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A   C
M   O
B   S
I   T
E   E              Disciplina: Biogeografia
        e Tundra   Docente: Carlos Eduardo Ramos Sant’Ana
N   I              Discentes: Marcelo, Samara, Eden e David

T   R
E   O
S   S
A   C      Objetivo
M   O Apresentar uma análise de alguns conceitos do
B   S bioma Ambientes Costeiros e Marinhos e Tundra,
I   T Com foco:
E   E
      • Biodiversidade, Espécies da Fauna (ameaçadas ou não de
N   I
T   R Extinção), Fragmentação de Ecossistemas e Unidades de
E   O Conservação da Natureza nesse bioma.
S   S
           Não deixando de lado os conflitos socioambientais e as
           ações positivas dos projetos de manejo.

                                                             2
Introdução
A C
M O
        • Os Ambientes Costeiros e Marinhos constituem um
B   S
         bioma      com    uma     grande     biodiversidade   de
I   T
         ecossistemas que são responsáveis pelos diferentes
E   E
         tipos de paisagens na costa brasileira.
N   I
T R
E O • Dunas,          praias, estuários, recifes               de
S S
         coral, restingas, e muitos outros.
                                                               3
A C
M O     •   A delimitação do bioma
            Ambientes Costeiros e Marinhos
B   S       possui a mesma delimitação da
            Zona Econômica Exclusiva ( ZEE);
I   T
        • Totalizando uma área de 3,5
E   E     milhões de km2.

N   I
T R
E O
                 ZEE: (Zona Econômica Exclusiva) - Zona
S   S            situada além do mar territorial e a este
                 adjacente que não se estende além de
                 200 milhas náuticas da costa.


                                                            4
A C
M O
B   S
I   T
E   E
        Abrigam alta   biodiversidade de espécies animais e vegetais
N   I
T R
E O
S   S


                                                                 5
A C
M O              Ecossistemas ameaçados
B   S
I   T
        • Os Ambientes Costeiros e Marinhos        consiste em um
E   E
N   I     bioma de grande valor econômico , de tal forma que os

T R       conflitos socioeconômicos decorrentes da exploração
E O
          dos recursos naturais têm se mostrado fator de grande
S   S
          ameaça a todos os ecossistemas associados aos Ambientes

          Costeiros.
                                                             6
A   C
M   O
B   S
I   T
E   E
N   I
        Dunas
T   R
E   O
S   S


                7
A   C
            Tipos de Solo
M   O
B   S
I   T • As dunas são formadas por extensos depósitos
E   E   eólicos, podendo ultrapassar 100 m de altura.
N   I
T   R • Os solos são arenosos e profundos, de areias
E   O
        quartzosas, com fertilidade muito baixa.
S   S
         Existem elevações residuais de solos litólicos e
         afloramentos de rocha.
                                                      8
A   C
M   O
                          Dunas
B   S
I   T • O clima é muito quente e semiárido, com
E   E
        estação chuvosa de outubro a abril e precipitação
N   I
T   R média anual em torno de 470-500 mm/ano.
E   O
S   S
             Baixa umidade


                                                      9
A   C
M   O
                              Dunas
B   S • As correntes marítimas litorâneas transportam
I   T
        grandes quantidades de areia.
E   E
N   I
T   R • Parte destes grãos são depositados nas praias pelas marés
E   O altas. A areia acumulada é transportada pelos ventos
S   S dominantes para áreas mais elevadas da praia.


                                                            10
A   C
M   O
                           Dunas
B   S • Esse complexo ecossistema estende-se por 600 km no
I   T litoral gaúcho, formando o maior sistema de praias
E   E arenosas do mundo.
N   I
T   R
      • As dunas servem de barreira natural à invasão da
E   O
S   S água do mar e da areia em áreas interiores e
         balneários. Também protegem o lençol de água
         doce, evitando a entrada de água do mar.
                                                       11
A   C
M   O
                         Dunas
B   S
I   T • A fauna é escassa neste ambiente, devido a
E   E
N   I   altas taxas de salinidade, baixas taxas de
T   R
        umidade, instabilidade térmica;
E   O
S   S


                                              12
tuco-tuco - roedor que habita
galerias escavadas nas areias. Caules
e raízes da vegetação nativa
compõem sua alimentação
              Alguns animais
              vivem em tocas,
              como o Ocypode.


Ainda
podemos
encontrar
larvas de
insetos,
como a
odonata -
Libélula.                        13
A   C
M   O
                           Dunas
B   S • Vegetação nativa, composta principalmente por
I   T
        gramíneas e plantas rasteiras arbustivas que
E   E
N   I   desempenham importante papel na formação e
T   R fixação das dunas
E   O
S   S
       • Podemos encontrar uma grande quantidades de
         espécies de cipó-de-flores, entre outras.
                                                     14
A   C   Estado de Conservação Estimado
M   O
B   S   Geralmente bem conservada, (aproximadamente 80% conservada) -

I   T   mas existe extração de lenha, que ameaça a estabilidade das dunas.

E   E
N   I
        Unidades de Conservação Presentes
T   R
E   O   • Quase ou inexistentes unidades de conservação
S   S     nesse ambiente.



                                                                     15
A   C
M   O
B   S
I   T
E   E   Praias
N   I
T   R
E   O
S   S
 Os ecossistemas de praias são importantes como
 atração turística e como um lugar onde a energia
 das ondas é utilizada.

