Como a música utiliza as tecnologias digitais , hoje em dia.

1. Tecnologias digitais
Alexandre Gonçalves e Vivian Madruga
Tecnologias Digitais Prof: Vini Da Costa
Tecnologias Digitais e a Música
e a Música
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SUL-RIO-GRANDENSE

2. “A maneira com que a música refletiu
sobre sua linguagem, suas
estruturas, seu material decorre de uma
interrogação que, acredito,
atravessou todo o século XX: interroga-ção
sobre a ‘forma’. A música foi
muito mais sensível às transformações
tecnológicas, muito mais
estreitamente ligada a elas do que a
maioria das artes (exceto, sem dúvida, o
cinema)”.
Foucault (2001. p.391)

3. Disco plano (Gramofone) 1887 Disco de vinil 1948 Fita cassete 1963
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A evolução da música
Cilindro fonográfico 1877
O cilindro fonográfico foi a
primeira mídia que obteve sucesso
na gravação e reprodução sonora.
A tecnologia era usada no fonó-grafo,
sendo ambos os dispositivos
inventados por Thomas Edison em
1877.
Na época essa mídia abriu novas
perspectivas para a indústria
fonográfica.
Embora tenha sido pensado para o
registro apenas de fala, não
demorou para que essa invenção
fosse adotada para guardar músi-cas.
Dez anos mais tarde, o alemão Emile
Berliner criou o gramofone.
A principal diferença entre essas tecno-logias
é que o gramofone passou a usar
discos planos constituídos de cera, vinil,
cobre e goma laca em vez dos cilindros
de Thomas Edison.
Tendo maior resistência e uma capacid-ade
maior para as gravações, o sucesso
dos discos planos e do gramofone foi
quase imediato e eles logo foram
adotados pelos músicos para gravar e
reproduzir as suas composições.
Produzida com um material
plástico leve e flexível, essa mídia
tem ranhuras espiraladas que
conduzem a agulha do toca-discos
– também conhecido
como vitrola ou radiola. Tais
sulcos microscópicos causam
vibrações na agulha, as quais são
transformadas em sinais elétricos
que, quando amplificados, geram
sons audíveis
No auge dos seus 64 anos de
existência, muitas pessoas ainda
preferem o som analógico dos
LPs.
CD 1982
MP3 Player 1998

4. Memória Flash
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Pendrive 2000
Embora não tenha sido criado com o
intuito de ser um repositório de canções, a
popularização de eletrônicos com portas
USB, como PCs, TVs notebooks e aparelhos
de som – inclusive automotivos –, deu aos
pendrives mais uma utilidade: ser um
dispositivo para o armazenamento de
músicas.
Cartão de memória microSD 2005 Streaming
Variação desses primórdios da memória
flash, o padrão microSD de cartões de
memória foi usado inicialmente em celula-res.
Mas as suas medidas reduzidas e
enorme espaço de armazenamento logo
foram adotadas por outros tipos de aparel-hos
eletrônicos – incluindo GPS, som
automotivo e câmeras digitais. Quando
anunciados em 2005, os cartões dessa
categoria tinham no máximo 128 MB.
O Streaming no formato que o conhec-emos
tomou forma no final da década de
80 e começou a se desenvolver nos anos
90. Há aproximadamente três ou quatro
anos é que o streaming ganhou força.
Atualmente, existem inúmeros serviços em
que você pode escutar música sem baixar
nada, quando e onde estiver.

5. A mudança começou em 2005, com a criação do YouTube. A rede de compartilhamento de vídeos
deu início à grande parte da acessibilidade que temos hoje. Se antes, para ver um clipe, era preciso
esperar a MTV transmitir o conteúdo, conferir fitas ou abrir arquivos digitais em discos (que muitas
vezes eram vendidos como extras nos CDs de bandas), agora com poucos cliques na tela ele passava
a aparecer em seu computador.
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Youtube
Em poucos anos, o YouTube virou um fenômeno e as
gravadoras começaram a perceber que ele era um
poderoso instrumento para a divulgação de bandas. E
foi exatamente nesse ponto que a MTV começou a ficar
de lado.
“Um dia, todos terão direito a 15
minutos de fama”
Nunca a famosa frase de Andy Warhol fez tanto sentido:
hoje, qualquer pessoa pode fazer sucesso, com ou sem
talento. O sucesso quase que instantâneo pode acon-tecer
para qualquer música boa ou apenas canções que
grudem na cabeça ou, ainda, para clipes que tenham
elementos muito diferentes e até mesmo bizarros.
Exemplos, GanganStyle, The Fox (What Does the Fox
Say?), Friday . Novas cultura também são disseminadas,
como o Funk. Sou foda , quadradinho de 8....
Qualquer um pode remixar uma música é só querer com
a ajuda do virtual dj, frut lops etc.

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DDreader
Programa lê para o usuário ar-quivos
no formato Daisy
Este é o primeiro aplicativo no Brasil que proporciona a
leitura de livros digitais em formato Daisy, antes só
disponível para desktop. Segundo dados do IBGE de
2010 apenas 5% de toda a produção editorial está
transcrita em formato acessível (braile, áudio ou digital
acessível). No entanto, por meio do modo de acessibili-dade
(TalkBack), presente em grande parte dos disposi-tivos
existentes, pessoas com déficit de visão também
fazem parte dos milhões de usuários desse tipo de
aparelho.
Formato Daisy?
O Ministério da Educação, em parceria com a Universi-dade
Federal do Rio de Janeiro, lançou uma ferramenta
que transforma o texto escrito em áudio. Era tudo o que
as pessoas com deficiência visual precisavam para ter
acesso a obras que não estão disponíveis em braille.
Com base no padrão internacional Daisy, a nossa ferra-menta
foi adaptada para as necessidades do país, com
narração de textos em português, por exemplo. Quem
estiver interesse poderá usar a Mec Daisy gratuita-mente,
no portal do MEC.

