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Então, leia pra caramba, ouça
bastante, veja pessoas que po-
dem te acrescentar algo, e sem-
pre lembre da frase, “você é a
média das cinco pessoas com as
quais passa mais tempo” - Jim
Rohn. Se você quer estar no meio
de gente grande, onde você
possa mudar, que você possa
crescer como pessoa e profis-
sional, então agregue pessoas
de valor na sua vida.
Rumos e Tendências
Participei de um fórum de mídias
digitais, e a tecla que eles ba-
teram foi, inteligência artificial.
Um tipo é o chatbot, o robô que
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com você pelo messenger, mui-
to usado pelas empresas para
vender, fazer pesquisas, e publi-
cidades.
Para quem ainda está na facul-
dade, quais conselhos você su-
gere para começarem a se des-
tacar antes mesmo de ingressar
no mercado de trabalho?
Estude muito e coloque
a cara pra bater. Vá em frente,
pense no que você quer fazer,
não fique esperando as coisas
acontecerem, se você acredita
no que você quer fazer, vá e faça
acontecer. As barreiras vão apa-
recer, se você não souber algo,
pergunte, tem dúvida, pergunte.
Peça mentoria pra quem vocês
consideram o cara. Pensem com
o olhar do cliente. Demonstre
quem você é, tenha posiciona-
mento, ponha a cara pra bater,
viu que uma ideia está errada,
converse, se te mandaram fazer
algo, e pra você aquilo é erra-
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Xfaz por fazer
o sobrinho
usa templates
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Faz o correto
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Conte-me um pouco sobre sua
experiências nessas agências
	 Exemplo: O cliente vai chegar
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só que isso tem que ser trabalhado
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quer, o que ele quer resolver, não
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de valor e preço. Existe o sobrinho,
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Vision vem com o intuito de acelerar
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duzindo ao mercado de trabalho.
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tuição. O cliente corre pro sobrinho,
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gastou dinheiro a toa.
Puxandosobrepúblicoalvo,nosfale
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o seu público alvo, você está fada-
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linguagem e escrita do seu público,
para que tenha uma comunicação
sem ruídos entre vocês. Precisamos
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Jovens profissionais e a exclusão
diante de uma identidade
O mercado de trabalho desde
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acordo com os padrões, se
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entrevista com
arthur
mello
o mundo dos
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Uma pequena fração desse mundo
que fará uma grande diferença
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pessoa que se preze por comuni-
cador deve conhecer.
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balhando em agências, pegou
essas experiências, as a aprimo-
rou, e colocou em prática na sua
agência.
O mundo se encontra em cons-
tante evolução,todos os dias vemos
novas pessoas e com elas novas
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Acompanhar essa diversidade vem
sendo um desafio, tanto para socie-
dade como para as empresas, que
por sua vez, descartam bons profis-
sionais, por não se encaixarem no
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biente. Os pré-julgamentos diante
de um exterior, são tão inúteis pois
necessariamente, vale a pena ava-
liar a bagagem do candidato e suas
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tuação. É claro que não seria ade-
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por exemplo, e ver um publicitário
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e chinelo. È óbvio que não estamos
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tam a necessidade de mudar de
vestimenta de acordo com o am-
biente corporativo. Assim, diante de
tal padrão, desacreditados acabam
por perder diversas oportunidades
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cado de trabalho, não temos total
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casa ou fora do ambiente corpo-
rativo. Mas estabelecer uma linha
tênue, entre ambos os lados traria
com certeza, novas oportunidades,
aceitações e porque não um melhor
desempenho empresarial?
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a visão ampla de que não só a nos-
sa “caixinha“ de estereótipos é a
correta, muitas das vezes, enxergar
diante de um mundo cheio de diver-
sidades e estender uma mão para o
jovem tatuado ou para o novo pro-
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tos e ainda contribui para que pos-
sa se veja oportunidade em meio
ao mundo retógrado cheio de pre-
conceito, em que vivemos. Deve-se
ainda manter a concepção que o
sucesso profissional está em quem
você é, e na busca de conhecimen-
tos que o profissional trás como
bagagem, não especificamente em
um terno e gravata.
fazemos referência à mídia, esta-
mos na verdade nos referindo a to-
das as suas formas de veiculação,
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e outros meios que sejam possíveis.
