O documento discute os desafios do desenvolvimento urbano sustentável na Amazônia, abordando temas como ocupação desordenada em áreas de preservação permanente, falta de infraestrutura, zoneamento e planos diretores municipais. Argumenta que é necessário encontrar um equilíbrio entre as agendas ambiental e social, considerando a realidade e cultura das cidades amazônicas.