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AGENDA 
ABERTURA 
INTRODUÇÃO 
VISÃO SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES 
A LIDERANÇA 
MODELO HOMERO REIS 
UM MÉTODO - AS TRÍADES 
FECHAMENTO
ABERTURA 
INTELIGÊNCIA 
RELACIONAL 
LÍDER 
COACH 
GESTÃO 
DE 
RELACIONAMENTOS 
COMPETÊNCIAS 
CONVERSACIONAIS 
COMPETÊNCIAS 
ONTOLÓGICAS
INTRODUÇÃO 
A HISTÓRIA DA NOSSA HISTÓRIA 
A CULTURA PATRÍSTICA 
A CULTURA MATRÍSTICA
O 
Mapa 
NOSSA ORIGEM, NOSSOS CAMINHOS, NOSSA CULTURA 
MIGRAÇÕES MATRÍSTICAS 
MIGRAÇÃO PATRÍSTICA
A Espécie Homo 
30.000 A.C – A PRÉ-HISTÓRIA 
HOMO 
SIMIUS 
GORILAS 
ORANGOTANGOS 
MACACOS 
CHIMPANZÉS 
SAPIENS 
HUMANOS 
AS PINTURAS e ARTEFATOS RUPÉSTRES 
O LIXO DAS CIVILIZAÇÕES
A 
Migração 
PatrísDca 
20.000 A.C. – SOBRE HOMENS E LOBOS 
O SURGIMENTO DA PROPRIEDADE 
O APARECIMENTO DA HIERARQUIA 
AS CONVERSAS PATRÍSTICAS 
• A DOMINAÇÃO 
• A VIOLÊNCIA 
• O COMANDO 
• O CONTROLE
A 
Migração 
MatrísDca 
20.000 A.C. – SUSTENTAÇÃO E CUIDADO 
O PRINCÍPIO MATER (brincar e amar) 
AS CONVERSAS MATRÍSTICAS 
• O CUIDADO 
• A RELAÇÃO COMUNITÁRIA 
• O SURGIMENTO DOS PAPEIS 
• A COOPERAÇÃO 
• A AFETIVIDADE
A 
História 
10.000 a.C. - RETORNO DA MIGRAÇÃO 
PATRÍSTICA
A 
História 
NO RETORNO DA MIGRAÇÃO PATRÍSTICA, 
10.000 a.C... 
SURGEM: 
1. A escrita 
2. O nascimento da história 
3. O início da explosão tecnológica
A 
História 
MAS SURGEM TAMBÉM: 
1. As Conquistas 
2. Os Grandes Impérios 
3. A Exclusão 
4. As Conversas de Dominação 
5. A Violência Legitimada 
6. A “indústria” da Guerra
A 
História 
CUJO RESULTADO TEM SIDO: 
1. A superpopulação 
2. A insustentabilidade 
3. Os problemas ecológicos 
4. Nosso modelo de vida urbana
Como Chegamos Até Aqui! 
“HOMENS SOIS E NÃO 
MÁQUINAS” 
1. Sec XVI – Rene Descartes e a filosofia racionalista – onde 
tudo começou 
2. Sec XVIII – O racionalismo e a Revolução Industrial 
3. Sec XIX – M. Weber e a Burocracia 
4. Sec XX – Ford e a Linha de Montagem – a crítica de Chaplin e 
a perda da responsabilidade coletiva 
5. Sec XXI – A desumanização e a tecnologia – a questão do 
pequeno poder
Questões Fundamentais 
• Por que caçamos e perseguimos os outros? 
• Por que construímos relacionamentos nitidamente 
desumanos? 
• O que nos faz agir de modo tão brutal nas relações mais 
simples do cotidiano? 
• Por que vivemos em constante estado de competição? 
• O que nos faz legitimar o modo como vivemos julgando a 
nossa forma de ser, “normal”? 
• O que nos faz pender cronicamente para o conflito e para a 
necessidade de superar o outro? 
• Por que não conseguimos realizar o que temos intensão?
Questões Fundamentais 
E O FUTURO? 
TEMOS ALTERNATIVA?
ALTERNATIVAS 
MODELO DOMINADOR: segundo o qual 
aprendemos a crer que os mais hábeis, mais 
fortes, mais “espertos”, devem vencer e subjugar 
os “perdedores” – MADASTRA 1. 