 As praias se formam quando há um abastecimento
 de areia e energia de ondas regulares que
 conservam a praia organizada e limpa. Muita da
 areia que forma parte das praias, foi trazida pela
 corrente marinha através de milhões de anos.


                                                  17
A praia é um fantástico filtro. Cada
rompimento de onda esparrama água através
da areia e quando a água retorna, está
filtrada; a praia é algo semelhante ao filtro de
areia usado em redes de tratamento de água.



                                                   18
O espaço entre grãos contem animais
minúsculos e micróbios que
consomem matéria orgânica e
retornam nutrientes a água.
 Neste século houve um aumento geral do nível
 mundial do mar, aproximadamente 30 cm.

 Algumas estruturas construídas ao nível do mar tem
 sido ameaçadas pelo movimento marinho; para
 deter a areia foram construídas paredes de rochas,
 com o objetivo de eliminar o fluxo normal de nova
 areia pela corrente, que causa mais erosão na praia.


                                                    22
A   C
        Estuários,   ambientes de transição
M   O
B   S
I   T
E   E
N   I
T   R
E   O
S   S

                         Estuários
A   C
M   O            Estuários,          ambientes de transição
B   S
I   T
        • São   ecossistemas      associados à água salobra   resultante
E   E
          do encontro do rio com o mar;
N   I
T   R           No mundo existem cerca de 162.000 Km2 manguezais;
E   O
S   S   • No Brasil
                                              2
                         cerca de 25.000 Km florestas de mangue, que

          representam mais de 12% dos manguezais do mundo inteiro;
        • .

                                                                    25
Os manguezais estão distribuídos
desde o Amapá até Laguna, em
Santa Catarina, no litoral brasileiro
A   C
M   O        Estuários,            ambientes de transição

B   S
I   T   • Têm como flora principal os mangues (mangue
E   E
        vermelho, mangue branco e mangue canoé),
N   I
        vegetação típica de ambientes alagados, resistentes
T   R
        à alta salinidade da água e do solo.
E   O
S   S
        • A vegetação típica possui raízes aéreas (que absorvem
          o ar e sustentam as plantas no solo)

                                                            27
A   C
M   O
B   S         Estuários,         ambientes de transição

I   T
E   E   Fauna típica, bastante diversificada, composta de
N   I
        várias espécies de crustáceos, moluscos, e peixes
T   R
E   O   (BRAGA 1994), além de inúmeras espécies de aves, de
S   S
        répteis, anfíbios e pequenos mamíferos, além de muitos

        insetos.

                                                          28
A   C
M   O
B   S
I   T
E   E
N   I
T   R
E   O
S   S
A   C
M   O          Estuários,         ambientes de transição
B   S
I   T   • O   processo     geológico     de    formação      depende

E   E    basicamente da posição do nível do mar em relação à vazão
N   I
T   R    de água doce. Se esse nível baixa, a faixa litorânea avança.

E   O    O desgaste do leito dos rios cria vales profundos,
S   S
         favorecendo a inundações pela água salgada e a formação de

         estuários.

                                                                30
A   C
M   O        Estuários,      ambientes de transição
B   S
I   T    Manguezal oferece diferentes tipos de habitats

E   E     disponíveis, tais como a copa das árvores,

N   I     poças d’água, superfície do solo, o próprio

T   R     substrato e os canais de água desse sistema.
E   O
S   S    Considerado como berçário da vida marinha
          (estima-se que cerca de 60% do pescados
          provêm de estuários/manguezais),

                                                      31
A C
                    IMPACTOS AMBIENTAIS
M O
B S
        • A pesca predatória é grande risco aos ambientes
I   T
E   E    costeiros e em especial aos estuários (manguezais);

N I
T R • Os apetrechos de pesca (pesca de arrasto) aprisionam os
E O      peixes e caranguejos fêmeas ainda em idade não reprodutiva
S S      (grandes aeradores do solo)



                                                               32
A C
M O
                        IMPACTOS AMBIENTAIS
B   S
I   T   • Os despejos de lixo urbano e industrial, o carreamento de resíduos
E   E     de pesticidas e fertilizantes, contribuem significativamente para a
N   I
          mudança da paisagem e destruição por contaminação dos
T R
          manguezais.
E O
S   S


                                                                        33
A C
                        IMPACTOS AMBIENTAIS
M O
B   S
        • Embora      sejam   considerados   Áreas     de    Preservação
I   T
          Permanente (APPs) pela legislação brasileira, manguezais e
E   E
          restingas    vêm    sendo   destruídos     por    uma   atividade
N   I
          ambientalmente não sustentável:
T R
E O        A criação de camarões, também chamada de carcinicultura.
S   S


                                                                      34
A C                       IMPACTOS AMBIENTAIS
M O
B   S        Entre os impactos da carcinicultura devido à construção de canais,
        barreiras e tanques estão:
I   T
E   E
        • desmatamento de imensas áreas de vegetação litorânea,
N   I
        • com reduções críticas do habitat natural;
T R
        • modificações no fluxo das marés,
E O
        •
S   S
            aumento na temperatura e na salinidade das águas;

        • contaminação da água por matéria orgânica em decomposição;

        • patógenos e compostos químicos lançados por efluentes dos tanques.
                                                                          35
A C
M O
B S
I   T
E   E
N I
        Recifes de Coral
T R
E O
S S
Recifes de Coral


 É uma estrutura rochosa constituída por uma série
 de organismos marinhos portadores de esqueleto
 calcário.




                                                  37
Recifes de Corais
• Ocorrem em águas rasas, quentes e claras. São
 encontrados em mais de 100 países e territórios
 através dos trópicos.




