmo a pensar que a teriam roubado. Ao outro dia quando voltou
à capela, a imagem estava de novo no seu lugar, cheirando a sal e a mar e
com o manto repleto de camarinhas. Mais tarde, os marinheiros vieram
para agradecer o milagre e para presentearem Nossa Senhora com um
barco de madeira, uma redoma de vidro e o ouro de um cordão. Ainda
hoje, por devoção, muitos pescadores da nossa costa trazem ofertas a
Nossa Senhora da Graça. Ainda hoje se canta:

                 Nossa Senhora da Graça
                 Tem uma redoma de vidro bis
                 Que lhe deu um marinheiro
                 Que se viu no mar perdido bis
Lenda da Moura encantada
De facto este é um monte que está rodeado de muitas lendas e de
muitos mistérios. Diz uma delas que, numa enevoada manhã de S. João,
um pequeno pastor que guardava o gado lá para as bandas dos Palhaços,
viu uma enorme e estranha luz que quase o cegava completamente.
Primeiro tentou fugir, mas como se a curiosidade fosse maior do que o
medo, teve que olhar mais uma vez. Viu então uma linda e rica moura
rodeada de tesouros, que o chamava irresistivelmente. - Vem cá! Leva
todo o ouro que quiseres, mas não contes a ninguém e sobretudo não
olhes para trás! O pequeno pastor assim o fez. Encheu o bornal e a
coirada de ouro e partiu correndo pelo monte abaixo. Só que, a meio da
descida, qualquer coisa mais forte do que ele o obrigou a olhar para trás
e ver uma vez mais aquela luz maravilhosa. Depois de chegar a casa e ter
contado o acontecido, abriu o bornal para mostrar o ouro aos familiares,
mas o encanto tinha desaparecido: o ouro tinha-se transformado em
escórias (rojões de ferro) e ainda hoje se encontram espalhadas pelo
monte em grande quantidade, que o pequeno pastor deixou cair na sua
corrida desenfreada para casa.
Lenda do raio de sol


Numa das vertentes do monte, na zona circundante do
menir da Pedra Alta morou um estranho
personagem, conhecido como “O homem das
Corujeiras”, a quem eram atribuídos misteriosos
poderes. O nosso homem costumava deslocar-se à
milenar Igreja de Atei para assistir à Missa dominical.
Chegava, despia o capote e atirava com ele para um
raio de luz que entrava por uma das frestas do granito.
O capote ficava, milagrosamente, suspenso naquele
raio de luz esplendoroso.
Lenda da serpente



Diz a lenda que quando a serpente se
enroscar, três vezes, no monte de Nossa
Senhora da Graça, o fim do mundo estará
para chegar.
Lenda do ermitão


Diz a lenda que um ermitão de Nossa Senhora, com aura
de santidade, foi assassinado, à traição, junto do menir da
Pedra Alta. Está sepultado junto aos degraus da escadaria
do santuário e ainda hoje se acendem velas, em sua
memória, no local onde foi assassinado.
Nossa Senhora da Graça
Qu’é do vosso ermitão?
No lugar da Pedra Alta,
Lhe fizeram a traição
Neste concelho realizam-se diversas festas
como a Nossa Senhora da Graça (quinta-feira
da Ascensão) e a Nossa Senhora de Fátima
(12 e 13 de Julho) em Atei; a Nossa Senhora
de Fátima (último domingo de Junho) em
Vilar de Ferreiros; o S. Bartolomeu (24 de
Agosto) em Bilhó; o S. Jorge (terceiro
domingo de Páscoa) em Paradança; o S.
Vicente (segundo domingo de Agosto) em
Ermelo; a Santa Bárbara (primeiro domingo
de Junho) em Campanhó e o São João
Baptista (24 de Junho) em Pardelhas. A festa
do concelho realiza-se entre 22 e 25 de
Julho, sendo o Feriado Municipal, a 25 de
Julho.
FEIRA DA TERRA



