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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Administração
Processos Administrativos
Aluno: Adriana Messias da Silva, RA: 7122513331
Aluno: Rafaela dos Santos Neto, RA: 6791422590
Aluno: Roney Roberto Rezio, RA: 6506282954.
Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS) Entregas como requisito
para conclusão da Disciplina “Processos Administrativos”, sob orientação do
professor – tutor presencial Anderson Luis Eburneo Pereira.
Universidade Anhanguera – UNIDERP
Ribeirão Preto
Junho/2014
1
Sumário:
Introdução ........................................................................................ 2;
Partes do Planejamento....................................................................4;
Tipos de Planejamento .....................................................................5;
Planejamento estratégico ................................................................. 5;
Planejamento tático ..........................................................................5;
O Planejamento Operacional.......................................................... 5;
Consideraçõesfinais ......................................................................... 6;
Proposta do projeto .......................................................................... 7;
Consideraçõesfinais.......................................................................... 9;
Discutindo Controle e direção Empresarial................................. 10;
Ética, controle e direção ................................................................. 11;
Comparação .................................................................................... 11;
Referências Bibliográficas .............................................................12;
2
“Ou você tem uma estratégia própria, ou então é parte da estratégia de alguém,
sintetizando nesta frase a importância de Planejamento futuro da organização, seja qual for o
seu tamanho ou área de atuação”.
Alvim Tofler
Introdução
Iniciou este trabalho segundo as orientações do professor Anderson Eburneo Pereira.
Conforme suas orientações, deveríamos iniciar o mesmo dando destaque a uma possível
definição de planejamento e apontar os tipos possíveis do mesmo. Assim sendo, o relatório a
seguir tenta num primeiro momento dar uma definição de planejamento para em seguida
elencar seus tipos possíveis.
Definindo Planejamento
Peter Drucker dizia que “a melhor maneira de predizer o futuro é criá-lo”. Qualquer
que seja a atividade humana realizada sem qualquer tipo de preparo, se torna uma atividade
aleatória e conduz, não raro, o indivíduo e as organizações a destinos inesperados, senão
nefastos. O planejamento deve ser encarado como condição básica para o sucesso de qualquer
trabalho, devendo ser feito nas diversas etapas da cadeia de fornecimento de um produto ou
serviço, ou seja, desde a pesquisa de mercado, o projeto, o fornecedor até a loja que fornece
este item ao consumidor ou cliente. A qualidade somente será conseguida se for planejada.
Todavia, este planejamento deve ocorrer de forma organizada, isto é, dentro de uma sequência
de eventos pré-determinada.
Mas afinal o que é planejamento!
De acordo com o Almanaque do Planejamento – Planejar e Participar (p.13), do
Ministério do Planejamento, o planejamento é:
“a escolha consciente de ações que aumentem as chances de obter no futuro algo desejado no
presente. É uma atividade que orienta possibilidades, arranjos institucionais e políticos.
3
Planejar é um processo, enquanto o plano é um registro momentâneo deste processo e o
planejador é seu facilitador”.
Para LACOMBE; HEILBORN (2003) o Planejamento pode ser considerada como a
primeira função do administrador. Por meio do planejamento o administrador pensa
antecipadamente o que deseja alcançar e determina os meios e recursos necessários para
concretizar esse desejo. Na definição de Lacombe e Heilborn (2003, p. 49):
Planejar envolve coletar informações e diagnosticar a situação; estabelecer objetivos
e metas; formular políticas e procedimentos para orientar as decisões; elaborar e implantar
planos, programas e projetos para alcançar as metas e montar seus cronogramas para
acompanhar a execução. Manter o diagnóstico atualizado.
Os mesmos autores salientam ainda que “planejamento é a determinação da direção a
ser seguido para se alcançar um resultado desejado. É a determinação consciente de cursos de
ação, isto é, dos rumos, com base em objetivos, em fatos e na estimativa do que ocorreria em
cada alternativa disponível. ” (LACOMBE; HEILBORN, 2003, p.162).
Já Oliveira (2006, p.36) diz que:
O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de
processos, técnicas e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situação viável de
avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresariais que
facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz.
Dentro deste raciocínio, pode-se afirmar que o exercício sistemático do planejamento tende a
reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e, consequentemente, provocar o aumento
da probabilidade de alcance dos objetivos, desafios e metas estabelecidos para a empresa.
Portanto, o planejamento pode ser conceituado como um processo desenvolvido para
alcançar uma situação futura desejada, de forma mais eficiente, eficaz e efetiva, com a melhor
concentração de esforços.
Para termos uma boa compreensão do planejamento, sem confundi-lo com inúmeros
conceitos, deve-se atentar para as 5 dimensões pontuadas por Steiner (STEINER, 1969, apud
OLIVEIRA, 2006, p.34):
1) Assunto abordado: podendo ser instalações, pesquisa, produção, marketing,
finanças, recursos humanos, etc.
2) Elementos do planejamento: propósitos, objetivos, estratégias, política programas,
orçamentos, normas e procedimentos, etc.
3) Dimensão de tempo do planejamento: longo, médio ou curto prazo.
4
4) Unidades organizacionais onde é elaborado: planejamento corporativo, de
unidades estratégicas de negócios, de subsidiárias, de grupos funcionais, de divisões,
departamentos, etc.
5) Características do planejamento: representado por complexidade ou simplicidade,
qualidade ou quantidade, estratégico ou tático ou operacional, confidencial ou público, formal
ou informal, econômico ou caro, etc.
Conforme o autor, estas cinco dimensões permitem visualizar a amplitude do
planejamento, já que as mesmas não são mutuamente exclusivas e nem possuem um limite
que demarque cada um de seus aspectos. Pensando nesse aspecto, Oliveira (2006, p. 34)
pontua que o processo do planejamento deve ser norteado por determinados princípios para
que os resultados de sua dimensão operacional sejam os almejados. Conforme o autor esses
princípios são quatro:
1. O princípio da contribuição aos objetivos. Aqui o planejamento deve visar os
objetivos máximos da corporação ou da respectiva área. Nesse processo deve-se hierarquizar
os objetivos estabelecidos e procurar atingi-los na sua totalidade, tendo em vista a interligação
entre eles.
