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Informações sobre o Mercado Imobiliário
                            Maio de 2010

                      RICARDO Elias Sartori
                 (11) 7607-9891 / (11) 8374-7985
             http://br.linkedin.com/in/ricardosartori
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   Registrado o crescimento de 80% nas vendas de
                 imóveis em um ano
Só no 1º trimestre o número de lançamentos chegou ao patamar de 14.219
unidades, quebrado todos os recorde dos últimos 10 anos.Apesar das
previsões de que 20101 será um ano de recordes no mercado imobiliário, a
quantidade de lançamentos não está sendo suficiente para atender toda a
demanda.Acredita-se que em 2010, somente na cidade de São Paulo, serão
vendidos aproximadamente 38 mil imóveis novos, sendo esta a maior
marca dos últimos 30 anos (dados do Secovi-SP).

Os resultados das vendas no primeiro trimestre de 2010 são
surpreendentes, e foram impulsionados pelo crédito farto e longo, pelo
crescimento da renda e do emprego, pelo programa habitacional do governo
e também pela volta de investidores ao mercado imobiliário. Em
comparação com 2009, as taxas de crescimento já superam a faixa de
80%.

Considerando-se apenas o mês de fevereiro, foram vendidos 2.858 imóveis,
ou seja, 83,7% a mais do que no mesmo mês de 2009, e 89,5% acima do
que foi vendido em janeiro.

Só no primeiro bimestre, o número de unidades vendidas chegou a 4.366
unidades, representando um aumento de 63,5% ante o mesmo período de
2009, e 7% a mais se comparado com 2008 (época em que a crise
econômica global ainda não tinha se instalado).

No ano de 2009, na cidade de São Paulo, foram vendidas 35.832 unidades.

                            Lançamentos

Com a alta demanda, percebida desde o início de 2010, construtoras e
incorporadoras estão lançando mais. No que se refere à linha residencial, o
volume de lançamentos, na Região Metropolitana de São Paulo, apenas no
primeiro trimestre, já é o maior da década para o período. Entre os meses
de janeiro e março foram lançadas 14.219 unidades (pesquisa da
Embraesp). Esse volume é praticamente o triplo (4.925 unidades) do
mesmo trimestre de 2009, e 32,5% maior que o de 2008, o último período
de boom imobiliário.
Desses lançamentos no primeiro trimestre mais da metade (56,7%) são de
imóveis de dois dormitórios. Apenas 4,5% correspondem a imóveis de alto
padrão.

                                   Preço

Mesmo diante de uma grande número de lançamentos, o crescimento da
procura por imóveis menores já implicou elevação de preços; o que, sem
dúvidas, demonstra que a demanda está acima das ofertas.

A valor médio do m² dos lançamentos de dois quartos, em São Paulo, subiu
em torno de 25% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de
2009 (dados da Embraesp). Nos lançamentos de três e quatro dormitórios
os preços aumentaram 6% e 2,4%, respectivamente.

O quadro de aquecimento de vendas e de preços em alta se repete no caso
dos imóveis prontos, usados ou novos.

   A união de juros baixos, crédito longo e farto e
  economia estável fará de 2010 o ano com o maior
    volume de vendas de imóveis das últimas três
                  décadas no Brasil




                               MULTIPLICAÇÃO
               Este ano cerca de 400 mil novas residências serão
                      construídas ou reformadas no Brasil

Poucas vezes na história recente do Brasil venderam-se tantos imóveis
quanto nesses primeiros meses de 2010. Não importa o índice que se
analise, não importa a região que se pesquise, pouco importa até o período
de comparação. Em todos os casos os números são recorde. Resultado da
combinação de juros baixos, programas de incentivo federal, crédito farto e
longo e uma confiança rara no futuro econômico, o boom imobiliário de
agora está espalhado por todo o País. Da ultra-urbanizada São Paulo à
amazônica Manaus, das áreas mais nobres da zona sul carioca até os
bairros mais simples de Salvador. Na esteira da demanda reprimida, os
preços têm subido em uma velocidade tão impressionante quanto a rapidez
com que se vende um prédio inteiro, ainda na planta. Mas, apesar disso,
especialistas do setor – tanto os privados quantos os públicos – garantem
que por enquanto não há razão para preocupar-se com uma bolha
imobiliária como a que por pouco não levou os Estados Unidos – e boa parte
das potências econômicas mundiais – à lona na mais profunda crise
financeira global desde a quebra da bolsa de Nova York, em 1929.
DISPUTA
Denise e Juan (abaixo) chegaram às 5 horas da manhã para ser um dos primeiros