          A Feira da Terra é um acontecimento marcante de
Basto.    Pretende ser um forte meio de promoção e divulgação
dos seus produtos locais e um instrumento de combate ao
êxodo rural e ao esquecimento de toda a Região.
          A Feira tem por norma a duração de quatro
dias, sendo o horário nocturno o de maior afluência de
visitantes, o que lhes proporciona a oportunidade de saborear
os pratos típicos e apreciar os vários expositores ao som de
cantares e dançares tradicionais representados por grupos da
região.
SOLENIDADE DO CORPO DE DEUS

 A antiquíssima procissão do Corpo de Deus com laivos
 medievais em que o Santíssimo percorre as ruas do velho
 burgo sob lindíssimos tapetes de pétalas de flores e murta
 dos jardins de camélias de Basto, continua nos dias de hoje a
 ser um grande cartaz para a terra.
NOITE DE ROMEIROS DE SANTIAGO

A noite de 24 de Julho, noite dos Romeiros de
Santiago, que a Câmara Municipal instituiu na
tentativa de recuperar a ancestral Romaria, revela-
se, hoje, como o principal cartaz das Festas do
Concelho de Mondim de Basto.
Tecelagem

A tecelagem é uma das artes mais antigas do concelho e está
intimamente ligada à cultura do linho. É, ainda hoje, a
expressão mais viva do artesanato em Mondim de Basto. As
tecedeiras eram figuras emblemáticas da nossa cultura
popular e marcaram o mundo rural, perpetuando o saber
milenar de tecer o linho e a estopa.
Tamanqueiro


Em Paradança António de Carvalho é o último
dos tamanqueiros de Mondim e tem venda ao
público.
Cantaria
Em termos de gastronomia, merecem destaque o cabrito assado, milhos
ou milharos com coelho, Caldo de farinha, couves com feijões e carne de
porco e o bom vinho verde de Mondim de Basto.
Temos ainda as deliciosas cavacas e Chila dourada
Como fazer
Ingredientes                              Peneira-se a farinha com o bicarbonato e o sal para um alguidar.
                                          Faz-se uma cova no meio onde se deitam 2 ovos inteiros e as 8
Para as cavacas:                          gemas, o azeite, a aguardente e a raspa da casca do limão.
                                          Batem-se estes ingredientes à mão durante 1 hora (20 minutos na
500 gr de farinha de trigo                batedeira eléctrica).
                                          Depois juntam-se, um a um, batendo os restantes ovos inteiros.
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
                                          Esta adição faz-se baseada para se poder observar a textura da
1 colher de chá (rasa) de sal             massa.
                                          Quando cobrir a mão, a massa está pronta, admitindo-se que não
10 ovos inteiros                          sejam necessários os ovos todos.
                                          Deixa-se a massa repousar cerca de 1 hora, depois do que é deitada
8 gemas                                   às colheradas em tabuleiros ligeiramente untados com azeite e
                                          polvilhados com farinha.
1/2 L de azeite
                                          As colheradas de massa devem ficar bem distanciadas, porque a
1 cálice de aguardente bagaceira          massa alastra.
                                          Levam-se as cavacas a cozer em forno bem quente (220º a 250ºC).
1 limão                                   Depois de cozidas e frias, as cavacas são cobertas com as claras
                                          batidas com o açúcar, devendo esta cobertura estar bem espessa o
Para a cobertura:                         que se consegue, batendo.
8 claras                                  À medida que se vão cobrindo com a cobertura, dispõem-se as
                                          cavacas sobre caruma e põem-se ao sol a secar.
500 g de açúcar pilé                      Evidentemente que esta operação também pode ser feita numa
                                          estufa ou forno, desde que a temperatura não seja superior a 50ºC.
• Como Fazer
• Ingredientes
                         •   Leve ao lume o doce de
                             chila, juntamente com o leite, e deixe
                             ferver, até obter um preparado
                             cremoso.
600 g de doce de chila
0,5 l de leite           •   Baixe para lume brando e mexa
8 gemas                      continuamente, para não agarrar ao
                             tacho.
canela em pó q.b.
                         •   Retire o doce do lume e adicione-lhe
                             as gemas, passando-as por um
                             passador. Decore com canela a gosto.
História de Mondim de Basto

