SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
Tema: Consolidar o SUAS de vez, rumo a 2026...
Lema: Pacto Republicano no SUAS rumo a 2026: O SUAS
que temos e o SUAS que queremos...
Pacto Federativo
União
Estados
Municípios
RESPONSABILIDADE
COMPARTILHADA
OBJETIVOS DO PLANO DECENAL
Implantar o SUAS
em todo o
território nacional
Criar bases legais e
normativas para
assegurar a
institucionalidade da
política, sua
especificidade e rol de
ofertas, o comando
único e o modo de
funcionamento
Superar o empirismo e
implantar a vigilância
socioassistencial: por meio da
construção de referências
conceituais, indicadores e
instrumentos que permitam
planejar,
acompanhar/monitorar, assim
como avaliar a execução
política
Imprimir uma nova lógica
no cofinanciamento:
reordenar práticas
históricas, adotar ritos de
pactuação e aproximar
cofinanciamento das
demandas da população
e dos custos para oferta
EIXOS ESTRUTURANTES DO PLANO DECENAL
MODELO DE ATENDIMENTO/ NÍVEIS DE PROTEÇÃO BÁSICA E ESPECIAL
VIGILÂNCIA SOCIAL E DEFESA SOCIAL E INSTITUCIONAL
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS E BENEFÍCIOS
INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
REDE SOCIOASSISTENCIAL E INTERSETORIALIDADE
COFINANCIAMENTO PÚBLICO E FORTALECIMENTO DO PACTO FEDERATIVO
GESTÃO DO TRABALHO
DEMOCRATIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
CONSTRUÇÃO DO PLANO: UM PROCESSO HISTÓRICO
IV CONFERÊNCIA NACIONAL
Assistência Social como
Política de Inclusão: uma
Nova Agenda para a
Cidadania – LOAS 10 anos
V CONFERÊNCIA NACIONAL
SUAS – Plano 10 –
Estratégias e Metas para a
Implementação da Política
de Assistência Social
VI CONFERENCIA NACIONAL
Compromissos e
Responsabilidades para
Assegurar Proteção Social
pelo Sistema Único da
Assistência Social
DE LÁ PARA CÁ... PASSARAM-SE 10 ANOS
VII CONFERÊNCIA
Avaliamos o controle
social, a democratização
da gestão, as bases para
garantia do
financiamento, o
protagonismo dos
usuários e os espaços de
participação popular
VIII CONFERÊNCIA
Tratou dos avanços na
consolidação do SUAS,
com a valorização dos
trabalhadores e a
qualificação da gestão,
dos serviços, programas,
projetos e benefícios
IX CONFERÊNCIA
Avaliamos os 08 anos
do SUAS com propostas
para cofinanciamento,
vigilância social, gestão
do trabalho, benefícios,
regionalização de
serviços e estratégias
de enfrentamento a
pobreza
X CONFERÊNCIA
Momento de
identificarmos e
avaliarmos as
metas alcançadas e
os desafios para os
próximos 10 anos.
Quais as metas que
queremos?
POR QUE REVISITAR O PLANO?
• esforços e iniciativas para a
concretização de resultados, difusão de
uma nova cultura e superação da
concepção conservadora que
historicamente marcou a área no país;
IDENTIFICAR
• à consolidação da cultura do direito de
cidadania na área da assistência social.
APONTAR
NOVOS
RUMOS
REGULAÇÃO EM ÂMBITO NACIONAL
Inclusão do SUAS na LOAS (Lei nº 12.435/2011)
Regulamentação da nova lógica de financiamento da política (Lei nº
12.435/2011 e Decreto nº 7.788/ 2012)
Aprimoramento dos parâmetros legais e normativos da relação das entidades com o SUAS: definição
do tipo de atuação, procedimentos para inscrição nos Conselhos, CEBAS (Lei nº12.101/2009);
Vínculo SUAS; Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil“ - (O Projeto de Lei nº
7.168/2014)
Definição de um campo específico para atuação dos serviços
Assistência Social - Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais
Atualização da NOB/SUAS em 2012 e lançamento das bases para o
aprimoramento da gestão no novo estágio do SUAS
FINANCIAMENTO EM ÂMBITO NACIONAL
Ampliação dos recursos da assistência social (Alcance de 9,6% do percentual do
orçamento da seguridade social em 2014)
Revisão dos valores dos pisos de proteção social
Criação dos incentivos de gestão – IGD SUAS
Apoio à construção de equipamentos
Organização da gestão financeira-orçamentária do Sistema
Instituição do repasse de recursos do Governo Federal por meio de
pactuações e deliberações transparentes, republicanas e participativas
Ampliação do cofinanciamento entre os entes federados
ACESSO E QUALIFICAÇÃO DE SERVIÇOS E PROGRAMAS
EM ÂMBITO NACIONAL
Ampliação da rede de atendimento e oferta de serviços básicos (99,6% dos municípios com
CRAS, totalizando 7.522 unidades; 90% dos municípios com SCFV)
Expansão da PSE de Média e Alta Complexidade (97,2% dos municípios com mais de
20 mil hab com CREAS)
Ampliação da rede de serviços de acolhimento
Ampliação do acesso a serviços (138 Lanchas e 1.256 equipes volantes)
Reordenamento do SCFV, alcançando 90% (5.038) dos municípios
Municipalização das MSE em meio aberto, com crescimento de 369% de sua cobertura
MDS NA QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
Orientações Técnicas
Discussão Nacional e Seminário Internacional sobre Trabalho Social com
Famílias
Iniciado o reordenamento de atenções históricas: Reordenamento dos
Serviços de Acolhimento, Centros Dia e Residências Inclusivas
População em situação de rua: Pesquisa Nacional, Política Nacional,
implantação de Centro POP, Abordagem Social e Serviço de Acolhimento
Apoio a qualificação da rede privada
BENEFÍCIOS, TRANSFERÊNCIA DE RENDA E GESTÃO
INTEGRADA EM ÂMBITO NACIONAL
Ampliado o acesso à
segurança de renda:
O BPC: De 2 milhões de
beneficiários (Jan/2005)
para 4,1 milhões de
beneficiários (Fev/2015)
O PBF: De 6,5 milhões de
famílias (Jan/2005) para
13,9 milhões
(março/2015)
Aprimoramento dos critérios de
acesso/manutenção do BPC:
Adotado o conceito de
deficiência da Convenção
Passou a considerar doenças crônico-
degenerativas e condição de aprendiz
Novo modelo de avaliação passa a exigir
profissionais do Serviço Social
Excluímos itens do cálculo de renda
Avanço nos mecanismos de integração e
sistematização de dados e fiscalização do BPC
BENEFÍCIOS, TRANSFERÊNCIA DE RENDA E GESTÃO
INTEGRADA EM ÂMBITO NACIONAL (Cont.)
Regulamentado os Benefícios Eventuais (Decreto nº 6.370/2007) e
excluído o critério de renda per capita para acesso (Lei nº 12.435/2011)
Avanço na gestão integrada com: instrumentos e procedimentos,
priorização do atendimento às famílias beneficiários e aprimoramento da
concepção de condicionalidades
Pobreza: Plano BSM
Trabalho Infantil: integração PETI/Bolsa e redesenho do PETI - Ações
estratégicas em 957 municípios, DF e 26 Estados
Revisão do Cadastro Único e integração de suas informações ao
SUAS
GESTÃO DO SUAS E VIGILÂNCIA
SOCIOASSISTENCIAL EM ÂMBITO NACIONAL
Realizado o Pacto de Aprimoramento do SUAS e o fortalecimento das instâncias de
pactuação e articulação
Desenvolvimento e aperfeiçoamento de Sistemas de Informação e regulamentação da
Vigilância Socioassistencial
Implementação da Política Nacional de Educação Permanente do SUAS (Rede Nacional de
Capacitação e Educação Permanente do SUAS) e Programa CapacitaSUAS instituído
Autorização Legal e regulamentação da utilização de recursos do cofinanciamento
federal para pagamento de pessoal do quadro
Regulamentação das categorias profissionais de nível superior, médio e fundamental que
integram o SUAS
A União realizou concursos de servidores para o MDS
Foi instituída a Mesa Nacional de Gestão do Trabalho no SUAS
CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
EM ÂMBITO NACIONAL
Instituído a Aprovação do Demonstrativo e do Plano de Ação pelos
Conselhos
Ampliação e fortalecimento do debate em reuniões descentralizadas e