Independentemente de haver riscos de um crescimento descontrolado ou
não, os números do mercado imobiliário brasileiro impressionam. Só no
primeiro trimestre deste ano a Caixa Econômica Federal liberou quase R$
10 bilhões em financiamento para a compra ou construção de casas e
apartamentos. Esse montante é quase 100% maior do que o do mesmo
período do ano passado. Na comparação com 2004, quando a indústria da
construção civil começava a sair de um período de quase duas décadas de
absoluta letargia, o aumento chega perto dos 2.000%.
Esses são números do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, o
SBPE, gerido pela Caixa, e, com o FGTS, responsável por quase 80% dos
financiamentos imobiliários no País. Parte desses recursos também é
utilizada pela rede bancária privada, que capta o dinheiro a um custo mais
baixo no sistema. No ano passado, só o SBPE financiou mais de 300 mil
moradias – tanto para compra quanto construção e reforma –, o que
representou um volume financeiro de R$ 34 bilhões, dez vezes superior à
quantidade de dinheiro emprestada em 2004. Apesar de todo esse
crescimento registrado nos últimos seis anos, a expectativa é de que os
recordes sejam quebrados com folga. A Associação Brasileira das Entidades
de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) estima que o número de
residências financiadas com recursos do SBPE ultrapasse a casa das 400 mil
e que o volume financeiro chegue aos R$ 50 bilhões.
Muito desse crescimento é de responsabilidade do programa Minha Casa,
Minha Vida, do governo federal, que oferece subsídios para famílias que
ganham até dez salários mínimos. Desde que o programa teve início, em
maio do ano passado, a Caixa já aprovou 400 mil contratos de
financiamento no programa e tem outros 400 mil esperando para passar
por seu crivo. Antes mesmo de chegar ao número prometido do um milhão
de casas, o governo já trabalha para lançar o Minha Casa, Minha Vida 2,
com um volume total de dois milhões de residências. É indiscutível o
impacto do programa habitacional federal, mas ele não é o único
responsável pela explosão de vendas. O crescimento ocorre em todas as
camadas sociais. “É uma coisa maluca que está acontecendo no Brasil, a
demanda é muito forte”, diz Paulo Saffady, da Câmara.




                                  RECORDE
                 A empresa em que Rogério Martins trabalha
                    vai construir 25 mil imóveis este ano

A partir de 2007, quando pela primeira vez em décadas os empréstimos
começaram a chegar à casa dos 30 anos, as principais construtoras do País,
que também não conseguiam crédito para financiar suas obras, foram à
bolsa de valores. Lançaram ações no mercado financeiro e captaram mais
de R$ 10 bilhões. Ali começavam a se formar as condições para o
crescimento que está sendo visto agora: juros mais baixos, crédito de longo
prazo, segurança jurídica e uma iniciativa privada pronta para atender a
uma demanda imensa. Hoje a estimativa é de que o déficit habitacional
brasileiro chegue perto dos seis milhões de residências.
Desapropriações atingem cinco bairros do Jabaquara

Conforme noticiado pelo Jornal da Tarde, a Prefeitura de São Paulo estará
realizando a desapropriação de vários imóveis em pelo menos cinco bairros
de classe média da zona sul da capital – Parque Jabaquara, Vila Fachini, Vila
do Encontro, Cidade Vargas e Cidade Leonor. Isto em razão de um túnel
que ligará a Avenida Roberto Marinho à Rodovia dos Imigrantes. Ainda não
é possível saber quantos e quais imóveis serão atingidos, mas segundo a
Prefeitura tais dados serão divulgados ainda neste semestre.

Esses imóveis serão inseridos na lista de desapropriações pelo fato de que a
Prefeitura promoveu alterações no local por onde o túnel vai passar para
diminuir o custo da obra. Previa-se que o túnel seria construído do lado
esquerdo do córrego Água Espraiada, mas isto foi modificado, para que seja
do lado direito. Com isto muitas casas serão derrubadas com o escopo de
darem lugar às alças de acesso do túnel, poços de ventilação e áreas de
respiro da obra.