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História de Mondim de Basto

  • 1.
  • 2.
  • 3. Bandeira do concelho Bandeira da freguesia de Atei Bandeira da freguesia de Mondim de Basto
  • 4.
  • 5. Por todo o concelho são bem visíveis as marcas do seu vastíssimo património arquitectónico e cultural destacando-se a Igreja Matriz de Mondim de Basto; as pontes romanas do cabresto, de Ermelo e do Cabril; a Capela do Senhor; o Solar dos Machados, em Atei; o Solar dos Azevedos; o pelourinho de Ermelo; a Capela da Nossa Senhora da Graça e as casas com brasões da Igreja e do Eiró.
  • 6. Igreja Matriz de Mondim de Basto Templo do século XVIII, tem como particularidade o altar-mor, que enquadra um sumptuoso retábulo de talha dourada. Contudo, apesar de datada do século XVIII, esta talha foi alvo de uma pintura posterior.
  • 7. Estátua em Homenagem aos Combatentes no Ultramar
  • 8. Igreja Paroquial de Atei / Igreja de São Pedro em Mondim de Basto A edificação da igreja de Atei data provavelmente do século XIV, apresentando arquitectura de estilo românico tardio. Já no século XVI, foi-lhe adicionada uma capela, a ordem dos condes de Cantanhede. Mais tarde, no século XIX, são-lhe ainda acrescentadas outras capelas e a capela-mor, emprestando-lhe o aspecto actual. No interior, destacam-se os altares oitocentistas, de talha dourada e pintada, em estilo neoclássico. As capelas colaterais, com abertura em arco de volta perfeita rematado por uma flor-de-liz, ostentam altares, em talha pintada e dourada, dedicados, no lado da Epístola, a Nossa Senhora das Dores, enquanto no lado do Evangelho o altar é dedicado a Nossa Senhora. No espaço exterior conserva-se uma sepultura estruturada com lajes e uma tampa sepulcral lisa. A primitiva pia baptismal, monolítica e de contorno poligonal, encontra-se no quintal da Residência Paroquial.
  • 9. Capela do Senhor em Mondim de Basto Pequeno templo construído no século XVI que sofreu profundas alterações, no século XVIII, apresentando decoração interior barroca. Com apenas uma nave, o tecto está revestido por caixotões com molduras douradas, pintados com motivos bíblicos do Antigo Testamento. Realça-se o facto de conservar uma imagem do século XVI. Merecem atenção os dois retábulos de talha polícroma e as paredes da capela-mor cobertas com azulejos dos séculos XVII /XVIII. Destaca-se pela quantidade e qualidade da decoração barroca no seu interior.
  • 10. Santuário de Nossa Senhora da Graça em Mondim de Basto Situa-se no alto do Monte Farinha, sobranceiro a Mondim de Basto, a cerca de 990 metros de altitude. Inserido numa paisagem de grande beleza e rodeado pelas montanhas da Serra do Alvão, é um local de referência ao nível da história, da arqueologia, da religião e mesmo do desporto Quanto à arquitectura, o Santuário ... barroco apresenta torre sineira quadrangular e nave centralizada, octogonal e capela-mor e sacristia rectangulares. No interior tem coberturas em cúpulas e abóbadas de berço, em granito, com coro-alto de cantaria sobre arco abatido, dois púlpitos laterais com base pétrea e guarda de madeira, de acesso pelo interior dos muros, dois retábulos colaterais e o mor em talha polícroma, rococó.
  • 11. Ruinas Romanas É possível observar a presença de construções dolménicas e necrópoles (das quais de muitas já nem vestígios há) nas planuras do Alvão e em algumas chãs do Marão que nos provam que este maciço montanhoso foi habitado pelo menos desde o segundo milénio antes de Cristo. Os numerosos castros cujas ruínas ainda hoje se nos deparam pelos cimos de muitos cabeços da região testemunham-nos, segundo se crê, a continuidade do povoamento durante o primeiro milénio antes de Cristo.
