2. EQUIPE:
Elias Fernandes
Felipe Borges
Mackson Santana
Marco Alecsander
Mayra Nóbrega
Nilton de Jesus
3. O QUE É?
Chamamos de República das Oligarquias o
período da História do Brasil (entre 1894 e
1930), em que houve um forte domínio das
oligarquias na política nacional. Estas
oligarquias eram compostas, principalmente,
por ricos e poderosos proprietários rurais,
principalmente da região sudeste do Brasil.
4. DURAÇÃO
A República das Oligarquias teve início em
1894, com o governo de Prudente de Morais,
representante da oligarquia cafeicultora da
região sudeste do Brasil. Esta fase terminou
em 1930, após a Revolução de 1930, golpe
de estado que levou Getúlio Vargas ao
poder.
7. POLÍTICA DOS GOVERNADORES:
os governadores dos estados e o presidente
da República faziam acordos políticos, na
base da troca de favores, para governarem
de forma tranquila. Os governadores não
faziam oposição ao governo central e
ganhavam , em troca deste apoio, liberação
de verbas federais. Esta prática foi criada
pelo presidente Campos Sales (1898-1902)
e fortaleceu o poder dos coronéis em seus
estados.
10. POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE:
no começo do século XX, os estados de São
Paulo e Minas Gerais eram os mais ricos da
nação. Enquanto o primeiro lucrava muito
com a produção e exportação de café, o
segundo gerava riqueza com a produção de
leite e derivados. Os políticos destes estados
faziam acordos para perpetuarem-se no
poder central. Muitos presidentes da
República, neste período, foram paulistas e
mineiros.
11.
12. VOTO DE CABRESTO:
na República Velha, o sistema eleitoral era
muito frágil e fácil de ser manipulado. Os
coronéis compravam votos para seus
candidatos ou trocavam votos por bens
matérias (pares de sapatos, óculos, alimentos,
etc). Como o voto era aberto, os coronéis
mandavam capangas para os locais de
votação, com objetivo de intimidar os eleitores e
ganhar votos. As regiões controladas
politicamente pelos coronéis eram conhecidas
como currais eleitorais.
15. FRAUDE ELEITORAL:
os coronéis costumam alterar votos, sumir
com urnas e até mesmo patrocinavam a
prática do voto fantasma. Este último
consistia na falsificação de documentos para
que pessoas pudessem votar várias vezes
ou até mesmo utilizar o nome de falecidos
nas votações.
24. FALAS:
Elias Fernandes- voto de cabresto
Felipe Borges- /atualmente
Mackson Santana- duração
Marco Alecsander- política do café com leite
Mayra Nóbrega- o que é
Nilton de Jesus- política dos governadores
Fraude eleitoral quem quiser fala!!!