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DIRETRIZES GERAIS DO 
PROGRAMA NACIONAL DE 
REGIONALIZAÇÃO DO 
TURISMO 
DESENVOLVIMENTO 
TURÍSTICO
1993 
PNMT 
A trajetória da política nacional de 
turismo com enfoque territorial teve 
início com a implementação do 
Programa Nacional de Municipalização 
do Turismo – PNMT. Concebido para 
dinamizar o desenvolvimento da 
atividade turística em âmbito municipal, 
o programa teve início em 1993 sob a 
coordenação do então Ministério da 
Indústria, Comércio e Turismo. 
RINTUR 
Roteiro de 
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O PNMT se transformou 
em um movimento 
nacional, capaz de 
mobilizar, atuar, 
promover, unir pessoas e 
instituições, ideias e 
propósitos e produzir 
resultados. 
Tais resultados 
possibilitaram o alicerce 
para avançar e agir para a 
mudança. A experiência da 
municipalização permitiu 
ampliar a ação e acreditar 
na abrangência regional.
2003 
Janeiro 
Criação do 
Ministério do 
Turismo 
2004 
O Conselho Nacional 
de Turismo foi criado 
com 54 membros 
representando o 
poder público, a 
iniciativa privada e o 
O Conselho Nacional 
de Turismo foi criado 
com 54 membros 
representando o 
poder público, a 
iniciativa privada e o 
terceiro setor. 
terceiro setor. 
Abril 
Lançamento do 
Plano Nacional de 
Turismo 2003-2007 
30 de Abril 
1ª Reunião do 
Conselho 
Nacional de 
Turismo 
29 de Abril 
Lançamento do 
Programa de 
Regionalização 
do Turismo
2010 
Avaliação do 
Programa de 
Regionalização 
Construído coletivamente, assim 
como a Política de Regionalização, o 
Construído coletivamente, assim 
como a Política de Regionalização, o 
processo avaliativo envolveu 
diversos atores estratégicos do 
Turismo em todo o País, que 
processo avaliativo envolveu 
diversos atores estratégicos do 
Turismo em todo o País, que 
contribuíram com seus 
contribuíram com seus 
conhecimentos e suas experiências. 
conhecimentos e suas experiências.
O que é? 
RReeggiioonnaalliizzaarr........ 
Transformar a ação centrada 
na unidade municipal para uma 
política pública mobilizadora e 
capaz de provocar mudanças 
no processo de 
desenvolvimento local, 
regional, estadual e nacional.
OO MMuunniiccííppiioo ee oo TTuurriissmmoo 
Regionalizar oo ttuurriissmmoo ppaarraa:: 
Promover a integração e 
cooperação entre os 
municípios; 
Ampliar e qualificar o mercado 
de trabalho; 
Evitar a duplicidade e o 
paralelismo de ações numa 
mesma região; 
Otimizar o uso dos recursos 
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de uma região; 
Impulsionar a melhor distribuição de 
renda e promover a inclusão social; 
Aumentar o tempo de permanência 
e o gasto médio do turista na região; 
Possibilitar alternativas de 
desenvolvimento a municípios sem 
potencial turístico.
PPaassssooss ppaarraa IImmpplleemmeennttaaççããoo ddoo PPrrooggrraammaa 
Promoção e 
Comercialização 
dos produtos 
turísticos 
Estruturação e 
qualificação 
da oferta turística 
Planejamento da 
atividade turística 
de forma 
regionalizada 
Organização 
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Turísticas 
Sensibilização, 
Mobilização, 
Monitoria e 
Avaliação 
1 
2 
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Módulos OOppeerraacciioonnaaiiss ddoo PPrrooggrraammaa 
SENSIBILIZAÇÃO 
MOBILIZAÇÃO 
INSTITUCIONALIZAÇÃO 
DA INSTÂNCIA DE 
GOVERNANÇA 
REGIONAL E MUNICIPAL 
ELABORAÇÂO PLANO 
ESTRATÉGICO DE 
DESENVOLVIMENTO 
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PROMOÇÃO E APOIO 
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DO PROGRAMA
SSeennssiibbiilliizzaaççããoo 
 Sensibilizar é oferecer, às pessoas da 
comunidade ou da região, os meios 
e os procedimentos que as façam 
perceber novas possibilidades e 
lhes permitam enfrentar as 
mudanças e as transformações 
necessárias quando se adota uma 
nova postura frente ao turismo.