ampliadas, trimestrais e regionais do CNAS
Avanço nas Regulações e Orientações Técnicas voltadas ao
fortalecimento dos conselhos, do controle social e da participação social
Adotado a incorporação das deliberações das Conferências Nacionais
no planejamento e orçamento da Assistência Social com o
monitoramento de sua implantação
Foi criado o Fórum Nacional dos Usuários do SUAS
REGULAÇÃO EM ÂMBITO ESTADUAL
Lei Estadual nº 2.554, de 22/05/98, instituiu o Fundo Estadual de Assistência
Social (Regulamentada pelo Decreto nº 24.301, de 22 de maio de 1998)
Lei Estadual nº 4.056, de 30/12/2002 (e alterações) - Institui o Fundo
Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais
DECRETO Nº 41.541, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2008 (Aprova as
diretrizes da Política Estadual de Assistência Social)
DECRETO N° 42.372, DE 25 DE MARÇO DE 2010 (Define as ações
continuadas de Assistência Social no estado do Rio de Janeiro)
DECRETO Nº 42.725 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 (Institui a
transferência Fundo a Fundo - recursos do FEAS para os FMAS)
OUTRAS REGULAÇÕES ESTADUAIS
Resoluções SEASDH nº 340/2011; nº425/2012; nº481/2013;
nº531/2013; nº643/2015 dispõem sobre regulação dos recursos
do FEAS transferidos aos municípios;
DECRETO Nº 42.406 DE 13 DE ABRIL DE 2010 (Institui o Programa
Morar Seguro – “aluguel social”);
DECRETO Nº 42.949 DE 10 DE MAIO DE 2011
(Institui o Programa Renda Melhor)
DECRETO Nº 42.999 DE 02 DE JUNHO DE 2011
(Institui o Programa Renda Melhor Jovem)
COFINANCIAMENTO ESTADUAL
Superação do modelo convenial e instituição do repasse direto Fundo a Fundo
Disponibilização de recurso do cofinanciamento para incentivo aos Municípios
com Regulamentação de Benefícios Eventuais
Ampliação do cofinanciamento a todos os serviços da Proteção Social Básica e
da Proteção Social Especial de média e alta complexidade
Produção de Nota Técnica de para esclarecimentos sobre a gestão financeira e
orçamentária do SUAS
Capacitações sobre a utilização dos recursos federais e estaduais
Cofinanciamento estadual aos
municípios
Convênios PAIF+PETI 2005
Fundo a Fundo PSB+PSE 2015
R$ 14,761,920.00
R$ 41,569,287.00
Comparativo do cofinanciamento: 2005/2015
PAIF/PSB PETI/PSE
R$ 12,881,920.00
R$ 1,880,000.00
R$ 20,703,600.00 R$ 20,865,687.00
Comparativo: Cofinanciamento Estadual 2005/2015
2005
2015
ACESSO E QUALIFICAÇÃO DE SERVIÇOS E PROGRAMAS
EM ÂMBITO ESTADUAL
Ampliação da cobertura da Proteção Social Básica no estado do
Rio de Janeiro (em 2005 apenas 79% e em 2015 temos 100%)
Ampliação da cobertura da Proteção Social Especial, a partir de
2010. A PSE conta com uma rede de 108 CREAS e 19 CENTROS
POP em 2015
99% municípios tem, pelos menos, 2 CRAS e 100% executam o
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Todos os municípios fluminenses com mais de 20 mil habitantes
possuem CREAS e, em100% deles as Medidas Socioeducativas
(MSE em meio aberto) estão municipalizadas
REALIZAÇÕES DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO NA
QUALIFICAÇÃO DOS
SERVIÇOS
Assessoria Técnica
aos municípios
Estudos da Vigilância
Socioassistencial sobre
a Incidência de Trabalho
Infantil e Acolhimento
para Crianças e
Adolescentes
Elaboração da
Proposta
Metodológica para o
trabalho de
Acompanhamento
Familiar nos serviços
do SUAS
Criação de Modelo para o
PIA – Plano de Individual
de Acompanhamento das
Medidas Socioeducativas
(MSE em meio aberto)
Capacitações
temáticas
Plano Estadual de
Capacitação e
Educação
Permanente e
Execução do
CapacitaSUAS
BENEFÍCIOS, TRANSFERÊNCIA DE RENDA E
GESTÃO INTEGRADA EM ÂMBITO ESTADUAL
Instituição do Programa Renda Melhor e Renda Melhor Jovem e alcançando 91
municípios
Assessoramento técnico aos municípios na elaboração de Regulamentação dos
Benefícios Eventuais
Cofinanciamento garantido aos municípios que regulamentaram a Lei de
Benefícios Eventuais, conforme a Resolução CEAS/RJ n°28/2012, de 27 de abril de
2012
Disponibilidade de utilização dos recursos do cofinanciamento do SUAS, e/ou
Plano de Ação complementar, para ações emergenciais em municípios onde foi
decretado estado de calamidade pública.
Programa Morar Seguro: concessão de aluguel social para famílias vítimas de
catástrofes, de acordo com o Decreto nº 43.091, de 20 de julho de 2011 e sua
alteração no Decreto nº 44052 de 30 de janeiro de 2013.
VELHAS QUESTÕES, NOVOS DESAFIOS
CORRELAÇÃO ENTRE NECESSIDADES SOCIAIS E OFERTAS
ACESSO EQUITATIVO DE POPULAÇÕES URBANAS E RURAIS AOS SERVIÇOS
E BENS PÚBLICOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
FORTALECIMENTO DO PACTO REPUBLICANO EM TORNO DO SUAS
INICIATIVAS INTEGRADAS DE ENFRENTAMENTO À POBREZA E ÀS
DESIGUALDADES REGIONAIS E TERRITORIAIS
ATENÇÕES ESPECÍFICAS PARA POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS E VALORIZAÇÃO DO TRABALHO NA
ASSISTÊNCIA SOCIAL
RECONHECIMENTO DA OBRIGATORIEDADE DAS DESPESAS DO SUAS
O enfrentamento das situações
de desproteções sociais e a
cobertura dos serviços,
programas, projetos, benefícios
e transferência de renda nos
territórios
Subtema 1:
2015 – Uma década de existência
do SUAS
 10 anos de uma etapa de estruturação do aparato legal e
normativo e implementação de uma rede do SUAS com
significativa capilaridade;
 Próxima década - novos desafios / patamar de qualidade;
 NOB/SUAS 2012;
 Aprimoramento da gestão/ qualificação das ofertas
 Provisão da proteção social não contributiva,
considerando possíveis alterações ambientais e climáticas,
sociodemográficas e no contexto econômico.
SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS
1. Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF);
2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;
3. Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com
Deficiência e Idosas.
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias Indivíduos
(PAEFI);
2. Serviço Especializado em Abordagem Social;
3. Serviço de proteção social a adolescentes em cumprimento de medida
socioeducativa de Liberdade
Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC);
4. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e
suas Famílias;
5. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua.
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Média Complexidade
6. Serviço de Acolhimento Institucional;
7. Serviço de Acolhimento em República;
8. Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;
9. Serviço de proteção em situações de calamidades públicas e de
emergências.
Alta Complexidade
CENTRO DIA
UNIDADE DE
ACOLHIMENTO
Território
RedeBenefícios
Serviços
do SUAS
A garantia de proteção integral às famílias e indivíduos, deve estar atrelada às demandas e necessidades
identificadas no território a fim de dar base para o planejamento das ofertas e atenção em todos os níveis
de proteção do SUAS.
Planejamento da rede pública baseado no
monitoramento e avaliação
(Vigilância Socioassistencial)
Cobertura
de
Serviços
Território
Demanda
Benefícios
Eventuais
REDE
1ª – O Poder Público e a sociedade reconhecem que a
assistência social (serviços, benefícios e transferência de renda)
é um direito constitucional? Como se comprova?
2ª – Quais as evidências (demonstração) de que os usuários do
SUAS reconhecem o seu direito?
OBSERVAR: DIMENSÃO 5
3ª O atendimento dos serviços nos CRAS, CREAS, Centro POP, abrigos revelam
