SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 75
Manejo Florestal Conceitos Básicos
Conceito de manejo florestal “ Manejo Florestal Sustentável é o processo de manejar permanentemente uma floresta para alcançar um ou mais objetivos específicos com vistas a produção contínua de produtos florestais e serviços sem a redução dos seus valores inerentes e futura produção e sem promover efeitos indesejáveis no ambiente físico e social” (ITTO (1991):
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Inventário Florestal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Inventário florestal prospectivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As perturbações na floresta e a diversidadede espécies
Algumas definições de clareiras
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Monitoramento - Parcelas Permanentes Estudar a estrutura e dinâmica de florestas naturais e manejadas: médio e longo prazo -  Avaliar o comportamento da floresta após catástrofes naturais (incêndios, furacões, enchentes, etc.) - Avaliar danos produzidos pela exploração florestal - Avaliar as respostas da floresta (crescimento, recrutamento, mortalidade e composição) à aplicação de um sistema de manejo Problemas: alto custo de implantação, medição e manutenção. Medições demandam alta precisão para que dados sejam usáveis
Esquema de parcela permanente Embrapa Acre
Sobre a árvore Informações obtidas em campo Sobre a estrutura da floresta (sub-parcela) 1. Floresta madura 2. Floresta em construção 3. Clareira natural 4. Floresta explorada -  Identificação da espécies - DAP - Identificação de fuste 111 Árvore viva em pé 121 Árvore viva quebrada 131 Árvore morta 141 Árvore cortada (exploração) - Iluminação de copa 1. Total;  2. Parcial; 3. Sombreada - Forma de copa 1. Círculo completo 2. Meio círculo 3. Menos que meio círculo 4. Rebrota 5. Sem copa - Grau de comercialização 1. 100% aproveitável 2. Parcialmente aproveitável 3. Sem aproveitamento comercial - Dano 1. Sem danos 2. Danos físicos por causas naturais 3. Danos biológicos 4. Danos causados por exploração - Presença de cipós 1. Sem cipós fortemente atados 2. Com cipós fortemente atados
Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
Avaliação da copa e iluminação Forma  Iluminação   Synnott 1979, modificado
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Manejo Florestal Comunitário e Empresarial:  A Experiência da EMBRAPA - CPAF-ACRE no PC Peixoto e na ST Manejo de Florestas
Manejo Florestal Empresarial:  A Experiência da EMBRAPA - CPAF-ACRE ST Manejo de Florestas
Manejo Florestal Empresarial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Seqüência de operações: Manejo Empresarial
Arraste das toras (ST Manejo Florestal - Iracema 1)
Arraste com cabo
Manejo Florestal em larga escala para grandes áreas (CPATU) - Carregamento
Estradas secundárias e Pátios de estocagem (ST Manejo Florestal - Iracema 1)
Manejo Florestal Empresarial Empilhamento e Transporte
Área basal total, sem danos, danificada e de espécies comerciais nas PPs do talhão Iracema I
Distribuição percentual (número de plantas) no talhão Iracema 1 nos grupos de espécies pioneiras, não pioneiras e palmeiras. Distribuição percentual (número de plantas) no talhão Iracema 1 nos grupos de espécies comerciais e não comerciais. Composição florística, palmeiras, espécies pioneiras, não pioneiras, comerciais e não comerciais antes da exploração
Estrutura da floresta após a exploração: área basal média aproveitável, danificada por causas naturais, total danificada pela exploração e explorada. Barras de erro representam erro padrão (p < 0,05)
Arraste mecanizado no Manejo Florestal de baixo Impacto
[object Object]
Manejo Florestal Sustentado em pequena escala o PMFS do PC Peixoto - Objetivos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Manejo Florestal em Assentamentos (PC Peixoto) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lote do PC Peixoto
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Seqüência de operações
Abate - derrubada direcionada
Traçamento das toras
Rolagem das toras
Desdobro - divisão da tora
Desdobro - corte das peças
Corte da árvore, traçamento e preparação das toras
Transporte da serraria portátil desmontada
Montagem da serraria portátil
Serraria portátil em operação
Arraste - Manobra da zorra na zona de abate
Arraste - carregamento e amarração das peças
Arraste - viagem carregada
Transporte das peças na trilha de arraste principal
Pilhas de peças na beira do ramal e carregamento para o transporte para Rio Branco
Casa de madeira manejada construída pelo produtor
Custos
Rendimento da conversão das toras em peças -  50%. O tempo médio para desdobrar 1 m 3  de madeira -  1 h 40 min.  Produção por equipe (3 pessoas) - 3,6 m 3  dia.  Produção anual de 20 m 3  - 6 dias.  Arraste combinado (zorra + carroça) - 4 m 3  dia  Conversão das toras em peças e arraste
Mercados e custor operacionais 1. Mercados no sul do Brasil IBAMA (elaboração PMF e POA e vistorias): R$ 60,00 Exploração e processamento primário: R$ 50,00 Transporte: R$ 300,00  Certificação: R$ 120,00 Total: R$ 530,00   2. Mercado interno IBAMA : R$ 60,00 Exploração: R$ 50,00 Transporte: R$ 30 Total: R$ 140,00
Preços de Mercado -  Rio Branco: R$ 100 - 300 - São Paulo: R$ 1000 - 1500 - Certificação: 10-20 % (?) – Reserva de mercado - Ponto de equilíbrio entre custos e produção: 7m 3 -  Pagamento por dia trabalhado: R$ 80,00
Incremento em área basal (m 2  ha -1 )  e volume (m 3  ha -1  ) Antes da exploração: Total  24.28 m 2  ha -1   Espécies comerciais 5.96 m 2  ha -1   Após a exploração: Total  22.93 m 2  ha-1  Espécies comerciais 4.89 m 2  ha -1   Dois anos após a exploração:  Total 23.12 m 2  ha-1  Espécies comercias 5.33 m 2  ha -1 Incremento médio anual médio anual total 0.09 m 2  ha -1  ano -1  (0.76 m 3  ha -1  ano -1  ) Incremento médio anual espécies comerciais  0.13 m 2  ha -1  ano -1  (1.06 m 3  ha -1  ano -1  )
Área basal de espécies comerciais antes um e quatro anos após da exploração
Área basal aproveitável, danificada por causas naturais e pela exploração antes, um e dois anos após a exploração ,[object Object],[object Object],[object Object]
Crescimento médio em diâmetro nas parcelas permanentes do PC Peixoto entre 1996 e 2001
Distribuição das árvores nas parcelas permanentes do PC Peixoto de acordo com a iluminação de copa
Mortalidade média anual (%) na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
Número de plantas por ha  e ingresso na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
População total de plantas na classe de 0-5 cm DAP e ingresso de espécies comerciais na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
Composição florística, palmeiras, espécies pioneiras, não pioneiras, comerciais e não comerciais, antes e quatro anos após a exploração Distribuição percentual das plantas nas PP do PC Peixoto, no grupo das palmeiras (colunas azuis), das espécies pioneiras (colunas vermelhas), não pioneiras (colunas amarelas), um ano antes (1996), imediatamente depois (1997) e quatro anos (2001) após a exploração .   Distribuição percentual das plantas nas PP do PC Peixoto das espécies comerciais (colunas azuis) e não comerciais (colunas vermelhas), um ano antes (1996), imediatamente após (1997) e quatro anos após (2001) a exploração
Riqueza de espécies (número total de espécies, DAP > 5 cm) nas PP do PC Peixoto, um ano antes, imediatamente após e quatro anos após a exploração
Comentários finais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[email_address]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
 
