SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Baixar para ler offline
A INDÚSTRIA DE
       DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

INOVAÇÃO E CONTRIBUIÇÕES PARA O
    AGRONEGÓCIO BRASILEIRO




                                                 Edivandro Seron
                          Associação Nacional Defesa Vegetal – ANDEF

      VIII Reunião da Câmara Setorial de Oleaginosas e Biodiesel - MAPA
                                                11/05/2010 – Brasília-DF
Missão
A missão da Andef é criar condições favoráveis ao desenvolvimento do
setor de produtos fitossanitários no Brasil, atuando na defesa de suas
associadas, respeitando o homem e o ambiente, promovendo o uso
correto e seguro desses produtos e visando a melhoria da
produtividade e qualidade da produção agrícola.


Visão
A Andef promove a defesa vegetal no Brasil orientando-se pelos
princípios que regem as práticas da agricultura sustentável em face do
desafio de produzir alimentos, em terras aráveis cada vez mais
limitadas, para uma população em permanente crescimento. Nossa
visão contempla o uso da tecnologia como recurso essencial à
disposição do homem capaz de suprir as demandas crescentes à
produção agrícola.
Os objetivos desta indústria estão alinhados com as
                     necessidades brasileiras
                                   Caracterização e Representação


•   Implantação de tecnologias de defensivos para aumentar a
    produção, produtividade e competitividade da agricultura brasileira


•   Desenvolvimento do uso correto e seguro de defensivos através de
    programas de educação e treinamento de Boas Práticas Agrícolas


•   Identificação de soluções mais eficientes que reduzam ao máximo
    os riscos toxicológicos e ambientais no uso de defensivos
ORGANIZAÇÃO DO SETOR
SETOR DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
          NO BRASIL


REGISTRO / PRODUÇÃO

DISTRIBUIÇÃO

RECOLHIMENTO DE EMBALAGENS
INDÚSTRIA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

   Representação da Indústria
   Representação da Indústria                Alinhamento
                                             Alinhamento
                        Indústria


                                    • Representação SINDICAL



                                    • Empresas de P&D
                                    • Relação com Crop Life Intl

                                    • Maiores empresas de
                                      Genéricos

                                    • Empresas médias e pequenas
                                      de Genéricos


                        Outros           Jan/2009   Reuniao jan09.ppt   6
Associadas da ANDEF
Parceiros da ANDEF




Instituições:
- Ensino;
- Pesquisa;
- Assistência técnica e extensão rural.
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO




ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES
DE INSUMOS AGRÍCOLAS E VETERINÁRIOS




            6.000                        1.500
inpEV – 7 Entidades e
    77 Empresas

100% dos fabricantes de defensivos agrícolas




                                      Jan/2009   Reuniao jan09.ppt   10
Embalagens Vazias
 Unidades de Recebimento




Centrais 111
Postos 244
Total    355



          130.000 m2 - Área construída
                 840.000 m2 - Terreno
           Mais de 2.500 Distribuidores
             e Cooperativas envolvidos
                           25 Estados
Produtos Reciclados
LATIN   AMERICA




DESTINAÇÃO FINAL DE EMBALAGENS VAZIAS

    Incineração (8% do total)
GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
CRIAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
                              INDÚSTRIA

            9800 / 50.00(indiretos)
EMPREGOS
            2500 ENGº AGRº

                    CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

                      Nº              Nº        Nº PROFISSIONAIS
                   EMPRESAS       EMPREGADOS   CIÊNCIAS AGRÁRIAS
 REVENDAS             6.000           50.000         25.000
 COOPERATIVAS         1.500           30.000         15.000
 TOTAL                7.500           80.000         40.000


                 DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
                2500
EMPREGOS
                 100 ENGº AGRº / NÍVEL SUPERIOR
                                                        Fonte: SINDAG / inpEV
MERCADO




          Jan/2009   Reuniao jan09.ppt   17
VENDAS

                COOPERATIVAS      24%
                REVENDAS          49%
                DIRETAS           27%

                            FINANCIAMENTO

                RECURSO PRÓPRIO          21%
                TROCA (C/GRÃOS)          13%
                INDÚSTRIA                57% (183 DIAS PRAZO)
                CRÉDITO RURAL             9%
                % INADINPLÊNCIA          10%
Fonte: SINDAG
Fonte: Kleffmann
Mercado de Defensivos Brasil
Período Jan- Dezembro - 2008 vs 2009 (Milhões US$)




        2008                            2009
                  ▼ 499 Milhões US$
                  ▼ 499 Milhões US$
      US$ 7.125         - 7%
                         - 7%         US$ 6.626
                                                  Fonte: SINDAG
Vendas Genéricos x Especialidades - 2008 - US$ 1.000


Especialidades
  3.267.566                                Genéricos
   45,86%                                  3.857.574
                                            54,14%




                                           Fonte: SINDAG, ABR/09
Vendas Genéricos x Especialidades 2.008
                 Produto Comercial (t)

Especialidades
  136.758 t
   20,29%




                                              Genéricos
                                              537.134 t
                                               79,71%
                                           Fonte: SINDAG, ABR/09
PAÍ
PAÍSES LOCALIZADOS EM REGIÕES TROPICAIS, COMO O
BRASIL, POSSUEM UM DESAFIO MAIOR EM TERMOS DE
                             DOENÇ
CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS QUANDO
              PAÍ
COMPARADO À PAÍSES EM ZONAS TEMPERADAS.




  APLICAÇ
A APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS GERA UM SIGNIFICATIVO
GANHO DE PRODUTIVIDADE QUANDO COMPARADO A
LAVOURAS SEM O USO DA TECNOLOGIA.
O BRASIL AUMENTOU EM 20% A PRODUÇÃO EM 5 ANOS SEM
AUMENTAR A ÁREA AGRÍCOLA
HOUVE UM CONSISTENTE AUMENTO DE INVESTIMENTO EM
TECNOLOGIA DE FERTILIZANTES, SEMENTES E DEFENSIVOS
60 A 80% DA DECISÃO DOS PRODUTORES BRASILEIROS
VISA A PRODUTIVIDADE NO MOMENTO DA COMPRA DE
SEMENTES
TUDO ISSO COMPROMETENDO APENAS POUCO MAIS DE 7%
DO TERRITÓRIO NACIONAL, O QUE AINDA NOS PERMITE
EXPANDIR MUITO MAIS A PRODUÇÃO
CONSUMO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS – MUNDO 2007

                                                                          DEF /       DEF /
    Paí
    País     Área Plantada   Produç
                             Produção    DEF      Produtividade
                                                                          Área       Produç
                                                                                     Produção
unidade         mio ha       mio ton    mio USD       ton / ha           USD / ha    USD / ton
Argentina       30,64         126,10     1.350          4,12              44,06        10,71

Brasil          61,48         733,98     5.400          11,94             87,83        7,36

China           165,96       1.378,85    1.656          8,31                  9,98     1,20