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net são os maiores veículos de ma-
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	 A questão do impacto sobre as
crianças, tem atingido patamares
tão altos, que na mesma proporção
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séria e preocupante, e temos nota-
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tidades públicas que deveriam de
fato zelar pela boa aplicação do di-
reito, nem mesmo essas instituições
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	 Uma pesquisa na grande cida-
de de São Paulo, que mostra que
63% dos adolescentes sofrem uma
forte influência da mídia, 31% so-
frem uma moderada influência, 6%
uma leve influência da mídia. Os
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formação de adolescentes.
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mídia é muito mais sutil do que as
mensagens subliminares, ou aque-
les hits que não saem da cabeça. A
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cultura completa.
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ações organizadas pelos principais
atores da formação destes adoles-
centes. Para falar melhor sobre esse
assunto buscamos jovens da cidade
de são Paulo que podem melhor do
que ninguém falar qual o impacto
que a mídia nos impõe, por serem
a maioria estudantes e consumis-
tas. A estudante de direito Ana Pau-
la nos assumiu que é sim muito in-
fluenciada pela mídia pelo fato de
querer se encaixar em respectivos
grupos sociais, e o fato de não es-
tar com roupas de marca ou com
o celular do ano, acaba atrapalha-
do na inclusão com outros jovens,
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esclarecer certas dúvidas.
	 De acordo com ela para esca-
par desses ataques a mídia o pri-
meiro passo é o esclarecimento
de si mesmo por meio do estudo de
reflexão de evitar muitos embustes,
e assim formar realmente a opinião
própria, baseada nas próprias ex-
periências e conclusões, não em
algo trazido por terceiros.
	 A estudante também nos deu
sua opinião sobre quais os maiores
meios de divulgação de conceitos e
padronização, “note que quando
“A televisão me deixou burro,
muito burro demais Agora
todas coisas que eu penso me
parecem iguais”
Titãs- Televisão
04
tenho uma
doença?A tendência é evoluir baseado
na tecnologia, mas definir um
limite entre vicio e necessidade
tem suas dificuldades, os hospi-
tais públicos também começam a
adotar esse tratamento.
	 Viciado em Informática mais
conhecido como Informaníaco será
mesmo que são realmente vicia-
dos em internet, computadores, vi-
deogames. Existem muitas dúvidas
sobre esse tema polêmico, como
identificar se você é um deles? Pri-
meiro temos que entender o que
realmente significa essa alienação
que cada vez mais atinge a popula-
ção.
	 Todos conhecem aquele ami-
go que não solta o celular em ne-
nhuma circunstância e está
sempre atualizando as redes so-
ciais e sempre responde no mesmo
momento que recebe a mensagem,
pela ciência o “informaniaquismo”
não é muito discutido pelos cientis-
tas e o mais interessante é a
A mídia opressora e sociedade
como arma democráticaNão é de hoje que vemos e
sabemos da força que a mídia
possui, e isso fica mais nítido
quando por meio de toda essa
força ela passa a sugerir nas
pessoas uma ideia ou mesmo um
ponto de vista já formado sobre
determinado assunto.
classificado como um informanía-
co desde que ele fora da sua área
de atuação não tenha essa depen-
dência, porque senão qualquer um
que trabalha na área de tecnologia
é um informaniaco potencial inde-
pendente se é homem ou mulher,
o informaníaco está muito mais li-
gado a nova geração na parte de
vício de jogos e redes sociais como,
por exemplo, na minha casa meu
filho prefere mandar um WhatsApp
do quarto para alguém em outro
cômodo ao invés de ir no quarto ao
lado para conversar”.