se os usuários reconhecem a importância do SUAS ? De que forma?
4ª Qual é a importância do serviço e dos equipamentos socioassistenciais para
o usuário da assistência social da entrega dos nossos serviços/ do acesso à
PNAS?
5ª Para além das provisões já asseguradas no SUAS (renda, convivência e
acolhida, desenvolvimento da autonomia), quais outros serviços deveriam ser
ofertados pelo SUAS para ampliar e universalizar os direitos sociais?
O Pacto Federativo e a
consolidação do SUAS.
Subtema 2:
Pacto federativo: o que é?
O Pacto Federativo é um acordo firmado entre
a União, os Estados e os Municípios federados
que estabelece as funções, direitos e deveres
para cada um dos entes da federação,
materializando uma cooperação e uma
responsabilidade compartilhada.
DosMunicípios
Coordenação local da operacionalização, execução e acompanhamento
e avaliação local dos serviços socioassistenciais e benefícios, bem como
seu financiamento
Assegurar em lei orçamentária, os recursos necessários à oferta dos
serviços e benefícios
Realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda
para constante ampliação da concessão dos benefícios eventuais
Regulamentação a prestação dos benefícios eventuais
e outros
Dos Municípios
Identificar desafios de cobertura e de qualificação das ofertas,
considerando a realidade do município e a demanda apresentada
Potencializar a capacidade da rede socioassistencial para
assegurar proteção social básica e especial no território e devido
atendimento aos usuários
Garantir infraestrutura física e de pessoal para funcionamento
dos Conselhos
Instituição das áreas essenciais de Gestão: Gestão do Trabalho
e Educação Permanente do SUAS; Vigilância Socioassistencial;
Planejamento, Monitoramento e Avaliação; Gestão Financeira e
Orçamentária; Proteção Social Básica e Especial
Adequação da Legislação do SUAS
Metas para
implementação do
SUAS (2005-2015) -
Metas para a
consolidação do
SUAS (2016-2026) –
Como estão
sendo
construídos os
documentos de
planejamento
orçamentário?
Como o
SUAS está
na agenda
do
município?
Qual o
percentual de
cofinanciamento
do município
para o SUAS
(função 08) no
PPA?
Como está instituída?
Gestão do SUAS
1ª - Qual a contribuição da política de assistência
social (Serviços e benefícios; Vigilância
socioassistencial e Defesa de direitos) para a
conquista da justiça social e dignidade humana?
OBSERVAR: DIMENSÃO 1
2ª – Como a proteção social assegurada pelo SUAS possibilita o
empoderamento político dos seus sujeitos de modo a contribuir
para a ampliação da dignidade humana e justiça social?
3ª – Podem ser identificados os princípios de dignidade da
pessoa humana e justiça social no cotidiano dos serviços e
benefícios ofertados no SUAS?
1ª - O órgão gestor da política de assistência social do
município tem autonomia de gestão (técnica, política e
financeira) e direciona o trabalho obedecendo as diretrizes e
princípios do SUAS?
OBSERVAR: DIMENSÃO 3
2ª - Todas as novas orientações e estruturas do SUAS estão firmadas em lei
municipal (a exemplo de: modo e critérios de concessão de benefícios e
prestação de serviços, respeitando os níveis de proteção; estrutura de gestão,
unidades do SUAS, cargos e funções; critérios de repasse de recursos para a
rede socioassistencial; sistema de vigilância socioassistencial, de
monitoramento, avaliação, etc.)?
3ª– Como se expressa o compromisso da gestão pública municipal no que se
refere à responsabilidade primeira, pela proteção no âmbito da assistência
social?
Fortalecimento da participação
e do controle social para a
gestão democrática.
Subtema 3:
• “A criação dos Conselhos de Assistência Social, após a
aprovação da LOAS, significou um salto histórico na construção
democrática dessa área, possibilitando que governo e
sociedade civil debatessem suas posições e propostas,
celebrassem acordos e tomassem decisões conjuntas em
espaços públicos de discussão e deliberação.
• Portanto, embora ainda existam recuos e contradições, os
avanços em termos do controle social são inegáveis,
repercutindo decisivamente na formulação e execução da
política de assistência social, em todos os níveis da federação.”
CRIAÇÃO DOS CONSELHOS DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
CONSELHO MUNICIPAIS
• Tem caráter permanente
• Faz parte do sistema
descentralizado e participativo
definido na Constituição de 1988
para as políticas sociais:
Assistência Social e Saúde
Órgão
paritário e
deliberativo
Embasado em leis federais, estaduais e
municipais
Instância local de formulação de
estratégias e de controle público
ATORES
• Poder Público;
• Sociedade Civil:
* Usuários;
* Entidades e
* Organizações(Rede
Socioassistencial);
*Trabalhadores da área.
Controle social
Os conselhos de políticas públicas tem como
principais atribuições:
• A deliberação e a fiscalização da política específica, em
consonância com as diretrizes propostas pelas conferências
nacionais e normativas da mesma;
• A aprovação dos planos municipais de cada área;
• A apreciação e aprovação da proposta orçamentária para a
área.
CONTROLE SOCIAL E SERVIÇOS
No exercício de suas atribuições, os conselhos
normatizam, disciplinam, acompanham, avaliam
e fiscalizam a gestão e a execução dos serviços,
programas, projetos e benefícios de assistência
social, prestados pela rede socioassistencial.
CONTROLE SOCIAL E SERVIÇOS
FORMAS DE PARTICIPAÇÕES
Como os atores do município podem contribuir
para a participação e o controle social no
processo de consolidação do SUAS e na
perspectiva da erradicação da pobreza?
Como vem se dando os Avanços do controle social
no município e que desafios precisam ser
enfrentados para que o SUAS se torne cada vez
mais uma realidade?
Quais Estratégias são utilizadas pelo município na
perspectiva de potencializar participação dos
usuários?
1ª - Quais são os espaços de participação no âmbito
do SUAS para além do CMAS?
2ª - Como está o funcionamento do CMAS?
3ª – A composição do CMAS contempla a paridade
entre governo e sociedade civil e a
proporcionalidade na sociedade civil entre
trabalhadores, usuários e entidades
socioassistenciais?
OBSERVAR: DIMENSÃO 2
4ª - Como todas as informações da política de assistência
social, em especial as deliberações do Conselho e das
Conferências, são divulgadas e compartilhadas?
5ª - Qual a relação do conselho com outras organizações e
movimentos sociais que também lutam pela ampliação de
direitos sociais e proteção social e defesa intransigente do
SUAS?
6º – Como tem se dado a participação dos usuários no
planejamento, financiamento e avaliação dos serviços,
programas e projetos da rede governamental e não
governamental?
OBSERVAR: DIMENSÃO 2
1ª – Como adequar a qualificação do trabalho no
SUAS, considerando os parâmetros normativos
(vínculos, forma de seleção, composição da equipe,
etc.)?
OBSERVAR: DIMENSÃO 4
2ª – Existem iniciativas locais de capacitação, plano de educação
permanente e supervisão técnica continuada para os
trabalhadores, considerando a rede governamental e não
governamental?
3ª – Os trabalhadores conhecem e se comprometem com as
provisões do SUAS e seus princípios ético-políticos?
Reflexão:
Esse é o SUAS que temos...
E o SUAS que queremos consolidar?
Obrigada!
Subsecretaria de Assistência Social e Descentralização da Gestão
Superintendência de Proteção Social Básica
(21) 2234-5559
(21) 2334-5534