2. O princípio da precedência do planejamento: corresponde a uma função
administrativa que vem antes das outras (isto é, organização, direção e controle).
3. O princípio da maior penetração e abrangência: o planejamento pode provocar
uma série de modificações nas características e atividades da organização;
4. O princípio da maior eficiência, eficácia e efetividade. O planejamento deve
procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências.
Através desses aspectos, o planejamento procura proporcionar à organização uma
situação de eficiência, eficácia e efetividade.
Partes do planejamento
Para Oliveira (2006), todo planejamento é um processo contínuo que na sua inteireza
envolve um conjunto complexo de decisões que estão inter-relacionadas, mas podem ser
separadas umas das outras de modos diferentes. Eis o que sugere o autor:
1. Planejamento dos fins: aqui é especificado o futuro desejado, ou seja, a missão, os
propósitos, as metas, os objetivos e os desafios a serem enfrentados.
2. Planejamento de meios: é a propositura de trilhas possíveis para atingir futuro
desejado.
5
3. Planejamento organizacional: é a esquematização dos requisitos organizacionais
tendo em vista a realização os meios propostos.
4. Planejamento de recursos: é a tentativa de redimensionar os recursos humanos e
matérias. Busca da determinação da origem e aplicação de recursos financeiros. É aqui que se
aponta e estabelece programas, projetos e planos de ação necessários para se atingir o fim
almejado.
5. Planejamento de implantação e controle: corresponde à atividade de planejar o
gerenciamento de implantação da organização.
Tipos de Planejamento
Na perspectiva dos grandes níveis hierárquicos, Oliveira (2006) destaca três tipos de
planejamento: Planejamento estratégico; Planejamento tático; Planejamento operacional.
Planejamento estratégico
Está relacionado diretamente com os objetivos em longo prazo e com as estratégias e
ações que afetam a organização como um todo. É de responsabilidade dos níveis mais altos da
organização (Oliveira, 2006, p. 303).
Planejamento tático
Está ligado aos objetivos almejados em curto prazo. Relaciona-se com as estratégias e
ações que, normalmente, afetam tão somente parte da corporação. Conforme Oliveira (2006),
esse tipo de planejamento visa aperfeiçoar determinada área de resultado. Não tem por meta
organização na sua inteireza. Sua meta é trabalhar com decomposições dos objetivos,
estratégias e políticas postulados no planejamento estratégico. O Planejamento tático é
desenvolvido normalmente em níveis organizacionais inferiores. Seu objetivo principal é a
utilização eficiente de todos os recursos disponíveis para a consecução de objetivos
previamente fixados. (Oliveira, 2006, p. 48).
O Planejamento Operacional
Tomado na sua inteireza, o planejamento operacional pode ser considerado como a
formalização, sobretudo através de documentação escrita, das metodologias de
desenvolvimento e implantação estabelecidas.
Quando se pensa nesse tipo de planejamento, Oliveira (2006) estabelece que o mesmo
deva conter em detalhes o seguinte:
- Os procedimentos básicos a serem adotados;
- Os recursos necessários para seu desenvolvimento e implementação;
- Os produtos ou resultados finais esperados;
6
- Os prazos estabelecidos;
- Os responsáveis por sua execução e implementação.
Considerações finais
O estudo mostrou que o planejamento é um processo de natureza contínua e
dinâmico. Consiste em uma série de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas
que visa tornar concreto um objetivo futuro, de modo a possibilitar tomadas de decisões com
antecedência. Tais ações devem ser identificadas de tal maneira que as mesmas possam
permitir que elas sejam executadas de forma adequada, tendo em vista aspectos consideráveis
como o prazo, os custos, a qualidade, a segurança, o desempenho, e outras condicionantes
possíveis. Sem planejamento não há meios para decidir no presente o melhor caminho a
seguir para alcançar no futuro os resultados almejados. Quanto melhor o planejamento maior
será a possibilidade de realização do futuro desejado.
Conforme nos ensinou Roberto Shinyashiki, “ver além do horizonte cria a
competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças. ” Este autor
ainda salienta que “o verdadeiro empreendedor consegue enxergar o que está escondido nas
entrelinhas. Ele se antecipa. Para as pessoas comuns, o ano de 2025, por exemplo, é um
acontecimento do futuro; para os empreendedores, acontece hoje, pois sabem que o futuro é
consequência do presente”.
Observamos que um bom planejamento oferece inúmeras vantagens à equipe de
projetos. Dentre estas vantagens podemos elencar: um grau mais elevado de assertividade nas
tomadas de decisões, resolução antecipada de problemas e conflitos; melhor coordenação das
interfaces do projeto; permite um controle mais apropriado das situações em foque; e por fim,
temos os produtos e serviços entregues conforme requisitos exigidos pelo cliente. Vale
lembrar ainda que o tempo dedicado ao planejamento seja essencial para evitar problemas
futuros quando da execução do mesmo. Sem dúvida, o objetivo central de todo planejamento
é minimizar a necessidade de revisões durante sua execução.
Resultado da discussão em torno da proposta do plano estratégico para o plano de
extensão universitário
Proposta do Projeto
A África Passa Por Aqui
Educação para as Relações Étnicos Raciais
7
1. Análise da situação
Em 2003, foi lançada a lei federal nº 10.639, que modificou a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB), estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de cultura
africana e afro-brasileira nas escolas públicas e privadas de todos os estados brasileiros.
Apesar de o fato ter sido considerado importante por movimentos de luta dos negros em todo
o país, existe uma discussão em torno da validade dessa proposta: ela realmente ajudaria a
diminuir o preconceito desde a sala de aula, ou sairia pela culatra e aumentaria ainda mais a
segregação, ao destacar a história do povo negro de outros temas curriculares? Outra questão
que permeou em muitos órgãos estaduais e regionais de educação, especialmente durante os
primeiros anos da publicação da lei, foi a questão depreciativa de que se tratava de uma "lei
que não pegava", ou seja, por se tratar de uma política de Ação Afirmativa para negros, logo,
logo cairia no esquecimento e/ou no descaso das autoridades governamentais.