	 Uma pesquisa da AT Kear-
ney mostra que os brasileiros são
os que mais ficam conectados no
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ficam online durante todo o dia e
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dia. Além disso, no Brasil, os entre-
vistados gastam 58% do seu tempo
online nas redes sociais, uma pro-
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quem mais compra são os japone-
ses e alemães, enquanto norte-a-
mericanos e ingleses seguem a mé-
dia mundial. Como consequências
desse fenômeno existem alguns
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ty” pesquisas anteriores mostraram
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dade pelos aparelhos eletrônicos e
seus softwares. Como saber a dife-
rença entre necessidade e vício?
	 Na entrevista o Sr. Alberto Vi-
cente, especialista em T. I. (Tecno-
logia da informação) com 30 anos
de experiência e perguntamos sua
opinião sobre esse fenômeno e
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do ao trabalho, porque o exercício
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pre conectado, assim não pode ser
classificado como Informaníaco,
um maníaco em computador vai
além do trabalho, do exercício de
sua função, vejo assim que o pro-
blema é romper esta fronteira e o
so demasiado de jogos, facebook
e outras redes sociais, tem pessoas
que não aguentam ficar um minu-
to sem olhar no celular, acabou de
consultar o correio eletrônico e já
olha de novo, agora com os novos
meios de comunicação só tende a
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mos com isso não tem problema
algum ficar o dia inteiro sem me-
xer com isso, não nos causa absti-
nência, já o informaníaco, a bem
da verdade, são pessoas que não
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plo, se soubessem que lá não have-
ria internet, porque ele não aguen-
taria ficar sem rede. Não é o caso
de quem trabalha na área, o foco é
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balha nisso e não pode ser
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da um aumento nos problemas psi-
cológicos.
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cursando MBA (Master Business Ad-
ministration) de Gestão Escolar na
USP com ênfase no EAD (Educação
a Distância), ela nos esclarece so-
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net nos tempos atuais, a dificuldade
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maiores que os atuais benefícios ,
além dos problemas físicos dos alto
períodos na frente do computador
ou celular, além da distração das
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minuir o desempenho no momento
dos estudos, mesmo que se dedique
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	 A tendência é evoluir baseada
na tecnologia, mas definir um limite
entre vicio e necessidade tem suas
dificuldades, tendo isso foi criada
uma nova área para atuação psi-
quiátrica como os centros de trata-
mento de viciados em internet, foi
criado um setor de tratamento es-
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seções psiquiátricas individuais e
em grupos para tentar iniciar um
tratamento efetivo para controlar o
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cessidade tecnológica.
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nóstico procurar um hospital com
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Revista Double Vision

  • 1.
  • 2.