MODELO DE PARCERIA: segundo o qual 
podemos aprender que todos fazem parte do 
mesmo sistema e que os relacionamentos devem 
se dar a partir da cooperação mútua, do 
acolhimento e da capacidade de sustentação – 
MADASTRA 2.
ALTERNATIVAS 
O CONVERSAR COMO FUNDAMENTO DA 
INTELIGÊNCIA RELACIONAL RESTAURA A 
CULTURA MATRÍSTICA 
Vivemos em Transparência Relacional - atividade não 
reflexiva, não pensante, não deliberativa; a ação com um grau 
mínimo de consciência e reflexão. 
Competência Conversacional é a reflexão e a técnica sobre 
o conversar a partir da quebra da transparência para fazermos 
com que as coisas que desejamos, aconteçam.
ALTERNATIVAS 
Vivemos em espaços de transparência quando 
não nos damos conta de como conversamos e do 
modo como nossas conversas geram “coisas” nos 
outros. 
Essas “coisas” são as emoções que direcionam os 
afetos e os comportamentos. 
Não é apenas o conteúdo da nossa conversa que 
nos faz atuar, mas a emoção que ela carrega.
ALTERNATIVAS 
PORTANTO 
AS CONVERSAS NÃO SÃO APENAS 
DESCRITIVAS, ELAS SÃO GERADORAS. 
AO CONVERSAR, ATUAMOS. 
QUANDO ATUAMOS, “COISAS” ACONTECEM.
ALTERNATIVAS 
ADOTAMOS MUITO AS 
CONVERSAS INSTRUMENTAIS 
(patrísticas) 
PRECISAMOS RE-APRENDER A 
TER CONVERSAS NUTRITIVAS 
(matrísticas)
ALTERNATIVAS 
As CONVERSAS NUTRITIVAS 
(matrísticas) 
se caracterizam pela reflexão (e não 
pelo debate), pela aprendizagem 
sistêmica, pelo bem coletivo, pela 
ação comprometida, pela 
transparência social, pela 
impecabilidade e pela confiança.
A B 
“N” C 
“SE MOVENTE” 
Aquilo que move o 
Mundo 
A 
VISÃO 
SISTÊMICA
O 
SISTEMA 
MEIO AMBIENTE OU CONTEXTO 
sistema 
ENTRADA – IMPUT SAÍDA - OUTPUT 
FEEDBACK 
RETROALIMENTAÇÃO 
By Ludwig Von Bertalanffy
O 
SISTEMA 
PRINCÍPIOS DE AÇÃO 
1. AMBIENTES FAVORÁVEIS – PROCESSAMENTO MAIOR 
QUE RECICLAGEM – Tendências humanistas 
2. AMBIENTES DESFAVORÁVEIS – RECICLAGEM MAIOR 
QUE PROCESSAMENTO – Tendências autocráticas 
3. AMBIENTES EQUILIBRADOS - EQUILÍBRIO INTERATIVO 
– Tendência à modelos participativos
O 
SISTEMA 
SOCIAL 
E 
A 
LIDERANÇA 
PPRESSÃO 
SOCIAL 
RESPOSTA DO OBS 
OBSERVADOR 
SOCIEDADE 
COMPORTAMENTO 
NORMAL 
Quando a resposta 
do observador é 
proporcional à 
pressão social 
By Homero Reis
O 
SISTEMA 
SOCIAL 
E 
A 
LIDERANÇA 
RESPOSTA DO OBS 
OBSERVADOR 
SOCIEDADE 
PPRESSÃO 
SOCIAL 
COMPORTAMENTO 
ALIENADO 
Quando a resposta 
do observador é 
menor que a pressão 
social 
By Homero Reis
PPRESSÃO 
SOCIAL 
RESPOSTA DO OBS 
OBSERVADOR 
SOCIEDADE 
O 
SISTEMA 
SOCIAL 
E 
A 
LIDERANÇA 
COMPORTAMENTO 
MARGINAL 
Quando a resposta 
do observador 
SUPERA a pressão 
social 
PRINCÍPIO BÁSICO DO LÍDER 
By Homero Reis
... 
E 
A 
LIDERANÇA? 
