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MINISTÉRIO DO TURISMO
Ministro do Turismo
Pedro Novais Lima
Secretário Executivo
Frederico Silva da Costa
Secretário Nacional de Programas de
Desenvolvimento do Turismo
Colbert Martins da Silva Filho
Secretária Nacional de Políticas de Turismo
Ana Isabel Mesquita de Oliveira
Diretor do Departamento de Estruturação,
Articulação e Ordenamento Turístico
Ricardo Moesch
Coordenação Geral de Serviços Turísticos
Rosiane Rockenbach
FUNDAÇÃO UNIVERSA
Presidente da Fundação Universa
Prof. Dr. José Manoel Pires Alves
Superintendente da Fundação Universa
Prof. Msc. Alberto F. Monteiro do Nascimento
Diretor de Desenvolvimento
Prof. Oto Morato Alvarez
Coordenador de Projetos
Dalmo Antônio Tavares de Queiroz
FICHA TÉCNICA
EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO
Coordenação Geral
Rosiane Rockenbach
Coordenação Técnica
Nalu R. Nascimento Berto
Equipe Técnica
Alice Souto Maior
Anna Modesto Leal
Bianca Lago
Fernando Caixeta
Humberto Sousa
Letícia Pires
Luis Valentim Rossi
Naara Bandeira
Consultoria
Alexandre Garrido
Guilherme Witte
José Augusto Pinto Abreu
EQUIPE TÉCNICA DO INMETRO
Ana Paula Stutzel
Luciana Portugal
Luciane Lobo
Martha Stoffella Guimarães
2010, Ministério do Turismo
Todos os direitos reservados.
Coordenação e Execução
Ministério de Turismo e Fundação Universa
Impresso no Brasil - Printed in Brazil.
2ª edição
Distribuição gratuita.
Ministério do Turismo
Esplanada dos Ministérios, bloco U, 2º andar
70065-900 - Brasília - DF
www.turismo.gov.br
3
O Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de
Hospedagem (SBClass), construído por meio de
uma ampla parceria entre o Ministério do Turismo,
Inmetro, Sociedade Brasileira de Metrologia e
sociedade civil, é um importante passo para
possibilitar a concorrência justa entre os meios
de hospedagem do país e auxiliar os turistas,
brasileiros e estrangeiros, em suas escolhas.
A exemplo de vários países, tais como França,
Portugal, Alemanha, Suíça, Dinamarca, Chile,
Suécia e outros, o Brasil estabeleceu o seu sistema
de classificação como estratégia para promover e
assegurar a sua competitividade em um mercado
global altamente disputado.
O SBClass é um instrumento reconhecido
oficialmente para divulgar informações claras
e objetivas sobre os meios de hospedagem,
sendo importante mecanismo de comunicação
com o mercado e o modo mais adequado para o
consumidor escolher quais meios de hospedagem
deseja utilizar.
4
Dispositivos legais e regulamentares a serem
satisfatoriamente cumpridos.
Firmeza, coerência e adequação de ações e
procedimentos.
Informações precisas, inequívocas e públicas.
Linguagem simples, inteligível e acessível a
todos.
O Sistema Brasileiro está
fundamentado em oito princípios:
1 Legalidade
2
3
4 Simplicidade
5
5
6 Imparcialidade
7
8 Flexibilidade
Ganhos progressivos de qualidade e
competividade.
Decisões fundamentadas em avaliações
objetivas e equânimes.
Identificação e solução de problemas de forma
permanente.
Critérios baseados na diversidade e
peculiaridade do setor.
6
O SBClass utiliza a consagrada
simbologia de estrelas para
diferenciar as categorias, em todos
os tipos de meios de hospedagem.
Estabelecimento com serviço de recepção, alojamento
temporário, com ou sem alimentação, ofertados em
unidades individuais e de uso exclusivo dos hóspedes,
mediante cobrança de diária.
Hotel com infraestrutura de lazer e entretenimento
que disponha de serviços de estética, atividades físicas,
recreação e convívio com a natureza no
próprio empreendimento.
Localizado em ambiente rural, dotado de exploração
agropecuária, que ofereça entretenimento e vivência
do campo.
Hospedagem em residência com no máximo três
unidades habitacionais para uso turístico, com serviços
de café da manhã e limpeza, na qual o possuidor do
estabelecimento resida.