Franç
França          13,51         120,12     2.659          8,89              196,79       22,14

Japão            3,19         37,22      2.712          11,68             851,04       72,87

Rússia          56,88         175,22      371           3,08                  6,52     2,12

EUA             104,46        646,03     6.077          6,18              58,18        9,41

                                                  Fonte: FAO e Amis Global.
CIÊNCIA E INOVAÇÃO
EVOLUÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
                    ANDEF
    Desenvolvimento Agrícola Sustentável

Econômico           Social               Ambiental

      INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
             NOVAS MOLÉCULAS (i.a.)
     CARACTERÍSTICAS MAIS ADEQUADAS

       Eficiência Agronômica – PLANTA
              Toxicológica – HOMEM
            Ecotoxicológica - AMBIENTE
BENEFÍCIOS NOVOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

 NOVOS MECANISMOS DE AÇÃO

 MANEJO DA RESISTÊNCIA DE PRAGAS

 MAIOR SELETIVIDADE

 MENOR IMPACTO AMBIENTAL

 MENOS TÓXICOS

 EXPORTAÇÃO: MENOS BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS
140.000 MOLÉCULAS         1 PARA MERCADO
                  10-12 ANOS / US$ 250 MILHÕES
Ano                 0      1         2        3         4        5        6           7        8           9       10

Química                  Síntese                    Desenvolvimento do
                                                         processo
Ingrediente ativo               Otimização da síntese                Produção do lote piloto
                                                                                                      Produção
Formulação                                               Formulação / Melhoramento

Biologia                   Laboratório /
                        casa de vegetação
Pesquisa                           Ensaios em áreas
                                      pequenas
Desenvolvimento                          Ensaios de campo para desenvolvimento e registro            Métodos de
                                                                                                      aplicação

Toxicologia
                                    Toxicidade aguda, subcrônica e crônica /
Mamíferos                      Testes mutagênicos / carcinogênicos / teratogênicos
                                                  Peixes / aves / microorganismos /
Meio ambiente                                              artrópodes úteis                        Análise oficial dos
                                                                                                   documentos para
                                                                                                       o registro
Meio ambiente
Comportamento              Plantas / animais / solo / água
da degradação
Comportamento
dos resíduos                                                  Plantas / animais / solo / ar
       ca.180.000        500        10        3         2        1        1           1        1           1        1
DEFENSIVO AGRÍCOLA – FUSÕES E AQUISIÇÕES

  Syngenta        ISK, Merck, Maag, Stauffer, Sandoz, Ciba Geigy, Zeneca / ICI, Novartis

       BCS        Bayer, Aventis, Union Carbide, Schering, Hoechst, RhonePoulenc

     BASF         Celamerck, Shell, Cyanamid

MONSANTO

      DOW         Elanco, Rohm & Haas

  DUPONT          Shell USA                               Fatores principais
Makhteshim                                             para fusões e aquisições
 Sumitomo
                                            Sinergias                                 Redução de
                                                                Massa crítica
      FMC                                   - produto                                 custos
                                              portfolio                               -P&D
   Ishihara
                                            - pacotes                                 - operações
    Kumiai                                  - penetração                              - pessoal
                                              de mercado
   Uniroyal
                                                                            Vendas Agroquímicos em bn €
              0                             2                           4                                 6
Investimentos financeiros em
                                      pesquisa e desenvolvimento

                         14

                         12

                         10

                          8
      Investimentos
      (% das Vendas)
                          6

                          4

                          2

                          0
                                          p/                                            as                     s ade açã
                                                                                                                           o
                                  i co &D ra at. ica          ic os fesa veis uin             es idas        o                   leo
                                ut P ltu rm rôn                     e         ó     áq      çõ eb         nt cid       fic    ró
                               ê
                             ac a de ricu Info let
                                                            ím     D       m              ca B           e        i di       t
                                                         Qu al &         to & M uni                   lim ectr & E         Pe
                         rm ri g
                       Fa úst A Téc a &
                                             .     E           i      Au ria         om
                                                                                                    A
                                                                                                           El ção
                                                           p ac            h a      c
                          In
                             d                 ric        s
                                                                       ge
                                                                         n
                                                                                Te
                                                                                  le
                                                                                                              str
                                                                                                                 u
                                           lét         roe
                                         E           Ae              En                                  Co
                                                                                                            n

Fonte: Financial Times
EVOLUÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
        DEFENSIVOS AGRÍCOLAS – EVOLUÇÃO / BRASIL

                             Inseticidas: Redução de Dose
          Doses
        (g. i.a./ha)

           1500        1.097,50

           1000

             500                   300,5
                                             71,55    69,75
                 0
                        60          70      80        90      Década
Fonte: ANDEF, 2004
EVOLUÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
        DEFENSIVOS AGRÍCOLAS – EVOLUÇÃO / BRASIL
                     Inseticidas – Redução da Toxicidade Aguda
             12000
                                                           10466
             10000

               8000

               6000       DL50 (mg i.a./kg vivo)
                                                    4492
               4000

               2000                   949.9
                           64.8
                     0
Fonte: ANDEF, 2004       1960        1970          1980    1990    Década
EVOLUÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
 Décadas 1960-1970 X 1990-2000 (40 anos)

           Redução das Doses
                   %
 Herbicidas         - 88,4
 Inseticidas        - 93,6
 Fungicidas         - 86,7

     Redução da Toxicidade Aguda
             160 VEZES
EDUCAÇÃO
ANDEF
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO 2008

 MULTIPLICADORES CAPACITADOS: 3.447

 INVESTIMENTOS: R$431.500,00

          ÚLTIMOS 20 ANOS

 450 EVENTOS
 31.055 MULTIPLICADORES CAPACITADOS
 160 REGIÕES ATENDIDAS
RECURSOS E MATERIAIS DE TREINAMENTO DA ANDEF

MATERIAL DIDÁTICO        CONTEÚDO
   MANUAIS                  AQUISIÇÃO/RECEITA AGRONÔMICA
   ÁLBUM SERIADO            TRANSPORTE
   VÍDEO                    ARMAZENAMENTO
                            PREPARO DE CALDA/LEITURA DE
   CD-ROM/DVD (DESENHO
                            RÓTULO E BULA
   ANIMADO)
                            TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
   FOLDERS
                            USO CORRETO DE EPI
   LIVRO
                            SAÚDE E SEGURANÇA DO
                            APLICADOR
                            DESTINAÇÃO DE SOBRAS E
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
                            EMBALAGENS VAZIAS
   AVALIAÇÕES NOS
   EVENTOS: PRÉ E PÓS
   TESTE
PRÊMIO ANDEF
    DE MÉRITO
 FITOSSANITÁRIO:
   EDUCAÇÃO E
TREINAMENTO DO
HOMEM DO CAMPO
PRÊMIO ANDEF DE MÉRITO FITOSSANITÁRIO
   INCENTIVO
   RECONHECIMENTO
              INDÚSTRIAS
         CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
UNIDADES RECEBIMENTO EMBALAGENS VAZIAS

