O documento fornece uma introdução ao planejamento de comunicação digital utilizando ferramentas e metodologias como Design Thinking. Resume as etapas do processo como identificar problemas, entender os usuários através de empatia e personas, gerar ideias e desenvolver soluções visuais para comunicar estratégias de forma colaborativa.
[IEC Puc Minas] Redes e Mídias Sociais - SAC 2.0, campanhas e rotina
Material :: VIDA DE PLANNER :: Digital IsCool
1. VIDA
PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL
Ferramentas e Metodologias para a Comunicação e Desenvolvimento de Negócios
por THAIANE MACHADO
PLANNER
DE
Agosto/2015
Salvador/BA
2. APRESENTAÇÃO
Thaiane Machado é Jornalista de formação, Mestre em Comunicação e Cultura
Contemporânea, pela Universidade Federal da Bahia, e se Especializa em Previsão de
Tendências e Comportamento do Consumidor, pela IESB/Brasília. Com experiência de mais
de 10 anos em Planejamento de Comunicação, já atendeu clientes como Governo da Bahia,
Governo de Sergipe, Shopping da Bahia (antigo Shopping Iguatemi), ACBEU/Ba, Prefeitura
de Vitoria da Conquista/Ba, DirecTV, HBO e atuou com Marketing Político em Angola,
Bahia, Brasília e Sergipe. Atualmente, como Planner da Agência Isobar Brasil, atende ao
Banco do Brasil, e em sua empresa, Gaveta do Pensamento, transforma ideias de empresas
em soluções de serviço/comunicação para o usuário.
Agosto/2015
Salvador/BA
3. schedule
Entrega de Briefing
Criação das Agências Levantando Insights
DESIGN THINKING
ALMOÇO
SPRINTS
PERSONAS
INTRODUÇÃO
Ponto de Partida:
BENCHMARKING
Consumidor e
Necessidade:
EMPATIA
Organizando Insights:
MODELOS MENTAIS
ENCERRAMENTO
Pensando em Soluções
IDEAÇÃO
Apresentando Ideias:
VISUAL THINKING
Executando
CHECK LIST 5W2H
Agosto/2015
Salvador/BA
4. INTRODUÇÃO
NOVIDADE
Comunicação Digital era novidade para empresas e marcas que faziam
uso. Mesmo sem metodologia, o importante era usar.
REDES SOCIAIS
NECESSIDADE
A Comunicação Digital entra no patamar de necessário , sendo ou não
inovadora, mas o importante é que ele seja uma ferramenta de
conteúdo e relacionamento com o seu público
CONTEÚDO
INOVAÇÃO
Após a novidade vem busca incansável de ser inovador por usar
ferramentas da Comunicação Digital que crescem sem controle: Sites,
Portais, Mobile, Geolocalização, Bluetooth, QR Code etc…
FERRAMENTAS
NEGÓCIO
Empresas e Consumidores já entenderam a regra do jogo. Para os
consumidores só vantagem, para as empresas o que importa é conversão.
A Comunicação Digital vai além e agrega necessidade de pensar em
soluções e problemas.
SOLUÇÕES, SERVIÇOS,
PRODUTOS DIGITAIS
Agosto/2015
Salvador/BA
5. INTRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
DO PROBLEMA
LEVANTAR
INSIGHTS
TRANSFORMAR
EM SOLUÇÃO
OUVIR E
ENTENDER
BRAINSTORM
EXECUTAR
E TESTAR
A Comunicação Digital não pode ser
pensada sozinha, sem que seja
levado em conta a necessidade do
público a qual ela se destina.
A comunicação pode ser resolvida
com estratégia, um produto ou um
serviço. Isso vale para o Digital,
também.
Agosto/2015
Salvador/BA
7. PONTO DE PARTIDA: BENCHMARKING
CRIAÇÃO DE
PARÂMETROS
1
FONTE DE
PESQUISA
2
APRENDIZADOS3
APRENDER COM OUTROS
1
O mais importante que sair buscando o
que há no mercado, é válido que antes se
crie parâmetros de quais serão os
aprendizados. O que pretende-se
descobrir?
2
FONTES CONFIÁVEIS
A fonte é um dos fatores mais
importantes a ser levado em conta. Pode
ser de um dado secundário ou primário,
mas tem que ter relevância,
temporalidade e abrangência
3
INSUMOS QUE ARGUMENTAM
Ser capaz de gerar os primeiros
aprendizados para se pensar nos próximos
passos. Os insumos do bench pode
reforçar sua estratégia, solução ou serviço
que foi pensado.