  • 3. sumárioEditorial / Expediente............................................pag 01 Tenho uma Doença...............................................pag 04 Entrevista com Arthur Mello..................................pag 09 A midia opressora e a sociedade como arma democrática......................pag 07 Jovens profissionais e a exclusão diante de uma identidade.......................pag 02 Comunicador Raiz Nutella coloca isso nos seus trabalhos, mas claro sempre respeitando o seu nicho, o seu público alvo. Temos o termo Mindset, é a men- talidade que cada um tem em relação a vida, sua linha de ra- ciocínio, temos que deixar nossa mente aberta, sempre virando a chave do nosso mindset, ter sua autenticidade. Eu posso dizer que eu sou fã do Steve Jobs, eu li todos os livros desse cara, e amo de pai- xão, ele acreditou em uma coisa em que ninguém acreditava, era ele e a mente dele, brigou com todos que ele tinha que brigar pela ideia e pensamentos dele. Então, leia pra caramba, ouça bastante, veja pessoas que po- dem te acrescentar algo, e sem- pre lembre da frase, “você é a média das cinco pessoas com as quais passa mais tempo” - Jim Rohn. Se você quer estar no meio de gente grande, onde você possa mudar, que você possa crescer como pessoa e profis- sional, então agregue pessoas de valor na sua vida. Rumos e Tendências Participei de um fórum de mídias digitais, e a tecla que eles ba- teram foi, inteligência artificial. Um tipo é o chatbot, o robô que é programado pra conversar com você pelo messenger, mui- to usado pelas empresas para vender, fazer pesquisas, e publi- cidades. Para quem ainda está na facul- dade, quais conselhos você su- gere para começarem a se des- tacar antes mesmo de ingressar no mercado de trabalho? Estude muito e coloque a cara pra bater. Vá em frente, pense no que você quer fazer, não fique esperando as coisas acontecerem, se você acredita no que você quer fazer, vá e faça acontecer. As barreiras vão apa- recer, se você não souber algo, pergunte, tem dúvida, pergunte. Peça mentoria pra quem vocês consideram o cara. Pensem com o olhar do cliente. Demonstre quem você é, tenha posiciona- mento, ponha a cara pra bater, viu que uma ideia está errada, converse, se te mandaram fazer algo, e pra você aquilo é erra- do, não faça. Xfaz por fazer o sobrinho usa templates não tem formação Faz o correto se valoriza fazcodigonaunha faz Wireframe
  • 4. Conte-me um pouco sobre sua experiências nessas agências Exemplo: O cliente vai chegar e dizer, “quero um site”, na mente dele, ele quer um site, mas só que pra gente como planejamento, co- municação, criação, ele não precisa disso, ele precisa do depois disso, o resultado, só que ele não tem essa visão, então nós temos que levar essa visão pra ele. Se o cliente não tem a visão, e você dá o preço pelo site, ele não vai pagar, mas se ele perceber o valor que é justamente o resultado, ele pagará até o dobro. Essa é a diferença de valor e preço, só que isso tem que ser trabalhado no subconsciente do cliente, para que ele saiba o valor do nosso tra- balho. Após isso entra o planejamen- to, que é algo que eu prezo muito. Então, fazemos o planejamento, e dentro do planejamento saberemos qual ação tomar. Se o cliente não fala tudo o que ele sente, o que ele quer, o que ele quer resolver, não temos um ponto de partida, mas se ele falar, aí começamos a dese- nhar um planejamento para ele, e depois levamos isso pra agência e começamos o Brainstorm. A prostituição do mercado na nossa área Aqui vemos bem claro a diferença de valor e preço. Existe o sobrinho, é aquele cara que acabou de sair expediente Nesta edição reunimos infor- mações sobre as mídias sociais e seus efeitos negativos no nosso dia a dia. Trouxemos também, a idéia da quebra de estereótipos atuais impostos no mercado de trabalho e onde a versatilidade entre o jovem e a formalidade se encaixa. Ainda, reportagens exclusivas sobre os informaníacos e a saúde mental e algumas questões para que você possa identificá-los ou até mesmo se auto identificar. As mí- dias sociais nos influenciam até que ponto? Você sabia que essa aliena- ção, também pode ser desenca- deada por distúrbios psicológicos, como transtorno de ansiedade ou até mesmo a depressão? A Double Vision vem com o intuito de acelerar sua mente, visando sobre o certo e errado na era da juventude, intro- duzindo ao mercado de trabalho. E como você é induzido a alienação indiretamente até mes- mo por uma arte de rua. Por fim, dando uma engatilhada, uma en- trevista exclusiva com Arthur