HotelHotel
Hotel FazendaHotel Fazenda
Cama & CaféCama & Café
ResortResort
7
Instalado em edificação preservada em sua forma
original ou restaurada, ou ainda que tenha sido
palco de fatos histórico-culturais de importância
reconhecida. Entende-se como fatos histórico-culturais
aqueles tidos como relevantes pela memória popular,
independentemente de quando ocorreram, podendo
o reconhecimento ser formal por parte do Estado
brasileiro, ou informal, com base no conhecimento
popular ou em estudos acadêmicos.
Empreendimento de característica horizontal, composto
de no máximo 30 unidades habitacionais e 90 leitos,
com serviços de recepção, alimentação e alojamento
temporário, podendo ser em um prédio único com até
três pavimentos, ou contar com chalés ou bangalôs.
Constituído por unidades habitacionais que disponham
de dormitório, banheiro, sala e cozinha equipada,
em edifício com administração e comercialização
integradas, que possua serviço de recepção, limpeza
e arrumação.
Hotel HistóricoHotel Histórico
PousadaPousada
Flat/Apart-HotelFlat/Apart-Hotel
8
“Os empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente
de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de
alojamento temporário, ofertados em unidades de freqüência
individual e de uso exclusivo do hóspede, bem como outros serviços
necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem,
mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e
cobrança de diária”.
(artigo 23 da Lei nº 11.771/2008)
Para fins dos tipos
empregados, entende-se por
MEIO DE HOSPEDAGEM
Considerando que cada tipo de meio de
hospedagem reflete diferentes práticas
de mercado e expectativas distintas dos
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o SBClass estabeleceu categorias
específicas para cada tipo:
9
Assim como a maioria dos sistemas de classificação
de outros países, o Sistema Brasileiro de Classificação
é de adesão e adoção voluntárias pelos meios de
hospedagem. O SBClass está fundamentado em uma
série de requisitos a que os meios de hospedagem
devem atender.
Hotel – de 1 a 5 estrelas
Hotel Fazenda – de 1 a 5 estrelas
Cama & Café – de 1 a 4 estrelas
Resort – de 4 e 5 estrelas
Hotel Histórico – de 3 a 5 estrelas
Pousada – de 1 a 5 estrelas
Flat/Apart-Hotel – de 3 a 5 estrelas
10
Requisitos vinculados às instalações e aos
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Requisitos vinculados à oferta de serviços;
Requisitos vinculados às ações de
sustentabilidade (uso dos recursos de maneira
ambientalmente responsável, socialmente
justa e economicamente viável, de forma que
o atendimento das necessidades atuais não
comprometa a possibilidade de uso pelas
futuras gerações).
Infraestrutura
Serviços
Sustentabilidade
Requisitos
11
Os requisitos são divididos em mandatórios (ou seja,
de cumprimento obrigatório pelo meio de hospedagem)
e eletivos (ou seja, de livre escolha do meio de
hospedagem, tendo como base uma lista pré-definida).
O meio de hospedagem para ser classificado na categoria
pretendida deve ser avaliado por um representante legal
do Inmetro e demonstrar o atendimento a 100% dos
requisitos mandatórios e a 30% dos requisitos eletivos
(para cada conjunto de requisitos).
A validade da classificação é de 36 meses, a contar
da data de sua concessão. Durante esse período,
deve ser realizada uma nova avaliação para verificar a
manutenção do atendimento aos requisitos da matriz de
classificação. Esta nova avaliação deve ocorrer em torno
de 18 meses após a concessão inicial.
12
O Meio de Hospedagem preenche o formulário eletrônico
de solicitação da Classificação, no site do Cadastur
www.cadastur.turismo.gov.br
O Meio de Hospedagem preenche os seguintes
documentos: Termo de Compromisso e Declaração do
Fornecedor, incluindo a autoavaliação.
O Meio de Hospedagem encaminha os documentos
– Termo de Compromisso, Declaração do Fornecedor
e Autoavaliação – ao Órgão Oficial de Turismo da
Unidade da Federação onde estiver localizado o Meio de
Hospedagem. Para obter os contatos do Órgão Oficial de
Turismo nas Unidades Federativas, consulte o site
www.cadastur.turismo.gov.br
Processo de Classificação
PRÉ-REQUISITO – Regularidade do
cadastro do Meio de Hospedagem
no Ministério do Turismo.