MMoobbiilliizzaaççããoo 
Mobilizar, segundo as definições que 
podemos encontrar em dicionários e 
enciclopédias, significa movimentar, 
mover, colocar a si mesmo e a um conjunto de 
pessoas em ação para realizar uma tarefa conjunta, dar-lhes 
entusiasmo, vontade para participar das ações coletivas.
Instância GGoovveerrnnaannççaa MMuunniicciippaall 
São as organizações formadas pelo setor público, 
privado, terceiro setor e instituições de ensino, 
envolvidos com o turismo. Serão essas instâncias, as 
responsáveis pela organização e gestão do turismo na 
região. 
Com constituição das instâncias de Governança 
Regionais cria-se um instrumento para reduzir a 
descontinuidade que caracterizou as políticas públicas 
para o turismo. (cadernos de turismo do Mtur).
OO MMuunniiccííppiioo ee oo TTuurriissmmoo 
O Município é o local onde o turismo acontece e onde se refletem os 
principais impactos positivo e negativos; 
Principal protagonista na organização e ordenamento da atividade 
turística, pois é quem assume a liderança de organização da atividade ; 
A comunidade deve estar consciente do papel do turismo; 
O turismo deve ser visto como atividade capaz de oferecer 
oportunidades de trabalho e renda na localidade. É necessário 
preparar o local para uma nova atividade.
OO MMuunniiccííppiioo ee oo TTuurriissmmoo 
Foca na diversificação e qualificação da oferta turística de modo 
atender aos mais variados fluxos turistas. 
Aproveitamento das vocações e potencialidade locais, 
englobando vários municípios com características similares e 
possuidores de atrativos complementares, para promoção de 
novos produtos turísticos e criação de novas oportunidades.
AArrttiiccuullaannddoo PPootteenncciiaalliiddaaddeess LLooccaaiiss 
 Sensibilização porque todos sabem da importância de se 
valorizar e divulgar os atrativos (naturais, culturais, 
gastronomia etc) 
 Mobilização porque todos se importam e agem com o mesmo 
propósito; 
 Articulação porque todos estão envolvidos: empresários, 
igrejas, poder público, associações de moradores, 
comunidades escolares etc.
DDeesseennvvoollvviimmeennttoo llooccaall ee 
DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInnssttiittuucciioonnaall 
1. Vontade dos governos locais como articuladores e de 
fazer acontecer as políticas de desenvolvimento no 
território; 
2. A participação da comunidade na implementação e 
avaliação das ações de desenvolvimento local; 
3. Parcerias público x privadas para a concretização das 
iniciativas de desenvolvimento;
DDeesseennvvoollvviimmeennttoo llooccaall ee 
DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInnssttiittuucciioonnaall 
4. Público é agir com cada departamento ou secretaria; 
5. Público x terceiro setor; 
6. Privado x terceiro setor parceria aconselhável para o 
desenvolvimento do turismo.
OFICINA DE 
REMAPEAMENTO DAS 
ZONAS TURÍSTICAS DO 
ESTADO DA BAHIA
CRITÉRIOS DO MTUR PARA 
REMAPEAMENTO 
 A região deverá ser composta por municípios com 
características similares e aspectos que os identifiquem 
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histórica, cultural ou geográfica em comum 
 Para fazer parte de uma região turística o município deverá 
ter órgão responsável pela pasta de Turismo (Secretaria, 
Fundação, Departamento, Superintendência, etc.) e/ou 
Conselho Municipal de Turismo instalado 
 Uma região não deve possuir mais que 20 municípios, com 
exceção de regiões maiores que atualmente possuam uma 
Instância de Governança Regional que contemplem todos 
os municípios e que esteja ativa e atuante
CRITÉRIOS DO MTUR PARA 
REMAPEAMENTO 
 O município deverá assinar um termo de compromisso 
ciente que está inserido na região e se comprometendo em 
realizar algumas ações necessárias, conforme se segue: 
 O município se compromete a orientar e mobilizar 
os prestadores de serviços turísticos a se 
cadastrarem no sistema CADASTUR/MTur; 
 Todos os municípios terão um prazo de 12 meses 
para realizar o inventário da oferta turística a partir 
de sua inserção na região turística; 
 Todos os municípios deverão elaborar um Plano 
Estratégico para o turismo no prazo de 18 meses.