                AÇÕES

   EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
   RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

PROMOÇÃO DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA
              SUSTENTÁVEL

     1997       INÍCIO
     2005       FEALQ – USP/ESALQ
PRÊMIO ANDEF DE MÉRITO FITOSSANITÁRIO

   CONTRIBUIÇÃO PARA A ADOÇÃO DAS BOAS
   PRÁTICAS AGRÍCOLAS

   PRODUÇÃO ECONÔMICA DE ALIMENTOS
   SAUDÁVEIS

   MELHORIA DE INDICADORES SOCIAIS E
   AMBIENTAIS
AÇÕES DE EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL
                 DAS ASSOCIADAS E PARCEIRAS DA ANDEF 2008
                               XII PRÊMIO ANDEF DE MÉRITO FITOSSANITÁRIO

                                   Indústria           Cooperativas   Revendas       Total
       Empresas                         7                   7             13          27
  RTVs / Equivalentes                 751                  403           181        1.335
   Projetos Especiais                  43                   7             11          61
     Treinamentos*                   6.109                 601           418        7.128
  Pessoas Capacitadas               933.758              57.760         52.939    1.044.457
    Mídia / Eventos                  1.153                 325           118        1.596
  Pessoas Alcançadas               8.228.652            1.282.484     2.351.143   11.862.279
    Total Atividades                 7.262                 926           536        8.724
     Total Pessoas                 9.162.410            1.340.244     2.404.082   12.906.736
     EPI / Vendidos                 182.172              39.812         13.780     235.764
   Investimento (R$)               9.850.926            1.340.244      510.523    11.701.693
* não considera mensagens de mídia e grandes eventos
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NO BRASIL PERFIL DO SETOR
     COMPROMISSO COM A SUSTENTABILIDADE


     USO CORRETO E SEGURO DE
      DEFENSIVOS AGRÍCOLAS


               “SOLUÇÃO”

  RESÍDUOS EM ALIMENTOS

  INTOXICAÇÕES DE MANIPULADORES

  IMPACTOS AMBIENTAIS
PRODUÇÃO INTEGRADA: RESULTADOS

             RACIONALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS
              % de redução de nº de aplicações (base 2007)

PRODUTO       Abacaxi   Banana   Caju   Citros   Manga   Melão   Morango

INSETICIDA     37,0       -      25,0     -      70,0    40,0      60,0

FUNGICIDA      20,0      40,0    30,0     -      31,0    40,0      80,0

HERBICIDA      50.0     100,0     -     33,0     95,0    100,0        -

ACARICIDA        -        -       -     40,0     72,0    20,0         -




                                                          Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
PRODUÇÃO INTEGRADA: RESULTADOS


   RACIONALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS
    % de redução de nº de aplicações (base 2007)

PRODUTO      Maçã     Uva    Mamão   Pêssego    Pêssego
                                     (PR)       (RS)

INSETICIDA    70,0    89,0    50,0    75,0        34,0
FUNGICIDA     15,0    42,0    50,0    55,6        28,0
HERBICIDA     67,0   100,0    78,0    60,0        50,0
ACARICIDA     67,0   100,0    35,7   100,0        87,5




                                               Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
PRODUÇÃO INTEGRADA: RESULTADOS

Racionalização de Uso de Agrotóxico na Produção Integrada

 % de redução no número de aplicações (base 2007/2008)

       Produto/Espécies     SOJA   BATATA     CAFÉ


         INSETICIDA         35,8     50        50

         FUNGICIDA           10      50        33


         ACARICIDA           26      -          -

         HERBICIDA          9,6*    100        66

        * Safra 2006/2007           Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
MODALIDADE PROJETOS
      SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

CULTIVAR E GUARDAR              PROGREDIR
DUPONT CERTIFICA                HORTALIÇAS
HSE                             MATA VIVA
LUCAS DO RIO VERDE LEGAL        MUNDO MAIS VERDE DUPONT
MATA CILIAR                     STEWARDSHIP PRODUTOS
PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE   GRANULADOS
DO CERRADO                      DISTRIBUIÇÃO BRASIL
PRESERVAÇÃO DA ONÇA-PINTADA     SEMENTE DO AMANHÃ
AGRINHO                         SHE
DE OLHO NO AMBIENTE:
ESTE É O MEU LUGAR
PCD - PECUÁRIA DE
CURTA DURAÇÃO
MODALIDADE PROJETOS
          PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS
AFRO-BRASILEIROS                  JANELA PARA O MUNDO
CENTRO DE FORMAÇÃO DA FAMÍLIA     MONSANTO NA ESCOLA
CIDADÃO MIRIM                     PLANTANDO O 7
CIDADE DOS MENINOS                FAMÍLIA E QUALIDADE DE VIDA
CINEMONSANTO                      JORNALISTA RESPONSÁVEL
CRIANÇAS SAUDÁVEIS, FUTURO        ÁGUAS
SAUDÁVEL                          AMIGOS DO ABRIGO
DUPONT CULTIVANDO CIDADÃOS        BAYER JOVENS EMBAIXADORES
DUPONT NA ESCOLA                  AMBIENTAIS
EMPRESA CIDADÃ                    BIODIVERSIDADE
ESCOLA NO CAMPO                   MANDALLA
FUNDHAS                           QUÍMICA NA VIDA
IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO   SÓCIO-AMBIENTAL NA
E SÃO BENEDITO                    AMAZÔNIA
INOVANDO PARA O FUTURO            SAÚDE E INFORMAÇÃO
                                  SEGURANÇA E SOLIDARIEDADE
MODALIDADE PROJETOS

EXEMPLOS DE PROJETOS DE RESPONSABILIDADE
   SOCIOAMBIENTAL E AÇÕES PÓS REGISTRO
Aspectos Regulatórios
REGISTRO DE NOVOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
         EMPRESA SOLICITA O REGISTRO DO DEFENSIVO AGRÍCOLA
                     Simultaneamente nos 3 orgãos regulatórios



    Dossiê                          Dossiê                       Dossiê
 Toxicológico                     Agronômico                  Ambiental



   ANVISA                           MAPA                         IBAMA

   Conclusões                      Conclusões                 Conclusões
  Toxicológicas
  Toxicoló                       AGRONOMICAS                  Ambientais


 Informe Avaliação
                                Aprovação Final
                                Aprovaç
         Avaliaç                                            Informe Avaliação
                                                                    Avaliaç
   Toxicológica
   Toxicoló                        Rotulagem                 Peric.Ambiental




                                  REGISTRO
PROCESSOS REGISTRO


       TEMPO MÉDIO          36 MESES

       LEGISLAÇÃO            5 MESES



APRIMORAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA
REGISTRO “MINOR CROPS”
CULTURAS COM PEQUENO SUPORTE FITOSSANITÁRIO


    PRINCIPAL CAUSA DE INCONFORMIDADES
    EM ANÁLISES DE RESÍDUOS

    BALIZAMENTO INTERNACIONAL
Defensivos Registrados X Culturas (oleaginosas)