Etapa
Etapa
Etapa
1ª
2ª
3ª
13
O Órgão Oficial de Turismo analisa a solicitação e verifica
a conformidade da documentação enviada pelo Meio de
Hospedagem em até 10 dias corridos.
Se a solicitação e a documentação estiverem corretas,
o Órgão Oficial de Turismo encaminha o comunicado
da abertura do processo, via sistema Cadastur, ao Meio
de Hospedagem e ao representante legal do Inmetro da
Unidade da Federação onde estiver localizado o
Meio de Hospedagem.
Caso a documentação não esteja correta, o Órgão
Oficial de Turismo encaminha o comunicado sobre
as incorreções, via sistema Cadastur, ao Meio de
Hospedagem. Este deve fazer as correções apropriadas
em até 60 dias corridos e encaminhá-las ao
Órgão Oficial de Turismo.
O representante legal do Inmetro emite, em sistema
próprio, a Guia de Recolhimento da União (GRU), com
os valores a serem pagos, e envia para o MH via sistema
Cadastur.
Etapa
Etapa
Etapa
4ª
5ª
6ª
14
O representante legal do Inmetro define o avaliador
e agenda a avaliação inicial, via sistema, em comum
acordo com o Meio de Hospedagem, no prazo de 10 dias
corridos. A avaliação inicial do Meio de Hospedagem está
condicionada à confirmação do pagamento da GRU e
deve ocorrer em até 40 dias.
O representante legal do Inmetro realiza a avaliação no
Meio de Hospedagem de acordo com as informações da
autoavaliação, encaminhada pelo meio de hospedagem
na ETAPA 3 ao Órgão Oficial de Turismo, e com os
requisitos aplicáveis à classificação pretendida.
O representante legal do Inmetro, após a
avaliação, informa o resultado e entrega o registro
preliminar, incluindo as conformidades e não
conformidades constatadas.
Etapa
Etapa
Etapa
7ª
8ª
9ª
15
Etapa10ª
O representante legal do Inmetro, em até 15 dias
corridos, a contar da data da avaliação, emite o Relatório
Final ao Meio de Hospedagem avaliado, incluindo
detalhadamente as não conformidades, se encontradas,
de modo que possam ser definidas as ações corretivas.
Nos casos de não conformidades, o representante legal
do Inmetro deve acordar com o Meio de Hospedagem o
prazo e a forma para apresentar as evidências de ações
tomadas para atendimento aos requisitos da matriz e
retorno ao local, se for o caso, em até 90 dias da data
da avaliação. Nos casos de impossibilidade das ações
corretivas sanarem as não conformidades, o processo
deve ser encerrado pelo representante legal do Inmetro e
comunicado via sistema aos interessados.
Caso não ocorram não conformidades ou estas sejam
sanadas dentro do tempo estipulado na ETAPA 9, o
Ministério do Turismo, com base no Relatório Final
de Verificação, emite o Certificado de Classificação
e concede autorização para o uso da Marca da
Classificação de Meios de Hospedagem.
Etapa11ª
16
1ª
O representante legal do Inmetro emite para o Meio
de Hospedagem, via sistema Cadastur, a Guia de
Recolhimento da União (GRU) com os valores a serem
pagos, para avaliação do Meio de Hospedagem.
O representante legal do Inmetro define o avaliador e
agenda a avaliação de manutenção, via sistema, em
comum acordo com o Meio de Hospedagem, no prazo
de 10 dias corridos. A avaliação de manutenção está
condicionada à confirmação do pagamento da GRU e
deve ocorrer em até 40 dias.
O representante legal do Inmetro realiza a avaliação
de manutenção no Meio de Hospedagem, de acordo
com as informações da autoavaliação da Declaração do
Fornecedor, encaminhadas na ETAPA 3 do Processo
de Classificação, ao Órgão Oficial de Turismo, e com os
requisitos aplicáveis à classificação pretendida.
Processo de Manutenção
da Classificação
Etapa
Etapa
Etapa
2ª
3ª
17
4ª
5ª
O representante legal do Inmetro, após a avaliação
da manutenção, informa o resultado e entrega o
registro preliminar, incluindo as conformidades e não
conformidades, constatadas.