CRITÉRIOS DO MTUR PARA 
REMAPEAMENTO 
 A região turística terá um prazo a ser definido pelo órgão 
oficial de turismo, a partir da sua definição, para instituir 
sua Instância de Governança Regional; 
 A região turística deverá apresentar ao Órgão Oficial de 
Turismo de sua UF um Plano Estratégico, que tenha como 
foco o desenvolvimento turístico sustentável regional num 
prazo de 24 meses a partir de sua definição; 
 A aprovação da região turística deverá ser submetida à 
validação do Fórum ou Conselho Estadual de Turismo.
ENQUADRAMENTO DOS 
MUNICÍPIOS 
MUNICÍPIO TURÍSTICO 
 MUNICÍPIO COM POTENCIAL TURÍSTICO 
 MUNICÍPIO DE APOIO
CRITÉRIOS DE ENQUADRAMENTO 
 1 - Existência de Órgão Oficial de Turismo 
 2 - Existência de COMTUR 
 3 - Existência de Meios de Hospedagem credenciados pelo 
MTUR 
 4 - Existência de Restaurantes 
 5 - Existência de Agências de Turismo Receptivo cadastrada pelo 
MTUR 
 6 - Existência de Atrativos (NATURAIS, HISTÓRICO- CULTURAIS, 
ARTIFICIAIS E EVENTOS PROGRAMADOS) 
 7 - Existência de Produtos / Segmentos (SOL E PRAIA, 
ECOTURISMO, AVENTURA, PESCA NAÚTICO, RELIGIOSO, RURAL, 
NEGÓCIOS, EVENTOS, TÉCNICO CIENTIFICO,HISTÓRICO-CULTURAL, 
ENOTURISMO, SAUDE)
A UNIÃO DOS MUNICÍPIOS TURÍSTICO É 
IMPORTANTE PARA O FORTALECIMENTO 
DO DESTINO?
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representatividade? A GOVERNANÇA?!
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FATOS POSITIVOS 
3 coisas positivas que você quer que aconteça este ano; 
3 coisas positivas que você irá fazer para contribuir com o 
turismo da sua Zona Turística.
É necessário que haja mudança de comportamento principalmente 
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Precisamos de uma verdadeira revolução das mentalidades, que 
valorize e dê significado ao lugar da vida, da natureza, das ideias, 
da criatividade humana e das imensas possibilidades da inteligência 
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(Tânia Zapata)
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Diretoria de Serviços Turísticos: 
Weslen Moreira 
Coordenação: 
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Equipe de Regionalização: 
Divaldo Borges 
Nyedja Brito 
Priscilla Cerqueira 
Rose Oliveira 
regionalizacao@bahiatursa.ba.gov.br 
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Regionalização gestor

  • 1. DIRETRIZES GERAIS DO PROGRAMA NACIONAL DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO
  • 2. 1993 PNMT A trajetória da política nacional de turismo com enfoque territorial teve início com a implementação do Programa Nacional de Municipalização do Turismo – PNMT. Concebido para dinamizar o desenvolvimento da atividade turística em âmbito municipal, o programa teve início em 1993 sob a coordenação do então Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. RINTUR Roteiro de Informações Turísticas O PNMT se transformou em um movimento nacional, capaz de mobilizar, atuar, promover, unir pessoas e instituições, ideias e propósitos e produzir resultados. Tais resultados possibilitaram o alicerce para avançar e agir para a mudança. A experiência da municipalização permitiu ampliar a ação e acreditar na abrangência regional.
  • 3. 2003 Janeiro Criação do Ministério do Turismo 2004 O Conselho Nacional de Turismo foi criado com 54 membros representando o poder público, a iniciativa privada e o O Conselho Nacional de Turismo foi criado com 54 membros representando o poder público, a iniciativa privada e o terceiro setor. terceiro setor. Abril Lançamento do Plano Nacional de Turismo 2003-2007 30 de Abril 1ª Reunião do Conselho Nacional de Turismo 29 de Abril Lançamento do Programa de Regionalização do Turismo
  • 4. 2010 Avaliação do Programa de Regionalização Construído coletivamente, assim como a Política de Regionalização, o Construído coletivamente, assim como a Política de Regionalização, o processo avaliativo envolveu diversos atores estratégicos do Turismo em todo o País, que processo avaliativo envolveu diversos atores estratégicos do Turismo em todo o País, que contribuíram com seus contribuíram com seus conhecimentos e suas experiências. conhecimentos e suas experiências.
  • 5. O que é? RReeggiioonnaalliizzaarr........ Transformar a ação centrada na unidade municipal para uma política pública mobilizadora e capaz de provocar mudanças no processo de desenvolvimento local, regional, estadual e nacional.