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

09 jul decreto7508_plenaria_conselhos_2
09 jul decreto7508_plenaria_conselhos_209 jul decreto7508_plenaria_conselhos_2
09 jul decreto7508_plenaria_conselhos_2Alinebrauna Brauna
 
Projeto técnico coorde beneficios
Projeto técnico coorde beneficiosProjeto técnico coorde beneficios
Projeto técnico coorde beneficiosNandaTome
 
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel 20-08 a 19-09
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel   20-08 a 19-09Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel   20-08 a 19-09
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel 20-08 a 19-09saneamentocastelodopiaui
 
Uneb valença form_cons_fundeb
Uneb valença form_cons_fundebUneb valença form_cons_fundeb
Uneb valença form_cons_fundebLuiza Campos
 
Cras que temos_cras_que_queremos-1
Cras que temos_cras_que_queremos-1Cras que temos_cras_que_queremos-1
Cras que temos_cras_que_queremos-1NandaTome
 
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim Fundação Fernando Henrique Cardoso
 
Manual de instruções cras
Manual de instruções crasManual de instruções cras
Manual de instruções crasRosane Domingues
 
23º Encontro Regional | Contabilidade Aplicada aos RPPS
23º Encontro Regional | Contabilidade Aplicada aos RPPS23º Encontro Regional | Contabilidade Aplicada aos RPPS
23º Encontro Regional | Contabilidade Aplicada aos RPPSAPEPREM
 

Mais procurados (20)

CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
 
O SUS LEGAL
O SUS LEGALO SUS LEGAL
O SUS LEGAL
 
09 jul decreto7508_plenaria_conselhos_2
09 jul decreto7508_plenaria_conselhos_209 jul decreto7508_plenaria_conselhos_2
09 jul decreto7508_plenaria_conselhos_2
 
Projeto técnico coorde beneficios
Projeto técnico coorde beneficiosProjeto técnico coorde beneficios
Projeto técnico coorde beneficios
 
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Propostas para a revisão...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Propostas para a revisão...CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Propostas para a revisão...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Propostas para a revisão...
 
O papel do estado na organização da Redes de Atenção à Saúde nas regiões de s...
O papel do estado na organização da Redes de Atenção à Saúde nas regiões de s...O papel do estado na organização da Redes de Atenção à Saúde nas regiões de s...
O papel do estado na organização da Redes de Atenção à Saúde nas regiões de s...
 
RGI - 2008
RGI - 2008RGI - 2008
RGI - 2008
 
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel 20-08 a 19-09
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel   20-08 a 19-09Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel   20-08 a 19-09
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel 20-08 a 19-09
 
Decreto
DecretoDecreto
Decreto
 
Uneb valença form_cons_fundeb
Uneb valença form_cons_fundebUneb valença form_cons_fundeb
Uneb valença form_cons_fundeb
 
Cras que temos_cras_que_queremos-1
Cras que temos_cras_que_queremos-1Cras que temos_cras_que_queremos-1
Cras que temos_cras_que_queremos-1
 
Plano Geral de Atuação - 2016/2017
Plano Geral de Atuação - 2016/2017Plano Geral de Atuação - 2016/2017
Plano Geral de Atuação - 2016/2017
 
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim
 
Planejamento Estratégico - 2012/2022
Planejamento Estratégico - 2012/2022Planejamento Estratégico - 2012/2022
Planejamento Estratégico - 2012/2022
 
Manual de instruções cras
Manual de instruções crasManual de instruções cras
Manual de instruções cras
 
O papel da Gestão Estadual no processo de expansão da Planificação da Atenção...
O papel da Gestão Estadual no processo de expansão da Planificação da Atenção...O papel da Gestão Estadual no processo de expansão da Planificação da Atenção...
O papel da Gestão Estadual no processo de expansão da Planificação da Atenção...
 
23º Encontro Regional | Contabilidade Aplicada aos RPPS
23º Encontro Regional | Contabilidade Aplicada aos RPPS23º Encontro Regional | Contabilidade Aplicada aos RPPS
23º Encontro Regional | Contabilidade Aplicada aos RPPS
 
Radar Saúde 36
Radar Saúde 36Radar Saúde 36
Radar Saúde 36
 
RGI - 2012
RGI - 2012RGI - 2012
RGI - 2012
 
Estudo Saneamento Mato Grosso
Estudo Saneamento Mato GrossoEstudo Saneamento Mato Grosso
Estudo Saneamento Mato Grosso
 

Destaque

REQUISITOS BÁSICOS PARA ENTIDADES PLEITEAREM CONVÊNIO COM A SEDS
REQUISITOS BÁSICOS PARA ENTIDADES PLEITEAREM CONVÊNIO COM A SEDS REQUISITOS BÁSICOS PARA ENTIDADES PLEITEAREM CONVÊNIO COM A SEDS
REQUISITOS BÁSICOS PARA ENTIDADES PLEITEAREM CONVÊNIO COM A SEDS Deputado Roberto Massafera - PSDB
 
A politica de_assistencia_social
A politica de_assistencia_socialA politica de_assistencia_social
A politica de_assistencia_socialVagner Machado
 
Agente Social No Cras
Agente Social No CrasAgente Social No Cras
Agente Social No CrasMaria Gold
 
Captação de Recursos para o Terceiro Setor - OAB - SP
Captação de Recursos para o Terceiro Setor - OAB - SPCaptação de Recursos para o Terceiro Setor - OAB - SP
Captação de Recursos para o Terceiro Setor - OAB - SPJonathan Prateat
 
APRESENTAÇÃO - ENTIDADE GESTORA DO BCD
APRESENTAÇÃO - ENTIDADE GESTORA DO BCDAPRESENTAÇÃO - ENTIDADE GESTORA DO BCD
APRESENTAÇÃO - ENTIDADE GESTORA DO BCDINSTITUTO VOZ POPULAR
 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)INSTITUTO VOZ POPULAR
 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO MULTICASO DAS ENTIDADES FIL...
CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO MULTICASO DAS ENTIDADES FIL...CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO MULTICASO DAS ENTIDADES FIL...
CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO MULTICASO DAS ENTIDADES FIL...MaisoDias
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...Edson De Souza
 

Destaque (11)

REQUISITOS BÁSICOS PARA ENTIDADES PLEITEAREM CONVÊNIO COM A SEDS
REQUISITOS BÁSICOS PARA ENTIDADES PLEITEAREM CONVÊNIO COM A SEDS REQUISITOS BÁSICOS PARA ENTIDADES PLEITEAREM CONVÊNIO COM A SEDS
REQUISITOS BÁSICOS PARA ENTIDADES PLEITEAREM CONVÊNIO COM A SEDS
 
A politica de_assistencia_social
A politica de_assistencia_socialA politica de_assistencia_social
A politica de_assistencia_social
 
Agente Social No Cras
Agente Social No CrasAgente Social No Cras
Agente Social No Cras
 
Cartilha Jpg Final
Cartilha Jpg FinalCartilha Jpg Final
Cartilha Jpg Final
 
Captação de Recursos para o Terceiro Setor - OAB - SP
Captação de Recursos para o Terceiro Setor - OAB - SPCaptação de Recursos para o Terceiro Setor - OAB - SP
Captação de Recursos para o Terceiro Setor - OAB - SP
 
APRESENTAÇÃO - ENTIDADE GESTORA DO BCD
APRESENTAÇÃO - ENTIDADE GESTORA DO BCDAPRESENTAÇÃO - ENTIDADE GESTORA DO BCD
APRESENTAÇÃO - ENTIDADE GESTORA DO BCD
 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO MULTICASO DAS ENTIDADES FIL...
CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO MULTICASO DAS ENTIDADES FIL...CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO MULTICASO DAS ENTIDADES FIL...
CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO MULTICASO DAS ENTIDADES FIL...
 