Ora, desde sua sanção em janeiro de 2003, a Lei 10.639 vem sido pouco discutida
nas escolas e universidades brasileiras, o que faz com que sua implementação nas salas de
aulas da Educação Básica seja limitada. Muitos professores alegam o fato de não terem
recebido capacitação apropriada para poder inserir a temática em suas salas de aulas,
enquanto que outros dizem nunca ter ouvido falar nesta lei nem durante o período acadêmico.
Sabemos que são inúmeros os entraves que impossibilitam a aplicabilidade da 10.639/03 na
Educação Básica e que o maior deles diz respeito à resistência que muitos docentes têm em
trabalhar com as Relações Étnico-Raciais e a temática do negro na sala de aula.
Nesse cenário parece-nos propício um plano de ação que nos possibilite atingir o
professor que atua na educação básica na escola Estadual Professor Plínio Ribeiro em Montes
Claros e capacitá-los para o debate político quanto a questão racial na sala de aula.
2- Objetivo:
Criar uma oportunidade de debate e capacitar os professores da Escola Estadual
Professor Plínio Ribeiro da cidade de Montes Claros – MG, para o enfrentamento das
questões étnico raciais.
3-Público Alvo
8
Professores da educação básica que atuam na Escola Estadual Professor Plínio
Ribeiro na cidade de Montes Claros.
4-Definição de Estratégias
Para atingir nossos fins pretendemos desenvolver um blogger que funcionará como
uma espécie de Plataforma virtual, onde será ministrado (postado) virtualmente um curso de
excelência que procurará trazer à baila os debates atuais no Brasil quanto à questão étnica
racial, sobretudo a partir da publicação da lei 10639 que estabelece a obrigatoriedade da
história da África e do contributo dos negros para a história do Brasil.
5- Recursos disponíveis
Como se trata de um curso de capacitação breve (virtualmente executado) contamos
com os recursos financeiros de nossa equipe de trabalho.
O blogger será criado por um membro da equipe. Os textos bases do curso será escrito
por três membros desta mesma equipe. Como o curso será desenvolvido em três etapas
distintas e consecutivas, os membros redatores se responsabilizaram por redigir o texto de
cada etapa. Por sua vez, os demais membros da equipe se encarregaram de travar os debates
on-line respondendo, comentando e instigando o estudo e o debate quando das participações
dos coristas.
6-Operacionalização e Tempo de execução
O Blogger ficará três meses no ar. Ao longo deste tempo será alimentado com
artigos, dicas de eventos, congressos, links de documentos, vídeos e livros virtuais (pdf)
referencias na questão em foque.
7-Avaliação
Após o tempo vigente do curso, avaliaremos o número de participações e a natureza
das postagens. Como resultado, essas postagens serão coletas, devendo gerar um artigo escrito
pela equipe responsável pelo projeto e ser encaminhado a todos os professores participantes
do mesmo.
9
Consideraçõesfinais
O Governo Federal criou a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
(Seppir) em 21 de março de 2003, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação
Racial, em reconhecimento às lutas históricas do movimento social, em especial o movimento
negro, e também à situação de desigualdade racial vivenciada por ampla parcela da população
brasileira.
Nessa perspectiva, o órgão consolida o plano de ação da 3ª Conferência Mundial
contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, realizada em
Durban, na África do Sul, em 2001. Sua criação indica a atuação do governo no território
nacional e a intensificação de relações com regiões que contemplam grande parte da
população afrodescendente e indígena - África, América e Caribe.
Em sintonia com a missão da Seppir, foi pensada e elaborada a Política Nacional de
Promoção da Igualdade Racial (PNPIR), que apresenta diretrizes para todas as áreas do
governo e para a sociedade brasileira. Essa medida foi incluída no Plano Plurianual (PPA)
2004-2007, no capítulo "Inclusão Social e Redução das Desigualdades Sociais", com o
desafio de "promover a redução das desigualdades raciais".
Assim, desenvolve-se um conjunto de ações prioritárias que abrangem diferentes
órgãos governamentais:
Políticas para remanescentes de quilombos.
Desenvolvimento, trabalho e geração de renda.
Educação e cidadania.
Diversidade Cultural e combate à intolerância religiosa.
Saúde e qualidade de vida.
Segurança pública e ordenamento jurídico.
Políticas de relações internacionais.
Entre as prioridades, destaca-se a Política para Remanescentes de Quilombos,
realizada por meio do Programa Brasil Quilombola (PBQ), coordenado pela Seppir e
desenvolvido por outros 23 órgãos de governo, que envolve 2.250 quilombos mapeados em
todas as regiões do País.
Nota-se que após completar 10 anos da data de sua publicação e ter entrado em vigor,
a Lei 10.639/03 ainda permanece inaplicável em grande parte do país. Assim uma questão que
queremos pôr à prova é a seguinte: A que você atribui tamanha falta de implementação de
10
uma lei que só tem a contribuir para a melhor formação dos nossos educadores e que é uma
das principais ferramentas para suprimir o racismo em nossa sociedade? Aqui com certeza
teremos várias implicações éticas que serão discutidas e desdobradas no fórum de discussão
que ocorrerão no espaço virtual de aprendizagem norteado pelo Blogger do curso.
Discutindo Controle e direção Empresarial
A palavra “controle” pode ser entendida como a função administrativa que compõe
ou faz parte do processo administrativo, e que antecede como meio de regulação utilizados
por um indivíduo ou empresa. Conforme Attie (1998, p.111), o controle.
Compreende o plano de organização e o conjunto coordenado dos métodos e
medidas, adotados pela empresa, para proteger seu patrimônio, verificar a exatidão e a
fidedignidade de seus dados contábeis, promoverem a eficiência operacional e encorajar a
adesão à política traçada pela administração.
Já para Chiavenato (1997, p.273), o controle tem por finalidade:
··... Assegurar que os resultados daquilo que foi planejado, organizado e dirigido se
ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos. A essência do controle
reside na verificação se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos ou
resultados desejados. O controle consiste fundamentalmente em um processo que guia a
atividade exercida para um fim previamente determinado.
O controle tem a função de regulares operações e padrões pré-estabelecidos. Sua
ação depende de informações recebidas, que permitem a oportunidade de ação corretiva.