                                               39
Recifes de Coral


• É considerado por muitos como o ecossistema
 mais   diverso    dos   mares,      por   concentrar,
 globalmente,      a     maior       densidade     de
 biodiversidade de todos ambientes marinhos.




                                                    40
Recifes de Corais
Recifes de Coral


• Estimativas indicam que, em nível mundial, os
 recifes de coral contribuem com quase 375 bilhões
 em bens e serviços, por meio de atividades como
 pesca,    turismo     e    proteção     costeira.




                                                 42
Recifes de Coral
 No entanto, os recifes de coral estão
 seriamente ameaçados. Estima-se que 27%
 dos recifes do mundo inteiro já foram
 degradados   de     forma       irreversível.




                                             43
Recifes de Coral

 O monitoramento dos recifes de coral é
 especialmente     importante       devido   à
 correlação encontrada entre os eventos de
 branqueamento e as mudanças climáticas
 globais.


                                             44
Recifes de Coral

No mundo todo, estima-se que a
principal causa da degradação dos
recifes de coral é o desenvolvimento
crescente e acelerado das zonas
costeiras e a exploração excessiva
dos seus recursos.


                                  46
Recifes de Corais
A   C
M   O
B   S
I   T
E   E
        RESTINGAS
N   I
T   R
E   O
S   S
A   C
M   O          Pode ser definida como solos arenosos e salinos.
B   S
I   T   • ocorrente em praticamente todo o nosso litoral. Trata-se de uma

E   E     vegetação pioneira encontrada próximas do mar, nas praias nas dunas

N   I     ou em estuários.

T   R
E   O   • Evolui de espécies forrageiras, até grupos arbóreos e

S   S     arbustivos de maior porte; além de apresentar uma
          diversificada fauna e flora nativa.

                                                                       49
A   C
M   O
B   S      Fisicamente determinadas pelas condições edáficas (solo
I   T      arenoso) e pela influências marinha, possuindo origem
E   E      sedimentar;
N   I
T   R   • Numa extensão total de quase 5000 quilômetros, 79% da
E   O     costa.
S   S

                                                             50
A   C
M   O
B   S
I   T   A restinga é uma faixa arenosa litorânea,
E   E   resultante   do   movimento   das   águas,   que

N   I   acompanha a linha da costa e que pode fechar
        reentrâncias do litoral, dando origem a lagoas
T   R   costeiras.
E   O
S   S
A   C   Clima é bem diferenciado, devido à vasta amplitude
M   O   latitudinal.
B   S   • Na porção Norte apresenta – se mais seco com
I   T     temperaturas médias em torno de 28 °C, podendo
          facilmente chegar aos 40 °C , nos meses mais quentes.
E   E
N   I   • Na porção Sul possui clima mais ameno e úmido com
          média anual em torno de 17 °C.
T   R
E   O
        • Índice pluviométrico é mais regular, em torno de 1600
S   S     mm anuais.


                                                             52
A   C
           Vegetação
M   O
B   S
I   T   • Típica das planícies costeiras arenosas;
E   E
N   I
        • Solos pobres em nutrientes de constituição
T   R
E   O    quartzosa.
S   S

                                                       53
A   C   • Possui espécies endêmicas, mais a maioria da sua vegetação
M   O     pode ser também encontrada em outros ecossistemas.

B   S
        • Nas dunas da praia a vegetação é formada principalmente
I   T
          por plantas herbáceas com caules longos e flexíveis que se
E   E     transformam em árvores cada vez mais altas à medida que
N   I     se afasta do mar.
T   R
E   O   • Espécies características da restinga: Sumaré, alfa-goela,
          açucena, bromélia, orquídeas, cactos, coroa-de-frade,
S   S
          canela, pitanga figueira, sepitiba entre outras.


                                                                  54
A   C
M   O
B   S
I   T
E   E
N   I
T   R
E   O
S   S
A   C      Fauna bastante diversificada, daí a importância da
M   O      preservação desse habitat.
B   S
I   T   • Composta por caranguejos, viúvas-negras, baratas, sabiás,
E   E     corujas e pererecas.
N   I
T   R   • Além de aves migratórias, o maçarico e o gavião, e
E   O     mamíferos como o elefante marinho.
S   S
        • Tartarugas marinhas utilizam a área para reprodução e
          desova.                                                 56
A   C
M   O
B   S
I   T
E   E
N   I
T   R
E   O
S   S
Impactos Ambientais
A   C
      • Ocupação desenfreada       tem causado eliminação da
M   O vegetação natural, ao estímulo dos processos erosivos, ás
B   S mudanças nas características de drenagem por cortes, á
        geração de lixo, á geração de esgoto doméstico, além do
I   T aumento da procura por recursos naturais.
E   E
N   I • A vegetação das restingas são muito importantes,
T   R pois serve de suporte para todo esse bioma.
E   O Quando a vegetação é destruída, o solo sofre
        intensa erosão pelo vento, o que ocasiona a
S   S
        formação de dunas móveis com riscos para o
          ambiente costeiro e para a população.
          .                                               58
Impactos Ambientais
A   C
M   O
      • Em zonas urbanas costeiras, a restinga
B   S
        preservada facilita o controle de espécies
I   T com potencial para pragas como cupins,
E   E formigas, escorpiões e baratas.
N   I
T   R
      • Entre as principais atividades predatórias
E   O destacam-se a agropecuária, a extração
S   S mineral,     estradas,    erosão    costeira,
        expansão imobiliária, entre outras.