LIDERAR É TRANSGREDIR 
GESTÃO 
1. Fenômeno Institucional 
2. Tem caráter burocrático 
3. É normativa 
4. É prescritiva 
LIDERANÇA 
1. Fenômeno Social 
2. Sustenta-se na situação 
3. É transgressora 
4. Inova e surpreende 
By Homero Reis
O 
MODELO 
HRC 
– 
um 
método 
By Rafael Echeverria
O 
MODELO 
HRC 
– 
um 
método 
By Homero Reis
Pressupostos 
• A 
LEGITIMIDADE 
DO 
OUTRO 
• O 
OUTRO 
COMO 
SER 
AUTÔNOMO 
• O 
OUTRO 
COMO 
INDIVÍDUO 
LIVRE 
• O 
OUTRO 
COMO 
DIFERENTE 
• INTENÇÃO 
– 
uma 
bússola 
• ATITUDE 
– 
um 
mapa 
• COMPORTAMENTO 
– 
a 
ação 
de 
fato
TRÍADES 
– 
Um 
Método 
IDENTIDADE 
C 
CONTEXTO / SISTEMA 
RELAÇÕES 
TAREFAS 
COMPETÊNCIA 
TÉCNICA 
INSTALADA 
PROJETOS 
GOVERNABILIDADE
IdenDdade 
AGIR COM INTEGRIDADE E DIGNIDADE 
Dignidade 
: 
AGIR 
DE 
FORMA 
A 
TRATAR 
TODA 
A 
HUMANIDADE, 
TANTO 
NA 
TUA 
PESSOA 
COMO 
NA 
PESSOA 
DE 
QUALQUER 
OUTRO, 
SEMPRE 
TAMBÉM 
COMO 
UM 
FIM 
E 
NUNCA 
UNICAMENTE 
COMO 
UM 
MEIO 
Integridade: 
FUNÇÃO 
COMPARATIVA 
ENTRE 
OS 
COMPROMISSOS 
ASSUMIDOS 
POR 
UMA 
PESSOA, 
SUAS 
INTENÇÕES 
DE 
HONRÁ-­‐LOS 
E 
SUAS 
AÇÕES 
Identidade: domínio do ser – responde às questões: Quem sou eu? Quais são 
meus valores? Quais são meus limites? 
Implica ser capaz de estabelecer limites (dizer “NÃO”).
Relações 
GERAR VÍNCULOS DE CONFIANÇA QUE PERMITAM RELAÇÕES 
CONSISTENTES 
1. JUÍZOS 
DE 
COMPETÊNCIA 
2. JUÍZOS 
DE 
SINCERIDADE 
3. JUÍZOS 
DE 
RESPONSABILIDADE 
Competência – essa pessoa é capaz de fazer o que diz 
Sinceridade – essa pessoa mantém coerência entre o que pensa e o que fala 
Responsabilidade – essa pessoa assume o que diz e faz
Tarefas 
COORDENAR AÇÕES PARA OBTER OS RESULTADOS QUE SE DESEJA 
1. PEDIDOS 
– 
ser 
capaz 
de 
fazer 
pedidos 
(pedir 
ajuda); 
2. OFERTAS 
– 
ser 
capaz 
de 
oferecer-­‐se 
(ser 
rede 
de 
ajuda); 
3. RECLAMAÇÕES 
(não 
queixa) 
– 
ser 
capaz 
de 
reclamar.
DOMÍNIO 
DAS 
OPERAÇÕES 
PROJETOS: em conexão com a identidade, 
considera aquilo que se quer construir a mais 
ou melhor a partir do que se é. 
CONTEXTO / SISTEMA 
PROJETOS 
IDENTIDADE 
COMPETÊNCIA TÉCNICA INSTALADA: considera se os conhecimentos, 
habilidades e atitudes existentes são suficientes para dar conta do projeto 
desejado. 
GOVERNABILIDADE: considera o nível de controle que se tem (ou não) sobre 
os domínios requeridos pelo projeto e verifica a qualidade das relações 
demandadas. 
C 
RELAÇÕES 
TAREFAS 
COMPETÊNCIA 
TÉCNICA 
INSTALADA 
GOVERNABILIDADE
O 
Que 
Faz 
A 
Diferença 
NAS CONVERSAS MATRÍSTICAS ... 
O reconhecimento de que é impossível afirmar 
uma verdade absoluta sobre qualquer coisa, mas 
é possível aprender a aceitar as diferentes 
possibilidades e o respeito pelo outro como 
fundamento de nossas relações
O 
Que 
Faz 
A 
Diferença 
NAS CONVERSAS MATRÍSTICAS ... 