Controle social (1)
Controle social (1)Controle social (1)
Controle social (1)
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
 
Controle social
Controle socialControle social
Controle social
 

Semelhante a Consolidar o SUAS rumo a 2026

Apresentação de José Crus, coordenador geral da gestão do trabalho do Suas, n...
Apresentação de José Crus, coordenador geral da gestão do trabalho do Suas, n...Apresentação de José Crus, coordenador geral da gestão do trabalho do Suas, n...
Apresentação de José Crus, coordenador geral da gestão do trabalho do Suas, n...CRESS-MG
 
mse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
mse_suas_regiao_norte_francisco.pptmse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
mse_suas_regiao_norte_francisco.pptFrancielttonsantos
 
Festival 2015 - Captação com Governo
Festival 2015 - Captação com GovernoFestival 2015 - Captação com Governo
Festival 2015 - Captação com GovernoABCR
 
Consua nob 2010 27.10.2010
Consua nob 2010 27.10.2010  Consua nob 2010 27.10.2010
Consua nob 2010 27.10.2010 Edson De Souza
 
Apresentação LDO 2014
Apresentação LDO 2014Apresentação LDO 2014
Apresentação LDO 2014andrenpa
 
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suasA politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suaspatriciakvg
 
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suasA politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suaspatriciakvg
 
Caderno orientacoestecnicas gastosnopagamento (1)
Caderno orientacoestecnicas gastosnopagamento (1)Caderno orientacoestecnicas gastosnopagamento (1)
Caderno orientacoestecnicas gastosnopagamento (1)Edmilson Manoel Coelho
 
Plano de Governo - Prefeito Castelo 11
Plano de Governo - Prefeito Castelo 11Plano de Governo - Prefeito Castelo 11
Plano de Governo - Prefeito Castelo 11votecastelo
 
o bpc eos benefícios de transferência de renda no municipio de campinas desaf...
o bpc eos benefícios de transferência de renda no municipio de campinas desaf...o bpc eos benefícios de transferência de renda no municipio de campinas desaf...
o bpc eos benefícios de transferência de renda no municipio de campinas desaf...Mauro Moraes
 
[campinas] Deliberações da X Conferência Municipal de Assistência Social
[campinas] Deliberações da X Conferência Municipal de Assistência Social[campinas] Deliberações da X Conferência Municipal de Assistência Social
[campinas] Deliberações da X Conferência Municipal de Assistência SocialVira e Mexe
 
Apresentação pré conferencia sp
Apresentação pré conferencia spApresentação pré conferencia sp
Apresentação pré conferencia spFórum São Paulo
 

Semelhante a Consolidar o SUAS rumo a 2026 (20)

Apresentacao fortaleza 25112013
Apresentacao fortaleza 25112013Apresentacao fortaleza 25112013
Apresentacao fortaleza 25112013
 
Cras 1
Cras 1Cras 1
Cras 1
 
Apresentação de José Crus, coordenador geral da gestão do trabalho do Suas, n...
Apresentação de José Crus, coordenador geral da gestão do trabalho do Suas, n...Apresentação de José Crus, coordenador geral da gestão do trabalho do Suas, n...
Apresentação de José Crus, coordenador geral da gestão do trabalho do Suas, n...
 
mse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
mse_suas_regiao_norte_francisco.pptmse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
mse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
 
ofcina_pmeppptx.pptx
ofcina_pmeppptx.pptxofcina_pmeppptx.pptx
ofcina_pmeppptx.pptx
 
Festival 2015 - Captação com Governo
Festival 2015 - Captação com GovernoFestival 2015 - Captação com Governo
Festival 2015 - Captação com Governo
 
Consua nob 2010 27.10.2010
Consua nob 2010 27.10.2010  Consua nob 2010 27.10.2010
Consua nob 2010 27.10.2010
 
Apresentação LDO 2014
Apresentação LDO 2014Apresentação LDO 2014
Apresentação LDO 2014
 
Fortalecimento do sehis adalva
Fortalecimento do sehis   adalvaFortalecimento do sehis   adalva
Fortalecimento do sehis adalva
 
Plano de Governo PV43 - Arroio do Meio - 2013/2016
Plano de Governo PV43 - Arroio do Meio - 2013/2016Plano de Governo PV43 - Arroio do Meio - 2013/2016
Plano de Governo PV43 - Arroio do Meio - 2013/2016
 
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suasA politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
 
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suasA politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
 
Caderno orientacoestecnicas gastosnopagamento (1)
Caderno orientacoestecnicas gastosnopagamento (1)Caderno orientacoestecnicas gastosnopagamento (1)
Caderno orientacoestecnicas gastosnopagamento (1)
 
Zezinho Bressane
Zezinho BressaneZezinho Bressane
Zezinho Bressane
 
Plano de Governo - Prefeito Castelo 11
Plano de Governo - Prefeito Castelo 11Plano de Governo - Prefeito Castelo 11
Plano de Governo - Prefeito Castelo 11
 
o bpc eos benefícios de transferência de renda no municipio de campinas desaf...
o bpc eos benefícios de transferência de renda no municipio de campinas desaf...o bpc eos benefícios de transferência de renda no municipio de campinas desaf...
o bpc eos benefícios de transferência de renda no municipio de campinas desaf...
 
[campinas] Deliberações da X Conferência Municipal de Assistência Social
[campinas] Deliberações da X Conferência Municipal de Assistência Social[campinas] Deliberações da X Conferência Municipal de Assistência Social
[campinas] Deliberações da X Conferência Municipal de Assistência Social
 
Edital 56
Edital 56Edital 56
Edital 56
 
Planejamento do Mandato do Vereador Ivan Moraes - 2017 a 2020
 Planejamento do Mandato do Vereador Ivan Moraes - 2017 a 2020 Planejamento do Mandato do Vereador Ivan Moraes - 2017 a 2020
Planejamento do Mandato do Vereador Ivan Moraes - 2017 a 2020
 
Apresentação pré conferencia sp
Apresentação pré conferencia spApresentação pré conferencia sp
Apresentação pré conferencia sp
 

Último

Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
Câncer de mama: pontos que merecem atenção!Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
Câncer de mama: pontos que merecem atenção!Oncoguia
 
TEMPORÁRIOS RM3 ENGENHARIA 2024 ingresso na FAB
TEMPORÁRIOS RM3 ENGENHARIA 2024 ingresso na FABTEMPORÁRIOS RM3 ENGENHARIA 2024 ingresso na FAB
TEMPORÁRIOS RM3 ENGENHARIA 2024 ingresso na FABRevista Sociedade Militar
 
Recurso pensionistas no STJ hospitais militares
Recurso pensionistas no STJ hospitais militaresRecurso pensionistas no STJ hospitais militares
Recurso pensionistas no STJ hospitais militaresRevista Sociedade Militar
 
SLIDE de apresentação de eventos do psdb
SLIDE de apresentação de eventos do psdbSLIDE de apresentação de eventos do psdb
SLIDE de apresentação de eventos do psdbedgleialexandre2
 
TEMPORÁRIOS RM3 MÉDICOS 2024 força aérea.pdf
TEMPORÁRIOS RM3 MÉDICOS 2024 força aérea.pdfTEMPORÁRIOS RM3 MÉDICOS 2024 força aérea.pdf
TEMPORÁRIOS RM3 MÉDICOS 2024 força aérea.pdfRevista Sociedade Militar
 
Exército Brasileiro moderação política.pdf
Exército Brasileiro moderação política.pdfExército Brasileiro moderação política.pdf
Exército Brasileiro moderação política.pdfRevista Sociedade Militar
 

Último (6)

Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
Câncer de mama: pontos que merecem atenção!Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
 
TEMPORÁRIOS RM3 ENGENHARIA 2024 ingresso na FAB
TEMPORÁRIOS RM3 ENGENHARIA 2024 ingresso na FABTEMPORÁRIOS RM3 ENGENHARIA 2024 ingresso na FAB
TEMPORÁRIOS RM3 ENGENHARIA 2024 ingresso na FAB
 