                                               59
Área de preservação da restinga
A   C
M   O
        • Algumas destas áreas estão sob proteção como
B   S
          unidades de conservação sob tutela federal,
I   T
          estadual, municipal ou de ONG’S
E   E
N   I
        • Parque Nacional da Restinga da Jurubatiba - RJ
T   R
        • Restingas Ponta das Canas - SC
E   O
        • Reserva Ecológica de Juatinga - RJ
S   S

                                                           60
T
U
N
D
R
    Ártica e Alpina
A
S
T
    O termo Tundra deriva da palavra finlandesa
U    ‘’Tunturia’’, que significa planície sem árvores.
N
     Tundra é a vegetação herbácea encontrada
D    nas regiões polares (tundra ártica) e em
R    montanhas muito altas (tundra alpina)

A    A principal diferença entre elas é a razão pela
S    qual são tão frias.



                                                    62
T   A Tundra Ártica surge a sul da região dos gelos
    polares do Ártico, estende-se pela Escandinávia,
U   Sibéria, Alasca, Canadá e Groelândia.
N
    Recebe pouca luz e pouca chuva, apresentando
D   um clima polar, frio e seco.
R
    O solo permanece gelado e coberto de neve
A   durante a maior parte do ano.
S

                                                   63
T
     Apresenta Invernos muito longos, com uma
U    duração do dia muito curta, não excedendo a
     temperatura os -6 °C .
N     Temperatura média entre os -28 °C e -34°C.
D
R    Durante as longas horas de escuridão a neve que
     vai caindo acumula-se, devido aos fortes ventos,
A    nas regiões mais baixas.

S    As quantidades de precipitação são muito
     pequenas, entre 15 e 25 cm, incluindo a neve
     derretida.
                                                   64
T   Temperatura

U   Apesar da precipitação ser pequena, a Tundra

N   apresenta um aspecto húmido e encharcado, em
    virtude   da evaporação ser muito lenta e da fraca
D   drenagem do solo causada pelo permafrost.
R
A   Só no Verão, com a duração de cerca de 2 meses, em
    que a duração do dia é cerca de 24 h e a temperatura
S   não excede os 7 °C a -10 °C.


                                                      65
T
     Formam-se    então   charcos     e   pequenos
U    pântanos.
N
D    A duração do dia é muito longa e ocorre uma
R    explosão de vida vegetal, o que permite que
     animais herbívoros sobrevivam.
A
S
     Existem também algumas aves como a perdiz-
     das-neves e a coruja-das-neves.
                                                66
T
U
N
D
R
A
S
T
U
N
D
R
A
S
    Bois Almiscarados
T    Vegetação

U    A vegetação predominante é composta de líquens.

N    Uma   adaptação que as plantas destas regiões
D    desenvolveram é o crescimento em maciços, o que as
     ajuda a evitar o ar frio.
R
A    Crescem junto ao solo o que as protege dos ventos
     fortes e as folhas são pequenas, retendo, com maior
S    facilidade, a humidade.




                                                        69
T
U
N
D
R
A
S
Tundra Alpina
T
U    A Tundra Alpina encontra-se em vários países e
     situa-se no topo das altas montanhas. É muito
N    fria e ventosa e não tem árvores.
D
     Embora as temperaturas médias costumem ser
R    muito baixas, o subsolo não fica congelado o ano
     inteiro.
A
S    Predominam    pequenos arbustos e plantas
     herbáceas, exceto nos cumes mais altos, onde se
     desenvolvem somente musgos e liquens.
                                                   71
T
U
N
D
R
A
S
T     Fauna
U    A variedade de espécies animais é limitada e
N    apenas parcialmente adaptada ao ambiente
D    invernal.

R
A    Encontram-se   animais como as cabras da

S    montanha, alces, marmotas (pequeno roedor),
     insetos (gafanhotos, borboletas, escaravelhos).


                                                       73
T
U
N
D
R
A
S
A C
M O
B S
I   T
E   E
N I
T R
E O     Manejo de
S S
        Áreas
        Costeiras e
        Marinhas
        Protegidas
A C         Região de Abrolhos - Ba
M O • Com cerca de 95.000 Km2 na costa sul da Bahia;
B S
I   T
        •   A região dos Abrolhos compreende um mosaico de
E   E
            ambientes         marinhos          e   costeiros
N   I
T R         internacionalmente conhecido como a área de
E O         maior biodiversidade do Atlântico Sul

S   S

                                                       76
A   C
M   O
B   S
I   T
E   E
N   I
T   R
E   O
S   S



        77
A C       Região de Abrolhos - Ba
M O
        • Abriga várias espécies endêmicas (que só ocorrem
B   S
I   T     na região), a exemplo do coral-cérebro, crustáceos
E   E     e moluscos, além de tartarugas e mamíferos marinhos
N   I     ameaçados de extinção, como as baleias - jubarte.
T R
E O
S   S
A C
         Região de Abrolhos - Ba
M O
B   S
I   T • A região também se destaca do ponto de vista
E   E
        econômico, apresentando a maior produção
N   I
        pesqueira da Bahia, responsável pelo sustento de
T   R
E   O mais de 20.000 pescadores;
S   S

                                                   79
Conservação Internacional – Brasil (CI-Brasil)
A C
    Implantou em 2006 o programa MMAS                 (Manejo de
M O Áreas Marinhas), Abrolhos - Ba
B   S
I   T
        • Resultados
E E •    Monitoramento socioeconômico e cultural;
N I •     mapeamento de habitats;
    •    conservação dos recursos naturais;
T R
    •    e proteção do modo de vida e cultura das
E O      comunidades locais.
S   S
          O MMAS contribui para a sustentabilidade das
          atividades pesqueiras da região.
                                                            80
A   C
M   O
B   S
I   T
E   E
N   I
T   R
E   O
S   S