Agosto/2015
Salvador/BA
8. PONTO DE PARTIDA: BENCHMARKING
PESQUISA
Levantamento de dados e
informações a partir dos
parâmetros criados
INSIGHTS
Extrair os insights e
aprendizados das
informações levantadas
SELEÇÃO E
ORGANIZAÇÃO
Seleção daqueles questão
relevantes e que possuem
fontes confiáveis
PENSAMENTO VISUAL
Construção de um mapa
visual para visualização
do pensamento.
Agosto/2015
Salvador/BA
9. design thinking
Agosto/2015
Salvador/BA
É uma abordagem: Oferece um espaço para as ideias
THINKING
Serve para
organizar as coisas
DESIGN
É o jeito de pensar do Design: Logo…é sobre pessoas.
Sobre compreender e trazer à tona o que as coisas significam para elas e projetar tendo
elas em mente. (HUMAN CENTERED DESIGN)
Resgate da essência do design de forma orientada para negócios
BAUHAUS
Escola de Arquitetura,
Design e Artes Plásticas
1939, Alemanha.
“A escola de construir"
Incorporação do Design no processo de produção em massa, que
trouxe para a indústria um novo ponto de vista humanístico
10. design thinking
Agosto/2015
Salvador/BA
EMPATIA
Muito falado, porém pouco praticado:
Habilidade que possuímos de compreender e
vivenciar os sentimentos de outras pessoas
O olhar empático do Design Thinking nos
permite atacar um problema utilizando novos
pontos de vista.
COLABORAÇÃO
Pensar conjuntamente, co-criar em equipes
multidisciplinares para que a capacidade de
entendimento e acerto se multipliquem.
CRIATIVIDADE COLETIVA: envolve
profissionais envolvidos no projeto e,
inclusive, os clientes e usuários.EXPERIMENTAÇÃO
Sair dos campos das ideias, da fala. Significa
testar soluções, experimentá-las para evitar
problemas na fase de implementação.
12. Agosto/2015
Salvador/BA
DESAFIO
O que saber das pessoas?
Qual o desafio do projeto?
Qual problema está tentando resolver?
SUJEITO VERBO DA AÇÃO+
OBJETO DA AÇÃO+ CONTEXTO+ =
DIREÇÃO DA AÇÃO+
(minimizar, aumentar…)
UNIDADE DE MEDIDA+
(tempo, custo, esforço…)
design thinking
13. SPRINTS
Agosto/2015
Salvador/BA
COMO RECRUTAR?
Onde estão essas pessoas?
O que elas possuem em comum?
O que elas possuem de divergente?
USUÁRIOS EXTREMOS
Os usuários extremos são as pessoas
que, em algum aspecto,
seu comportamento e sentimentos são
amplificados. Eles ajudam a identificar
inconsistências ou fatos interessantes
para desenvolver insights.
É melhor que se tenha 1.000 insights
conversando com 10 pessoas a 10 insights
conversando com 1.000 pessoas.
Uma forma de encontrar
quem são os usuários
extremos é eleger de 3 a 6
perguntas relacionadas ao
tema, ao que se quer saber
em relação ao meu desafio
e conversar rapidamente
com a pessoa.
16. MODELOS MENTAIS
Agosto/2015
Salvador/BA
Organizar os insights transformando em
grupos de temas correlacionados.
AGRUPAMENTOS DE INSIGHT 01
AGRUPAMENTOS DE INSIGHT 02
AGRUPAMENTOS DE INSIGHT 03
PROBLEMA
CENTRAL
17. PERSONAS
Agosto/2015
Salvador/BA
Perfil de usuário fictício que representa uma fatia do público
alvo e serve para motivar e guiar membros de um projeto
Representação de um grupo
dentro de um universo de
possibilidade
Definição de papéis para melhorar
a descrição de uma história
CRIE NOME INUSITADOS
PARA GRUPOS
Ex.: Tio Patinhas, se seu grupo de
público tem o perfil de economizar
INVISTA EM NARRATIVAS
CONVICENTES
Construa a persona de uma forma que a
sua história seja de fato a representação
do real para que todas as vezes que tiver
que pensar no público ela seja uma
inspiração.