O representante legal do Inmetro, em até 15 dias
corridos, a contar da data da avaliação, emite o Relatório
Final ao Meio de Hospedagem avaliado, incluindo
detalhadamente as não conformidades encontradas, de
modo que possam ser definidas as ações corretivas.
Nos casos de não conformidades, o representante
legal do Inmetro deve acordar com o Meio de
Hospedagem o prazo e a forma para apresentar
as evidências de ações tomadas para atendimento
aos requisitos da matriz e retorno ao local, se for o
caso, em até 45 dias, a partir da data da avaliação.
Nos casos de impossibilidade das ações corretivas
sanarem as não conformidades, a classificação
é suspensa ou cancelada, sendo a decisão
comunicada formalmente ao Meio de
Hospedagem pelo Ministério do Turismo.
Etapa
Etapa
18
Nos casos em que o Meio de Hospedagem tenha obtido a
classificação nas categorias 4 e 5 estrelas, o Ministério
do Turismo, o Inmetro ou seu representante legal
realizam visita de cliente oculto ao empreendimento, com o
intuito de avaliar a disponibilidade dos serviços oferecidos
24 horas, conforme estabelecido nos requisitos para as
categorias referidas.
Ao final da visita do cliente oculto, o avaliador (do Ministério
do Turismo, do Inmetro ou seu representante legal) deve
se identificar ao responsável pelo Meio de Hospedagem
presente no momento e apresentar o registro preliminar da
visita, incluindo conformidades e não conformidades.
Nos casos de não conformidades, o representante legal
do Inmetro deve acordar com o Meio de Hospedagem o
prazo e a forma para apresentar as evidências de ações
tomadas para atendimento aos requisitos da matriz e
retorno ao local, se for o caso, em até 45 dias, a contar
da data da avaliação. Nos casos de impossibilidade
das ações corretivas sanarem as não conformidades, a
classificação é suspensa ou cancelada, sendo a decisão
comunicada formalmente ao Meio de Hospedagem pelo
Ministério do Turismo.
Etapa
Etapa
Etapa
7ª
8ª
6ª
19
Para saber mais sobre o Sistema Brasileiro de
Classificação de Meios de Hospedagem, consulte:
www.turismo.gov.br
www.cadastur.turismo.gov.br
www.classificacao.turismo.gov.br
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SBClass - Sistema Brasileiro de Classificação de Classificação de Meios de Hospedagem - Cartilha de orientação básica.  Todos os direitos reservados - Ministério do Turismo

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  • 1.
  • 2. 2 MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Pedro Novais Lima Secretário Executivo Frederico Silva da Costa Secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Colbert Martins da Silva Filho Secretária Nacional de Políticas de Turismo Ana Isabel Mesquita de Oliveira Diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Ricardo Moesch Coordenação Geral de Serviços Turísticos Rosiane Rockenbach FUNDAÇÃO UNIVERSA Presidente da Fundação Universa Prof. Dr. José Manoel Pires Alves Superintendente da Fundação Universa Prof. Msc. Alberto F. Monteiro do Nascimento Diretor de Desenvolvimento Prof. Oto Morato Alvarez Coordenador de Projetos Dalmo Antônio Tavares de Queiroz FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO Coordenação Geral Rosiane Rockenbach Coordenação Técnica Nalu R. Nascimento Berto Equipe Técnica Alice Souto Maior Anna Modesto Leal Bianca Lago Fernando Caixeta Humberto Sousa Letícia Pires Luis Valentim Rossi Naara Bandeira Consultoria Alexandre Garrido Guilherme Witte José Augusto Pinto Abreu EQUIPE TÉCNICA DO INMETRO Ana Paula Stutzel Luciana Portugal Luciane Lobo Martha Stoffella Guimarães 2010, Ministério do Turismo Todos os direitos reservados. Coordenação e Execução Ministério de Turismo e Fundação Universa Impresso no Brasil - Printed in Brazil. 2ª edição Distribuição gratuita. Ministério do Turismo Esplanada dos Ministérios, bloco U, 2º andar 70065-900 - Brasília - DF www.turismo.gov.br
  • 3. 3 O Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), construído por meio de uma ampla parceria entre o Ministério do Turismo, Inmetro, Sociedade Brasileira de Metrologia e sociedade civil, é um importante passo para possibilitar a concorrência justa entre os meios de hospedagem do país e auxiliar os turistas, brasileiros e estrangeiros, em suas escolhas. A exemplo de vários países, tais como França, Portugal, Alemanha, Suíça, Dinamarca, Chile, Suécia e outros, o Brasil estabeleceu o seu sistema de classificação como estratégia para promover e assegurar a sua competitividade em um mercado global altamente disputado. O SBClass é um instrumento reconhecido oficialmente para divulgar informações claras e objetivas sobre os meios de hospedagem, sendo importante mecanismo de comunicação com o mercado e o modo mais adequado para o consumidor escolher quais meios de hospedagem deseja utilizar.