        81
Referências Bibliográficas
https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:Ns7dQPpHP5
sJ:www.cprh.pe.gov.br/downloads/15_VegetacaoeFauna.pdf+f
auna+t%C3%ADpica+dos+estu%C3%A1rios&hl=pt-
BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESgKO0hTN4YDZedEIX0_L6
IffcHL0mz5reXybAPjIX3-
S0DUB9qWIhAq_6dZXH0PuHWV4jcLPUzG1bow8HwdSk-
_H164m6NCYdTOWcUR2U4WU-
KEmjEoDnUntniFzGV2BqKZOTZG&sig=AHIEtbRjfmSW21m
QZrj6eUagemiNQbS1Jw
http://www.deltadoparnaiba.com.br/delta_mangue.htm
http://www.institutovega.com/2010/08/dunas-costeiras-
conhecer-para-proteger.html
http://www.casaecia.arq.br/restinga.htm
http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/1468/a-
fauna                                                 82
Referências Bibliográficas
https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:e-
dfay9UrR8J:www.ecoa.unb.br/probioea/guia/portfolios/biom
as/biomas_ambcostmar_acao.pdf+mapa+das+%C3%A1reas+
priorit%C3%A1rias+para+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+
baleia+jubarte+do+Instituto+Baleia+Jubarte&hl=pt-
BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjfjpZwsxyzmGi_OR9DExN
6dDSmDuaa2qthNMwJcZjbWnnVHeOL3AZyBk5kpmEGUsr
Eg3KBirJ2SRrh6_Drkjw6Iltk6LP70X-
mFHxmAJE6WpBEv1G1Ao5tEU5zqYyDUSlvxrBC&sig=AHIEt
bTXp-E9Tmw_q2ElvT6rQDjjDcg-iQ
http://www.ecoa.unb.br/probioea/guia/index.php/ambiente
s-costeiros-e-marinhos/18-intro
http://www.ecoa.unb.br/probioea/guia/index.php/ambiente
s-costeiros-e-marinhos/20-sobre-o-guia
http://www.conservation.org.br/onde/ecossistemas/
                                                    83
Referências Bibliográficas
http://www.istoeamazonia.com.br/index.php?optio
n=com_content&task=view&id=704&Itemid=239
http://br.viarural.com/servicos/turismo/areas-de-
protecao-ambiental/apa-delta-do-
parnaiba/default.htm
http://educacao.uol.com.br/ciencias/manguezais-e-
restingas-ecossistemas-do-litoral-em-risco.jhtm
http://www.delfinadearaujo.com/on/on14/paginas/
del14br2.htm
http://www.slideshare.net/JadeCorte/bioma-
restinga

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Ambientes costeiros e marinhos e Tundras