Recurso pensionistas no STJ hospitais militares
Recurso pensionistas no STJ hospitais militaresRecurso pensionistas no STJ hospitais militares
Recurso pensionistas no STJ hospitais militares
 
SLIDE de apresentação de eventos do psdb
SLIDE de apresentação de eventos do psdbSLIDE de apresentação de eventos do psdb
SLIDE de apresentação de eventos do psdb
 
TEMPORÁRIOS RM3 MÉDICOS 2024 força aérea.pdf
TEMPORÁRIOS RM3 MÉDICOS 2024 força aérea.pdfTEMPORÁRIOS RM3 MÉDICOS 2024 força aérea.pdf
TEMPORÁRIOS RM3 MÉDICOS 2024 força aérea.pdf
 
Exército Brasileiro moderação política.pdf
Exército Brasileiro moderação política.pdfExército Brasileiro moderação política.pdf
Exército Brasileiro moderação política.pdf
 

Consolidar o SUAS rumo a 2026

  • 1. Tema: Consolidar o SUAS de vez, rumo a 2026... Lema: Pacto Republicano no SUAS rumo a 2026: O SUAS que temos e o SUAS que queremos...
  • 3.
  • 4. OBJETIVOS DO PLANO DECENAL Implantar o SUAS em todo o território nacional Criar bases legais e normativas para assegurar a institucionalidade da política, sua especificidade e rol de ofertas, o comando único e o modo de funcionamento Superar o empirismo e implantar a vigilância socioassistencial: por meio da construção de referências conceituais, indicadores e instrumentos que permitam planejar, acompanhar/monitorar, assim como avaliar a execução política Imprimir uma nova lógica no cofinanciamento: reordenar práticas históricas, adotar ritos de pactuação e aproximar cofinanciamento das demandas da população e dos custos para oferta
  • 5. EIXOS ESTRUTURANTES DO PLANO DECENAL MODELO DE ATENDIMENTO/ NÍVEIS DE PROTEÇÃO BÁSICA E ESPECIAL VIGILÂNCIA SOCIAL E DEFESA SOCIAL E INSTITUCIONAL INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS E BENEFÍCIOS INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO REDE SOCIOASSISTENCIAL E INTERSETORIALIDADE COFINANCIAMENTO PÚBLICO E FORTALECIMENTO DO PACTO FEDERATIVO GESTÃO DO TRABALHO DEMOCRATIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
  • 6. CONSTRUÇÃO DO PLANO: UM PROCESSO HISTÓRICO IV CONFERÊNCIA NACIONAL Assistência Social como Política de Inclusão: uma Nova Agenda para a Cidadania – LOAS 10 anos V CONFERÊNCIA NACIONAL SUAS – Plano 10 – Estratégias e Metas para a Implementação da Política de Assistência Social VI CONFERENCIA NACIONAL Compromissos e Responsabilidades para Assegurar Proteção Social pelo Sistema Único da Assistência Social
  • 7. DE LÁ PARA CÁ... PASSARAM-SE 10 ANOS VII CONFERÊNCIA Avaliamos o controle social, a democratização da gestão, as bases para garantia do financiamento, o protagonismo dos usuários e os espaços de participação popular VIII CONFERÊNCIA Tratou dos avanços na consolidação do SUAS, com a valorização dos trabalhadores e a qualificação da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios IX CONFERÊNCIA Avaliamos os 08 anos do SUAS com propostas para cofinanciamento, vigilância social, gestão do trabalho, benefícios, regionalização de serviços e estratégias de enfrentamento a pobreza X CONFERÊNCIA Momento de identificarmos e avaliarmos as metas alcançadas e os desafios para os próximos 10 anos. Quais as metas que queremos?
  • 8. POR QUE REVISITAR O PLANO? • esforços e iniciativas para a concretização de resultados, difusão de uma nova cultura e superação da concepção conservadora que historicamente marcou a área no país; IDENTIFICAR • à consolidação da cultura do direito de cidadania na área da assistência social. APONTAR NOVOS RUMOS
  • 9.
  • 10. REGULAÇÃO EM ÂMBITO NACIONAL Inclusão do SUAS na LOAS (Lei nº 12.435/2011) Regulamentação da nova lógica de financiamento da política (Lei nº 12.435/2011 e Decreto nº 7.788/ 2012) Aprimoramento dos parâmetros legais e normativos da relação das entidades com o SUAS: definição do tipo de atuação, procedimentos para inscrição nos Conselhos, CEBAS (Lei nº12.101/2009); Vínculo SUAS; Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil“ - (O Projeto de Lei nº 7.168/2014) Definição de um campo específico para atuação dos serviços Assistência Social - Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais Atualização da NOB/SUAS em 2012 e lançamento das bases para o aprimoramento da gestão no novo estágio do SUAS
  • 11. FINANCIAMENTO EM ÂMBITO NACIONAL Ampliação dos recursos da assistência social (Alcance de 9,6% do percentual do orçamento da seguridade social em 2014) Revisão dos valores dos pisos de proteção social Criação dos incentivos de gestão – IGD SUAS Apoio à construção de equipamentos Organização da gestão financeira-orçamentária do Sistema Instituição do repasse de recursos do Governo Federal por meio de pactuações e deliberações transparentes, republicanas e participativas Ampliação do cofinanciamento entre os entes federados
  • 12. ACESSO E QUALIFICAÇÃO DE SERVIÇOS E PROGRAMAS EM ÂMBITO NACIONAL Ampliação da rede de atendimento e oferta de serviços básicos (99,6% dos municípios com CRAS, totalizando 7.522 unidades; 90% dos municípios com SCFV) Expansão da PSE de Média e Alta Complexidade (97,2% dos municípios com mais de 20 mil hab com CREAS) Ampliação da rede de serviços de acolhimento Ampliação do acesso a serviços (138 Lanchas e 1.256 equipes volantes) Reordenamento do SCFV, alcançando 90% (5.038) dos municípios Municipalização das MSE em meio aberto, com crescimento de 369% de sua cobertura
  • 13. MDS NA QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS Orientações Técnicas Discussão Nacional e Seminário Internacional sobre Trabalho Social com Famílias Iniciado o reordenamento de atenções históricas: Reordenamento dos Serviços de Acolhimento, Centros Dia e Residências Inclusivas População em situação de rua: Pesquisa Nacional, Política Nacional, implantação de Centro POP, Abordagem Social e Serviço de Acolhimento Apoio a qualificação da rede privada
  • 14. BENEFÍCIOS, TRANSFERÊNCIA DE RENDA E GESTÃO INTEGRADA EM ÂMBITO NACIONAL Ampliado o acesso à segurança de renda: O BPC: De 2 milhões de beneficiários (Jan/2005) para 4,1 milhões de beneficiários (Fev/2015) O PBF: De 6,5 milhões de famílias (Jan/2005) para 13,9 milhões (março/2015) Aprimoramento dos critérios de acesso/manutenção do BPC: Adotado o conceito de deficiência da Convenção Passou a considerar doenças crônico- degenerativas e condição de aprendiz Novo modelo de avaliação passa a exigir profissionais do Serviço Social Excluímos itens do cálculo de renda Avanço nos mecanismos de integração e sistematização de dados e fiscalização do BPC
  • 15. BENEFÍCIOS, TRANSFERÊNCIA DE RENDA E GESTÃO INTEGRADA EM ÂMBITO NACIONAL (Cont.) Regulamentado os Benefícios Eventuais (Decreto nº 6.370/2007) e excluído o critério de renda per capita para acesso (Lei nº 12.435/2011) Avanço na gestão integrada com: instrumentos e procedimentos, priorização do atendimento às famílias beneficiários e aprimoramento da concepção de condicionalidades Pobreza: Plano BSM Trabalho Infantil: integração PETI/Bolsa e redesenho do PETI - Ações estratégicas em 957 municípios, DF e 26 Estados Revisão do Cadastro Único e integração de suas informações ao SUAS
  • 16. GESTÃO DO SUAS E VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL EM ÂMBITO NACIONAL Realizado o Pacto de Aprimoramento do SUAS e o fortalecimento das instâncias de pactuação e articulação Desenvolvimento e aperfeiçoamento de Sistemas de Informação e regulamentação da Vigilância Socioassistencial Implementação da Política Nacional de Educação Permanente do SUAS (Rede Nacional de Capacitação e Educação Permanente do SUAS) e Programa CapacitaSUAS instituído Autorização Legal e regulamentação da utilização de recursos do cofinanciamento federal para pagamento de pessoal do quadro Regulamentação das categorias profissionais de nível superior, médio e fundamental que integram o SUAS A União realizou concursos de servidores para o MDS Foi instituída a Mesa Nacional de Gestão do Trabalho no SUAS