  • 12. Pelourinho de Ermelo Ermelo, freguesia do concelho de Mondim de Basto, conserva ainda um pelourinho, levantado num pequeno largo da povoação, quase encostado a um dos muros do edifício da Junta de Freguesia local. O pelourinho assenta em plataforma de três degraus quadrangulares. A simplicidade e o carácter rústico do monumento dificultam a sua datação; ainda assim, o pelourinho será presumivelmente tal como outros exemplares de tipologia semelhante de finais do século XVI, ou de inícios do XVII.
  • 13.
  • 14. Lenda do Alto dos Palhaços ou Lenda da Mina dos Mouros No Alto dos Palhaços, na parte virada para a freguesia de Vilar de Ferreiros, concelho de Mondim de Basto, existe uma grande mina que a tradição diz que está recheada de tesouros. A lenda chama- lhe a Mina dos Mouros e diz que tem cerca de oito quilómetros de comprimento e que vai sair junto do rio Tâmega, no Monte Crasto, numa fraga que o povo chama de Furato. Diz-se também que os mouros levavam através dessa mina os cavalos a beber da Senhora da Graça até ao rio. A mina está repleta de ouro e jóias e, para lá entrar, é preciso ler o livro de S. Cipriano ao contrário, e picar a moura encantada com um alfinete de ouro. Quem o fizer quebra-lhe o encantamento, fica com o tesouro e casa com ela. Só que ainda ninguém o conseguiu.
  • 15. Lenda da Pedra Alta Diz a lenda que esta pedra se abriu para esconder Nossa Senhora quando era perseguida pelos romanos que queriam matar o Menino Jesus. De acordo com a tradição, quem visita a Senhora da Graça pela primeira vez e vai à Pedra Alta, será enganado pelos amigos que lhe pedem que lá encoste a cabeça para poder ouvir o mar. Depois, com uma pequena pancada obrigam-no a dar uma turra no granito e mesmo que não consiga ouvir o mar ficará a ver as estrelinhas certamente!
  • 16. Lenda da Cinínia Conta uma das lendas ligadas ao Monte que, durante a ocupação da Península Ibérica, no século II antes de Cristo, as legiões romanas comandadas pelo Cônsul Décio Juno Bruto chegaram, durante o Verão, até junto da cidade “Cinínia”, ou “Canínia” da tribo dos Tamecanos, famosa pela produção de ferro com que fabricavam as suas armas. Receando, talvez, a sua resistência, Décio Juno Bruto mandou emissários dizendo que se a cidade entregasse o seu ouro, não seria invadida pelas legiões. Os Tamecanos, do alto do Monte Farinha, onde se situava a famosa cidade responderam: - Os nossos avós não nos deixaram ouro para comprar a avidez de um general romano, mas deixaram-nos ferro com que nos defendêssemos dele. A cidade foi arrasada, mas a resposta ficou na história e na lenda. Esta lenda leva a crer que a primeira construção do Santuário tenha sido feita com as pedras das ruínas da cidade do Monte dos Palhaços. A Cinínia ou Canínia seria hoje a Caínha, lugar que pertence à freguesia de Mondim e que fica aos pés do Monte da Senhora da Graça.