  • 1. A C M O B S I T E E Disciplina: Biogeografia e Tundra Docente: Carlos Eduardo Ramos Sant’Ana N I Discentes: Marcelo, Samara, Eden e David T R E O S S
  • 2. A C Objetivo M O Apresentar uma análise de alguns conceitos do B S bioma Ambientes Costeiros e Marinhos e Tundra, I T Com foco: E E • Biodiversidade, Espécies da Fauna (ameaçadas ou não de N I T R Extinção), Fragmentação de Ecossistemas e Unidades de E O Conservação da Natureza nesse bioma. S S Não deixando de lado os conflitos socioambientais e as ações positivas dos projetos de manejo. 2
  • 3. Introdução A C M O • Os Ambientes Costeiros e Marinhos constituem um B S bioma com uma grande biodiversidade de I T ecossistemas que são responsáveis pelos diferentes E E tipos de paisagens na costa brasileira. N I T R E O • Dunas, praias, estuários, recifes de S S coral, restingas, e muitos outros. 3
  • 4. A C M O • A delimitação do bioma Ambientes Costeiros e Marinhos B S possui a mesma delimitação da Zona Econômica Exclusiva ( ZEE); I T • Totalizando uma área de 3,5 E E milhões de km2. N I T R E O ZEE: (Zona Econômica Exclusiva) - Zona S S situada além do mar territorial e a este adjacente que não se estende além de 200 milhas náuticas da costa. 4
  • 5. A C M O B S I T E E Abrigam alta biodiversidade de espécies animais e vegetais N I T R E O S S 5
  • 6. A C M O Ecossistemas ameaçados B S I T • Os Ambientes Costeiros e Marinhos consiste em um E E N I bioma de grande valor econômico , de tal forma que os T R conflitos socioeconômicos decorrentes da exploração E O dos recursos naturais têm se mostrado fator de grande S S ameaça a todos os ecossistemas associados aos Ambientes Costeiros. 6
  • 7. A C M O B S I T E E N I Dunas T R E O S S 7
  • 8. A C Tipos de Solo M O B S I T • As dunas são formadas por extensos depósitos E E eólicos, podendo ultrapassar 100 m de altura. N I T R • Os solos são arenosos e profundos, de areias E O quartzosas, com fertilidade muito baixa. S S Existem elevações residuais de solos litólicos e afloramentos de rocha. 8
  • 9. A C M O Dunas B S I T • O clima é muito quente e semiárido, com E E estação chuvosa de outubro a abril e precipitação N I T R média anual em torno de 470-500 mm/ano. E O S S Baixa umidade 9
  • 10. A C M O Dunas B S • As correntes marítimas litorâneas transportam I T grandes quantidades de areia. E E N I T R • Parte destes grãos são depositados nas praias pelas marés E O altas. A areia acumulada é transportada pelos ventos S S dominantes para áreas mais elevadas da praia. 10
  • 11. A C M O Dunas B S • Esse complexo ecossistema estende-se por 600 km no I T litoral gaúcho, formando o maior sistema de praias E E arenosas do mundo. N I T R • As dunas servem de barreira natural à invasão da E O S S água do mar e da areia em áreas interiores e balneários. Também protegem o lençol de água doce, evitando a entrada de água do mar. 11
  • 12. A C M O Dunas B S I T • A fauna é escassa neste ambiente, devido a E E N I altas taxas de salinidade, baixas taxas de T R umidade, instabilidade térmica; E O S S 12
  • 13. tuco-tuco - roedor que habita galerias escavadas nas areias. Caules e raízes da vegetação nativa compõem sua alimentação Alguns animais vivem em tocas, como o Ocypode. Ainda podemos encontrar larvas de insetos, como a odonata - Libélula. 13
  • 14. A C M O Dunas B S • Vegetação nativa, composta principalmente por I T gramíneas e plantas rasteiras arbustivas que E E N I desempenham importante papel na formação e T R fixação das dunas E O S S • Podemos encontrar uma grande quantidades de espécies de cipó-de-flores, entre outras. 14
  • 15. A C Estado de Conservação Estimado M O B S Geralmente bem conservada, (aproximadamente 80% conservada) - I T mas existe extração de lenha, que ameaça a estabilidade das dunas. E E N I Unidades de Conservação Presentes T R E O • Quase ou inexistentes unidades de conservação S S nesse ambiente. 15
  • 16. A C M O B S I T E E Praias N I T R E O S S
  • 17.  Os ecossistemas de praias são importantes como atração turística e como um lugar onde a energia das ondas é utilizada.  As praias se formam quando há um abastecimento de areia e energia de ondas regulares que conservam a praia organizada e limpa. Muita da areia que forma parte das praias, foi trazida pela corrente marinha através de milhões de anos. 17
  • 18. A praia é um fantástico filtro. Cada rompimento de onda esparrama água através da areia e quando a água retorna, está filtrada; a praia é algo semelhante ao filtro de areia usado em redes de tratamento de água. 18
  • 19. O espaço entre grãos contem animais minúsculos e micróbios que consomem matéria orgânica e retornam nutrientes a água.
  • 20.
  • 21.  Neste século houve um aumento geral do nível mundial do mar, aproximadamente 30 cm.  Algumas estruturas construídas ao nível do mar tem sido ameaçadas pelo movimento marinho; para deter a areia foram construídas paredes de rochas, com o objetivo de eliminar o fluxo normal de nova areia pela corrente, que causa mais erosão na praia. 22
  • 22.
  • 23. A C Estuários, ambientes de transição M O B S I T E E N I T R E O S S Estuários
  • 24. A C M O Estuários, ambientes de transição B S I T • São ecossistemas associados à água salobra resultante E E do encontro do rio com o mar; N I T R No mundo existem cerca de 162.000 Km2 manguezais; E O S S • No Brasil 2 cerca de 25.000 Km florestas de mangue, que representam mais de 12% dos manguezais do mundo inteiro; • . 25
  • 25. Os manguezais estão distribuídos desde o Amapá até Laguna, em Santa Catarina, no litoral brasileiro
  • 26. A C M O Estuários, ambientes de transição B S I T • Têm como flora principal os mangues (mangue E E vermelho, mangue branco e mangue canoé), N I vegetação típica de ambientes alagados, resistentes T R à alta salinidade da água e do solo. E O S S • A vegetação típica possui raízes aéreas (que absorvem o ar e sustentam as plantas no solo) 27