  • 4. 4 Dispositivos legais e regulamentares a serem satisfatoriamente cumpridos. Firmeza, coerência e adequação de ações e procedimentos. Informações precisas, inequívocas e públicas. Linguagem simples, inteligível e acessível a todos. O Sistema Brasileiro está fundamentado em oito princípios: 1 Legalidade 2 3 4 Simplicidade
  • 5. 5 5 6 Imparcialidade 7 8 Flexibilidade Ganhos progressivos de qualidade e competividade. Decisões fundamentadas em avaliações objetivas e equânimes. Identificação e solução de problemas de forma permanente. Critérios baseados na diversidade e peculiaridade do setor.
  • 6. 6 O SBClass utiliza a consagrada simbologia de estrelas para diferenciar as categorias, em todos os tipos de meios de hospedagem. Estabelecimento com serviço de recepção, alojamento temporário, com ou sem alimentação, ofertados em unidades individuais e de uso exclusivo dos hóspedes, mediante cobrança de diária. Hotel com infraestrutura de lazer e entretenimento que disponha de serviços de estética, atividades físicas, recreação e convívio com a natureza no próprio empreendimento. Localizado em ambiente rural, dotado de exploração agropecuária, que ofereça entretenimento e vivência do campo. Hospedagem em residência com no máximo três unidades habitacionais para uso turístico, com serviços de café da manhã e limpeza, na qual o possuidor do estabelecimento resida. HotelHotel Hotel FazendaHotel Fazenda Cama & CaféCama & Café ResortResort
  • 7. 7 Instalado em edificação preservada em sua forma original ou restaurada, ou ainda que tenha sido palco de fatos histórico-culturais de importância reconhecida. Entende-se como fatos histórico-culturais aqueles tidos como relevantes pela memória popular, independentemente de quando ocorreram, podendo o reconhecimento ser formal por parte do Estado brasileiro, ou informal, com base no conhecimento popular ou em estudos acadêmicos. Empreendimento de característica horizontal, composto de no máximo 30 unidades habitacionais e 90 leitos, com serviços de recepção, alimentação e alojamento temporário, podendo ser em um prédio único com até três pavimentos, ou contar com chalés ou bangalôs. Constituído por unidades habitacionais que disponham de dormitório, banheiro, sala e cozinha equipada, em edifício com administração e comercialização integradas, que possua serviço de recepção, limpeza e arrumação. Hotel HistóricoHotel Histórico PousadaPousada Flat/Apart-HotelFlat/Apart-Hotel
  • 8. 8 “Os empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de freqüência individual e de uso exclusivo do hóspede, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e cobrança de diária”. (artigo 23 da Lei nº 11.771/2008) Para fins dos tipos empregados, entende-se por MEIO DE HOSPEDAGEM Considerando que cada tipo de meio de hospedagem reflete diferentes práticas de mercado e expectativas distintas dos turistas (um Hotel 5 estrelas é diferente de uma Pousada 5 estrelas, por exemplo), o SBClass estabeleceu categorias específicas para cada tipo:
  • 9. 9 Assim como a maioria dos sistemas de classificação de outros países, o Sistema Brasileiro de Classificação é de adesão e adoção voluntárias pelos meios de hospedagem. O SBClass está fundamentado em uma série de requisitos a que os meios de hospedagem devem atender. Hotel – de 1 a 5 estrelas Hotel Fazenda – de 1 a 5 estrelas Cama & Café – de 1 a 4 estrelas Resort – de 4 e 5 estrelas Hotel Histórico – de 3 a 5 estrelas Pousada – de 1 a 5 estrelas Flat/Apart-Hotel – de 3 a 5 estrelas
  • 10. 10 Requisitos vinculados às instalações e aos equipamentos; Requisitos vinculados à oferta de serviços; Requisitos vinculados às ações de sustentabilidade (uso dos recursos de maneira ambientalmente responsável, socialmente justa e economicamente viável, de forma que o atendimento das necessidades atuais não comprometa a possibilidade de uso pelas futuras gerações). Infraestrutura Serviços Sustentabilidade Requisitos