Entender que o amor não precisa de explicações 
para acontecer, mas o desamor sim, mesmo 
travestido de afeto. Quando perdemos a 
capacidade de amar passamos a ter a 
necessidade de explicar as relações.
O 
Que 
Faz 
A 
Diferença 
EVIDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS: 
1. A integração felinos – fazendeiros; 
2. O exemplo das tribos; 
3. As políticas de convivência;
O 
Que 
Faz 
A 
Diferença 
E O TRT 15 ? 
ESSA É A ESCOLHA QUE TEMOS 
QUE FAZER
FECHAMENTO 
... 
A 
essa 
altura 
da 
vida, 
descubro 
que 
cheguei 
aonde 
planejei 
chegar. 
Cheguei 
aonde 
meu 
coração 
queria. 
OBRIGADO! 
Homero 
Reis 
homero@homeroreis.com 
(61) 
9985.8153

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  • 1.
  • 2.
  • 3. AGENDA ABERTURA INTRODUÇÃO VISÃO SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES A LIDERANÇA MODELO HOMERO REIS UM MÉTODO - AS TRÍADES FECHAMENTO
  • 4. ABERTURA INTELIGÊNCIA RELACIONAL LÍDER COACH GESTÃO DE RELACIONAMENTOS COMPETÊNCIAS CONVERSACIONAIS COMPETÊNCIAS ONTOLÓGICAS
  • 5. INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA NOSSA HISTÓRIA A CULTURA PATRÍSTICA A CULTURA MATRÍSTICA
  • 6. O Mapa NOSSA ORIGEM, NOSSOS CAMINHOS, NOSSA CULTURA MIGRAÇÕES MATRÍSTICAS MIGRAÇÃO PATRÍSTICA
  • 7. A Espécie Homo 30.000 A.C – A PRÉ-HISTÓRIA HOMO SIMIUS GORILAS ORANGOTANGOS MACACOS CHIMPANZÉS SAPIENS HUMANOS AS PINTURAS e ARTEFATOS RUPÉSTRES O LIXO DAS CIVILIZAÇÕES
  • 8. A Migração PatrísDca 20.000 A.C. – SOBRE HOMENS E LOBOS O SURGIMENTO DA PROPRIEDADE O APARECIMENTO DA HIERARQUIA AS CONVERSAS PATRÍSTICAS • A DOMINAÇÃO • A VIOLÊNCIA • O COMANDO • O CONTROLE
  • 9. A Migração MatrísDca 20.000 A.C. – SUSTENTAÇÃO E CUIDADO O PRINCÍPIO MATER (brincar e amar) AS CONVERSAS MATRÍSTICAS • O CUIDADO • A RELAÇÃO COMUNITÁRIA • O SURGIMENTO DOS PAPEIS • A COOPERAÇÃO • A AFETIVIDADE
  • 10. A História 10.000 a.C. - RETORNO DA MIGRAÇÃO PATRÍSTICA
  • 11. A História NO RETORNO DA MIGRAÇÃO PATRÍSTICA, 10.000 a.C... SURGEM: 1. A escrita 2. O nascimento da história 3. O início da explosão tecnológica
  • 12. A História MAS SURGEM TAMBÉM: 1. As Conquistas 2. Os Grandes Impérios 3. A Exclusão 4. As Conversas de Dominação 5. A Violência Legitimada 6. A “indústria” da Guerra
  • 13. A História CUJO RESULTADO TEM SIDO: 1. A superpopulação 2. A insustentabilidade 3. Os problemas ecológicos 4. Nosso modelo de vida urbana
  • 14. Como Chegamos Até Aqui! “HOMENS SOIS E NÃO MÁQUINAS” 1. Sec XVI – Rene Descartes e a filosofia racionalista – onde tudo começou 2. Sec XVIII – O racionalismo e a Revolução Industrial 3. Sec XIX – M. Weber e a Burocracia 4. Sec XX – Ford e a Linha de Montagem – a crítica de Chaplin e a perda da responsabilidade coletiva 5. Sec XXI – A desumanização e a tecnologia – a questão do pequeno poder
  • 15. Questões Fundamentais • Por que caçamos e perseguimos os outros? • Por que construímos relacionamentos nitidamente desumanos? • O que nos faz agir de modo tão brutal nas relações mais simples do cotidiano? • Por que vivemos em constante estado de competição? • O que nos faz legitimar o modo como vivemos julgando a nossa forma de ser, “normal”? • O que nos faz pender cronicamente para o conflito e para a necessidade de superar o outro? • Por que não conseguimos realizar o que temos intensão?