Inconformados com essa alteração e, consequentemente, com as
desapropriações que será realizadas, muitos moradores mandaram fazer
100 faixas para colocar nos imóveis em protesto. Obviamente receiam que
seus imóveis sejam avaliados abaixo do valor de mercado, o que é muito
fácil de acontecer.




    Imóvel é opção para diversificar aposentadoria

Há muito tempo investir em imóveis é uma das opções que mais agrada aos
brasileiros, e atualmente, levando-se em consideração que há um crescente
número de pessoas se preocupando com rendimentos após a aposentadoria,
os imóveis acabam aparecendo como importante alternativa para poupar no
longo prazo.

A grande vantagem oferecida por esse segmento não é a rentabilidade, vez
que normalmente fica abaixo dos rendimentos de capital investido em renda
fixa e previdência, mas sim a segurança do valor aplicado.

A título de exemplo, numa época de crise, como a que acabamos de
enfrentar, e ainda irradia alguns efeitos, a pior consequência é ficar com o
imóvel desocupado, sendo que em muitos investimentos, se mal escolhidos,
pode-se perder muito dinheiro.

Em geral os valores dos aluguéis giram em torno de 0,5% do valor s do
imóvel, e quando se consegue locar por 1% pode-se dizer que o imóvel está
muito bem alugado.

A título de investimento imobiliários, mostram-se como boas opções os
apartamentos de 2 dormitórios e conjuntos comerciais, pois além de
proporcionarem uma rentabilidade maior, ficam muito pouco tempo vazios.
Portanto, se o objetivo é poupar para dias posteriores à aposentadoria, esse
tipo de imóvel (pequeno) são os melhores. Ademais, a porcentagem de
retorno tende a se reduzir em imóveis de valor elevado.

Um fator geralmente apontado como negativo, no investimento imobiliários,
é a liquidez, pois a venda pode demorar algumas semanas ou meses,
dependendo do valor que se pede. Entretanto, se s opção por investir em
imóveis está relacionada com a aposentadoria, e até bom que não se tenha
muita liquidez, afinal nessa época da vida a pessoa – aposentada – precisa
ter um rendimento com alguma periodicidade. Além disso, por não ter tanta
liquidez é possível reduzir os efeitos de assédio de familiares e amigos.




                      RICARDO Elias Sartori
                 (11) 7607-9891 / (11) 8374-7985
             http://br.linkedin.com/in/ricardosartori
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O cenário econômico brasileiro e o mercado imobiliário.
 