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA PauloSergioGomes7
 
Floresta Amazônica
Floresta AmazônicaFloresta Amazônica
Floresta Amazônicagerson luís
 
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas
Praticas de conservação  do solo e recuperação de áreas degradadasPraticas de conservação  do solo e recuperação de áreas degradadas
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadasFernando Assis
 
Poda
PodaPoda
PodaTCDP
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfSaul Ramos
 
Aula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamentoAula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamentofabio schwab
 
Producao de Sementes e Mudas florestais
Producao de Sementes e Mudas florestaisProducao de Sementes e Mudas florestais
Producao de Sementes e Mudas florestaisUrialisson Queiroz
 
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptxPRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptxALEXANDREDECASTROSAL
 
Apresentação manejo florestal
Apresentação  manejo florestalApresentação  manejo florestal
Apresentação manejo florestalIomar Barbosa
 
AULA 1 Produção de mudas.ppt
AULA 1 Produção de mudas.pptAULA 1 Produção de mudas.ppt
AULA 1 Produção de mudas.pptUFV
 
Aula 03 manejo de plantas ornamentais - copia
Aula 03   manejo de plantas ornamentais - copiaAula 03   manejo de plantas ornamentais - copia
Aula 03 manejo de plantas ornamentais - copiaCETEP, FTC, FASA..
 