Deste modo, este mecanismo deve ser definido de acordo com os resultados que se pretende
obter a partir dos objetivos, planos, políticas, organogramas, procedimentos, etc. e envolve
uma comparação com padrões previamente estabelecidos para permitir a tomada de ação
corretiva quando um desvio inaceitável ocorrer.
O processo de controle está presente em quase todas as formas de ação empresarial,
uma vez que os administradores avaliam o desempenho de pessoas, de métodos e processos,
de máquinas e equipamentos, de matéria-prima, de produtos e serviços, em todos os níveis
organizacionais. O termo controle é um dos mecanismos mais utilizados na prática gerencial,
e sua essência consiste na comparação entre os resultados previstos com os realizados, com o
objetivo de certificar que o desempenho está dentro dos padrões previstos e identificar os
pontos que requerem correção.
11
Tendo esses pressupostos teóricos a vista, no caso especifico da criação de nosso
projeto de extensão a ideia de controle e direção são claramente visíveis. O roteiro proposto
pela professora desta disciplina já implica o controle. Todas ações dos indivíduos numa
sociedade estão marcadas pelo controle e direção. Haja vista as regras e as normas de conduta
em sociedade. As normas metodológicas seguidas por este trabalho é exemplo de controle. A
escolha do líder de nossa equipe e toda a organização estratégica para criação de nosso
blogger educativo perpassa por mecanismos de direção e controle. O controle permite que as
ações sejam direcionadas para o fim almejado. Por isso ele é importante numa corporação.
Ética, controle e direção
A ética existe por causa do outro. Nesse sentido, o líder deve saber conduzir suas
ações e tomar decisões. Como sua ação se efetua sobre “mecanismos empresariais” e pessoas,
o líder dever saber se posicionar. Todavia, suas decisões devem ser feitas tendo em vista a
corporação, mas sem ferir, no entanto, os ditames éticos. Afinal o líder conduz pessoas, não
autômatos programados.
Comparação
O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica dos professores tutores
Antônio Cury e Suzana Bruno, disponível em http://sare.unianhanguera.edu.br/index.
php/rcger/article/view/85/83, acessado em 19 de maio de 2009.
A importância deste enfoque é ainda maior ao se considerar que “não há
procedimentos de diagnósticos amplamente aceitos para avaliar as organizações”... Há muitos
procedimentos de diagnóstico para funções parciais. Cada especialista tem seu próprio
remédio para resolver ou melhorar os problemas que ele percebe.
Como orientação geral é utilizada a teoria dos sistemas abertos. Como orientação
específica adota-se a resolução de problemas. As interações sistêmicas guiarão os passos da
resolução de problemas, que podem ser entendidos como as próprias atividades do “Trabalho
do Administrador”.
Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem dos
professores tutores Márcio Carreira, Alex Mariano, Ana Santori e Rodrigo Oliveira,
disponível em http://sare.unianhanguera.edu.br/index. php/rcger/article/view/795/641,
acessado em 19 de maio de 2009.
Em vista o panorama em que se encontram as atividades organizacionais uma saída e
a gestão baseada na aprendizagem organizacional, onde as empresas e sua capacidade de criar
12
resultados desejados desenvolvidos na organização,
Conclusão final
Administradores são profissionais que organizam, planejam e orientam o uso dos
recursos financeiros, físicos, tecnológicos e humanos das empresas, buscando soluções para
todo tipo de problema administrativo. Criam métodos, planejam atividades, organizam o
funcionamento dos vários setores da empresa, calculam despesas e garantem a perfeita
circulação de informações e orientações. O objetivo é evitar falhas de comunicação, escassez
ou excesso de empregados, gastos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício,
ineficiência, prejuízo à produção ou déficit orçamentário. Podem atuar em diversas áreas das
empresas: Administração de Material/Logística, Marketing, Produção, Organização e
Métodos, Recursos Humanos e Relações industriais, Administração Financeira e
Orçamentária, além de campos conexos.
Os Administradores passam por várias etapas dentro de uma empresa, podendo
trabalhar como analistas, exercer chefias intermediárias, gerência, coordenação, direção
superior; atuar em pesquisa e desenvolvimento, Planos de Negócios e planejamento
estratégico, além de assessoria, consultoria e perícias.
O grupo conclui que para amenizar os impactos tatos no meio ambiente quanto aos
indivíduos o administrador deve tomar nota da melhor ferramenta possível para tomar
decisões que não chequem a causar danos a ambos. Um exemplo real que ocorreu na empresa
jm terraplanagem na qual por má administração dos seus administradores acabaram
prejudicando o meio ambiente com matérias altamente poluíveis sendo despejados a margens
de áreas protegidas por lei.
Concluiu todas as etapas e aprendeu como um administrador toma decisões por meio
das ferramentas a qual são disponíveis a ele além de ter tido o Máximo de aproveitamento da
matéria em desenvolver todas as etapas do desafio com êxito.
13
Referências Bibliográficas:
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José.
Administração: princípios e tendências. São. Paulo: Saraiva, 2003.
OLIVEIRA, DJALMA DE P. REBOUÇAS. Planejamento Estratégico. Conceitos,
Metodologia, Práticas. São Paulo: Atlas, 2006.
Ministério do Planejamento. Almanaque do Planejamento - Para entender e
participar. Brasília. Secretaria geral da presidência da republica. s|d. (Disponível em
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/noticias/sof/2012/121107_alma
naque_do_planejamento.pdf , acessado em 14 de junho de 2013).
ARRUDA, José. “A Umbanda e a Quimbanda na Terra”. In. Cultura Afro-brasileira:
nosso Patrimônio. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 20012.
CINTRA, Benedito. “O Estatuto da Igualdade Racial”. In. Cultura Afro-brasileira:
nosso Patrimônio. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 20012.
MAGNOLI, Demétrio. Uma Gota de Sangue. História do Pensamento Racial. São
Paulo: Contexto editora, 2009.
SANTOS, IvairAugusto. “O Racismo Institucional”. In. Cultura Afro-brasileira:
nosso Patrimônio. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 20012.