Mello, publicitário da agência NewBrasil, dando dicas em suas palavras aos jovens universitários publicitários ingressantes na carreira. Vem con- ferir com a gente! editorial da facul, e faz home office. E existem as agências, com profissionais qualificados. O clien- te chega e fala pra agência, “Vocês estão me cobrando tanto, e o so- brinho me cobra bem abaixo desse preço”. E é aí onde entra a prosti- tuição. O cliente corre pro sobrinho, faz o que queria, passa um tempo, não tem resultado, aí volta choran- do na agência. Além de ter perdido tempo, gastou dinheiro a toa. Puxandosobrepúblicoalvo,nosfale sobre, Nicho de Mercado Primeiro você tem que saber que ninguém vende pra todo mun- do. Nós temos que entender o seu nicho de mercado, conhecer seu público alvo. Se você não conhece o seu público alvo, você está fada- do ao fracasso. Você vai utilizar a linguagem e escrita do seu público, para que tenha uma comunicação sem ruídos entre vocês. Precisamos saber do que seu público quer, o que eles querem consumir. Então sabendo o que eles querem, nós como agência temos a obrigação de criar uma comunicação para que a marca consiga atingi-los. Exercendo a Originalidade Em tudo o que você fizer suas experiência sempre estarão ali, tudo o que você aprendeu, o que leu, assistiu, viveu, o que você reteve de bom, você
  • 5. Jovens profissionais e a exclusão diante de uma identidade O mercado de trabalho desde sempre, vem exigindo uma formalidade de todas as pessoas em geral. Estar bem vestido de acordo com os padrões, se encaixa perfeitamente no mito em ser um profissional responsável e com êxito para sua carreira. Mas, até que ponto esse padrão está correto? Será mesmo que essa formalidade te dá passe automático para o sucesso? E onde o jovem com sua forma alternativa de ver o mundo, se enxerga ao meio dessa transição. entrevista com arthur mello o mundo dos comunicadores Uma pequena fração desse mundo que fará uma grande diferença para você. Arthur Mello especializado em programação e louco por conhe- cimento, nos conta um pouco sobre sua história e experiências, abordando temas que qualquer pessoa que se preze por comuni- cador deve conhecer. Arthur aprendeu muito tra- balhando em agências, pegou essas experiências, as a aprimo- rou, e colocou em prática na sua agência.
  • 6. O mundo se encontra em cons- tante evolução,todos os dias vemos novas pessoas e com elas novas formas de ser, de estar e pensar. Acompanhar essa diversidade vem sendo um desafio, tanto para socie- dade como para as empresas, que por sua vez, descartam bons profis- sionais, por não se encaixarem no perfil “adequado“ diante de tal am- biente. Os pré-julgamentos diante de um exterior, são tão inúteis pois necessariamente, vale a pena ava- liar a bagagem do candidato e suas qualificações, antes de qualquer si- tuação. É claro que não seria ade- quado chegar em uma agência, por exemplo, e ver um publicitário cheio de idéias, vestido de bermuda e chinelo. È óbvio que não estamos levando em consideração a falta de senso. Entretanto, uma oportunida- de sem pré-conceitos ao jovem in- gressante no mercado de trabalho, não deve ser de forma alguma des- cartada por uma simples vestimen- ta. Novas idéias, novos êxitos e até uma “nova cara“ digamos, podem abrir novos horizontes, e sem duvi- das chegar ao pleno sucesso. Uma pesquisa feita pelo NUBE (Núcleo Brasileiros de Estágios) mostra que 34% dos jovens apon- tam a necessidade de mudar de vestimenta de acordo com o am- biente corporativo. Assim, diante de tal padrão, desacreditados acabam por perder diversas oportunidades por uma falta de aceitação não precisa. E claro que dentro do mer- cado de trabalho, não temos total liberdade como na faculdade, em casa ou fora do ambiente corpo- rativo. Mas estabelecer uma linha tênue, entre ambos os lados traria com certeza, novas oportunidades, aceitações e porque não um melhor desempenho empresarial? Dessa forma, é importante ter a visão ampla de que não só a nos- sa “caixinha“ de estereótipos é a correta, muitas das vezes, enxergar diante de um mundo cheio de diver- sidades e estender uma mão para o jovem tatuado ou para o novo pro- fissional artista, abre espaço para melhorias, quebra padrões impos- tos e ainda contribui para que pos- sa se veja oportunidade em meio ao mundo retógrado cheio de pre- conceito, em que vivemos. Deve-se ainda manter a concepção que o sucesso profissional está em quem você é, e na busca de conhecimen- tos que o profissional trás como bagagem, não especificamente em um terno e gravata. fazemos referência à mídia, esta- mos na verdade nos referindo a to- das as suas formas de veiculação, seja ela falada, escrita, televisada e até aquela feita pelos meios virtuais e outros meios que sejam possíveis. Sendo assim, a televisão e a inter- net são os maiores veículos de ma- nifestação da mídia .” A questão do impacto sobre as crianças, tem atingido patamares tão altos, que na mesma proporção tem tornado a questão ainda mais séria e preocupante, e temos nota- do que nem mesmo algumas en- tidades públicas que deveriam de fato zelar pela boa aplicação do di- reito, nem mesmo essas instituições têm conseguido permanecer imune a toda essa influência. Uma pesquisa na grande cida- de de São Paulo, que mostra que 63% dos adolescentes sofrem uma forte influência da mídia, 31% so- frem uma moderada influência, 6% uma leve influência da mídia. Os dados apresentados nos revelam a grande importância de ações orga- nizadas pelos principais atores da formação de adolescentes. O processo de manipulação da mídia é muito mais sutil do que as mensagens subliminares, ou aque- les hits que não saem da cabeça. A mídia pode ser uma formadora de cultura completa. A grande importância de ações organizadas pelos principais atores da formação destes adoles- centes. Para falar melhor sobre esse assunto buscamos jovens da cidade de são Paulo que podem melhor do que ninguém falar qual o impacto que a mídia nos impõe, por serem a maioria estudantes e consumis- tas. A estudante de direito Ana Pau- la nos assumiu que é sim muito in- fluenciada pela mídia pelo fato de querer se encaixar em respectivos grupos sociais, e o fato de não es- tar com roupas de marca ou com o celular do ano, acaba atrapalha- do na inclusão com outros jovens, a estudante também nos ajudou a esclarecer certas dúvidas. De acordo com ela para esca- par desses ataques a mídia o pri- meiro passo é o esclarecimento de si mesmo por meio do estudo de reflexão de evitar muitos embustes, e assim formar realmente a opinião própria, baseada nas próprias ex- periências e conclusões, não em algo trazido por terceiros. A estudante também nos deu sua opinião sobre quais os maiores meios de divulgação de conceitos e padronização, “note que quando “A televisão me deixou burro, muito burro demais Agora todas coisas que eu penso me parecem iguais” Titãs- Televisão
  • 7. 04 tenho uma doença?A tendência é evoluir baseado na tecnologia, mas definir um limite entre vicio e necessidade tem suas dificuldades, os hospi- tais públicos também começam a adotar esse tratamento. Viciado em Informática mais conhecido como Informaníaco será mesmo que são realmente vicia- dos em internet, computadores, vi- deogames. Existem muitas dúvidas sobre esse tema polêmico, como identificar se você é um deles? Pri- meiro temos que entender o que realmente significa essa alienação que cada vez mais atinge a popula- ção. Todos conhecem aquele ami- go que não solta o celular em ne- nhuma circunstância e está sempre atualizando as redes so- ciais e sempre responde no mesmo momento que recebe a mensagem, pela ciência o “informaniaquismo” não é muito discutido pelos cientis- tas e o mais interessante é a A mídia opressora e sociedade como arma democráticaNão é de hoje que vemos e sabemos da força que a mídia possui, e isso fica mais nítido quando por meio de toda essa força ela passa a sugerir nas pessoas uma ideia ou mesmo um ponto de vista já formado sobre determinado assunto.