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoBruno Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Sistemas agroflorestais
Sistemas agroflorestaisSistemas agroflorestais
Sistemas agroflorestais
 
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
 
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
 
Floresta Amazônica
Floresta AmazônicaFloresta Amazônica
Floresta Amazônica
 
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas
Praticas de conservação  do solo e recuperação de áreas degradadasPraticas de conservação  do solo e recuperação de áreas degradadas
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas
 
4 Silvicultura
4 Silvicultura4 Silvicultura
4 Silvicultura
 
Poda
PodaPoda
Poda
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
Manejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do SoloManejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do Solo
 
Introdução - Dendrologia
Introdução - DendrologiaIntrodução - Dendrologia
Introdução - Dendrologia
 
Aula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamentoAula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamento
 
Agroecologia hoje
Agroecologia hojeAgroecologia hoje
Agroecologia hoje
 
Solo - manejo do solo
Solo -  manejo do soloSolo -  manejo do solo
Solo - manejo do solo
 
Aula 7 olericultura
Aula 7 olericulturaAula 7 olericultura
Aula 7 olericultura
 
Producao de Sementes e Mudas florestais
Producao de Sementes e Mudas florestaisProducao de Sementes e Mudas florestais
Producao de Sementes e Mudas florestais
 
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptxPRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
 
Apresentação manejo florestal
Apresentação  manejo florestalApresentação  manejo florestal
Apresentação manejo florestal
 
AULA 1 Produção de mudas.ppt
AULA 1 Produção de mudas.pptAULA 1 Produção de mudas.ppt
AULA 1 Produção de mudas.ppt
 
Aula 03 manejo de plantas ornamentais - copia
Aula 03   manejo de plantas ornamentais - copiaAula 03   manejo de plantas ornamentais - copia
Aula 03 manejo de plantas ornamentais - copia
 
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
 

Destaque

Sustentabilidade manejo florestal......
Sustentabilidade  manejo florestal......Sustentabilidade  manejo florestal......
Sustentabilidade manejo florestal......Fernanda_Tollentino
 
Florestabilidade - Educação Para o Manejo Florestal
Florestabilidade - Educação Para o Manejo FlorestalFlorestabilidade - Educação Para o Manejo Florestal
Florestabilidade - Educação Para o Manejo FlorestalHumanidade2012
 
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...Instituto Besc
 
Aula 03 importância da atividade florestal
Aula 03   importância da atividade florestalAula 03   importância da atividade florestal
Aula 03 importância da atividade florestalPaulo Ivan
 
Plano de manejo completo
Plano de manejo completoPlano de manejo completo
Plano de manejo completoAMCanastra
 
Desafios para o Manejo Florestal no Acre
Desafios para o Manejo Florestal no AcreDesafios para o Manejo Florestal no Acre
Desafios para o Manejo Florestal no AcreMarky Brito
 
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFlorestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFilipe Vargas
 
Manejo e Interpretação Ambiental da Trilha das Samambaias no Refúgio de Vida...
 Manejo e Interpretação Ambiental da Trilha das Samambaias no Refúgio de Vida... Manejo e Interpretação Ambiental da Trilha das Samambaias no Refúgio de Vida...
Manejo e Interpretação Ambiental da Trilha das Samambaias no Refúgio de Vida...Laisse Palheta
 
Trabalho de matematica
Trabalho de matematicaTrabalho de matematica
Trabalho de matematicaRachellima34
 
Sinalização de Trilhas - Guia Prático - Pedro da Cunha e Menezes
Sinalização de Trilhas - Guia Prático - Pedro da Cunha e MenezesSinalização de Trilhas - Guia Prático - Pedro da Cunha e Menezes
Sinalização de Trilhas - Guia Prático - Pedro da Cunha e MenezesJorge Silva
 
Manual simplificado para análise de plano de manejo
Manual simplificado para análise de plano de manejoManual simplificado para análise de plano de manejo
Manual simplificado para análise de plano de manejoCamila Brito
 
Plano de Manejo Parque Estadual da Serra do Mar
Plano de Manejo Parque Estadual da Serra do MarPlano de Manejo Parque Estadual da Serra do Mar
Plano de Manejo Parque Estadual da Serra do MarRicardo Anderáos
 
Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela Tambellini
 Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela Tambellini Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela Tambellini
Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela TambelliniFundação Neotrópica do Brasil
 
Trabalho sobre Manejo Ambiental
Trabalho sobre Manejo Ambiental Trabalho sobre Manejo Ambiental
Trabalho sobre Manejo Ambiental Maísa Fernandes
 
Boletim governanca florestal_edio_i
Boletim governanca florestal_edio_iBoletim governanca florestal_edio_i
Boletim governanca florestal_edio_iKatia Carvalheiro
 

Destaque (20)

O que é plano de manejo?
O que é plano de manejo?O que é plano de manejo?
O que é plano de manejo?
 