    Culturas           Soja   Girassol   Dendê   Canola Mamona


  Defensivos
                       482       5         3       1      1
  registrados


fonte: Agrofit/ MAPA
MUITO OBRIGADO
  www.andef.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Impacto econômico da resistência no mundo
Impacto econômico da resistência no mundoImpacto econômico da resistência no mundo
Impacto econômico da resistência no mundoIRAC-BR
 
Aplicacao agrotoxicos manual
Aplicacao agrotoxicos manualAplicacao agrotoxicos manual
Aplicacao agrotoxicos manualPaulo Heroncio
 
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...Oxya Agro e Biociências
 
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...Oxya Agro e Biociências
 
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilCultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
 
Programa.Fitossanitário - M.I.P. BAHIA
Programa.Fitossanitário - M.I.P. BAHIAPrograma.Fitossanitário - M.I.P. BAHIA
Programa.Fitossanitário - M.I.P. BAHIAIRAC-BR
 
Mip soja percevejo marrom
Mip soja   percevejo marromMip soja   percevejo marrom
Mip soja percevejo marromEdiney Dias
 
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos FitossanitáriosManual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos FitossanitáriosPortal Canal Rural
 
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEMANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEGeagra UFG
 
Cultivares de algodão
Cultivares de algodão Cultivares de algodão
Cultivares de algodão Geagra UFG
 
Manejo da resistência: uma visão prática
Manejo da resistência: uma visão práticaManejo da resistência: uma visão prática
Manejo da resistência: uma visão práticaIRAC-BR
 
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasilO intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasilRenato Ferraz de Arruda Veiga
 
Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...
Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...
Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...PNMF
 
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGlifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGeagra UFG
 
Regulação hormonal do algodoeiro
Regulação hormonal do algodoeiro Regulação hormonal do algodoeiro
Regulação hormonal do algodoeiro Geagra UFG
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

Manejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de PragasManejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de Pragas
 
Impacto econômico da resistência no mundo
Impacto econômico da resistência no mundoImpacto econômico da resistência no mundo
Impacto econômico da resistência no mundo
 
Aplicacao agrotoxicos manual
Aplicacao agrotoxicos manualAplicacao agrotoxicos manual
Aplicacao agrotoxicos manual
 
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
 
Cropworld 2012
Cropworld 2012Cropworld 2012
Cropworld 2012
 
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...
 
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilCultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
 
Programa.Fitossanitário - M.I.P. BAHIA
Programa.Fitossanitário - M.I.P. BAHIAPrograma.Fitossanitário - M.I.P. BAHIA
Programa.Fitossanitário - M.I.P. BAHIA
 
Mip soja percevejo marrom
Mip soja   percevejo marromMip soja   percevejo marrom
Mip soja percevejo marrom
 
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos FitossanitáriosManual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos Fitossanitários
 
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEMANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
 
Walter becker
Walter beckerWalter becker
Walter becker
 
Cultivares de algodão
Cultivares de algodão Cultivares de algodão
Cultivares de algodão
 
Manejo da resistência: uma visão prática
Manejo da resistência: uma visão práticaManejo da resistência: uma visão prática
Manejo da resistência: uma visão prática
 
A quarentena e a fitossanidade 2008
A quarentena e a fitossanidade 2008A quarentena e a fitossanidade 2008
A quarentena e a fitossanidade 2008
 
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasilO intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
O intercâmbio e a quarentena de germoplasma vegetal no brasil
 
Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...
Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...
Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...
 
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGlifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
 
Regulação hormonal do algodoeiro
Regulação hormonal do algodoeiro Regulação hormonal do algodoeiro
Regulação hormonal do algodoeiro
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
 

Destaque

Meio ambiente e a manipulação de agrotóxicos
Meio ambiente e a manipulação de agrotóxicosMeio ambiente e a manipulação de agrotóxicos
Meio ambiente e a manipulação de agrotóxicosritasbett
 
Uso correto dos agrotóxicos
Uso correto dos agrotóxicosUso correto dos agrotóxicos
Uso correto dos agrotóxicosManoel Sercundes
 
Agrotóxico
AgrotóxicoAgrotóxico
AgrotóxicoPolly
 
Agrotóxicos.Agricultura.Meios Alternativos
Agrotóxicos.Agricultura.Meios AlternativosAgrotóxicos.Agricultura.Meios Alternativos
Agrotóxicos.Agricultura.Meios AlternativosPedroBrambatti
 
Agrotóxicos - aula para o ensino fundamental
Agrotóxicos - aula para o ensino fundamentalAgrotóxicos - aula para o ensino fundamental
Agrotóxicos - aula para o ensino fundamentalPriscila Oliveira Boralho
 
Panfleto campanha permanente_contra_os_agrotoxicos_e_pela_vida
Panfleto campanha permanente_contra_os_agrotoxicos_e_pela_vidaPanfleto campanha permanente_contra_os_agrotoxicos_e_pela_vida
Panfleto campanha permanente_contra_os_agrotoxicos_e_pela_vidacontraosagrotoxicospe
 
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...PIFOZ
 
ENFISA 2014 - Diagnóstico da fiscalização 2010 2013
ENFISA 2014 - Diagnóstico da fiscalização 2010 2013ENFISA 2014 - Diagnóstico da fiscalização 2010 2013
ENFISA 2014 - Diagnóstico da fiscalização 2010 2013Oxya Agro e Biociências
 
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & PolinizadoresEnfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & PolinizadoresOxya Agro e Biociências
 
ENFISA 2014 - SBDA e consolidação da política pública de defesa agropecuária
ENFISA 2014 -  SBDA e consolidação da política pública de defesa agropecuáriaENFISA 2014 -  SBDA e consolidação da política pública de defesa agropecuária
ENFISA 2014 - SBDA e consolidação da política pública de defesa agropecuáriaOxya Agro e Biociências
 
Enfisa 2014 Sistematização de Recebimento Itinerantes - INPEV
Enfisa 2014   Sistematização de Recebimento Itinerantes - INPEVEnfisa 2014   Sistematização de Recebimento Itinerantes - INPEV
Enfisa 2014 Sistematização de Recebimento Itinerantes - INPEVOxya Agro e Biociências
 
Enfisa 2014 - Inovação No Ministério Público
Enfisa 2014 - Inovação No Ministério PúblicoEnfisa 2014 - Inovação No Ministério Público
Enfisa 2014 - Inovação No Ministério PúblicoOxya Agro e Biociências
 
Enfisa 2014 - Agrotóxicos e Inovações do Ministério Público
Enfisa 2014 - Agrotóxicos e Inovações do Ministério PúblicoEnfisa 2014 - Agrotóxicos e Inovações do Ministério Público
Enfisa 2014 - Agrotóxicos e Inovações do Ministério PúblicoOxya Agro e Biociências
 