Mercado Imobiliário Brasileiro em Expansão

  • 1. Informações sobre o Mercado Imobiliário Maio de 2010 RICARDO Elias Sartori (11) 7607-9891 / (11) 8374-7985 http://br.linkedin.com/in/ricardosartori http://twitter.com/Ricardo_Sartori Registrado o crescimento de 80% nas vendas de imóveis em um ano Só no 1º trimestre o número de lançamentos chegou ao patamar de 14.219 unidades, quebrado todos os recorde dos últimos 10 anos.Apesar das previsões de que 20101 será um ano de recordes no mercado imobiliário, a quantidade de lançamentos não está sendo suficiente para atender toda a demanda.Acredita-se que em 2010, somente na cidade de São Paulo, serão vendidos aproximadamente 38 mil imóveis novos, sendo esta a maior marca dos últimos 30 anos (dados do Secovi-SP). Os resultados das vendas no primeiro trimestre de 2010 são surpreendentes, e foram impulsionados pelo crédito farto e longo, pelo crescimento da renda e do emprego, pelo programa habitacional do governo e também pela volta de investidores ao mercado imobiliário. Em comparação com 2009, as taxas de crescimento já superam a faixa de 80%. Considerando-se apenas o mês de fevereiro, foram vendidos 2.858 imóveis, ou seja, 83,7% a mais do que no mesmo mês de 2009, e 89,5% acima do que foi vendido em janeiro. Só no primeiro bimestre, o número de unidades vendidas chegou a 4.366 unidades, representando um aumento de 63,5% ante o mesmo período de 2009, e 7% a mais se comparado com 2008 (época em que a crise econômica global ainda não tinha se instalado). No ano de 2009, na cidade de São Paulo, foram vendidas 35.832 unidades. Lançamentos Com a alta demanda, percebida desde o início de 2010, construtoras e incorporadoras estão lançando mais. No que se refere à linha residencial, o volume de lançamentos, na Região Metropolitana de São Paulo, apenas no primeiro trimestre, já é o maior da década para o período. Entre os meses de janeiro e março foram lançadas 14.219 unidades (pesquisa da Embraesp). Esse volume é praticamente o triplo (4.925 unidades) do mesmo trimestre de 2009, e 32,5% maior que o de 2008, o último período de boom imobiliário.
  • 2. Desses lançamentos no primeiro trimestre mais da metade (56,7%) são de imóveis de dois dormitórios. Apenas 4,5% correspondem a imóveis de alto padrão. Preço Mesmo diante de uma grande número de lançamentos, o crescimento da procura por imóveis menores já implicou elevação de preços; o que, sem dúvidas, demonstra que a demanda está acima das ofertas. A valor médio do m² dos lançamentos de dois quartos, em São Paulo, subiu em torno de 25% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2009 (dados da Embraesp). Nos lançamentos de três e quatro dormitórios os preços aumentaram 6% e 2,4%, respectivamente. O quadro de aquecimento de vendas e de preços em alta se repete no caso dos imóveis prontos, usados ou novos. A união de juros baixos, crédito longo e farto e economia estável fará de 2010 o ano com o maior volume de vendas de imóveis das últimas três décadas no Brasil MULTIPLICAÇÃO Este ano cerca de 400 mil novas residências serão construídas ou reformadas no Brasil Poucas vezes na história recente do Brasil venderam-se tantos imóveis quanto nesses primeiros meses de 2010. Não importa o índice que se analise, não importa a região que se pesquise, pouco importa até o período de comparação. Em todos os casos os números são recorde. Resultado da combinação de juros baixos, programas de incentivo federal, crédito farto e
  • 3. longo e uma confiança rara no futuro econômico, o boom imobiliário de agora está espalhado por todo o País. Da ultra-urbanizada São Paulo à amazônica Manaus, das áreas mais nobres da zona sul carioca até os bairros mais simples de Salvador. Na esteira da demanda reprimida, os preços têm subido em uma velocidade tão impressionante quanto a rapidez com que se vende um prédio inteiro, ainda na planta. Mas, apesar disso, especialistas do setor – tanto os privados quantos os públicos – garantem que por enquanto não há razão para preocupar-se com uma bolha imobiliária como a que por pouco não levou os Estados Unidos – e boa parte das potências econômicas mundiais – à lona na mais profunda crise financeira global desde a quebra da bolsa de Nova York, em 1929.
  • 4. DISPUTA Denise e Juan (abaixo) chegaram às 5 horas da manhã para ser um dos primeiros Independentemente de haver riscos de um crescimento descontrolado ou não, os números do mercado imobiliário brasileiro impressionam. Só no primeiro trimestre deste ano a Caixa Econômica Federal liberou quase R$ 10 bilhões em financiamento para a compra ou construção de casas e apartamentos. Esse montante é quase 100% maior do que o do mesmo período do ano passado. Na comparação com 2004, quando a indústria da construção civil começava a sair de um período de quase duas décadas de absoluta letargia, o aumento chega perto dos 2.000%.