  • 6. OO MMuunniiccííppiioo ee oo TTuurriissmmoo Regionalizar oo ttuurriissmmoo ppaarraa:: Promover a integração e cooperação entre os municípios; Ampliar e qualificar o mercado de trabalho; Evitar a duplicidade e o paralelismo de ações numa mesma região; Otimizar o uso dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma região; Impulsionar a melhor distribuição de renda e promover a inclusão social; Aumentar o tempo de permanência e o gasto médio do turista na região; Possibilitar alternativas de desenvolvimento a municípios sem potencial turístico.
  • 7.
  • 8. PPaassssooss ppaarraa IImmpplleemmeennttaaççããoo ddoo PPrrooggrraammaa Promoção e Comercialização dos produtos turísticos Estruturação e qualificação da oferta turística Planejamento da atividade turística de forma regionalizada Organização das Regiões Turísticas Sensibilização, Mobilização, Monitoria e Avaliação 1 2 3 4
  • 9. Módulos OOppeerraacciioonnaaiiss ddoo PPrrooggrraammaa SENSIBILIZAÇÃO MOBILIZAÇÃO INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INSTÂNCIA DE GOVERNANÇA REGIONAL E MUNICIPAL ELABORAÇÂO PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO SISTEMA DE MONITORIA E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA PROMOÇÃO E APOIO À COMERCIALIZAÇÃO ROTEIRIZAÇÃO TURÍSTICA SISTEMA DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS DO PROGRAMA
  • 10. SSeennssiibbiilliizzaaççããoo  Sensibilizar é oferecer, às pessoas da comunidade ou da região, os meios e os procedimentos que as façam perceber novas possibilidades e lhes permitam enfrentar as mudanças e as transformações necessárias quando se adota uma nova postura frente ao turismo.
  • 11. MMoobbiilliizzaaççããoo Mobilizar, segundo as definições que podemos encontrar em dicionários e enciclopédias, significa movimentar, mover, colocar a si mesmo e a um conjunto de pessoas em ação para realizar uma tarefa conjunta, dar-lhes entusiasmo, vontade para participar das ações coletivas.
  • 12. Instância GGoovveerrnnaannççaa MMuunniicciippaall São as organizações formadas pelo setor público, privado, terceiro setor e instituições de ensino, envolvidos com o turismo. Serão essas instâncias, as responsáveis pela organização e gestão do turismo na região. Com constituição das instâncias de Governança Regionais cria-se um instrumento para reduzir a descontinuidade que caracterizou as políticas públicas para o turismo. (cadernos de turismo do Mtur).
  • 13. OO MMuunniiccííppiioo ee oo TTuurriissmmoo O Município é o local onde o turismo acontece e onde se refletem os principais impactos positivo e negativos; Principal protagonista na organização e ordenamento da atividade turística, pois é quem assume a liderança de organização da atividade ; A comunidade deve estar consciente do papel do turismo; O turismo deve ser visto como atividade capaz de oferecer oportunidades de trabalho e renda na localidade. É necessário preparar o local para uma nova atividade.
  • 14. OO MMuunniiccííppiioo ee oo TTuurriissmmoo Foca na diversificação e qualificação da oferta turística de modo atender aos mais variados fluxos turistas. Aproveitamento das vocações e potencialidade locais, englobando vários municípios com características similares e possuidores de atrativos complementares, para promoção de novos produtos turísticos e criação de novas oportunidades.
  • 15. AArrttiiccuullaannddoo PPootteenncciiaalliiddaaddeess LLooccaaiiss  Sensibilização porque todos sabem da importância de se valorizar e divulgar os atrativos (naturais, culturais, gastronomia etc)  Mobilização porque todos se importam e agem com o mesmo propósito;  Articulação porque todos estão envolvidos: empresários, igrejas, poder público, associações de moradores, comunidades escolares etc.
  • 16. DDeesseennvvoollvviimmeennttoo llooccaall ee DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInnssttiittuucciioonnaall 1. Vontade dos governos locais como articuladores e de fazer acontecer as políticas de desenvolvimento no território; 2. A participação da comunidade na implementação e avaliação das ações de desenvolvimento local; 3. Parcerias público x privadas para a concretização das iniciativas de desenvolvimento;
  • 17. DDeesseennvvoollvviimmeennttoo llooccaall ee DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInnssttiittuucciioonnaall 4. Público é agir com cada departamento ou secretaria; 5. Público x terceiro setor; 6. Privado x terceiro setor parceria aconselhável para o desenvolvimento do turismo.