Agrotóxicos no brasil uso e impactos ao meio ambiente e a saúde pública dez 12
Agrotóxicos no brasil uso e impactos ao meio ambiente e a saúde pública dez 12Agrotóxicos no brasil uso e impactos ao meio ambiente e a saúde pública dez 12
Agrotóxicos no brasil uso e impactos ao meio ambiente e a saúde pública dez 12João Siqueira da Mata
 

Destaque (20)

Meio ambiente e a manipulação de agrotóxicos
Meio ambiente e a manipulação de agrotóxicosMeio ambiente e a manipulação de agrotóxicos
Meio ambiente e a manipulação de agrotóxicos
 
Agrotóxicos
AgrotóxicosAgrotóxicos
Agrotóxicos
 
Uso correto dos agrotóxicos
Uso correto dos agrotóxicosUso correto dos agrotóxicos
Uso correto dos agrotóxicos
 
Agrotóxico
AgrotóxicoAgrotóxico
Agrotóxico
 
Agrotóxicos
AgrotóxicosAgrotóxicos
Agrotóxicos
 
Agrotóxicos.Agricultura.Meios Alternativos
Agrotóxicos.Agricultura.Meios AlternativosAgrotóxicos.Agricultura.Meios Alternativos
Agrotóxicos.Agricultura.Meios Alternativos
 
Agrotoxicos
AgrotoxicosAgrotoxicos
Agrotoxicos
 
Agrotóxicos - aula para o ensino fundamental
Agrotóxicos - aula para o ensino fundamentalAgrotóxicos - aula para o ensino fundamental
Agrotóxicos - aula para o ensino fundamental
 
Agrotoxicos nrfacil
Agrotoxicos nrfacilAgrotoxicos nrfacil
Agrotoxicos nrfacil
 
Agrotoxicos slide
Agrotoxicos slideAgrotoxicos slide
Agrotoxicos slide
 
Panfleto campanha permanente_contra_os_agrotoxicos_e_pela_vida
Panfleto campanha permanente_contra_os_agrotoxicos_e_pela_vidaPanfleto campanha permanente_contra_os_agrotoxicos_e_pela_vida
Panfleto campanha permanente_contra_os_agrotoxicos_e_pela_vida
 
Agrotoxico e meio ambiente -3ºA
Agrotoxico  e meio ambiente -3ºAAgrotoxico  e meio ambiente -3ºA
Agrotoxico e meio ambiente -3ºA
 
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
Júlio Britto - “Monitoramento, controle de Agrotóxicos e Segurança do Aliment...
 
ENFISA 2014 - Diagnóstico da fiscalização 2010 2013
ENFISA 2014 - Diagnóstico da fiscalização 2010 2013ENFISA 2014 - Diagnóstico da fiscalização 2010 2013
ENFISA 2014 - Diagnóstico da fiscalização 2010 2013
 
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & PolinizadoresEnfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
 
ENFISA 2014 - SBDA e consolidação da política pública de defesa agropecuária
ENFISA 2014 -  SBDA e consolidação da política pública de defesa agropecuáriaENFISA 2014 -  SBDA e consolidação da política pública de defesa agropecuária
ENFISA 2014 - SBDA e consolidação da política pública de defesa agropecuária
 
Enfisa 2014 Sistematização de Recebimento Itinerantes - INPEV
Enfisa 2014   Sistematização de Recebimento Itinerantes - INPEVEnfisa 2014   Sistematização de Recebimento Itinerantes - INPEV
Enfisa 2014 Sistematização de Recebimento Itinerantes - INPEV
 
Enfisa 2014 - Inovação No Ministério Público
Enfisa 2014 - Inovação No Ministério PúblicoEnfisa 2014 - Inovação No Ministério Público
Enfisa 2014 - Inovação No Ministério Público
 
Enfisa 2014 - Agrotóxicos e Inovações do Ministério Público
Enfisa 2014 - Agrotóxicos e Inovações do Ministério PúblicoEnfisa 2014 - Agrotóxicos e Inovações do Ministério Público
Enfisa 2014 - Agrotóxicos e Inovações do Ministério Público
 
Agrotóxicos no brasil uso e impactos ao meio ambiente e a saúde pública dez 12
Agrotóxicos no brasil uso e impactos ao meio ambiente e a saúde pública dez 12Agrotóxicos no brasil uso e impactos ao meio ambiente e a saúde pública dez 12
Agrotóxicos no brasil uso e impactos ao meio ambiente e a saúde pública dez 12
 

Semelhante a Andef

23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURYCNseg
 
edivaldo velini abertura
edivaldo velini aberturaedivaldo velini abertura
edivaldo velini aberturaFelipe Lemos
 
Defensivos e Fertilizantes 2019
Defensivos e Fertilizantes 2019Defensivos e Fertilizantes 2019
Defensivos e Fertilizantes 2019Grupo Innovatech
 
Inteligência Competitiva - ANDEF
Inteligência Competitiva - ANDEFInteligência Competitiva - ANDEF
Inteligência Competitiva - ANDEFAurivan
 
Tendências da Indústria Brasileira e o Programa Atuação Responsável
Tendências da Indústria Brasileira e o Programa Atuação ResponsávelTendências da Indústria Brasileira e o Programa Atuação Responsável
Tendências da Indústria Brasileira e o Programa Atuação ResponsávelSimposioMineirodeQuimica
 
Cenarios e tendencias na Distribuição de Insumos Agrícolas junho 2017
Cenarios e tendencias na Distribuição de Insumos Agrícolas junho 2017Cenarios e tendencias na Distribuição de Insumos Agrícolas junho 2017
Cenarios e tendencias na Distribuição de Insumos Agrícolas junho 2017Mprado Governança Corporativa Ltda
 
Campanha contra defensivos agrícolas ilegais
Campanha contra defensivos agrícolas ilegaisCampanha contra defensivos agrícolas ilegais
Campanha contra defensivos agrícolas ilegaisOxya Agro e Biociências
 
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última décadaSeminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última décadaANCP Ribeirão Preto
 
Presentación país- Oportunidades de Negocios - Ley Maquila (Portugues)
Presentación país-  Oportunidades de Negocios - Ley Maquila (Portugues) Presentación país-  Oportunidades de Negocios - Ley Maquila (Portugues)
Presentación país- Oportunidades de Negocios - Ley Maquila (Portugues) Cámara de Comercio Paraguay Brasil
 
Avanços da Insutria sobre a Rio+20
Avanços da Insutria sobre a Rio+20Avanços da Insutria sobre a Rio+20
Avanços da Insutria sobre a Rio+20Sistema FIEB
 
Matheus: Rabobank
Matheus: RabobankMatheus: Rabobank
Matheus: RabobankStrider
 
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e PelaCampanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pelaalantygel
 
Guillermo: Trimble
Guillermo: TrimbleGuillermo: Trimble
Guillermo: TrimbleStrider
 
Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...
Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...
Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...Sistema FIEB
 
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...Instituto Besc
 

Semelhante a Andef (20)