  • 5. Esses são números do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, o SBPE, gerido pela Caixa, e, com o FGTS, responsável por quase 80% dos financiamentos imobiliários no País. Parte desses recursos também é utilizada pela rede bancária privada, que capta o dinheiro a um custo mais baixo no sistema. No ano passado, só o SBPE financiou mais de 300 mil moradias – tanto para compra quanto construção e reforma –, o que representou um volume financeiro de R$ 34 bilhões, dez vezes superior à quantidade de dinheiro emprestada em 2004. Apesar de todo esse crescimento registrado nos últimos seis anos, a expectativa é de que os recordes sejam quebrados com folga. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) estima que o número de residências financiadas com recursos do SBPE ultrapasse a casa das 400 mil e que o volume financeiro chegue aos R$ 50 bilhões.
  • 6. Muito desse crescimento é de responsabilidade do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, que oferece subsídios para famílias que ganham até dez salários mínimos. Desde que o programa teve início, em maio do ano passado, a Caixa já aprovou 400 mil contratos de financiamento no programa e tem outros 400 mil esperando para passar por seu crivo. Antes mesmo de chegar ao número prometido do um milhão de casas, o governo já trabalha para lançar o Minha Casa, Minha Vida 2, com um volume total de dois milhões de residências. É indiscutível o impacto do programa habitacional federal, mas ele não é o único responsável pela explosão de vendas. O crescimento ocorre em todas as camadas sociais. “É uma coisa maluca que está acontecendo no Brasil, a demanda é muito forte”, diz Paulo Saffady, da Câmara. RECORDE A empresa em que Rogério Martins trabalha vai construir 25 mil imóveis este ano A partir de 2007, quando pela primeira vez em décadas os empréstimos começaram a chegar à casa dos 30 anos, as principais construtoras do País, que também não conseguiam crédito para financiar suas obras, foram à bolsa de valores. Lançaram ações no mercado financeiro e captaram mais de R$ 10 bilhões. Ali começavam a se formar as condições para o crescimento que está sendo visto agora: juros mais baixos, crédito de longo prazo, segurança jurídica e uma iniciativa privada pronta para atender a uma demanda imensa. Hoje a estimativa é de que o déficit habitacional brasileiro chegue perto dos seis milhões de residências.
  • 7. Desapropriações atingem cinco bairros do Jabaquara Conforme noticiado pelo Jornal da Tarde, a Prefeitura de São Paulo estará realizando a desapropriação de vários imóveis em pelo menos cinco bairros de classe média da zona sul da capital – Parque Jabaquara, Vila Fachini, Vila do Encontro, Cidade Vargas e Cidade Leonor. Isto em razão de um túnel que ligará a Avenida Roberto Marinho à Rodovia dos Imigrantes. Ainda não é possível saber quantos e quais imóveis serão atingidos, mas segundo a Prefeitura tais dados serão divulgados ainda neste semestre. Esses imóveis serão inseridos na lista de desapropriações pelo fato de que a Prefeitura promoveu alterações no local por onde o túnel vai passar para diminuir o custo da obra. Previa-se que o túnel seria construído do lado esquerdo do córrego Água Espraiada, mas isto foi modificado, para que seja do lado direito. Com isto muitas casas serão derrubadas com o escopo de darem lugar às alças de acesso do túnel, poços de ventilação e áreas de respiro da obra. Inconformados com essa alteração e, consequentemente, com as desapropriações que será realizadas, muitos moradores mandaram fazer 100 faixas para colocar nos imóveis em protesto. Obviamente receiam que seus imóveis sejam avaliados abaixo do valor de mercado, o que é muito fácil de acontecer. Imóvel é opção para diversificar aposentadoria Há muito tempo investir em imóveis é uma das opções que mais agrada aos brasileiros, e atualmente, levando-se em consideração que há um crescente número de pessoas se preocupando com rendimentos após a aposentadoria, os imóveis acabam aparecendo como importante alternativa para poupar no longo prazo. A grande vantagem oferecida por esse segmento não é a rentabilidade, vez que normalmente fica abaixo dos rendimentos de capital investido em renda fixa e previdência, mas sim a segurança do valor aplicado. A título de exemplo, numa época de crise, como a que acabamos de enfrentar, e ainda irradia alguns efeitos, a pior consequência é ficar com o imóvel desocupado, sendo que em muitos investimentos, se mal escolhidos, pode-se perder muito dinheiro. Em geral os valores dos aluguéis giram em torno de 0,5% do valor s do imóvel, e quando se consegue locar por 1% pode-se dizer que o imóvel está muito bem alugado. A título de investimento imobiliários, mostram-se como boas opções os apartamentos de 2 dormitórios e conjuntos comerciais, pois além de
  • 8. proporcionarem uma rentabilidade maior, ficam muito pouco tempo vazios. Portanto, se o objetivo é poupar para dias posteriores à aposentadoria, esse tipo de imóvel (pequeno) são os melhores. Ademais, a porcentagem de retorno tende a se reduzir em imóveis de valor elevado. Um fator geralmente apontado como negativo, no investimento imobiliários, é a liquidez, pois a venda pode demorar algumas semanas ou meses, dependendo do valor que se pede. Entretanto, se s opção por investir em imóveis está relacionada com a aposentadoria, e até bom que não se tenha muita liquidez, afinal nessa época da vida a pessoa – aposentada – precisa ter um rendimento com alguma periodicidade. Além disso, por não ter tanta liquidez é possível reduzir os efeitos de assédio de familiares e amigos. RICARDO Elias Sartori (11) 7607-9891 / (11) 8374-7985 http://br.linkedin.com/in/ricardosartori http://twitter.com/Ricardo_Sartori