CHIAVENATO, Id Alberto. Administração / Id Alberto Chiavenatto. – Rio de
Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010
http://sare.unianhanguera.edu.br/index. php/rcger/article/view/85/83
http://sare.unianhanguera.edu.br/index. php/rcger/article/view/795/641
ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998
A IMPORTÂNCIA DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE INTERNO PARA
GESTÃO EMPRESARIAL disponível em:
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://moodle.fgv.br/Uploads/GRAD
MGEAD_T0015_0712/517_importancia_instrumentos_controle_interno.pdf, acessado em 14
14
de junho de 2023).

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  • 1. 0 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Administração Processos Administrativos Aluno: Adriana Messias da Silva, RA: 7122513331 Aluno: Rafaela dos Santos Neto, RA: 6791422590 Aluno: Roney Roberto Rezio, RA: 6506282954. Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS) Entregas como requisito para conclusão da Disciplina “Processos Administrativos”, sob orientação do professor – tutor presencial Anderson Luis Eburneo Pereira. Universidade Anhanguera – UNIDERP Ribeirão Preto Junho/2014
  • 2. 1 Sumário: Introdução ........................................................................................ 2; Partes do Planejamento....................................................................4; Tipos de Planejamento .....................................................................5; Planejamento estratégico ................................................................. 5; Planejamento tático ..........................................................................5; O Planejamento Operacional.......................................................... 5; Consideraçõesfinais ......................................................................... 6; Proposta do projeto .......................................................................... 7; Consideraçõesfinais.......................................................................... 9; Discutindo Controle e direção Empresarial................................. 10; Ética, controle e direção ................................................................. 11; Comparação .................................................................................... 11; Referências Bibliográficas .............................................................12;
  • 3. 2 “Ou você tem uma estratégia própria, ou então é parte da estratégia de alguém, sintetizando nesta frase a importância de Planejamento futuro da organização, seja qual for o seu tamanho ou área de atuação”. Alvim Tofler Introdução Iniciou este trabalho segundo as orientações do professor Anderson Eburneo Pereira. Conforme suas orientações, deveríamos iniciar o mesmo dando destaque a uma possível definição de planejamento e apontar os tipos possíveis do mesmo. Assim sendo, o relatório a seguir tenta num primeiro momento dar uma definição de planejamento para em seguida elencar seus tipos possíveis. Definindo Planejamento Peter Drucker dizia que “a melhor maneira de predizer o futuro é criá-lo”. Qualquer que seja a atividade humana realizada sem qualquer tipo de preparo, se torna uma atividade aleatória e conduz, não raro, o indivíduo e as organizações a destinos inesperados, senão nefastos. O planejamento deve ser encarado como condição básica para o sucesso de qualquer trabalho, devendo ser feito nas diversas etapas da cadeia de fornecimento de um produto ou serviço, ou seja, desde a pesquisa de mercado, o projeto, o fornecedor até a loja que fornece este item ao consumidor ou cliente. A qualidade somente será conseguida se for planejada. Todavia, este planejamento deve ocorrer de forma organizada, isto é, dentro de uma sequência de eventos pré-determinada. Mas afinal o que é planejamento! De acordo com o Almanaque do Planejamento – Planejar e Participar (p.13), do Ministério do Planejamento, o planejamento é: “a escolha consciente de ações que aumentem as chances de obter no futuro algo desejado no presente. É uma atividade que orienta possibilidades, arranjos institucionais e políticos.
  • 4. 3 Planejar é um processo, enquanto o plano é um registro momentâneo deste processo e o planejador é seu facilitador”. Para LACOMBE; HEILBORN (2003) o Planejamento pode ser considerada como a primeira função do administrador. Por meio do planejamento o administrador pensa antecipadamente o que deseja alcançar e determina os meios e recursos necessários para concretizar esse desejo. Na definição de Lacombe e Heilborn (2003, p. 49): Planejar envolve coletar informações e diagnosticar a situação; estabelecer objetivos e metas; formular políticas e procedimentos para orientar as decisões; elaborar e implantar planos, programas e projetos para alcançar as metas e montar seus cronogramas para acompanhar a execução. Manter o diagnóstico atualizado. Os mesmos autores salientam ainda que “planejamento é a determinação da direção a ser seguido para se alcançar um resultado desejado. É a determinação consciente de cursos de ação, isto é, dos rumos, com base em objetivos, em fatos e na estimativa do que ocorreria em cada alternativa disponível. ” (LACOMBE; HEILBORN, 2003, p.162). Já Oliveira (2006, p.36) diz que: O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresariais que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz. Dentro deste raciocínio, pode-se afirmar que o exercício sistemático do planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e, consequentemente, provocar o aumento da probabilidade de alcance dos objetivos, desafios e metas estabelecidos para a empresa. Portanto, o planejamento pode ser conceituado como um processo desenvolvido para alcançar uma situação futura desejada, de forma mais eficiente, eficaz e efetiva, com a melhor concentração de esforços. Para termos uma boa compreensão do planejamento, sem confundi-lo com inúmeros conceitos, deve-se atentar para as 5 dimensões pontuadas por Steiner (STEINER, 1969, apud OLIVEIRA, 2006, p.34): 1) Assunto abordado: podendo ser instalações, pesquisa, produção, marketing, finanças, recursos humanos, etc. 2) Elementos do planejamento: propósitos, objetivos, estratégias, política programas, orçamentos, normas e procedimentos, etc. 3) Dimensão de tempo do planejamento: longo, médio ou curto prazo.