2.4 syngenta
2.4 syngenta2.4 syngenta
2.4 syngenta
 
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
 
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
 
edivaldo velini abertura
edivaldo velini aberturaedivaldo velini abertura
edivaldo velini abertura
 
Defensivos e Fertilizantes 2019
Defensivos e Fertilizantes 2019Defensivos e Fertilizantes 2019
Defensivos e Fertilizantes 2019
 
Agronegocios 2.0
Agronegocios 2.0Agronegocios 2.0
Agronegocios 2.0
 
Inteligência Competitiva - ANDEF
Inteligência Competitiva - ANDEFInteligência Competitiva - ANDEF
Inteligência Competitiva - ANDEF
 
Filipe Teixeira - Embrapa
Filipe Teixeira - EmbrapaFilipe Teixeira - Embrapa
Filipe Teixeira - Embrapa
 
Tendências da Indústria Brasileira e o Programa Atuação Responsável
Tendências da Indústria Brasileira e o Programa Atuação ResponsávelTendências da Indústria Brasileira e o Programa Atuação Responsável
Tendências da Indústria Brasileira e o Programa Atuação Responsável
 
Cenarios e tendencias na Distribuição de Insumos Agrícolas junho 2017
Cenarios e tendencias na Distribuição de Insumos Agrícolas junho 2017Cenarios e tendencias na Distribuição de Insumos Agrícolas junho 2017
Cenarios e tendencias na Distribuição de Insumos Agrícolas junho 2017
 
Campanha contra defensivos agrícolas ilegais
Campanha contra defensivos agrícolas ilegaisCampanha contra defensivos agrícolas ilegais
Campanha contra defensivos agrícolas ilegais
 
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última décadaSeminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
 
Presentación país- Oportunidades de Negocios - Ley Maquila (Portugues)
Presentación país-  Oportunidades de Negocios - Ley Maquila (Portugues) Presentación país-  Oportunidades de Negocios - Ley Maquila (Portugues)
Presentación país- Oportunidades de Negocios - Ley Maquila (Portugues)
 
Avanços da Insutria sobre a Rio+20
Avanços da Insutria sobre a Rio+20Avanços da Insutria sobre a Rio+20
Avanços da Insutria sobre a Rio+20
 
BVI: A Solução que faltava
BVI: A Solução que faltavaBVI: A Solução que faltava
BVI: A Solução que faltava
 
Matheus: Rabobank
Matheus: RabobankMatheus: Rabobank
Matheus: Rabobank
 
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e PelaCampanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
 
Guillermo: Trimble
Guillermo: TrimbleGuillermo: Trimble
Guillermo: Trimble
 
Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...
Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...
Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para pr...
 