Sustentabilidade manejo florestal......
Sustentabilidade  manejo florestal......Sustentabilidade  manejo florestal......
Sustentabilidade manejo florestal......
 
Florestabilidade - Educação Para o Manejo Florestal
Florestabilidade - Educação Para o Manejo FlorestalFlorestabilidade - Educação Para o Manejo Florestal
Florestabilidade - Educação Para o Manejo Florestal
 
Negocios Florestais
Negocios FlorestaisNegocios Florestais
Negocios Florestais
 
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
 
Manejo florestal
Manejo florestalManejo florestal
Manejo florestal
 
Aula 03 importância da atividade florestal
Aula 03   importância da atividade florestalAula 03   importância da atividade florestal
Aula 03 importância da atividade florestal
 
Plano de manejo completo
Plano de manejo completoPlano de manejo completo
Plano de manejo completo
 
Desafios para o Manejo Florestal no Acre
Desafios para o Manejo Florestal no AcreDesafios para o Manejo Florestal no Acre
Desafios para o Manejo Florestal no Acre
 
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFlorestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
 
Manual do Técnico Florestal
Manual do Técnico FlorestalManual do Técnico Florestal
Manual do Técnico Florestal
 
Manejo e Interpretação Ambiental da Trilha das Samambaias no Refúgio de Vida...
 Manejo e Interpretação Ambiental da Trilha das Samambaias no Refúgio de Vida... Manejo e Interpretação Ambiental da Trilha das Samambaias no Refúgio de Vida...
Manejo e Interpretação Ambiental da Trilha das Samambaias no Refúgio de Vida...
 
Trabalho de matematica
Trabalho de matematicaTrabalho de matematica
Trabalho de matematica
 
Sinalização de Trilhas - Guia Prático - Pedro da Cunha e Menezes
Sinalização de Trilhas - Guia Prático - Pedro da Cunha e MenezesSinalização de Trilhas - Guia Prático - Pedro da Cunha e Menezes
Sinalização de Trilhas - Guia Prático - Pedro da Cunha e Menezes
 
Manual simplificado para análise de plano de manejo
Manual simplificado para análise de plano de manejoManual simplificado para análise de plano de manejo
Manual simplificado para análise de plano de manejo
 
Plano de Manejo Parque Estadual da Serra do Mar
Plano de Manejo Parque Estadual da Serra do MarPlano de Manejo Parque Estadual da Serra do Mar
Plano de Manejo Parque Estadual da Serra do Mar
 
Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela Tambellini
 Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela Tambellini Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela Tambellini
Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela Tambellini
 
Trabalho sobre Manejo Ambiental
Trabalho sobre Manejo Ambiental Trabalho sobre Manejo Ambiental
Trabalho sobre Manejo Ambiental
 
Agrofloresta
AgroflorestaAgrofloresta
Agrofloresta
 
Boletim governanca florestal_edio_i
Boletim governanca florestal_edio_iBoletim governanca florestal_edio_i
Boletim governanca florestal_edio_i
 

Semelhante a Curso M F S( U F A C) 2

Modelo de diagnostico ambiental
Modelo de diagnostico ambientalModelo de diagnostico ambiental
Modelo de diagnostico ambientalSilvia Luz
 
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Revista Cafeicultura
 
Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de ...
Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de ...Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de ...
Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de ...GPFLR
 
Politica de valorização do activo ambiental florestal
Politica de valorização do activo ambiental florestalPolitica de valorização do activo ambiental florestal
Politica de valorização do activo ambiental florestalGPFLR
 
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdfMANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdfMary Holanda
 
Perspectivas político econômicas do café e o código florestal
Perspectivas político econômicas do café e o código florestalPerspectivas político econômicas do café e o código florestal
Perspectivas político econômicas do café e o código florestalVitor Vieira Vasconcelos
 
Aula 7 - biomas e formações vegetais
Aula 7 - biomas e formações vegetaisAula 7 - biomas e formações vegetais
Aula 7 - biomas e formações vegetaisGerson Coppes
 
Esserta reflorestar
Esserta reflorestarEsserta reflorestar
Esserta reflorestarIlda Bicacro
 
Estudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos Campos
Estudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos CamposEstudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos Campos
Estudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos CamposEdvaldo Amorim
 
Fragmentos Florestais - Ecossistemologia
Fragmentos Florestais - EcossistemologiaFragmentos Florestais - Ecossistemologia
Fragmentos Florestais - EcossistemologiaCarlos Alberto Monteiro
 