  • 27. A C M O B S Estuários, ambientes de transição I T E E Fauna típica, bastante diversificada, composta de N I várias espécies de crustáceos, moluscos, e peixes T R E O (BRAGA 1994), além de inúmeras espécies de aves, de S S répteis, anfíbios e pequenos mamíferos, além de muitos insetos. 28
  • 28. A C M O B S I T E E N I T R E O S S
  • 29. A C M O Estuários, ambientes de transição B S I T • O processo geológico de formação depende E E basicamente da posição do nível do mar em relação à vazão N I T R de água doce. Se esse nível baixa, a faixa litorânea avança. E O O desgaste do leito dos rios cria vales profundos, S S favorecendo a inundações pela água salgada e a formação de estuários. 30
  • 30. A C M O Estuários, ambientes de transição B S I T  Manguezal oferece diferentes tipos de habitats E E disponíveis, tais como a copa das árvores, N I poças d’água, superfície do solo, o próprio T R substrato e os canais de água desse sistema. E O S S  Considerado como berçário da vida marinha (estima-se que cerca de 60% do pescados provêm de estuários/manguezais), 31
  • 31. A C IMPACTOS AMBIENTAIS M O B S • A pesca predatória é grande risco aos ambientes I T E E costeiros e em especial aos estuários (manguezais); N I T R • Os apetrechos de pesca (pesca de arrasto) aprisionam os E O peixes e caranguejos fêmeas ainda em idade não reprodutiva S S (grandes aeradores do solo) 32
  • 32. A C M O IMPACTOS AMBIENTAIS B S I T • Os despejos de lixo urbano e industrial, o carreamento de resíduos E E de pesticidas e fertilizantes, contribuem significativamente para a N I mudança da paisagem e destruição por contaminação dos T R manguezais. E O S S 33
  • 33. A C IMPACTOS AMBIENTAIS M O B S • Embora sejam considerados Áreas de Preservação I T Permanente (APPs) pela legislação brasileira, manguezais e E E restingas vêm sendo destruídos por uma atividade N I ambientalmente não sustentável: T R E O A criação de camarões, também chamada de carcinicultura. S S 34
  • 34. A C IMPACTOS AMBIENTAIS M O B S Entre os impactos da carcinicultura devido à construção de canais, barreiras e tanques estão: I T E E • desmatamento de imensas áreas de vegetação litorânea, N I • com reduções críticas do habitat natural; T R • modificações no fluxo das marés, E O • S S aumento na temperatura e na salinidade das águas; • contaminação da água por matéria orgânica em decomposição; • patógenos e compostos químicos lançados por efluentes dos tanques. 35
  • 35. A C M O B S I T E E N I Recifes de Coral T R E O S S
  • 36. Recifes de Coral  É uma estrutura rochosa constituída por uma série de organismos marinhos portadores de esqueleto calcário. 37
  • 38. • Ocorrem em águas rasas, quentes e claras. São encontrados em mais de 100 países e territórios através dos trópicos. 39
  • 39. Recifes de Coral • É considerado por muitos como o ecossistema mais diverso dos mares, por concentrar, globalmente, a maior densidade de biodiversidade de todos ambientes marinhos. 40
  • 41. Recifes de Coral • Estimativas indicam que, em nível mundial, os recifes de coral contribuem com quase 375 bilhões em bens e serviços, por meio de atividades como pesca, turismo e proteção costeira. 42
  • 42. Recifes de Coral  No entanto, os recifes de coral estão seriamente ameaçados. Estima-se que 27% dos recifes do mundo inteiro já foram degradados de forma irreversível. 43
  • 43. Recifes de Coral  O monitoramento dos recifes de coral é especialmente importante devido à correlação encontrada entre os eventos de branqueamento e as mudanças climáticas globais. 44
  • 44. Recifes de Coral No mundo todo, estima-se que a principal causa da degradação dos recifes de coral é o desenvolvimento crescente e acelerado das zonas costeiras e a exploração excessiva dos seus recursos. 46
  • 46. A C M O B S I T E E RESTINGAS N I T R E O S S
  • 47. A C M O Pode ser definida como solos arenosos e salinos. B S I T • ocorrente em praticamente todo o nosso litoral. Trata-se de uma E E vegetação pioneira encontrada próximas do mar, nas praias nas dunas N I ou em estuários. T R E O • Evolui de espécies forrageiras, até grupos arbóreos e S S arbustivos de maior porte; além de apresentar uma diversificada fauna e flora nativa. 49
  • 48. A C M O B S Fisicamente determinadas pelas condições edáficas (solo I T arenoso) e pela influências marinha, possuindo origem E E sedimentar; N I T R • Numa extensão total de quase 5000 quilômetros, 79% da E O costa. S S 50
  • 49. A C M O B S I T A restinga é uma faixa arenosa litorânea, E E resultante do movimento das águas, que N I acompanha a linha da costa e que pode fechar reentrâncias do litoral, dando origem a lagoas T R costeiras. E O S S
  • 50. A C Clima é bem diferenciado, devido à vasta amplitude M O latitudinal. B S • Na porção Norte apresenta – se mais seco com I T temperaturas médias em torno de 28 °C, podendo facilmente chegar aos 40 °C , nos meses mais quentes. E E N I • Na porção Sul possui clima mais ameno e úmido com média anual em torno de 17 °C. T R E O • Índice pluviométrico é mais regular, em torno de 1600 S S mm anuais. 52
  • 51. A C Vegetação M O B S I T • Típica das planícies costeiras arenosas; E E N I • Solos pobres em nutrientes de constituição T R E O quartzosa. S S 53
  • 52. A C • Possui espécies endêmicas, mais a maioria da sua vegetação M O pode ser também encontrada em outros ecossistemas. B S • Nas dunas da praia a vegetação é formada principalmente I T por plantas herbáceas com caules longos e flexíveis que se E E transformam em árvores cada vez mais altas à medida que N I se afasta do mar. T R E O • Espécies características da restinga: Sumaré, alfa-goela, açucena, bromélia, orquídeas, cactos, coroa-de-frade, S S canela, pitanga figueira, sepitiba entre outras. 54