  • 16. Questões Fundamentais E O FUTURO? TEMOS ALTERNATIVA?
  • 17. ALTERNATIVAS MODELO DOMINADOR: segundo o qual aprendemos a crer que os mais hábeis, mais fortes, mais “espertos”, devem vencer e subjugar os “perdedores” – MADASTRA 1. MODELO DE PARCERIA: segundo o qual podemos aprender que todos fazem parte do mesmo sistema e que os relacionamentos devem se dar a partir da cooperação mútua, do acolhimento e da capacidade de sustentação – MADASTRA 2.
  • 18. ALTERNATIVAS O CONVERSAR COMO FUNDAMENTO DA INTELIGÊNCIA RELACIONAL RESTAURA A CULTURA MATRÍSTICA Vivemos em Transparência Relacional - atividade não reflexiva, não pensante, não deliberativa; a ação com um grau mínimo de consciência e reflexão. Competência Conversacional é a reflexão e a técnica sobre o conversar a partir da quebra da transparência para fazermos com que as coisas que desejamos, aconteçam.
  • 19. ALTERNATIVAS Vivemos em espaços de transparência quando não nos damos conta de como conversamos e do modo como nossas conversas geram “coisas” nos outros. Essas “coisas” são as emoções que direcionam os afetos e os comportamentos. Não é apenas o conteúdo da nossa conversa que nos faz atuar, mas a emoção que ela carrega.
  • 20. ALTERNATIVAS PORTANTO AS CONVERSAS NÃO SÃO APENAS DESCRITIVAS, ELAS SÃO GERADORAS. AO CONVERSAR, ATUAMOS. QUANDO ATUAMOS, “COISAS” ACONTECEM.
  • 21. ALTERNATIVAS ADOTAMOS MUITO AS CONVERSAS INSTRUMENTAIS (patrísticas) PRECISAMOS RE-APRENDER A TER CONVERSAS NUTRITIVAS (matrísticas)
  • 22. ALTERNATIVAS As CONVERSAS NUTRITIVAS (matrísticas) se caracterizam pela reflexão (e não pelo debate), pela aprendizagem sistêmica, pelo bem coletivo, pela ação comprometida, pela transparência social, pela impecabilidade e pela confiança.
  • 23. A B “N” C “SE MOVENTE” Aquilo que move o Mundo A VISÃO SISTÊMICA
  • 24. O SISTEMA MEIO AMBIENTE OU CONTEXTO sistema ENTRADA – IMPUT SAÍDA - OUTPUT FEEDBACK RETROALIMENTAÇÃO By Ludwig Von Bertalanffy
  • 25. O SISTEMA PRINCÍPIOS DE AÇÃO 1. AMBIENTES FAVORÁVEIS – PROCESSAMENTO MAIOR QUE RECICLAGEM – Tendências humanistas 2. AMBIENTES DESFAVORÁVEIS – RECICLAGEM MAIOR QUE PROCESSAMENTO – Tendências autocráticas 3. AMBIENTES EQUILIBRADOS - EQUILÍBRIO INTERATIVO – Tendência à modelos participativos
  • 26. O SISTEMA SOCIAL E A LIDERANÇA PPRESSÃO SOCIAL RESPOSTA DO OBS OBSERVADOR SOCIEDADE COMPORTAMENTO NORMAL Quando a resposta do observador é proporcional à pressão social By Homero Reis
  • 27. O SISTEMA SOCIAL E A LIDERANÇA RESPOSTA DO OBS OBSERVADOR SOCIEDADE PPRESSÃO SOCIAL COMPORTAMENTO ALIENADO Quando a resposta do observador é menor que a pressão social By Homero Reis
  • 28. PPRESSÃO SOCIAL RESPOSTA DO OBS OBSERVADOR SOCIEDADE O SISTEMA SOCIAL E A LIDERANÇA COMPORTAMENTO MARGINAL Quando a resposta do observador SUPERA a pressão social PRINCÍPIO BÁSICO DO LÍDER By Homero Reis
  • 29. ... E A LIDERANÇA? LIDERAR É TRANSGREDIR GESTÃO 1. Fenômeno Institucional 2. Tem caráter burocrático 3. É normativa 4. É prescritiva LIDERANÇA 1. Fenômeno Social 2. Sustenta-se na situação 3. É transgressora 4. Inova e surpreende By Homero Reis