  • 5. 4 4) Unidades organizacionais onde é elaborado: planejamento corporativo, de unidades estratégicas de negócios, de subsidiárias, de grupos funcionais, de divisões, departamentos, etc. 5) Características do planejamento: representado por complexidade ou simplicidade, qualidade ou quantidade, estratégico ou tático ou operacional, confidencial ou público, formal ou informal, econômico ou caro, etc. Conforme o autor, estas cinco dimensões permitem visualizar a amplitude do planejamento, já que as mesmas não são mutuamente exclusivas e nem possuem um limite que demarque cada um de seus aspectos. Pensando nesse aspecto, Oliveira (2006, p. 34) pontua que o processo do planejamento deve ser norteado por determinados princípios para que os resultados de sua dimensão operacional sejam os almejados. Conforme o autor esses princípios são quatro: 1. O princípio da contribuição aos objetivos. Aqui o planejamento deve visar os objetivos máximos da corporação ou da respectiva área. Nesse processo deve-se hierarquizar os objetivos estabelecidos e procurar atingi-los na sua totalidade, tendo em vista a interligação entre eles. 2. O princípio da precedência do planejamento: corresponde a uma função administrativa que vem antes das outras (isto é, organização, direção e controle). 3. O princípio da maior penetração e abrangência: o planejamento pode provocar uma série de modificações nas características e atividades da organização; 4. O princípio da maior eficiência, eficácia e efetividade. O planejamento deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências. Através desses aspectos, o planejamento procura proporcionar à organização uma situação de eficiência, eficácia e efetividade. Partes do planejamento Para Oliveira (2006), todo planejamento é um processo contínuo que na sua inteireza envolve um conjunto complexo de decisões que estão inter-relacionadas, mas podem ser separadas umas das outras de modos diferentes. Eis o que sugere o autor: 1. Planejamento dos fins: aqui é especificado o futuro desejado, ou seja, a missão, os propósitos, as metas, os objetivos e os desafios a serem enfrentados. 2. Planejamento de meios: é a propositura de trilhas possíveis para atingir futuro desejado.
  • 6. 5 3. Planejamento organizacional: é a esquematização dos requisitos organizacionais tendo em vista a realização os meios propostos. 4. Planejamento de recursos: é a tentativa de redimensionar os recursos humanos e matérias. Busca da determinação da origem e aplicação de recursos financeiros. É aqui que se aponta e estabelece programas, projetos e planos de ação necessários para se atingir o fim almejado. 5. Planejamento de implantação e controle: corresponde à atividade de planejar o gerenciamento de implantação da organização. Tipos de Planejamento Na perspectiva dos grandes níveis hierárquicos, Oliveira (2006) destaca três tipos de planejamento: Planejamento estratégico; Planejamento tático; Planejamento operacional. Planejamento estratégico Está relacionado diretamente com os objetivos em longo prazo e com as estratégias e ações que afetam a organização como um todo. É de responsabilidade dos níveis mais altos da organização (Oliveira, 2006, p. 303). Planejamento tático Está ligado aos objetivos almejados em curto prazo. Relaciona-se com as estratégias e ações que, normalmente, afetam tão somente parte da corporação. Conforme Oliveira (2006), esse tipo de planejamento visa aperfeiçoar determinada área de resultado. Não tem por meta organização na sua inteireza. Sua meta é trabalhar com decomposições dos objetivos, estratégias e políticas postulados no planejamento estratégico. O Planejamento tático é desenvolvido normalmente em níveis organizacionais inferiores. Seu objetivo principal é a utilização eficiente de todos os recursos disponíveis para a consecução de objetivos previamente fixados. (Oliveira, 2006, p. 48). O Planejamento Operacional Tomado na sua inteireza, o planejamento operacional pode ser considerado como a formalização, sobretudo através de documentação escrita, das metodologias de desenvolvimento e implantação estabelecidas. Quando se pensa nesse tipo de planejamento, Oliveira (2006) estabelece que o mesmo deva conter em detalhes o seguinte: - Os procedimentos básicos a serem adotados; - Os recursos necessários para seu desenvolvimento e implementação; - Os produtos ou resultados finais esperados;
  • 7. 6 - Os prazos estabelecidos; - Os responsáveis por sua execução e implementação. Considerações finais O estudo mostrou que o planejamento é um processo de natureza contínua e dinâmico. Consiste em uma série de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas que visa tornar concreto um objetivo futuro, de modo a possibilitar tomadas de decisões com antecedência. Tais ações devem ser identificadas de tal maneira que as mesmas possam permitir que elas sejam executadas de forma adequada, tendo em vista aspectos consideráveis como o prazo, os custos, a qualidade, a segurança, o desempenho, e outras condicionantes possíveis. Sem planejamento não há meios para decidir no presente o melhor caminho a seguir para alcançar no futuro os resultados almejados. Quanto melhor o planejamento maior será a possibilidade de realização do futuro desejado. Conforme nos ensinou Roberto Shinyashiki, “ver além do horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças. ” Este autor ainda salienta que “o verdadeiro empreendedor consegue enxergar o que está escondido nas entrelinhas. Ele se antecipa. Para as pessoas comuns, o ano de 2025, por exemplo, é um acontecimento do futuro; para os empreendedores, acontece hoje, pois sabem que o futuro é consequência do presente”. Observamos que um bom planejamento oferece inúmeras vantagens à equipe de projetos. Dentre estas vantagens podemos elencar: um grau mais elevado de assertividade nas tomadas de decisões, resolução antecipada de problemas e conflitos; melhor coordenação das interfaces do projeto; permite um controle mais apropriado das situações em foque; e por fim, temos os produtos e serviços entregues conforme requisitos exigidos pelo cliente. Vale lembrar ainda que o tempo dedicado ao planejamento seja essencial para evitar problemas futuros quando da execução do mesmo. Sem dúvida, o objetivo central de todo planejamento é minimizar a necessidade de revisões durante sua execução. Resultado da discussão em torno da proposta do plano estratégico para o plano de extensão universitário Proposta do Projeto A África Passa Por Aqui Educação para as Relações Étnicos Raciais