Curso de-arborizacao-urbana-2018
Curso de-arborizacao-urbana-2018Curso de-arborizacao-urbana-2018
Curso de-arborizacao-urbana-2018rangelbio
 
331481996 aula-6-rad-etapas-de-um-projeto-de-rad
331481996 aula-6-rad-etapas-de-um-projeto-de-rad331481996 aula-6-rad-etapas-de-um-projeto-de-rad
331481996 aula-6-rad-etapas-de-um-projeto-de-radYasmim Borges
 
Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL
Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL
Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL Raylana Avinte
 
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEMFUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEMMoacir Medrado
 
Anel viario /Inventário florestal
Anel viario /Inventário florestalAnel viario /Inventário florestal
Anel viario /Inventário florestal1962laura
 

Semelhante a Curso M F S( U F A C) 2 (20)

Modelo de diagnostico ambiental
Modelo de diagnostico ambientalModelo de diagnostico ambiental
Modelo de diagnostico ambiental
 
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
 
Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de ...
Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de ...Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de ...
Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de ...
 
Manual de restauração florestal
Manual de restauração florestalManual de restauração florestal
Manual de restauração florestal
 
Politica de valorização do activo ambiental florestal
Politica de valorização do activo ambiental florestalPolitica de valorização do activo ambiental florestal
Politica de valorização do activo ambiental florestal
 
Manual Silvicultura.pdf
Manual Silvicultura.pdfManual Silvicultura.pdf
Manual Silvicultura.pdf
 
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdfMANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
 
Manual de silvicultura
Manual de silvicultura Manual de silvicultura
Manual de silvicultura
 
Perspectivas político econômicas do café e o código florestal
Perspectivas político econômicas do café e o código florestalPerspectivas político econômicas do café e o código florestal
Perspectivas político econômicas do café e o código florestal
 
Aula 7 - biomas e formações vegetais
Aula 7 - biomas e formações vegetaisAula 7 - biomas e formações vegetais
Aula 7 - biomas e formações vegetais
 
Esserta reflorestar
Esserta reflorestarEsserta reflorestar
Esserta reflorestar
 
Estudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos Campos
Estudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos CamposEstudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos Campos
Estudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos Campos
 
Fragmentos Florestais - Ecossistemologia
Fragmentos Florestais - EcossistemologiaFragmentos Florestais - Ecossistemologia
Fragmentos Florestais - Ecossistemologia
 
Curso de-arborizacao-urbana-2018
Curso de-arborizacao-urbana-2018Curso de-arborizacao-urbana-2018
Curso de-arborizacao-urbana-2018
 
331481996 aula-6-rad-etapas-de-um-projeto-de-rad
331481996 aula-6-rad-etapas-de-um-projeto-de-rad331481996 aula-6-rad-etapas-de-um-projeto-de-rad
331481996 aula-6-rad-etapas-de-um-projeto-de-rad
 
Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL
Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL
Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL
 
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEMFUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
 
Anel viario /Inventário florestal
Anel viario /Inventário florestalAnel viario /Inventário florestal
Anel viario /Inventário florestal
 
Adubação eucalip
Adubação eucalipAdubação eucalip
Adubação eucalip
 
Recursos naturais
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos naturais
 

Mais de Myris Silva

Eposicion En Pdf Nsf 2007
Eposicion En Pdf   Nsf 2007Eposicion En Pdf   Nsf 2007
Eposicion En Pdf Nsf 2007Myris Silva
 
15132 Wg 3 Sum Port
15132 Wg 3 Sum  Port15132 Wg 3 Sum  Port
15132 Wg 3 Sum PortMyris Silva
 
15131 Wg2 Sum 2007 Port
15131 Wg2  Sum 2007 Port15131 Wg2  Sum 2007 Port
15131 Wg2 Sum 2007 PortMyris Silva
 
15130 Sum Wg1 2007 Port
15130 Sum Wg1 2007  Port15130 Sum Wg1 2007  Port
15130 Sum Wg1 2007 PortMyris Silva
 
Exploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea Alechandre
Exploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea AlechandreExploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea Alechandre
Exploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea AlechandreMyris Silva
 
As Dificuldades Encontradas Pelos Setores TecnolõGicos E Cientificos Da Amazô...
As Dificuldades Encontradas Pelos Setores TecnolõGicos E Cientificos Da Amazô...As Dificuldades Encontradas Pelos Setores TecnolõGicos E Cientificos Da Amazô...
As Dificuldades Encontradas Pelos Setores TecnolõGicos E Cientificos Da Amazô...Myris Silva
 