  • 17. Lenda dos pescadores Diz a lenda que, alguns pescadores que andavam perdidos no mar, teriam avistado no meio do temporal uma capelinha caiada no cocuruto dum monte distante e rezaram pela protecção daquela Senhora. Durante a noite, Nossa Senhora abandonou o seu altar, deixando o ermitão muito preocupado e foi salvar os pescadores. O zeloso guarda da montanha chegou mesmo a pensar que a teriam roubado. Ao outro dia quando voltou à capela, a imagem estava de novo no seu lugar, cheirando a sal e a mar e com o manto repleto de camarinhas. Mais tarde, os marinheiros vieram para agradecer o milagre e para presentearem Nossa Senhora com um barco de madeira, uma redoma de vidro e o ouro de um cordão. Ainda hoje, por devoção, muitos pescadores da nossa costa trazem ofertas a Nossa Senhora da Graça. Ainda hoje se canta: Nossa Senhora da Graça Tem uma redoma de vidro bis Que lhe deu um marinheiro Que se viu no mar perdido bis
  • 18. Lenda da Moura encantada De facto este é um monte que está rodeado de muitas lendas e de muitos mistérios. Diz uma delas que, numa enevoada manhã de S. João, um pequeno pastor que guardava o gado lá para as bandas dos Palhaços, viu uma enorme e estranha luz que quase o cegava completamente. Primeiro tentou fugir, mas como se a curiosidade fosse maior do que o medo, teve que olhar mais uma vez. Viu então uma linda e rica moura rodeada de tesouros, que o chamava irresistivelmente. - Vem cá! Leva todo o ouro que quiseres, mas não contes a ninguém e sobretudo não olhes para trás! O pequeno pastor assim o fez. Encheu o bornal e a coirada de ouro e partiu correndo pelo monte abaixo. Só que, a meio da descida, qualquer coisa mais forte do que ele o obrigou a olhar para trás e ver uma vez mais aquela luz maravilhosa. Depois de chegar a casa e ter contado o acontecido, abriu o bornal para mostrar o ouro aos familiares, mas o encanto tinha desaparecido: o ouro tinha-se transformado em escórias (rojões de ferro) e ainda hoje se encontram espalhadas pelo monte em grande quantidade, que o pequeno pastor deixou cair na sua corrida desenfreada para casa.
  • 19. Lenda do raio de sol Numa das vertentes do monte, na zona circundante do menir da Pedra Alta morou um estranho personagem, conhecido como “O homem das Corujeiras”, a quem eram atribuídos misteriosos poderes. O nosso homem costumava deslocar-se à milenar Igreja de Atei para assistir à Missa dominical. Chegava, despia o capote e atirava com ele para um raio de luz que entrava por uma das frestas do granito. O capote ficava, milagrosamente, suspenso naquele raio de luz esplendoroso.
  • 20. Lenda da serpente Diz a lenda que quando a serpente se enroscar, três vezes, no monte de Nossa Senhora da Graça, o fim do mundo estará para chegar.
  • 21. Lenda do ermitão Diz a lenda que um ermitão de Nossa Senhora, com aura de santidade, foi assassinado, à traição, junto do menir da Pedra Alta. Está sepultado junto aos degraus da escadaria do santuário e ainda hoje se acendem velas, em sua memória, no local onde foi assassinado. Nossa Senhora da Graça Qu’é do vosso ermitão? No lugar da Pedra Alta, Lhe fizeram a traição
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Neste concelho realizam-se diversas festas como a Nossa Senhora da Graça (quinta-feira da Ascensão) e a Nossa Senhora de Fátima (12 e 13 de Julho) em Atei; a Nossa Senhora de Fátima (último domingo de Junho) em Vilar de Ferreiros; o S. Bartolomeu (24 de Agosto) em Bilhó; o S. Jorge (terceiro domingo de Páscoa) em Paradança; o S. Vicente (segundo domingo de Agosto) em Ermelo; a Santa Bárbara (primeiro domingo de Junho) em Campanhó e o São João Baptista (24 de Junho) em Pardelhas. A festa do concelho realiza-se entre 22 e 25 de Julho, sendo o Feriado Municipal, a 25 de Julho.