  • 11. 11 Os requisitos são divididos em mandatórios (ou seja, de cumprimento obrigatório pelo meio de hospedagem) e eletivos (ou seja, de livre escolha do meio de hospedagem, tendo como base uma lista pré-definida). O meio de hospedagem para ser classificado na categoria pretendida deve ser avaliado por um representante legal do Inmetro e demonstrar o atendimento a 100% dos requisitos mandatórios e a 30% dos requisitos eletivos (para cada conjunto de requisitos). A validade da classificação é de 36 meses, a contar da data de sua concessão. Durante esse período, deve ser realizada uma nova avaliação para verificar a manutenção do atendimento aos requisitos da matriz de classificação. Esta nova avaliação deve ocorrer em torno de 18 meses após a concessão inicial.
  • 12. 12 O Meio de Hospedagem preenche o formulário eletrônico de solicitação da Classificação, no site do Cadastur www.cadastur.turismo.gov.br O Meio de Hospedagem preenche os seguintes documentos: Termo de Compromisso e Declaração do Fornecedor, incluindo a autoavaliação. O Meio de Hospedagem encaminha os documentos – Termo de Compromisso, Declaração do Fornecedor e Autoavaliação – ao Órgão Oficial de Turismo da Unidade da Federação onde estiver localizado o Meio de Hospedagem. Para obter os contatos do Órgão Oficial de Turismo nas Unidades Federativas, consulte o site www.cadastur.turismo.gov.br Processo de Classificação PRÉ-REQUISITO – Regularidade do cadastro do Meio de Hospedagem no Ministério do Turismo. Etapa Etapa Etapa 1ª 2ª 3ª
  • 13. 13 O Órgão Oficial de Turismo analisa a solicitação e verifica a conformidade da documentação enviada pelo Meio de Hospedagem em até 10 dias corridos. Se a solicitação e a documentação estiverem corretas, o Órgão Oficial de Turismo encaminha o comunicado da abertura do processo, via sistema Cadastur, ao Meio de Hospedagem e ao representante legal do Inmetro da Unidade da Federação onde estiver localizado o Meio de Hospedagem. Caso a documentação não esteja correta, o Órgão Oficial de Turismo encaminha o comunicado sobre as incorreções, via sistema Cadastur, ao Meio de Hospedagem. Este deve fazer as correções apropriadas em até 60 dias corridos e encaminhá-las ao Órgão Oficial de Turismo. O representante legal do Inmetro emite, em sistema próprio, a Guia de Recolhimento da União (GRU), com os valores a serem pagos, e envia para o MH via sistema Cadastur. Etapa Etapa Etapa 4ª 5ª 6ª
  • 14. 14 O representante legal do Inmetro define o avaliador e agenda a avaliação inicial, via sistema, em comum acordo com o Meio de Hospedagem, no prazo de 10 dias corridos. A avaliação inicial do Meio de Hospedagem está condicionada à confirmação do pagamento da GRU e deve ocorrer em até 40 dias. O representante legal do Inmetro realiza a avaliação no Meio de Hospedagem de acordo com as informações da autoavaliação, encaminhada pelo meio de hospedagem na ETAPA 3 ao Órgão Oficial de Turismo, e com os requisitos aplicáveis à classificação pretendida. O representante legal do Inmetro, após a avaliação, informa o resultado e entrega o registro preliminar, incluindo as conformidades e não conformidades constatadas. Etapa Etapa Etapa 7ª 8ª 9ª