Desmatamento, emissões e desmatamento evitado. É possivel manter a floresta e...
Desmatamento, emissões e desmatamento evitado. É possivel manter a floresta e...Desmatamento, emissões e desmatamento evitado. É possivel manter a floresta e...
Desmatamento, emissões e desmatamento evitado. É possivel manter a floresta e...Myris Silva
 
Stephen Estradas Acad Amaz
Stephen Estradas Acad AmazStephen Estradas Acad Amaz
Stephen Estradas Acad AmazMyris Silva
 
D.B Lindenmayer Future Directions For Biodiversity
D.B Lindenmayer   Future Directions For BiodiversityD.B Lindenmayer   Future Directions For Biodiversity
D.B Lindenmayer Future Directions For BiodiversityMyris Silva
 
Innovative Incentives Financing Mechanisms For Forestry (Lo
Innovative Incentives  Financing Mechanisms For Forestry (LoInnovative Incentives  Financing Mechanisms For Forestry (Lo
Innovative Incentives Financing Mechanisms For Forestry (LoMyris Silva
 
Os Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...Imazon
Os Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...ImazonOs Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...Imazon
Os Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...ImazonMyris Silva
 
Cifor Icraf Field Guide To The Future
Cifor Icraf Field Guide To The FutureCifor Icraf Field Guide To The Future
Cifor Icraf Field Guide To The FutureMyris Silva
 
EmissõEs E Florestas
EmissõEs E FlorestasEmissõEs E Florestas
EmissõEs E FlorestasMyris Silva
 
Lei 1.611 De 27 De Outubro De 2006 Plano Diretor De Rio B
Lei  1.611 De 27 De Outubro De 2006   Plano Diretor De Rio BLei  1.611 De 27 De Outubro De 2006   Plano Diretor De Rio B
Lei 1.611 De 27 De Outubro De 2006 Plano Diretor De Rio BMyris Silva
 
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 A
MudançAs  Globais Na  AmazôNia  Sul  Ocidental  Foster  Brown 19nov07 AMudançAs  Globais Na  AmazôNia  Sul  Ocidental  Foster  Brown 19nov07 A
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 AMyris Silva
 

Mais de Myris Silva (20)

Eposicion En Pdf Nsf 2007
Eposicion En Pdf   Nsf 2007Eposicion En Pdf   Nsf 2007
Eposicion En Pdf Nsf 2007
 
Jorge Se Mdd
Jorge Se MddJorge Se Mdd
Jorge Se Mdd
 
Cora 2
Cora 2Cora 2
Cora 2
 
Cora 1
Cora 1Cora 1
Cora 1
 
15132 Wg 3 Sum Port
15132 Wg 3 Sum  Port15132 Wg 3 Sum  Port
15132 Wg 3 Sum Port
 
15131 Wg2 Sum 2007 Port
15131 Wg2  Sum 2007 Port15131 Wg2  Sum 2007 Port
15131 Wg2 Sum 2007 Port
 
15130 Sum Wg1 2007 Port
15130 Sum Wg1 2007  Port15130 Sum Wg1 2007  Port
15130 Sum Wg1 2007 Port
 
Exploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea Alechandre
Exploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea AlechandreExploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea Alechandre
Exploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea Alechandre
 
As Dificuldades Encontradas Pelos Setores TecnolõGicos E Cientificos Da Amazô...
As Dificuldades Encontradas Pelos Setores TecnolõGicos E Cientificos Da Amazô...As Dificuldades Encontradas Pelos Setores TecnolõGicos E Cientificos Da Amazô...
As Dificuldades Encontradas Pelos Setores TecnolõGicos E Cientificos Da Amazô...
 
Desmatamento, emissões e desmatamento evitado. É possivel manter a floresta e...
Desmatamento, emissões e desmatamento evitado. É possivel manter a floresta e...Desmatamento, emissões e desmatamento evitado. É possivel manter a floresta e...
Desmatamento, emissões e desmatamento evitado. É possivel manter a floresta e...
 