  • 30. O MODELO HRC – um método By Rafael Echeverria
  • 31. O MODELO HRC – um método By Homero Reis
  • 32. Pressupostos • A LEGITIMIDADE DO OUTRO • O OUTRO COMO SER AUTÔNOMO • O OUTRO COMO INDIVÍDUO LIVRE • O OUTRO COMO DIFERENTE • INTENÇÃO – uma bússola • ATITUDE – um mapa • COMPORTAMENTO – a ação de fato
  • 33. TRÍADES – Um Método IDENTIDADE C CONTEXTO / SISTEMA RELAÇÕES TAREFAS COMPETÊNCIA TÉCNICA INSTALADA PROJETOS GOVERNABILIDADE
  • 34. IdenDdade AGIR COM INTEGRIDADE E DIGNIDADE Dignidade : AGIR DE FORMA A TRATAR TODA A HUMANIDADE, TANTO NA TUA PESSOA COMO NA PESSOA DE QUALQUER OUTRO, SEMPRE TAMBÉM COMO UM FIM E NUNCA UNICAMENTE COMO UM MEIO Integridade: FUNÇÃO COMPARATIVA ENTRE OS COMPROMISSOS ASSUMIDOS POR UMA PESSOA, SUAS INTENÇÕES DE HONRÁ-­‐LOS E SUAS AÇÕES Identidade: domínio do ser – responde às questões: Quem sou eu? Quais são meus valores? Quais são meus limites? Implica ser capaz de estabelecer limites (dizer “NÃO”).
  • 35. Relações GERAR VÍNCULOS DE CONFIANÇA QUE PERMITAM RELAÇÕES CONSISTENTES 1. JUÍZOS DE COMPETÊNCIA 2. JUÍZOS DE SINCERIDADE 3. JUÍZOS DE RESPONSABILIDADE Competência – essa pessoa é capaz de fazer o que diz Sinceridade – essa pessoa mantém coerência entre o que pensa e o que fala Responsabilidade – essa pessoa assume o que diz e faz
  • 36. Tarefas COORDENAR AÇÕES PARA OBTER OS RESULTADOS QUE SE DESEJA 1. PEDIDOS – ser capaz de fazer pedidos (pedir ajuda); 2. OFERTAS – ser capaz de oferecer-­‐se (ser rede de ajuda); 3. RECLAMAÇÕES (não queixa) – ser capaz de reclamar.
  • 37. DOMÍNIO DAS OPERAÇÕES PROJETOS: em conexão com a identidade, considera aquilo que se quer construir a mais ou melhor a partir do que se é. CONTEXTO / SISTEMA PROJETOS IDENTIDADE COMPETÊNCIA TÉCNICA INSTALADA: considera se os conhecimentos, habilidades e atitudes existentes são suficientes para dar conta do projeto desejado. GOVERNABILIDADE: considera o nível de controle que se tem (ou não) sobre os domínios requeridos pelo projeto e verifica a qualidade das relações demandadas. C RELAÇÕES TAREFAS COMPETÊNCIA TÉCNICA INSTALADA GOVERNABILIDADE
  • 38. O Que Faz A Diferença NAS CONVERSAS MATRÍSTICAS ... O reconhecimento de que é impossível afirmar uma verdade absoluta sobre qualquer coisa, mas é possível aprender a aceitar as diferentes possibilidades e o respeito pelo outro como fundamento de nossas relações
  • 39. O Que Faz A Diferença NAS CONVERSAS MATRÍSTICAS ... Entender que o amor não precisa de explicações para acontecer, mas o desamor sim, mesmo travestido de afeto. Quando perdemos a capacidade de amar passamos a ter a necessidade de explicar as relações.
  • 40. O Que Faz A Diferença EVIDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS: 1. A integração felinos – fazendeiros; 2. O exemplo das tribos; 3. As políticas de convivência;
  • 41. O Que Faz A Diferença E O TRT 15 ? ESSA É A ESCOLHA QUE TEMOS QUE FAZER
  • 42. FECHAMENTO ... A essa altura da vida, descubro que cheguei aonde planejei chegar. Cheguei aonde meu coração queria. OBRIGADO! Homero Reis homero@homeroreis.com (61) 9985.8153