O documento discute situações éticas complexas enfrentadas por médicos de família, como: (1) atender em local perigoso sem segurança; (2) tratar criminoso sob ameaça; (3) paciente agressivo após alta. O código de ética reconhece o direito do médico de renunciar ao atendimento quando sua segurança ou capacidade profissional estejam comprometidas.