  • 15. 15 Etapa10ª O representante legal do Inmetro, em até 15 dias corridos, a contar da data da avaliação, emite o Relatório Final ao Meio de Hospedagem avaliado, incluindo detalhadamente as não conformidades, se encontradas, de modo que possam ser definidas as ações corretivas. Nos casos de não conformidades, o representante legal do Inmetro deve acordar com o Meio de Hospedagem o prazo e a forma para apresentar as evidências de ações tomadas para atendimento aos requisitos da matriz e retorno ao local, se for o caso, em até 90 dias da data da avaliação. Nos casos de impossibilidade das ações corretivas sanarem as não conformidades, o processo deve ser encerrado pelo representante legal do Inmetro e comunicado via sistema aos interessados. Caso não ocorram não conformidades ou estas sejam sanadas dentro do tempo estipulado na ETAPA 9, o Ministério do Turismo, com base no Relatório Final de Verificação, emite o Certificado de Classificação e concede autorização para o uso da Marca da Classificação de Meios de Hospedagem. Etapa11ª
  • 16. 16 1ª O representante legal do Inmetro emite para o Meio de Hospedagem, via sistema Cadastur, a Guia de Recolhimento da União (GRU) com os valores a serem pagos, para avaliação do Meio de Hospedagem. O representante legal do Inmetro define o avaliador e agenda a avaliação de manutenção, via sistema, em comum acordo com o Meio de Hospedagem, no prazo de 10 dias corridos. A avaliação de manutenção está condicionada à confirmação do pagamento da GRU e deve ocorrer em até 40 dias. O representante legal do Inmetro realiza a avaliação de manutenção no Meio de Hospedagem, de acordo com as informações da autoavaliação da Declaração do Fornecedor, encaminhadas na ETAPA 3 do Processo de Classificação, ao Órgão Oficial de Turismo, e com os requisitos aplicáveis à classificação pretendida. Processo de Manutenção da Classificação Etapa Etapa Etapa 2ª 3ª
  • 17. 17 4ª 5ª O representante legal do Inmetro, após a avaliação da manutenção, informa o resultado e entrega o registro preliminar, incluindo as conformidades e não conformidades, constatadas. O representante legal do Inmetro, em até 15 dias corridos, a contar da data da avaliação, emite o Relatório Final ao Meio de Hospedagem avaliado, incluindo detalhadamente as não conformidades encontradas, de modo que possam ser definidas as ações corretivas. Nos casos de não conformidades, o representante legal do Inmetro deve acordar com o Meio de Hospedagem o prazo e a forma para apresentar as evidências de ações tomadas para atendimento aos requisitos da matriz e retorno ao local, se for o caso, em até 45 dias, a partir da data da avaliação. Nos casos de impossibilidade das ações corretivas sanarem as não conformidades, a classificação é suspensa ou cancelada, sendo a decisão comunicada formalmente ao Meio de Hospedagem pelo Ministério do Turismo. Etapa Etapa
  • 18. 18 Nos casos em que o Meio de Hospedagem tenha obtido a classificação nas categorias 4 e 5 estrelas, o Ministério do Turismo, o Inmetro ou seu representante legal realizam visita de cliente oculto ao empreendimento, com o intuito de avaliar a disponibilidade dos serviços oferecidos 24 horas, conforme estabelecido nos requisitos para as categorias referidas. Ao final da visita do cliente oculto, o avaliador (do Ministério do Turismo, do Inmetro ou seu representante legal) deve se identificar ao responsável pelo Meio de Hospedagem presente no momento e apresentar o registro preliminar da visita, incluindo conformidades e não conformidades. Nos casos de não conformidades, o representante legal do Inmetro deve acordar com o Meio de Hospedagem o prazo e a forma para apresentar as evidências de ações tomadas para atendimento aos requisitos da matriz e retorno ao local, se for o caso, em até 45 dias, a contar da data da avaliação. Nos casos de impossibilidade das ações corretivas sanarem as não conformidades, a classificação é suspensa ou cancelada, sendo a decisão comunicada formalmente ao Meio de Hospedagem pelo Ministério do Turismo. Etapa Etapa Etapa 7ª 8ª 6ª
  • 19. 19 Para saber mais sobre o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem, consulte: www.turismo.gov.br www.cadastur.turismo.gov.br www.classificacao.turismo.gov.br classificacao@turismo.gov.br