19. IDEAÇÃO
Agosto/2015
Salvador/BA
GERAÇÃO
SÍNTESE
Projetar algo novo ou inovador requer um processo criativo para gerar
um grande número de ideias e isolar as melhores
Para gerar opções é
preciso que seja
levantado todas as
inúmeras possibilidades
sem que seja pensando
em quais delas são
possíveis e concebíveis.
A QUANTIDADE É
O QUE IMPORTA
Depois do momento de
gerar, sem preocupação
em ser a melhor ou a
mais aplicável, vai chegar
a hora em que essas
ideias serão afuniladas de
acordo com parâmetros
que, naturalmente, serão
levantados em discussão.
AS IDEIAS SÃO
DISCUTIDAS
20. IDEAÇÃO
Agosto/2015
Salvador/BA
Processo colaborativo em que a participação de toda a equipe
deve ser efetiva, com adição de ideias, sugestões, referências etc
DINÂMICA
Descartar qualquer
possibilidade apontada
Pensar nos pós, contras
ou status quo nessa fase
inicial
Cortar a ideia de outros
que estejam colaborando
no projeto
Estar livre para pensar em
qualquer possibilidade,
sem pré julgamentos
Colocar no centro os
insights do modelo mental
Anotar e compartilhar toda
e qualquer ideia que seja
colocada no grupo
21. IDEAÇÃO
O status quo adormece a
nossa imaginação E SE…?
Pontos de partida
Desafia nossas
presunções iniciais
Quebra de amarras impostas
pelos modelos tradicionais
Provoca e desafia os
nossos pensamentos
Nos perturba como proposições
intrigantes e de difícil execução
Algumas, inclusive, podem ficar sem
respostas, por ser tão provocativas.
22. VISUAL THINKING
Agosto/2015
Salvador/BA
Vender um projeto é uma etapa que se faz não somente
para o cliente, mas também para os próprios envolvidos
na concepção.
QUER QUE EU DESENHE?
Utilização de ferramentas visuais como
figuras, rascunhos, diagramas, Post-Its etc
para construir e discutir significados
É uma transformação de suposições em
informações explícitas. A ideia/informação
se torna tangível e permite discussões e
alterações mais claras.
23. VISUAL THINKING
Agosto/2015
Salvador/BA
Mapeie a sua ideia DESENHE CADA ETAPA
DEFINA A LINHA
NARRATIVACONTE A HISTÓRIA
Escreva cada elemento, por
exemplo, num Post-It
individual, pensando na forma
como foi concebida
Acrescente para cada Post-it
um desenho. Sem muito
refino. A qualidade do
desenho não importa.
Decida a ordem dos Post-Its.
Experimente diferentes
caminhos até que seja criado o
ponto de partida da narrativa.
Conte a história a partir do
que foi estabelecido na linha
narrativa
Post-Its é uma ideia, mas o mesmo pode ser aplicado para uma apresentação em
Power Point ou Keynote
CONTANDO UMA HISTÓRIA VISUAL
24. check list 5w2h
Agosto/2015
Salvador/BA
Perguntas para gerar um planejamento e implantar as
soluções apontadas pelas respostas obtidas para o um
determinado problema ou desenvolvimento de estratégia
WHAT? WHEN? WHY? WHERE?WHO? HOW? HOW MUCH?
O foco principal
do projeto deve
ser inserido aqui,
de forma concisa,
clara e sem
prolongamentos
Indicar a data
exata para que o
plano entre em
ação. Ainda não
é um
cronograma, mas
é um início
efetivo.
Pessoas
envolvidas no
projeto. Ainda não
é preciso escrever
os nomes, mas os
atores, funções e
responsabilidades
Qual a causa
desse projeto?
Deve conter as
suas motivações
para a sua
realização, pois
são elas que vão
mover os
esforçvos para que
seja executado.
É preciso
identificar onde as
ações ocorrerão,
relatando o
ambiente, seja
físico ou virtual.
Esse passo
minimiza os
possíveis
imprevistos.
De que forma ele
será executado,
pensando, de
forma prática nas
ideias, no que foi
levantado, o que
precisa ser levado
em conta como
próximos passos.
O custo do
projeto e possíveis
alternativas para
as questões
financeiras. Terão
parceiros? Será
patrocinado?
Precisa ser
captado?