Stephen Estradas Acad Amaz
Stephen Estradas Acad AmazStephen Estradas Acad Amaz
Stephen Estradas Acad Amaz
 
Perola Azulada
Perola AzuladaPerola Azulada
Perola Azulada
 
D.B Lindenmayer Future Directions For Biodiversity
D.B Lindenmayer   Future Directions For BiodiversityD.B Lindenmayer   Future Directions For Biodiversity
D.B Lindenmayer Future Directions For Biodiversity
 
Innovative Incentives Financing Mechanisms For Forestry (Lo
Innovative Incentives  Financing Mechanisms For Forestry (LoInnovative Incentives  Financing Mechanisms For Forestry (Lo
Innovative Incentives Financing Mechanisms For Forestry (Lo
 
Os Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...Imazon
Os Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...ImazonOs Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...Imazon
Os Danos Da ExploraçãO Florestal Com E Sem ...Imazon
 
Cifor Icraf Field Guide To The Future
Cifor Icraf Field Guide To The FutureCifor Icraf Field Guide To The Future
Cifor Icraf Field Guide To The Future
 
EmissõEs E Florestas
EmissõEs E FlorestasEmissõEs E Florestas
EmissõEs E Florestas
 
Bioindicadores
BioindicadoresBioindicadores
Bioindicadores
 
Lei 1.611 De 27 De Outubro De 2006 Plano Diretor De Rio B
Lei  1.611 De 27 De Outubro De 2006   Plano Diretor De Rio BLei  1.611 De 27 De Outubro De 2006   Plano Diretor De Rio B
Lei 1.611 De 27 De Outubro De 2006 Plano Diretor De Rio B
 
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 A
MudançAs  Globais Na  AmazôNia  Sul  Ocidental  Foster  Brown 19nov07 AMudançAs  Globais Na  AmazôNia  Sul  Ocidental  Foster  Brown 19nov07 A
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 A
 

Último

ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsDanilo Pinotti
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx2m Assessoria
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploDanilo Pinotti
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx2m Assessoria
 

Último (6)

ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 

Curso M F S( U F A C) 2

  • 2. Conceito de manejo florestal “ Manejo Florestal Sustentável é o processo de manejar permanentemente uma floresta para alcançar um ou mais objetivos específicos com vistas a produção contínua de produtos florestais e serviços sem a redução dos seus valores inerentes e futura produção e sem promover efeitos indesejáveis no ambiente físico e social” (ITTO (1991):
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.  
  • 7.
  • 8.  
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. As perturbações na floresta e a diversidadede espécies
  • 18.
  • 19. Monitoramento - Parcelas Permanentes Estudar a estrutura e dinâmica de florestas naturais e manejadas: médio e longo prazo - Avaliar o comportamento da floresta após catástrofes naturais (incêndios, furacões, enchentes, etc.) - Avaliar danos produzidos pela exploração florestal - Avaliar as respostas da floresta (crescimento, recrutamento, mortalidade e composição) à aplicação de um sistema de manejo Problemas: alto custo de implantação, medição e manutenção. Medições demandam alta precisão para que dados sejam usáveis
  • 20. Esquema de parcela permanente Embrapa Acre
  • 21. Sobre a árvore Informações obtidas em campo Sobre a estrutura da floresta (sub-parcela) 1. Floresta madura 2. Floresta em construção 3. Clareira natural 4. Floresta explorada - Identificação da espécies - DAP - Identificação de fuste 111 Árvore viva em pé 121 Árvore viva quebrada 131 Árvore morta 141 Árvore cortada (exploração) - Iluminação de copa 1. Total; 2. Parcial; 3. Sombreada - Forma de copa 1. Círculo completo 2. Meio círculo 3. Menos que meio círculo 4. Rebrota 5. Sem copa - Grau de comercialização 1. 100% aproveitável 2. Parcialmente aproveitável 3. Sem aproveitamento comercial - Dano 1. Sem danos 2. Danos físicos por causas naturais 3. Danos biológicos 4. Danos causados por exploração - Presença de cipós 1. Sem cipós fortemente atados 2. Com cipós fortemente atados
  • 22. Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
  • 23. Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
  • 24. Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
  • 25. Avaliação da copa e iluminação Forma Iluminação Synnott 1979, modificado
  • 26.
  • 27. Manejo Florestal Comunitário e Empresarial: A Experiência da EMBRAPA - CPAF-ACRE no PC Peixoto e na ST Manejo de Florestas
  • 28. Manejo Florestal Empresarial: A Experiência da EMBRAPA - CPAF-ACRE ST Manejo de Florestas
  • 29.
  • 30.
  • 31. Arraste das toras (ST Manejo Florestal - Iracema 1)
  • 33. Manejo Florestal em larga escala para grandes áreas (CPATU) - Carregamento
  • 34. Estradas secundárias e Pátios de estocagem (ST Manejo Florestal - Iracema 1)
  • 35. Manejo Florestal Empresarial Empilhamento e Transporte
  • 36. Área basal total, sem danos, danificada e de espécies comerciais nas PPs do talhão Iracema I
  • 37. Distribuição percentual (número de plantas) no talhão Iracema 1 nos grupos de espécies pioneiras, não pioneiras e palmeiras. Distribuição percentual (número de plantas) no talhão Iracema 1 nos grupos de espécies comerciais e não comerciais. Composição florística, palmeiras, espécies pioneiras, não pioneiras, comerciais e não comerciais antes da exploração
  • 38. Estrutura da floresta após a exploração: área basal média aproveitável, danificada por causas naturais, total danificada pela exploração e explorada. Barras de erro representam erro padrão (p < 0,05)
  • 39. Arraste mecanizado no Manejo Florestal de baixo Impacto
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Lote do PC Peixoto
  • 44.
  • 45. Abate - derrubada direcionada
  • 49. Desdobro - corte das peças
  • 50. Corte da árvore, traçamento e preparação das toras
  • 51. Transporte da serraria portátil desmontada
  • 52. Montagem da serraria portátil
  • 53. Serraria portátil em operação
  • 54. Arraste - Manobra da zorra na zona de abate
  • 55. Arraste - carregamento e amarração das peças
  • 56. Arraste - viagem carregada
  • 57. Transporte das peças na trilha de arraste principal
  • 58. Pilhas de peças na beira do ramal e carregamento para o transporte para Rio Branco
  • 59. Casa de madeira manejada construída pelo produtor
  • 61. Rendimento da conversão das toras em peças - 50%. O tempo médio para desdobrar 1 m 3 de madeira - 1 h 40 min. Produção por equipe (3 pessoas) - 3,6 m 3 dia. Produção anual de 20 m 3 - 6 dias. Arraste combinado (zorra + carroça) - 4 m 3 dia Conversão das toras em peças e arraste
  • 62. Mercados e custor operacionais 1. Mercados no sul do Brasil IBAMA (elaboração PMF e POA e vistorias): R$ 60,00 Exploração e processamento primário: R$ 50,00 Transporte: R$ 300,00 Certificação: R$ 120,00 Total: R$ 530,00 2. Mercado interno IBAMA : R$ 60,00 Exploração: R$ 50,00 Transporte: R$ 30 Total: R$ 140,00
  • 63. Preços de Mercado - Rio Branco: R$ 100 - 300 - São Paulo: R$ 1000 - 1500 - Certificação: 10-20 % (?) – Reserva de mercado - Ponto de equilíbrio entre custos e produção: 7m 3 - Pagamento por dia trabalhado: R$ 80,00
  • 64. Incremento em área basal (m 2 ha -1 ) e volume (m 3 ha -1 ) Antes da exploração: Total 24.28 m 2 ha -1 Espécies comerciais 5.96 m 2 ha -1 Após a exploração: Total 22.93 m 2 ha-1 Espécies comerciais 4.89 m 2 ha -1 Dois anos após a exploração: Total 23.12 m 2 ha-1 Espécies comercias 5.33 m 2 ha -1 Incremento médio anual médio anual total 0.09 m 2 ha -1 ano -1 (0.76 m 3 ha -1 ano -1 ) Incremento médio anual espécies comerciais 0.13 m 2 ha -1 ano -1 (1.06 m 3 ha -1 ano -1 )
  • 65. Área basal de espécies comerciais antes um e quatro anos após da exploração
  • 66.
  • 67. Crescimento médio em diâmetro nas parcelas permanentes do PC Peixoto entre 1996 e 2001
  • 68. Distribuição das árvores nas parcelas permanentes do PC Peixoto de acordo com a iluminação de copa
  • 69. Mortalidade média anual (%) na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
  • 70. Número de plantas por ha e ingresso na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
  • 71. População total de plantas na classe de 0-5 cm DAP e ingresso de espécies comerciais na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
  • 72. Composição florística, palmeiras, espécies pioneiras, não pioneiras, comerciais e não comerciais, antes e quatro anos após a exploração Distribuição percentual das plantas nas PP do PC Peixoto, no grupo das palmeiras (colunas azuis), das espécies pioneiras (colunas vermelhas), não pioneiras (colunas amarelas), um ano antes (1996), imediatamente depois (1997) e quatro anos (2001) após a exploração . Distribuição percentual das plantas nas PP do PC Peixoto das espécies comerciais (colunas azuis) e não comerciais (colunas vermelhas), um ano antes (1996), imediatamente após (1997) e quatro anos após (2001) a exploração
  • 73. Riqueza de espécies (número total de espécies, DAP > 5 cm) nas PP do PC Peixoto, um ano antes, imediatamente após e quatro anos após a exploração
  • 74.