7. A evolução da música
Reconhecimento de musical Shazam
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O Shazam, um aplicativo desenvolvido justamente para
descobrir e te informar qual música está tocando
naquele momento no ambiente e é o mais famoso da
categoria. Considero esse aplicativo essencial em qual-quer
Boato App do Facebook reconhecerá
músicas, filmes e programas de TV
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aparelho celular. A maior vantagem dele é que ele
é bem simples de usar, sem muitas firulas o aplicativo
cumpre com o que promete em apenas alguns segundos
e ainda dá informações detalhadas sobre a música e o
artista. São milhares de artistas e álbuns, felizmente o
conteúdo musical que o serviço possui é enorme,
praticamente infinito, são poucas as vezes que não
encontramos o que desejamos. Podemos garantir que
Shazam funciona, e funciona muito bem. O mais bacana
é que ele é capaz de reconhecer qual música está
tocando no rádio, na TV, no carro, no nosso som, e para
isso basta ele ouvir, desde que o volume esteja alto o
suficiente e não haja muito ruído externo, um trecho
pequeno da canção.
Confira alguns números da ferramenta:
- 350 milhões de usuários
- 70 milhões de usuários ativos mensais
- 10 milhões de novos usuários por mês
- Está no top 10 de aplicativos no mundo todo
- 300 milhões por ano em vendas digitais
- 500 mil músicas vendidas por dia
- Mais de 30 milhões de faixas reconhecíveis no banco
de dados do Shazam

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Ajustes de voz
Auto tune
A ideia de desenvolver o Auto-Tune surgiu em algum
momento de 1996 ou 1997, quando um distribuidor
ligado à Antares mencionou que seria ótimo se sua
mulher conseguisse cantar sempre em um tom afinado.
Pensando sobre isso, Hildebrand chegou à conclusão
que o mesmo tipo de processamento que ele utilizava
na indústria do petróleo também serviria para corrigir a
afinação de uma pessoa.
“O processamento de dados sísmicos envolve a manipu-lação
de dados acústicos em relação a uma variante de
tempo linear e a um sistema desconhecido (o modelo
da Terra) com o propósito de determinar e esclarecer as
influências envolvidas, o que ajuda a aprimorar a inter-pretação
geológica”, explicou ele ao site NOVA.
Embora tenha ganhado popularidade rapidamente, o
programa foi tratado como um “segredo” até o
momento em que a cantora Cher decidiu usá-lo em sua
música “Believe”, na qual o software foi utilizado de
forma agressiva para criar um som robótico. “A maioria
dos estúdios estava usando isso para a correção de
afinação. Eles não gostavam de falar sobre o que
estavam fazendo”, afirmou Hildebrand. “Eles não torna-vam
público o fato de que estavam consertando a
afinação dos cantores, mas estavam... [Cher] só foi a
primeira a deixar isso claro”, complementou.

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A evolução da música
Toque de midas musical
Mogess: gadget transforma qual-quer
objeto em um instrumento
musical
rmado por um sensor colocado sobre uma superfície e
um aplicativo para smartphones, o Mogees promete
transformar qualquer objeto que você possa batucar em
um instrumento musical. O aparelho identifica as vibra-ções
geradas pelas suas interações que são decodifica-das
pelo software, que usa uma “técnica sonora espe-cial”
para transformá-las em músicas.
O resultado também pode ser configurado para passar
por sintetizadores ou por programas de mixagem, o que
amplia as possibilidades oferecidas pelo aparelho.
Atualmente em fase de financiamento através do
Kickstarter, o produto promete oferecer a você a possi-bilidade
de tocar (em sentido musical) o mundo —
contanto que você esteja disposto a doar pelo menos
£40 a seus desenvolvedores.
O aplicativo mobile que deve acompanhar o dispositivo
promete criar padrões de som específicos para cada
objeto “tocado” e inclui um modo “livre” voltado ao
desenvolvimento de improvisações. Também há o modo
“canção”, que permite carregar uma faixa MIDI e criar
músicas a partir delas.

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Bibliografia
https://tecnoblog.net/122553/ouvir-musica-online/
http://tecnologia.ig.com.br/2014-08-22/app-do-dia-ddreader-permite-
que-cegos-oucam-textos-de-livros-digitais.html
http://www.itforum365.com.br/noticias/detalhe/113212/app-do-facebook-
reconhecera-musicas-filmes-e-programas-de-tv
http://www.tecmundo.com.br/musica/45704-como-a-tecnologia-transformou-a-industria-da-musica.htm
http://www.tecmundo.com.br/musica/51960-mogess-gadget-transforma-
qualquer-objeto-em-um-instrumento-musical-video-.htm
http://www.tecmundo.com.br/musica/60355-auto-tune-engenheiro-petroleo-revolucionou-industria-musical.htm
http://www.tecmundo.com.br/infografico/30658-a-evolucao-do-armazenamento-de-musicas-infografico-.htm
http://somosmusica.com.br/shazam-vende-500-mil-musicas-por-dia-e-voce-esta-de-fora/