  • 26. FEIRA DA TERRA A Feira da Terra é um acontecimento marcante de Basto. Pretende ser um forte meio de promoção e divulgação dos seus produtos locais e um instrumento de combate ao êxodo rural e ao esquecimento de toda a Região. A Feira tem por norma a duração de quatro dias, sendo o horário nocturno o de maior afluência de visitantes, o que lhes proporciona a oportunidade de saborear os pratos típicos e apreciar os vários expositores ao som de cantares e dançares tradicionais representados por grupos da região.
  • 27. SOLENIDADE DO CORPO DE DEUS A antiquíssima procissão do Corpo de Deus com laivos medievais em que o Santíssimo percorre as ruas do velho burgo sob lindíssimos tapetes de pétalas de flores e murta dos jardins de camélias de Basto, continua nos dias de hoje a ser um grande cartaz para a terra.
  • 28. NOITE DE ROMEIROS DE SANTIAGO A noite de 24 de Julho, noite dos Romeiros de Santiago, que a Câmara Municipal instituiu na tentativa de recuperar a ancestral Romaria, revela- se, hoje, como o principal cartaz das Festas do Concelho de Mondim de Basto.
  • 29.
  • 30. Tecelagem A tecelagem é uma das artes mais antigas do concelho e está intimamente ligada à cultura do linho. É, ainda hoje, a expressão mais viva do artesanato em Mondim de Basto. As tecedeiras eram figuras emblemáticas da nossa cultura popular e marcaram o mundo rural, perpetuando o saber milenar de tecer o linho e a estopa.
  • 31. Tamanqueiro Em Paradança António de Carvalho é o último dos tamanqueiros de Mondim e tem venda ao público.
  • 33.
  • 34. Em termos de gastronomia, merecem destaque o cabrito assado, milhos ou milharos com coelho, Caldo de farinha, couves com feijões e carne de porco e o bom vinho verde de Mondim de Basto. Temos ainda as deliciosas cavacas e Chila dourada
  • 35. Como fazer Ingredientes Peneira-se a farinha com o bicarbonato e o sal para um alguidar. Faz-se uma cova no meio onde se deitam 2 ovos inteiros e as 8 Para as cavacas: gemas, o azeite, a aguardente e a raspa da casca do limão. Batem-se estes ingredientes à mão durante 1 hora (20 minutos na 500 gr de farinha de trigo batedeira eléctrica). Depois juntam-se, um a um, batendo os restantes ovos inteiros. 1 colher de chá de bicarbonato de sódio Esta adição faz-se baseada para se poder observar a textura da 1 colher de chá (rasa) de sal massa. Quando cobrir a mão, a massa está pronta, admitindo-se que não 10 ovos inteiros sejam necessários os ovos todos. Deixa-se a massa repousar cerca de 1 hora, depois do que é deitada 8 gemas às colheradas em tabuleiros ligeiramente untados com azeite e polvilhados com farinha. 1/2 L de azeite As colheradas de massa devem ficar bem distanciadas, porque a 1 cálice de aguardente bagaceira massa alastra. Levam-se as cavacas a cozer em forno bem quente (220º a 250ºC). 1 limão Depois de cozidas e frias, as cavacas são cobertas com as claras batidas com o açúcar, devendo esta cobertura estar bem espessa o Para a cobertura: que se consegue, batendo. 8 claras À medida que se vão cobrindo com a cobertura, dispõem-se as cavacas sobre caruma e põem-se ao sol a secar. 500 g de açúcar pilé Evidentemente que esta operação também pode ser feita numa estufa ou forno, desde que a temperatura não seja superior a 50ºC.
  • 36. • Como Fazer • Ingredientes • Leve ao lume o doce de chila, juntamente com o leite, e deixe ferver, até obter um preparado cremoso. 600 g de doce de chila 0,5 l de leite • Baixe para lume brando e mexa 8 gemas continuamente, para não agarrar ao tacho. canela em pó q.b. • Retire o doce do lume e adicione-lhe as gemas, passando-as por um passador. Decore com canela a gosto.