  • 17. CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM ÂMBITO NACIONAL Instituído a Aprovação do Demonstrativo e do Plano de Ação pelos Conselhos Ampliação e fortalecimento do debate em reuniões descentralizadas e ampliadas, trimestrais e regionais do CNAS Avanço nas Regulações e Orientações Técnicas voltadas ao fortalecimento dos conselhos, do controle social e da participação social Adotado a incorporação das deliberações das Conferências Nacionais no planejamento e orçamento da Assistência Social com o monitoramento de sua implantação Foi criado o Fórum Nacional dos Usuários do SUAS
  • 18.
  • 19. REGULAÇÃO EM ÂMBITO ESTADUAL Lei Estadual nº 2.554, de 22/05/98, instituiu o Fundo Estadual de Assistência Social (Regulamentada pelo Decreto nº 24.301, de 22 de maio de 1998) Lei Estadual nº 4.056, de 30/12/2002 (e alterações) - Institui o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais DECRETO Nº 41.541, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2008 (Aprova as diretrizes da Política Estadual de Assistência Social) DECRETO N° 42.372, DE 25 DE MARÇO DE 2010 (Define as ações continuadas de Assistência Social no estado do Rio de Janeiro) DECRETO Nº 42.725 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 (Institui a transferência Fundo a Fundo - recursos do FEAS para os FMAS)
  • 20. OUTRAS REGULAÇÕES ESTADUAIS Resoluções SEASDH nº 340/2011; nº425/2012; nº481/2013; nº531/2013; nº643/2015 dispõem sobre regulação dos recursos do FEAS transferidos aos municípios; DECRETO Nº 42.406 DE 13 DE ABRIL DE 2010 (Institui o Programa Morar Seguro – “aluguel social”); DECRETO Nº 42.949 DE 10 DE MAIO DE 2011 (Institui o Programa Renda Melhor) DECRETO Nº 42.999 DE 02 DE JUNHO DE 2011 (Institui o Programa Renda Melhor Jovem)
  • 21. COFINANCIAMENTO ESTADUAL Superação do modelo convenial e instituição do repasse direto Fundo a Fundo Disponibilização de recurso do cofinanciamento para incentivo aos Municípios com Regulamentação de Benefícios Eventuais Ampliação do cofinanciamento a todos os serviços da Proteção Social Básica e da Proteção Social Especial de média e alta complexidade Produção de Nota Técnica de para esclarecimentos sobre a gestão financeira e orçamentária do SUAS Capacitações sobre a utilização dos recursos federais e estaduais
  • 22. Cofinanciamento estadual aos municípios Convênios PAIF+PETI 2005 Fundo a Fundo PSB+PSE 2015 R$ 14,761,920.00 R$ 41,569,287.00 Comparativo do cofinanciamento: 2005/2015
  • 23. PAIF/PSB PETI/PSE R$ 12,881,920.00 R$ 1,880,000.00 R$ 20,703,600.00 R$ 20,865,687.00 Comparativo: Cofinanciamento Estadual 2005/2015 2005 2015
  • 24. ACESSO E QUALIFICAÇÃO DE SERVIÇOS E PROGRAMAS EM ÂMBITO ESTADUAL Ampliação da cobertura da Proteção Social Básica no estado do Rio de Janeiro (em 2005 apenas 79% e em 2015 temos 100%) Ampliação da cobertura da Proteção Social Especial, a partir de 2010. A PSE conta com uma rede de 108 CREAS e 19 CENTROS POP em 2015 99% municípios tem, pelos menos, 2 CRAS e 100% executam o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Todos os municípios fluminenses com mais de 20 mil habitantes possuem CREAS e, em100% deles as Medidas Socioeducativas (MSE em meio aberto) estão municipalizadas
  • 25.
  • 26. REALIZAÇÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NA QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS Assessoria Técnica aos municípios Estudos da Vigilância Socioassistencial sobre a Incidência de Trabalho Infantil e Acolhimento para Crianças e Adolescentes Elaboração da Proposta Metodológica para o trabalho de Acompanhamento Familiar nos serviços do SUAS Criação de Modelo para o PIA – Plano de Individual de Acompanhamento das Medidas Socioeducativas (MSE em meio aberto) Capacitações temáticas Plano Estadual de Capacitação e Educação Permanente e Execução do CapacitaSUAS
  • 27. BENEFÍCIOS, TRANSFERÊNCIA DE RENDA E GESTÃO INTEGRADA EM ÂMBITO ESTADUAL Instituição do Programa Renda Melhor e Renda Melhor Jovem e alcançando 91 municípios Assessoramento técnico aos municípios na elaboração de Regulamentação dos Benefícios Eventuais Cofinanciamento garantido aos municípios que regulamentaram a Lei de Benefícios Eventuais, conforme a Resolução CEAS/RJ n°28/2012, de 27 de abril de 2012 Disponibilidade de utilização dos recursos do cofinanciamento do SUAS, e/ou Plano de Ação complementar, para ações emergenciais em municípios onde foi decretado estado de calamidade pública. Programa Morar Seguro: concessão de aluguel social para famílias vítimas de catástrofes, de acordo com o Decreto nº 43.091, de 20 de julho de 2011 e sua alteração no Decreto nº 44052 de 30 de janeiro de 2013.
  • 28. VELHAS QUESTÕES, NOVOS DESAFIOS CORRELAÇÃO ENTRE NECESSIDADES SOCIAIS E OFERTAS ACESSO EQUITATIVO DE POPULAÇÕES URBANAS E RURAIS AOS SERVIÇOS E BENS PÚBLICOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL FORTALECIMENTO DO PACTO REPUBLICANO EM TORNO DO SUAS INICIATIVAS INTEGRADAS DE ENFRENTAMENTO À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES REGIONAIS E TERRITORIAIS ATENÇÕES ESPECÍFICAS PARA POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS E VALORIZAÇÃO DO TRABALHO NA ASSISTÊNCIA SOCIAL RECONHECIMENTO DA OBRIGATORIEDADE DAS DESPESAS DO SUAS
  • 29. O enfrentamento das situações de desproteções sociais e a cobertura dos serviços, programas, projetos, benefícios e transferência de renda nos territórios Subtema 1:
  • 30. 2015 – Uma década de existência do SUAS  10 anos de uma etapa de estruturação do aparato legal e normativo e implementação de uma rede do SUAS com significativa capilaridade;  Próxima década - novos desafios / patamar de qualidade;  NOB/SUAS 2012;  Aprimoramento da gestão/ qualificação das ofertas  Provisão da proteção social não contributiva, considerando possíveis alterações ambientais e climáticas, sociodemográficas e no contexto econômico.
  • 31. SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS 1. Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF); 2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; 3. Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
  • 32. 1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias Indivíduos (PAEFI); 2. Serviço Especializado em Abordagem Social; 3. Serviço de proteção social a adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC); 4. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias; 5. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua. PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL Média Complexidade 6. Serviço de Acolhimento Institucional; 7. Serviço de Acolhimento em República; 8. Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; 9. Serviço de proteção em situações de calamidades públicas e de emergências. Alta Complexidade CENTRO DIA UNIDADE DE ACOLHIMENTO
  • 33. Território RedeBenefícios Serviços do SUAS A garantia de proteção integral às famílias e indivíduos, deve estar atrelada às demandas e necessidades identificadas no território a fim de dar base para o planejamento das ofertas e atenção em todos os níveis de proteção do SUAS.
  • 34. Planejamento da rede pública baseado no monitoramento e avaliação (Vigilância Socioassistencial) Cobertura de Serviços Território Demanda Benefícios Eventuais REDE