  • 8. 7 1. Análise da situação Em 2003, foi lançada a lei federal nº 10.639, que modificou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de cultura africana e afro-brasileira nas escolas públicas e privadas de todos os estados brasileiros. Apesar de o fato ter sido considerado importante por movimentos de luta dos negros em todo o país, existe uma discussão em torno da validade dessa proposta: ela realmente ajudaria a diminuir o preconceito desde a sala de aula, ou sairia pela culatra e aumentaria ainda mais a segregação, ao destacar a história do povo negro de outros temas curriculares? Outra questão que permeou em muitos órgãos estaduais e regionais de educação, especialmente durante os primeiros anos da publicação da lei, foi a questão depreciativa de que se tratava de uma "lei que não pegava", ou seja, por se tratar de uma política de Ação Afirmativa para negros, logo, logo cairia no esquecimento e/ou no descaso das autoridades governamentais. Ora, desde sua sanção em janeiro de 2003, a Lei 10.639 vem sido pouco discutida nas escolas e universidades brasileiras, o que faz com que sua implementação nas salas de aulas da Educação Básica seja limitada. Muitos professores alegam o fato de não terem recebido capacitação apropriada para poder inserir a temática em suas salas de aulas, enquanto que outros dizem nunca ter ouvido falar nesta lei nem durante o período acadêmico. Sabemos que são inúmeros os entraves que impossibilitam a aplicabilidade da 10.639/03 na Educação Básica e que o maior deles diz respeito à resistência que muitos docentes têm em trabalhar com as Relações Étnico-Raciais e a temática do negro na sala de aula. Nesse cenário parece-nos propício um plano de ação que nos possibilite atingir o professor que atua na educação básica na escola Estadual Professor Plínio Ribeiro em Montes Claros e capacitá-los para o debate político quanto a questão racial na sala de aula. 2- Objetivo: Criar uma oportunidade de debate e capacitar os professores da Escola Estadual Professor Plínio Ribeiro da cidade de Montes Claros – MG, para o enfrentamento das questões étnico raciais. 3-Público Alvo
  • 9. 8 Professores da educação básica que atuam na Escola Estadual Professor Plínio Ribeiro na cidade de Montes Claros. 4-Definição de Estratégias Para atingir nossos fins pretendemos desenvolver um blogger que funcionará como uma espécie de Plataforma virtual, onde será ministrado (postado) virtualmente um curso de excelência que procurará trazer à baila os debates atuais no Brasil quanto à questão étnica racial, sobretudo a partir da publicação da lei 10639 que estabelece a obrigatoriedade da história da África e do contributo dos negros para a história do Brasil. 5- Recursos disponíveis Como se trata de um curso de capacitação breve (virtualmente executado) contamos com os recursos financeiros de nossa equipe de trabalho. O blogger será criado por um membro da equipe. Os textos bases do curso será escrito por três membros desta mesma equipe. Como o curso será desenvolvido em três etapas distintas e consecutivas, os membros redatores se responsabilizaram por redigir o texto de cada etapa. Por sua vez, os demais membros da equipe se encarregaram de travar os debates on-line respondendo, comentando e instigando o estudo e o debate quando das participações dos coristas. 6-Operacionalização e Tempo de execução O Blogger ficará três meses no ar. Ao longo deste tempo será alimentado com artigos, dicas de eventos, congressos, links de documentos, vídeos e livros virtuais (pdf) referencias na questão em foque. 7-Avaliação Após o tempo vigente do curso, avaliaremos o número de participações e a natureza das postagens. Como resultado, essas postagens serão coletas, devendo gerar um artigo escrito pela equipe responsável pelo projeto e ser encaminhado a todos os professores participantes do mesmo.
  • 10. 9 Consideraçõesfinais O Governo Federal criou a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) em 21 de março de 2003, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, em reconhecimento às lutas históricas do movimento social, em especial o movimento negro, e também à situação de desigualdade racial vivenciada por ampla parcela da população brasileira. Nessa perspectiva, o órgão consolida o plano de ação da 3ª Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, realizada em Durban, na África do Sul, em 2001. Sua criação indica a atuação do governo no território nacional e a intensificação de relações com regiões que contemplam grande parte da população afrodescendente e indígena - África, América e Caribe. Em sintonia com a missão da Seppir, foi pensada e elaborada a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial (PNPIR), que apresenta diretrizes para todas as áreas do governo e para a sociedade brasileira. Essa medida foi incluída no Plano Plurianual (PPA) 2004-2007, no capítulo "Inclusão Social e Redução das Desigualdades Sociais", com o desafio de "promover a redução das desigualdades raciais". Assim, desenvolve-se um conjunto de ações prioritárias que abrangem diferentes órgãos governamentais: Políticas para remanescentes de quilombos. Desenvolvimento, trabalho e geração de renda. Educação e cidadania. Diversidade Cultural e combate à intolerância religiosa. Saúde e qualidade de vida. Segurança pública e ordenamento jurídico. Políticas de relações internacionais. Entre as prioridades, destaca-se a Política para Remanescentes de Quilombos, realizada por meio do Programa Brasil Quilombola (PBQ), coordenado pela Seppir e desenvolvido por outros 23 órgãos de governo, que envolve 2.250 quilombos mapeados em todas as regiões do País. Nota-se que após completar 10 anos da data de sua publicação e ter entrado em vigor, a Lei 10.639/03 ainda permanece inaplicável em grande parte do país. Assim uma questão que queremos pôr à prova é a seguinte: A que você atribui tamanha falta de implementação de
  • 11. 10 uma lei que só tem a contribuir para a melhor formação dos nossos educadores e que é uma das principais ferramentas para suprimir o racismo em nossa sociedade? Aqui com certeza teremos várias implicações éticas que serão discutidas e desdobradas no fórum de discussão que ocorrerão no espaço virtual de aprendizagem norteado pelo Blogger do curso. Discutindo Controle e direção Empresarial A palavra “controle” pode ser entendida como a função administrativa que compõe ou faz parte do processo administrativo, e que antecede como meio de regulação utilizados por um indivíduo ou empresa. Conforme Attie (1998, p.111), o controle. Compreende o plano de organização e o conjunto coordenado dos métodos e medidas, adotados pela empresa, para proteger seu patrimônio, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, promoverem a eficiência operacional e encorajar a adesão à política traçada pela administração. Já para Chiavenato (1997, p.273), o controle tem por finalidade: ··... Assegurar que os resultados daquilo que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos. A essência do controle reside na verificação se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos ou resultados desejados. O controle consiste fundamentalmente em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado. O controle tem a função de regulares operações e padrões pré-estabelecidos. Sua ação depende de informações recebidas, que permitem a oportunidade de ação corretiva. Deste modo, este mecanismo deve ser definido de acordo com os resultados que se pretende obter a partir dos objetivos, planos, políticas, organogramas, procedimentos, etc. e envolve uma comparação com padrões previamente estabelecidos para permitir a tomada de ação corretiva quando um desvio inaceitável ocorrer. O processo de controle está presente em quase todas as formas de ação empresarial, uma vez que os administradores avaliam o desempenho de pessoas, de métodos e processos, de máquinas e equipamentos, de matéria-prima, de produtos e serviços, em todos os níveis organizacionais. O termo controle é um dos mecanismos mais utilizados na prática gerencial, e sua essência consiste na comparação entre os resultados previstos com os realizados, com o objetivo de certificar que o desempenho está dentro dos padrões previstos e identificar os pontos que requerem correção.