  • 8. classificado como um informanía- co desde que ele fora da sua área de atuação não tenha essa depen- dência, porque senão qualquer um que trabalha na área de tecnologia é um informaniaco potencial inde- pendente se é homem ou mulher, o informaníaco está muito mais li- gado a nova geração na parte de vício de jogos e redes sociais como, por exemplo, na minha casa meu filho prefere mandar um WhatsApp do quarto para alguém em outro cômodo ao invés de ir no quarto ao lado para conversar”. Uma pesquisa da AT Kear- ney mostra que os brasileiros são os que mais ficam conectados no mundo todo: 51% disseram que ficam online durante todo o dia e 20% usaram mais de 10 vezes por dia. Além disso, no Brasil, os entre- vistados gastam 58% do seu tempo online nas redes sociais, uma pro- porção maior do que em qualquer outro país. Mesmo assim, são os que menos realizam compras na web, quem mais compra são os japone- ses e alemães, enquanto norte-a- mericanos e ingleses seguem a mé- dia mundial. Como consequências desse fenômeno existem alguns efeitos colaterais como depressão, insônia, segundo “Chiba Univertsi- ty” pesquisas anteriores mostraram que estas pessoas poderiam ter também dores de cabeças, dependência crescente da humani- dade pelos aparelhos eletrônicos e seus softwares. Como saber a dife- rença entre necessidade e vício? Na entrevista o Sr. Alberto Vi- cente, especialista em T. I. (Tecno- logia da informação) com 30 anos de experiência e perguntamos sua opinião sobre esse fenômeno e ele afirma “O Vicio não está liga- do ao trabalho, porque o exercício da função obriga você a estar sem- pre conectado, assim não pode ser classificado como Informaníaco, um maníaco em computador vai além do trabalho, do exercício de sua função, vejo assim que o pro- blema é romper esta fronteira e o so demasiado de jogos, facebook e outras redes sociais, tem pessoas que não aguentam ficar um minu- to sem olhar no celular, acabou de consultar o correio eletrônico e já olha de novo, agora com os novos meios de comunicação só tende a piorar, o nosso caso, que trabalha- mos com isso não tem problema algum ficar o dia inteiro sem me- xer com isso, não nos causa absti- nência, já o informaníaco, a bem da verdade, são pessoas que não iriam para uma fazenda, por exem- plo, se soubessem que lá não have- ria internet, porque ele não aguen- taria ficar sem rede. Não é o caso de quem trabalha na área, o foco é desmistificar o profissional que tra- balha nisso e não pode ser olhos embaralhados e dor nas cos- tas, mas as pesquisas mostram ain- da um aumento nos problemas psi- cológicos. Em entrevista com a pedago- ga Sara Souza, que atualmente está cursando MBA (Master Business Ad- ministration) de Gestão Escolar na USP com ênfase no EAD (Educação a Distância), ela nos esclarece so- bre os benefícios e os malefícios do ensino à distância, segundo ela a flexibilidade do tempo é extrema- mente atrativa, menos pelo detalhe das distrações causadas pela inter- net nos tempos atuais, a dificuldade nesse método de ensino é amplo e maiores que os atuais benefícios , além dos problemas físicos dos alto períodos na frente do computador ou celular, além da distração das redes sociais que interferem na con- centração do aluno ao ponto de di- minuir o desempenho no momento dos estudos, mesmo que se dedique todos os dias, diz Sara Souza. A tendência é evoluir baseada na tecnologia, mas definir um limite entre vicio e necessidade tem suas dificuldades, tendo isso foi criada uma nova área para atuação psi- quiátrica como os centros de trata- mento de viciados em internet, foi criado um setor de tratamento es- pecializado nesse ramo, o hospital londrino “Capio Nightingale” início seções psiquiátricas individuais e em grupos para tentar iniciar um tratamento efetivo para controlar o vício e manter somente para a ne- cessidade tecnológica. É simples após o auto diag- nóstico procurar um hospital com acessibilidade para essa área de tratamento tão nova e, ao mesmo tempo, necessária nos tempos atu- ais, quando localizado marcar uma consulta com o doutor. Eu sou um infomaniáco e agora? TAO RAN, PSIQUIATRA E CORONEL DO EXÉRCITO POPULAR DE LIBERTAÇÃO CHINÊS “O VÍCIO EM INTERNET PROVOCA NO CÉREBRO PROBLEMAS SIMILARES AOS DERIVADOS DO CONSUMO DE HEROÍNA.”