  • 18. OFICINA DE REMAPEAMENTO DAS ZONAS TURÍSTICAS DO ESTADO DA BAHIA
  • 19. CRITÉRIOS DO MTUR PARA REMAPEAMENTO  A região deverá ser composta por municípios com características similares e aspectos que os identifiquem enquanto região, ou seja, que tenham uma identidade histórica, cultural ou geográfica em comum  Para fazer parte de uma região turística o município deverá ter órgão responsável pela pasta de Turismo (Secretaria, Fundação, Departamento, Superintendência, etc.) e/ou Conselho Municipal de Turismo instalado  Uma região não deve possuir mais que 20 municípios, com exceção de regiões maiores que atualmente possuam uma Instância de Governança Regional que contemplem todos os municípios e que esteja ativa e atuante
  • 20. CRITÉRIOS DO MTUR PARA REMAPEAMENTO  O município deverá assinar um termo de compromisso ciente que está inserido na região e se comprometendo em realizar algumas ações necessárias, conforme se segue:  O município se compromete a orientar e mobilizar os prestadores de serviços turísticos a se cadastrarem no sistema CADASTUR/MTur;  Todos os municípios terão um prazo de 12 meses para realizar o inventário da oferta turística a partir de sua inserção na região turística;  Todos os municípios deverão elaborar um Plano Estratégico para o turismo no prazo de 18 meses.
  • 21. CRITÉRIOS DO MTUR PARA REMAPEAMENTO  A região turística terá um prazo a ser definido pelo órgão oficial de turismo, a partir da sua definição, para instituir sua Instância de Governança Regional;  A região turística deverá apresentar ao Órgão Oficial de Turismo de sua UF um Plano Estratégico, que tenha como foco o desenvolvimento turístico sustentável regional num prazo de 24 meses a partir de sua definição;  A aprovação da região turística deverá ser submetida à validação do Fórum ou Conselho Estadual de Turismo.
  • 22. ENQUADRAMENTO DOS MUNICÍPIOS MUNICÍPIO TURÍSTICO  MUNICÍPIO COM POTENCIAL TURÍSTICO  MUNICÍPIO DE APOIO
  • 23. CRITÉRIOS DE ENQUADRAMENTO  1 - Existência de Órgão Oficial de Turismo  2 - Existência de COMTUR  3 - Existência de Meios de Hospedagem credenciados pelo MTUR  4 - Existência de Restaurantes  5 - Existência de Agências de Turismo Receptivo cadastrada pelo MTUR  6 - Existência de Atrativos (NATURAIS, HISTÓRICO- CULTURAIS, ARTIFICIAIS E EVENTOS PROGRAMADOS)  7 - Existência de Produtos / Segmentos (SOL E PRAIA, ECOTURISMO, AVENTURA, PESCA NAÚTICO, RELIGIOSO, RURAL, NEGÓCIOS, EVENTOS, TÉCNICO CIENTIFICO,HISTÓRICO-CULTURAL, ENOTURISMO, SAUDE)
  • 24. A UNIÃO DOS MUNICÍPIOS TURÍSTICO É IMPORTANTE PARA O FORTALECIMENTO DO DESTINO?
  • 25. O que facilita essa união? O que dificulta? O que fazer para melhorar essa união? A representatividade? A GOVERNANÇA?!
  • 26. O que fazer para melhorar essa união, a representatividade e a GOVERNANÇA?
  • 27. FATOS POSITIVOS 3 coisas positivas que você quer que aconteça este ano; 3 coisas positivas que você irá fazer para contribuir com o turismo da sua Zona Turística.
  • 28. É necessário que haja mudança de comportamento principalmente na comunidade local! Precisamos de uma verdadeira revolução das mentalidades, que valorize e dê significado ao lugar da vida, da natureza, das ideias, da criatividade humana e das imensas possibilidades da inteligência coletiva. (Tânia Zapata)
  • 29. BAHIATURSA Diretoria de Serviços Turísticos: Weslen Moreira Coordenação: Nancy Ribeiro Equipe de Regionalização: Divaldo Borges Nyedja Brito Priscilla Cerqueira Rose Oliveira regionalizacao@bahiatursa.ba.gov.br Fone: (71) 3117-3087/3148/3174/3014 - Fax: (71) 3117-3155