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 

Andef

  • 1. A INDÚSTRIA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS INOVAÇÃO E CONTRIBUIÇÕES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Edivandro Seron Associação Nacional Defesa Vegetal – ANDEF VIII Reunião da Câmara Setorial de Oleaginosas e Biodiesel - MAPA 11/05/2010 – Brasília-DF
  • 2. Missão A missão da Andef é criar condições favoráveis ao desenvolvimento do setor de produtos fitossanitários no Brasil, atuando na defesa de suas associadas, respeitando o homem e o ambiente, promovendo o uso correto e seguro desses produtos e visando a melhoria da produtividade e qualidade da produção agrícola. Visão A Andef promove a defesa vegetal no Brasil orientando-se pelos princípios que regem as práticas da agricultura sustentável em face do desafio de produzir alimentos, em terras aráveis cada vez mais limitadas, para uma população em permanente crescimento. Nossa visão contempla o uso da tecnologia como recurso essencial à disposição do homem capaz de suprir as demandas crescentes à produção agrícola.
  • 3. Os objetivos desta indústria estão alinhados com as necessidades brasileiras Caracterização e Representação • Implantação de tecnologias de defensivos para aumentar a produção, produtividade e competitividade da agricultura brasileira • Desenvolvimento do uso correto e seguro de defensivos através de programas de educação e treinamento de Boas Práticas Agrícolas • Identificação de soluções mais eficientes que reduzam ao máximo os riscos toxicológicos e ambientais no uso de defensivos
  • 5. SETOR DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NO BRASIL REGISTRO / PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO RECOLHIMENTO DE EMBALAGENS
  • 6. INDÚSTRIA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Representação da Indústria Representação da Indústria Alinhamento Alinhamento Indústria • Representação SINDICAL • Empresas de P&D • Relação com Crop Life Intl • Maiores empresas de Genéricos • Empresas médias e pequenas de Genéricos Outros Jan/2009 Reuniao jan09.ppt 6
  • 8. Parceiros da ANDEF Instituições: - Ensino; - Pesquisa; - Assistência técnica e extensão rural.
  • 9. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRÍCOLAS E VETERINÁRIOS 6.000 1.500
  • 10. inpEV – 7 Entidades e 77 Empresas 100% dos fabricantes de defensivos agrícolas Jan/2009 Reuniao jan09.ppt 10
  • 11.
  • 12. Embalagens Vazias Unidades de Recebimento Centrais 111 Postos 244 Total 355 130.000 m2 - Área construída 840.000 m2 - Terreno Mais de 2.500 Distribuidores e Cooperativas envolvidos 25 Estados
  • 14. LATIN AMERICA DESTINAÇÃO FINAL DE EMBALAGENS VAZIAS Incineração (8% do total)
  • 16. CRIAÇÃO DE EMPREGO E RENDA INDÚSTRIA 9800 / 50.00(indiretos) EMPREGOS 2500 ENGº AGRº CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Nº Nº Nº PROFISSIONAIS EMPRESAS EMPREGADOS CIÊNCIAS AGRÁRIAS REVENDAS 6.000 50.000 25.000 COOPERATIVAS 1.500 30.000 15.000 TOTAL 7.500 80.000 40.000 DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS 2500 EMPREGOS 100 ENGº AGRº / NÍVEL SUPERIOR Fonte: SINDAG / inpEV
  • 17. MERCADO Jan/2009 Reuniao jan09.ppt 17
  • 18. VENDAS COOPERATIVAS 24% REVENDAS 49% DIRETAS 27% FINANCIAMENTO RECURSO PRÓPRIO 21% TROCA (C/GRÃOS) 13% INDÚSTRIA 57% (183 DIAS PRAZO) CRÉDITO RURAL 9% % INADINPLÊNCIA 10% Fonte: SINDAG
  • 20. Mercado de Defensivos Brasil Período Jan- Dezembro - 2008 vs 2009 (Milhões US$) 2008 2009 ▼ 499 Milhões US$ ▼ 499 Milhões US$ US$ 7.125 - 7% - 7% US$ 6.626 Fonte: SINDAG
  • 21.
  • 22. Vendas Genéricos x Especialidades - 2008 - US$ 1.000 Especialidades 3.267.566 Genéricos 45,86% 3.857.574 54,14% Fonte: SINDAG, ABR/09
  • 23. Vendas Genéricos x Especialidades 2.008 Produto Comercial (t) Especialidades 136.758 t 20,29% Genéricos 537.134 t 79,71% Fonte: SINDAG, ABR/09
  • 24. PAÍ PAÍSES LOCALIZADOS EM REGIÕES TROPICAIS, COMO O BRASIL, POSSUEM UM DESAFIO MAIOR EM TERMOS DE DOENÇ CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS QUANDO PAÍ COMPARADO À PAÍSES EM ZONAS TEMPERADAS. APLICAÇ A APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS GERA UM SIGNIFICATIVO GANHO DE PRODUTIVIDADE QUANDO COMPARADO A LAVOURAS SEM O USO DA TECNOLOGIA.
  • 25. O BRASIL AUMENTOU EM 20% A PRODUÇÃO EM 5 ANOS SEM AUMENTAR A ÁREA AGRÍCOLA HOUVE UM CONSISTENTE AUMENTO DE INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA DE FERTILIZANTES, SEMENTES E DEFENSIVOS 60 A 80% DA DECISÃO DOS PRODUTORES BRASILEIROS VISA A PRODUTIVIDADE NO MOMENTO DA COMPRA DE SEMENTES TUDO ISSO COMPROMETENDO APENAS POUCO MAIS DE 7% DO TERRITÓRIO NACIONAL, O QUE AINDA NOS PERMITE EXPANDIR MUITO MAIS A PRODUÇÃO
  • 26. CONSUMO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS – MUNDO 2007 DEF / DEF / Paí País Área Plantada Produç Produção DEF Produtividade Área Produç Produção unidade mio ha mio ton mio USD ton / ha USD / ha USD / ton Argentina 30,64 126,10 1.350 4,12 44,06 10,71 Brasil 61,48 733,98 5.400 11,94 87,83 7,36 China 165,96 1.378,85 1.656 8,31 9,98 1,20 Franç França 13,51 120,12 2.659 8,89 196,79 22,14 Japão 3,19 37,22 2.712 11,68 851,04 72,87 Rússia 56,88 175,22 371 3,08 6,52 2,12 EUA 104,46 646,03 6.077 6,18 58,18 9,41 Fonte: FAO e Amis Global.
  • 28. EVOLUÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS ANDEF Desenvolvimento Agrícola Sustentável Econômico Social Ambiental INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOVAS MOLÉCULAS (i.a.) CARACTERÍSTICAS MAIS ADEQUADAS Eficiência Agronômica – PLANTA Toxicológica – HOMEM Ecotoxicológica - AMBIENTE
  • 29. BENEFÍCIOS NOVOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NOVOS MECANISMOS DE AÇÃO MANEJO DA RESISTÊNCIA DE PRAGAS MAIOR SELETIVIDADE MENOR IMPACTO AMBIENTAL MENOS TÓXICOS EXPORTAÇÃO: MENOS BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS
  • 30. 140.000 MOLÉCULAS 1 PARA MERCADO 10-12 ANOS / US$ 250 MILHÕES Ano 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Química Síntese Desenvolvimento do processo Ingrediente ativo Otimização da síntese Produção do lote piloto Produção Formulação Formulação / Melhoramento Biologia Laboratório / casa de vegetação Pesquisa Ensaios em áreas pequenas Desenvolvimento Ensaios de campo para desenvolvimento e registro Métodos de aplicação Toxicologia Toxicidade aguda, subcrônica e crônica / Mamíferos Testes mutagênicos / carcinogênicos / teratogênicos Peixes / aves / microorganismos / Meio ambiente artrópodes úteis Análise oficial dos documentos para o registro Meio ambiente Comportamento Plantas / animais / solo / água da degradação Comportamento dos resíduos Plantas / animais / solo / ar ca.180.000 500 10 3 2 1 1 1 1 1 1
  • 31. DEFENSIVO AGRÍCOLA – FUSÕES E AQUISIÇÕES Syngenta ISK, Merck, Maag, Stauffer, Sandoz, Ciba Geigy, Zeneca / ICI, Novartis BCS Bayer, Aventis, Union Carbide, Schering, Hoechst, RhonePoulenc BASF Celamerck, Shell, Cyanamid MONSANTO DOW Elanco, Rohm & Haas DUPONT Shell USA Fatores principais Makhteshim para fusões e aquisições Sumitomo Sinergias Redução de Massa crítica FMC - produto custos portfolio -P&D Ishihara - pacotes - operações Kumiai - penetração - pessoal de mercado Uniroyal Vendas Agroquímicos em bn € 0 2 4 6