  • 12. 11 Tendo esses pressupostos teóricos a vista, no caso especifico da criação de nosso projeto de extensão a ideia de controle e direção são claramente visíveis. O roteiro proposto pela professora desta disciplina já implica o controle. Todas ações dos indivíduos numa sociedade estão marcadas pelo controle e direção. Haja vista as regras e as normas de conduta em sociedade. As normas metodológicas seguidas por este trabalho é exemplo de controle. A escolha do líder de nossa equipe e toda a organização estratégica para criação de nosso blogger educativo perpassa por mecanismos de direção e controle. O controle permite que as ações sejam direcionadas para o fim almejado. Por isso ele é importante numa corporação. Ética, controle e direção A ética existe por causa do outro. Nesse sentido, o líder deve saber conduzir suas ações e tomar decisões. Como sua ação se efetua sobre “mecanismos empresariais” e pessoas, o líder dever saber se posicionar. Todavia, suas decisões devem ser feitas tendo em vista a corporação, mas sem ferir, no entanto, os ditames éticos. Afinal o líder conduz pessoas, não autômatos programados. Comparação O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica dos professores tutores Antônio Cury e Suzana Bruno, disponível em http://sare.unianhanguera.edu.br/index. php/rcger/article/view/85/83, acessado em 19 de maio de 2009. A importância deste enfoque é ainda maior ao se considerar que “não há procedimentos de diagnósticos amplamente aceitos para avaliar as organizações”... Há muitos procedimentos de diagnóstico para funções parciais. Cada especialista tem seu próprio remédio para resolver ou melhorar os problemas que ele percebe. Como orientação geral é utilizada a teoria dos sistemas abertos. Como orientação específica adota-se a resolução de problemas. As interações sistêmicas guiarão os passos da resolução de problemas, que podem ser entendidos como as próprias atividades do “Trabalho do Administrador”. Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem dos professores tutores Márcio Carreira, Alex Mariano, Ana Santori e Rodrigo Oliveira, disponível em http://sare.unianhanguera.edu.br/index. php/rcger/article/view/795/641, acessado em 19 de maio de 2009. Em vista o panorama em que se encontram as atividades organizacionais uma saída e a gestão baseada na aprendizagem organizacional, onde as empresas e sua capacidade de criar
  • 13. 12 resultados desejados desenvolvidos na organização, Conclusão final Administradores são profissionais que organizam, planejam e orientam o uso dos recursos financeiros, físicos, tecnológicos e humanos das empresas, buscando soluções para todo tipo de problema administrativo. Criam métodos, planejam atividades, organizam o funcionamento dos vários setores da empresa, calculam despesas e garantem a perfeita circulação de informações e orientações. O objetivo é evitar falhas de comunicação, escassez ou excesso de empregados, gastos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício, ineficiência, prejuízo à produção ou déficit orçamentário. Podem atuar em diversas áreas das empresas: Administração de Material/Logística, Marketing, Produção, Organização e Métodos, Recursos Humanos e Relações industriais, Administração Financeira e Orçamentária, além de campos conexos. Os Administradores passam por várias etapas dentro de uma empresa, podendo trabalhar como analistas, exercer chefias intermediárias, gerência, coordenação, direção superior; atuar em pesquisa e desenvolvimento, Planos de Negócios e planejamento estratégico, além de assessoria, consultoria e perícias. O grupo conclui que para amenizar os impactos tatos no meio ambiente quanto aos indivíduos o administrador deve tomar nota da melhor ferramenta possível para tomar decisões que não chequem a causar danos a ambos. Um exemplo real que ocorreu na empresa jm terraplanagem na qual por má administração dos seus administradores acabaram prejudicando o meio ambiente com matérias altamente poluíveis sendo despejados a margens de áreas protegidas por lei. Concluiu todas as etapas e aprendeu como um administrador toma decisões por meio das ferramentas a qual são disponíveis a ele além de ter tido o Máximo de aproveitamento da matéria em desenvolver todas as etapas do desafio com êxito.
  • 14. 13 Referências Bibliográficas: LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e tendências. São. Paulo: Saraiva, 2003. OLIVEIRA, DJALMA DE P. REBOUÇAS. Planejamento Estratégico. Conceitos, Metodologia, Práticas. São Paulo: Atlas, 2006. Ministério do Planejamento. Almanaque do Planejamento - Para entender e participar. Brasília. Secretaria geral da presidência da republica. s|d. (Disponível em http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/noticias/sof/2012/121107_alma naque_do_planejamento.pdf , acessado em 14 de junho de 2013). ARRUDA, José. “A Umbanda e a Quimbanda na Terra”. In. Cultura Afro-brasileira: nosso Patrimônio. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 20012. CINTRA, Benedito. “O Estatuto da Igualdade Racial”. In. Cultura Afro-brasileira: nosso Patrimônio. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 20012. MAGNOLI, Demétrio. Uma Gota de Sangue. História do Pensamento Racial. São Paulo: Contexto editora, 2009. SANTOS, IvairAugusto. “O Racismo Institucional”. In. Cultura Afro-brasileira: nosso Patrimônio. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 20012. CHIAVENATO, Id Alberto. Administração / Id Alberto Chiavenatto. – Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010 http://sare.unianhanguera.edu.br/index. php/rcger/article/view/85/83 http://sare.unianhanguera.edu.br/index. php/rcger/article/view/795/641 ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998 A IMPORTÂNCIA DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE INTERNO PARA GESTÃO EMPRESARIAL disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://moodle.fgv.br/Uploads/GRAD MGEAD_T0015_0712/517_importancia_instrumentos_controle_interno.pdf, acessado em 14
  • 15. 14 de junho de 2023).