  • 35. 1ª – O Poder Público e a sociedade reconhecem que a assistência social (serviços, benefícios e transferência de renda) é um direito constitucional? Como se comprova? 2ª – Quais as evidências (demonstração) de que os usuários do SUAS reconhecem o seu direito? OBSERVAR: DIMENSÃO 5 3ª O atendimento dos serviços nos CRAS, CREAS, Centro POP, abrigos revelam se os usuários reconhecem a importância do SUAS ? De que forma? 4ª Qual é a importância do serviço e dos equipamentos socioassistenciais para o usuário da assistência social da entrega dos nossos serviços/ do acesso à PNAS? 5ª Para além das provisões já asseguradas no SUAS (renda, convivência e acolhida, desenvolvimento da autonomia), quais outros serviços deveriam ser ofertados pelo SUAS para ampliar e universalizar os direitos sociais?
  • 36. O Pacto Federativo e a consolidação do SUAS. Subtema 2:
  • 37. Pacto federativo: o que é? O Pacto Federativo é um acordo firmado entre a União, os Estados e os Municípios federados que estabelece as funções, direitos e deveres para cada um dos entes da federação, materializando uma cooperação e uma responsabilidade compartilhada.
  • 38. DosMunicípios Coordenação local da operacionalização, execução e acompanhamento e avaliação local dos serviços socioassistenciais e benefícios, bem como seu financiamento Assegurar em lei orçamentária, os recursos necessários à oferta dos serviços e benefícios Realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante ampliação da concessão dos benefícios eventuais Regulamentação a prestação dos benefícios eventuais e outros
  • 39. Dos Municípios Identificar desafios de cobertura e de qualificação das ofertas, considerando a realidade do município e a demanda apresentada Potencializar a capacidade da rede socioassistencial para assegurar proteção social básica e especial no território e devido atendimento aos usuários Garantir infraestrutura física e de pessoal para funcionamento dos Conselhos Instituição das áreas essenciais de Gestão: Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS; Vigilância Socioassistencial; Planejamento, Monitoramento e Avaliação; Gestão Financeira e Orçamentária; Proteção Social Básica e Especial Adequação da Legislação do SUAS
  • 40. Metas para implementação do SUAS (2005-2015) - Metas para a consolidação do SUAS (2016-2026) –
  • 41. Como estão sendo construídos os documentos de planejamento orçamentário? Como o SUAS está na agenda do município? Qual o percentual de cofinanciamento do município para o SUAS (função 08) no PPA?
  • 43. 1ª - Qual a contribuição da política de assistência social (Serviços e benefícios; Vigilância socioassistencial e Defesa de direitos) para a conquista da justiça social e dignidade humana? OBSERVAR: DIMENSÃO 1 2ª – Como a proteção social assegurada pelo SUAS possibilita o empoderamento político dos seus sujeitos de modo a contribuir para a ampliação da dignidade humana e justiça social? 3ª – Podem ser identificados os princípios de dignidade da pessoa humana e justiça social no cotidiano dos serviços e benefícios ofertados no SUAS?
  • 44. 1ª - O órgão gestor da política de assistência social do município tem autonomia de gestão (técnica, política e financeira) e direciona o trabalho obedecendo as diretrizes e princípios do SUAS? OBSERVAR: DIMENSÃO 3 2ª - Todas as novas orientações e estruturas do SUAS estão firmadas em lei municipal (a exemplo de: modo e critérios de concessão de benefícios e prestação de serviços, respeitando os níveis de proteção; estrutura de gestão, unidades do SUAS, cargos e funções; critérios de repasse de recursos para a rede socioassistencial; sistema de vigilância socioassistencial, de monitoramento, avaliação, etc.)? 3ª– Como se expressa o compromisso da gestão pública municipal no que se refere à responsabilidade primeira, pela proteção no âmbito da assistência social?
  • 45. Fortalecimento da participação e do controle social para a gestão democrática. Subtema 3:
  • 46. • “A criação dos Conselhos de Assistência Social, após a aprovação da LOAS, significou um salto histórico na construção democrática dessa área, possibilitando que governo e sociedade civil debatessem suas posições e propostas, celebrassem acordos e tomassem decisões conjuntas em espaços públicos de discussão e deliberação. • Portanto, embora ainda existam recuos e contradições, os avanços em termos do controle social são inegáveis, repercutindo decisivamente na formulação e execução da política de assistência social, em todos os níveis da federação.” CRIAÇÃO DOS CONSELHOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
  • 47. CONSELHO MUNICIPAIS • Tem caráter permanente • Faz parte do sistema descentralizado e participativo definido na Constituição de 1988 para as políticas sociais: Assistência Social e Saúde Órgão paritário e deliberativo Embasado em leis federais, estaduais e municipais Instância local de formulação de estratégias e de controle público
  • 48. ATORES • Poder Público; • Sociedade Civil: * Usuários; * Entidades e * Organizações(Rede Socioassistencial); *Trabalhadores da área.
  • 49. Controle social Os conselhos de políticas públicas tem como principais atribuições: • A deliberação e a fiscalização da política específica, em consonância com as diretrizes propostas pelas conferências nacionais e normativas da mesma; • A aprovação dos planos municipais de cada área; • A apreciação e aprovação da proposta orçamentária para a área.
  • 50. CONTROLE SOCIAL E SERVIÇOS No exercício de suas atribuições, os conselhos normatizam, disciplinam, acompanham, avaliam e fiscalizam a gestão e a execução dos serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social, prestados pela rede socioassistencial.
  • 51. CONTROLE SOCIAL E SERVIÇOS
  • 53. Como os atores do município podem contribuir para a participação e o controle social no processo de consolidação do SUAS e na perspectiva da erradicação da pobreza? Como vem se dando os Avanços do controle social no município e que desafios precisam ser enfrentados para que o SUAS se torne cada vez mais uma realidade? Quais Estratégias são utilizadas pelo município na perspectiva de potencializar participação dos usuários?
  • 54. 1ª - Quais são os espaços de participação no âmbito do SUAS para além do CMAS? 2ª - Como está o funcionamento do CMAS? 3ª – A composição do CMAS contempla a paridade entre governo e sociedade civil e a proporcionalidade na sociedade civil entre trabalhadores, usuários e entidades socioassistenciais? OBSERVAR: DIMENSÃO 2
  • 55. 4ª - Como todas as informações da política de assistência social, em especial as deliberações do Conselho e das Conferências, são divulgadas e compartilhadas? 5ª - Qual a relação do conselho com outras organizações e movimentos sociais que também lutam pela ampliação de direitos sociais e proteção social e defesa intransigente do SUAS? 6º – Como tem se dado a participação dos usuários no planejamento, financiamento e avaliação dos serviços, programas e projetos da rede governamental e não governamental? OBSERVAR: DIMENSÃO 2
  • 56. 1ª – Como adequar a qualificação do trabalho no SUAS, considerando os parâmetros normativos (vínculos, forma de seleção, composição da equipe, etc.)? OBSERVAR: DIMENSÃO 4 2ª – Existem iniciativas locais de capacitação, plano de educação permanente e supervisão técnica continuada para os trabalhadores, considerando a rede governamental e não governamental? 3ª – Os trabalhadores conhecem e se comprometem com as provisões do SUAS e seus princípios ético-políticos?
  • 57. Reflexão: Esse é o SUAS que temos... E o SUAS que queremos consolidar?
  • 58. Obrigada! Subsecretaria de Assistência Social e Descentralização da Gestão Superintendência de Proteção Social Básica (21) 2234-5559 (21) 2334-5534

Notas do Editor

  1. Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social