  • 32. Investimentos financeiros em pesquisa e desenvolvimento 14 12 10 8 Investimentos (% das Vendas) 6 4 2 0 p/ as s ade açã o i co &D ra at. ica ic os fesa veis uin es idas o leo ut P ltu rm rôn e ó áq çõ eb nt cid fic ró ê ac a de ricu Info let ím D m ca B e i di t Qu al & to & M uni lim ectr & E Pe rm ri g Fa úst A Téc a & . E i Au ria om A El ção p ac h a c In d ric s ge n Te le str u lét roe E Ae En Co n Fonte: Financial Times
  • 33. EVOLUÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS – EVOLUÇÃO / BRASIL Inseticidas: Redução de Dose Doses (g. i.a./ha) 1500 1.097,50 1000 500 300,5 71,55 69,75 0 60 70 80 90 Década Fonte: ANDEF, 2004
  • 34. EVOLUÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS – EVOLUÇÃO / BRASIL Inseticidas – Redução da Toxicidade Aguda 12000 10466 10000 8000 6000 DL50 (mg i.a./kg vivo) 4492 4000 2000 949.9 64.8 0 Fonte: ANDEF, 2004 1960 1970 1980 1990 Década
  • 35. EVOLUÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Décadas 1960-1970 X 1990-2000 (40 anos) Redução das Doses % Herbicidas - 88,4 Inseticidas - 93,6 Fungicidas - 86,7 Redução da Toxicidade Aguda 160 VEZES
  • 37. ANDEF EDUCAÇÃO E TREINAMENTO 2008 MULTIPLICADORES CAPACITADOS: 3.447 INVESTIMENTOS: R$431.500,00 ÚLTIMOS 20 ANOS 450 EVENTOS 31.055 MULTIPLICADORES CAPACITADOS 160 REGIÕES ATENDIDAS
  • 38. RECURSOS E MATERIAIS DE TREINAMENTO DA ANDEF MATERIAL DIDÁTICO CONTEÚDO MANUAIS AQUISIÇÃO/RECEITA AGRONÔMICA ÁLBUM SERIADO TRANSPORTE VÍDEO ARMAZENAMENTO PREPARO DE CALDA/LEITURA DE CD-ROM/DVD (DESENHO RÓTULO E BULA ANIMADO) TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO FOLDERS USO CORRETO DE EPI LIVRO SAÚDE E SEGURANÇA DO APLICADOR DESTINAÇÃO DE SOBRAS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMBALAGENS VAZIAS AVALIAÇÕES NOS EVENTOS: PRÉ E PÓS TESTE
  • 39. PRÊMIO ANDEF DE MÉRITO FITOSSANITÁRIO: EDUCAÇÃO E TREINAMENTO DO HOMEM DO CAMPO
  • 40. PRÊMIO ANDEF DE MÉRITO FITOSSANITÁRIO INCENTIVO RECONHECIMENTO INDÚSTRIAS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO UNIDADES RECEBIMENTO EMBALAGENS VAZIAS AÇÕES EDUCAÇÃO E TREINAMENTO RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PROMOÇÃO DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA SUSTENTÁVEL 1997 INÍCIO 2005 FEALQ – USP/ESALQ
  • 41. PRÊMIO ANDEF DE MÉRITO FITOSSANITÁRIO CONTRIBUIÇÃO PARA A ADOÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PRODUÇÃO ECONÔMICA DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS MELHORIA DE INDICADORES SOCIAIS E AMBIENTAIS
  • 42. AÇÕES DE EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL DAS ASSOCIADAS E PARCEIRAS DA ANDEF 2008 XII PRÊMIO ANDEF DE MÉRITO FITOSSANITÁRIO Indústria Cooperativas Revendas Total Empresas 7 7 13 27 RTVs / Equivalentes 751 403 181 1.335 Projetos Especiais 43 7 11 61 Treinamentos* 6.109 601 418 7.128 Pessoas Capacitadas 933.758 57.760 52.939 1.044.457 Mídia / Eventos 1.153 325 118 1.596 Pessoas Alcançadas 8.228.652 1.282.484 2.351.143 11.862.279 Total Atividades 7.262 926 536 8.724 Total Pessoas 9.162.410 1.340.244 2.404.082 12.906.736 EPI / Vendidos 182.172 39.812 13.780 235.764 Investimento (R$) 9.850.926 1.340.244 510.523 11.701.693 * não considera mensagens de mídia e grandes eventos
  • 43. DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NO BRASIL PERFIL DO SETOR COMPROMISSO COM A SUSTENTABILIDADE USO CORRETO E SEGURO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS “SOLUÇÃO” RESÍDUOS EM ALIMENTOS INTOXICAÇÕES DE MANIPULADORES IMPACTOS AMBIENTAIS
  • 44. PRODUÇÃO INTEGRADA: RESULTADOS RACIONALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS % de redução de nº de aplicações (base 2007) PRODUTO Abacaxi Banana Caju Citros Manga Melão Morango INSETICIDA 37,0 - 25,0 - 70,0 40,0 60,0 FUNGICIDA 20,0 40,0 30,0 - 31,0 40,0 80,0 HERBICIDA 50.0 100,0 - 33,0 95,0 100,0 - ACARICIDA - - - 40,0 72,0 20,0 - Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
  • 45. PRODUÇÃO INTEGRADA: RESULTADOS RACIONALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS % de redução de nº de aplicações (base 2007) PRODUTO Maçã Uva Mamão Pêssego Pêssego (PR) (RS) INSETICIDA 70,0 89,0 50,0 75,0 34,0 FUNGICIDA 15,0 42,0 50,0 55,6 28,0 HERBICIDA 67,0 100,0 78,0 60,0 50,0 ACARICIDA 67,0 100,0 35,7 100,0 87,5 Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
  • 46. PRODUÇÃO INTEGRADA: RESULTADOS Racionalização de Uso de Agrotóxico na Produção Integrada % de redução no número de aplicações (base 2007/2008) Produto/Espécies SOJA BATATA CAFÉ INSETICIDA 35,8 50 50 FUNGICIDA 10 50 33 ACARICIDA 26 - - HERBICIDA 9,6* 100 66 * Safra 2006/2007 Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
  • 48. MODALIDADE PROJETOS SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE CULTIVAR E GUARDAR PROGREDIR DUPONT CERTIFICA HORTALIÇAS HSE MATA VIVA LUCAS DO RIO VERDE LEGAL MUNDO MAIS VERDE DUPONT MATA CILIAR STEWARDSHIP PRODUTOS PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE GRANULADOS DO CERRADO DISTRIBUIÇÃO BRASIL PRESERVAÇÃO DA ONÇA-PINTADA SEMENTE DO AMANHÃ AGRINHO SHE DE OLHO NO AMBIENTE: ESTE É O MEU LUGAR PCD - PECUÁRIA DE CURTA DURAÇÃO
  • 49. MODALIDADE PROJETOS PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS AFRO-BRASILEIROS JANELA PARA O MUNDO CENTRO DE FORMAÇÃO DA FAMÍLIA MONSANTO NA ESCOLA CIDADÃO MIRIM PLANTANDO O 7 CIDADE DOS MENINOS FAMÍLIA E QUALIDADE DE VIDA CINEMONSANTO JORNALISTA RESPONSÁVEL CRIANÇAS SAUDÁVEIS, FUTURO ÁGUAS SAUDÁVEL AMIGOS DO ABRIGO DUPONT CULTIVANDO CIDADÃOS BAYER JOVENS EMBAIXADORES DUPONT NA ESCOLA AMBIENTAIS EMPRESA CIDADÃ BIODIVERSIDADE ESCOLA NO CAMPO MANDALLA FUNDHAS QUÍMICA NA VIDA IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO SÓCIO-AMBIENTAL NA E SÃO BENEDITO AMAZÔNIA INOVANDO PARA O FUTURO SAÚDE E INFORMAÇÃO SEGURANÇA E SOLIDARIEDADE
  • 50. MODALIDADE PROJETOS EXEMPLOS DE PROJETOS DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E AÇÕES PÓS REGISTRO
  • 52. REGISTRO DE NOVOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS EMPRESA SOLICITA O REGISTRO DO DEFENSIVO AGRÍCOLA Simultaneamente nos 3 orgãos regulatórios Dossiê Dossiê Dossiê Toxicológico Agronômico Ambiental ANVISA MAPA IBAMA Conclusões Conclusões Conclusões Toxicológicas Toxicoló AGRONOMICAS Ambientais Informe Avaliação Aprovação Final Aprovaç Avaliaç Informe Avaliação Avaliaç Toxicológica Toxicoló Rotulagem Peric.Ambiental REGISTRO
  • 53. PROCESSOS REGISTRO TEMPO MÉDIO 36 MESES LEGISLAÇÃO 5 MESES APRIMORAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA
  • 54. REGISTRO “MINOR CROPS” CULTURAS COM PEQUENO SUPORTE FITOSSANITÁRIO PRINCIPAL CAUSA DE INCONFORMIDADES EM ANÁLISES DE RESÍDUOS BALIZAMENTO INTERNACIONAL
  • 55. Defensivos Registrados X Culturas (oleaginosas) Culturas Soja Girassol Dendê Canola Mamona Defensivos 482 5 3 1 1 registrados fonte: Agrofit/ MAPA
  • 56. MUITO OBRIGADO www.andef.com.br