  • 53. A C M O B S I T E E N I T R E O S S
  • 54. A C Fauna bastante diversificada, daí a importância da M O preservação desse habitat. B S I T • Composta por caranguejos, viúvas-negras, baratas, sabiás, E E corujas e pererecas. N I T R • Além de aves migratórias, o maçarico e o gavião, e E O mamíferos como o elefante marinho. S S • Tartarugas marinhas utilizam a área para reprodução e desova. 56
  • 55. A C M O B S I T E E N I T R E O S S
  • 56. Impactos Ambientais A C • Ocupação desenfreada tem causado eliminação da M O vegetação natural, ao estímulo dos processos erosivos, ás B S mudanças nas características de drenagem por cortes, á geração de lixo, á geração de esgoto doméstico, além do I T aumento da procura por recursos naturais. E E N I • A vegetação das restingas são muito importantes, T R pois serve de suporte para todo esse bioma. E O Quando a vegetação é destruída, o solo sofre intensa erosão pelo vento, o que ocasiona a S S formação de dunas móveis com riscos para o ambiente costeiro e para a população. . 58
  • 57. Impactos Ambientais A C M O • Em zonas urbanas costeiras, a restinga B S preservada facilita o controle de espécies I T com potencial para pragas como cupins, E E formigas, escorpiões e baratas. N I T R • Entre as principais atividades predatórias E O destacam-se a agropecuária, a extração S S mineral, estradas, erosão costeira, expansão imobiliária, entre outras. 59
  • 58. Área de preservação da restinga A C M O • Algumas destas áreas estão sob proteção como B S unidades de conservação sob tutela federal, I T estadual, municipal ou de ONG’S E E N I • Parque Nacional da Restinga da Jurubatiba - RJ T R • Restingas Ponta das Canas - SC E O • Reserva Ecológica de Juatinga - RJ S S 60
  • 59. T U N D R Ártica e Alpina A S
  • 60. T O termo Tundra deriva da palavra finlandesa U ‘’Tunturia’’, que significa planície sem árvores. N Tundra é a vegetação herbácea encontrada D nas regiões polares (tundra ártica) e em R montanhas muito altas (tundra alpina) A A principal diferença entre elas é a razão pela S qual são tão frias. 62
  • 61. T A Tundra Ártica surge a sul da região dos gelos polares do Ártico, estende-se pela Escandinávia, U Sibéria, Alasca, Canadá e Groelândia. N Recebe pouca luz e pouca chuva, apresentando D um clima polar, frio e seco. R O solo permanece gelado e coberto de neve A durante a maior parte do ano. S 63
  • 62. T  Apresenta Invernos muito longos, com uma U duração do dia muito curta, não excedendo a temperatura os -6 °C . N Temperatura média entre os -28 °C e -34°C. D R  Durante as longas horas de escuridão a neve que vai caindo acumula-se, devido aos fortes ventos, A nas regiões mais baixas. S  As quantidades de precipitação são muito pequenas, entre 15 e 25 cm, incluindo a neve derretida. 64
  • 63. T Temperatura U Apesar da precipitação ser pequena, a Tundra N apresenta um aspecto húmido e encharcado, em virtude da evaporação ser muito lenta e da fraca D drenagem do solo causada pelo permafrost. R A Só no Verão, com a duração de cerca de 2 meses, em que a duração do dia é cerca de 24 h e a temperatura S não excede os 7 °C a -10 °C. 65
  • 64. T  Formam-se então charcos e pequenos U pântanos. N D  A duração do dia é muito longa e ocorre uma R explosão de vida vegetal, o que permite que animais herbívoros sobrevivam. A S  Existem também algumas aves como a perdiz- das-neves e a coruja-das-neves. 66
  • 66. T U N D R A S Bois Almiscarados
  • 67. T Vegetação U  A vegetação predominante é composta de líquens. N  Uma adaptação que as plantas destas regiões D desenvolveram é o crescimento em maciços, o que as ajuda a evitar o ar frio. R A  Crescem junto ao solo o que as protege dos ventos fortes e as folhas são pequenas, retendo, com maior S facilidade, a humidade. 69
  • 69. Tundra Alpina T U  A Tundra Alpina encontra-se em vários países e situa-se no topo das altas montanhas. É muito N fria e ventosa e não tem árvores. D  Embora as temperaturas médias costumem ser R muito baixas, o subsolo não fica congelado o ano inteiro. A S  Predominam pequenos arbustos e plantas herbáceas, exceto nos cumes mais altos, onde se desenvolvem somente musgos e liquens. 71
  • 71. T Fauna U  A variedade de espécies animais é limitada e N apenas parcialmente adaptada ao ambiente D invernal. R A  Encontram-se animais como as cabras da S montanha, alces, marmotas (pequeno roedor), insetos (gafanhotos, borboletas, escaravelhos). 73
  • 73. A C M O B S I T E E N I T R E O Manejo de S S Áreas Costeiras e Marinhas Protegidas
  • 74. A C Região de Abrolhos - Ba M O • Com cerca de 95.000 Km2 na costa sul da Bahia; B S I T • A região dos Abrolhos compreende um mosaico de E E ambientes marinhos e costeiros N I T R internacionalmente conhecido como a área de E O maior biodiversidade do Atlântico Sul S S 76
  • 75. A C M O B S I T E E N I T R E O S S 77
  • 76. A C Região de Abrolhos - Ba M O • Abriga várias espécies endêmicas (que só ocorrem B S I T na região), a exemplo do coral-cérebro, crustáceos E E e moluscos, além de tartarugas e mamíferos marinhos N I ameaçados de extinção, como as baleias - jubarte. T R E O S S
  • 77. A C Região de Abrolhos - Ba M O B S I T • A região também se destaca do ponto de vista E E econômico, apresentando a maior produção N I pesqueira da Bahia, responsável pelo sustento de T R E O mais de 20.000 pescadores; S S 79
  • 78. Conservação Internacional – Brasil (CI-Brasil) A C  Implantou em 2006 o programa MMAS (Manejo de M O Áreas Marinhas), Abrolhos - Ba B S I T • Resultados E E • Monitoramento socioeconômico e cultural; N I • mapeamento de habitats; • conservação dos recursos naturais; T R • e proteção do modo de vida e cultura das E O comunidades locais. S S O MMAS contribui para a sustentabilidade das atividades pesqueiras da região. 80
  • 79. A C M O B S I T E E N I T R E O S S 81