SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Workshop formativo de apresentação do modelo de auto-
                      avaliação das Bibliotecas Escolares



                                       Introdução:


O agrupamento de escolas Miguel Torga compreende três BE, uma na escola sede, EB2,3
Miguel Torga e duas nas EB1, EB1 Ricardo Alberty e EB1 Artur Martinho Simões.
Apesar de não ser obrigatória a aplicação do modelo de auto-avaliação nas escolas de 1º ciclo, é
uma vontade que eu gostaria de ver realizada. Verifica-se uma grande diferença entre cada uma
das BE e, inclusivamente, da realidade de cada escola, o que trará uma maior riqueza ao
processo.
Assim, proponho este plano de workshop no sentido de formar a comunidade escolar do meu
agrupamento, visando a aplicação do modelo em todas as suas bibliotecas.


                                      Planificação:


Calendário – o workshop realiza-se no espaço de um dia, preferencialmente durante a
interrupção lectiva do Natal, de modo a poder contar com o maior número de pessoas
disponíveis.


Horário – 10h00m às 16h00m, com intervalos para café e almoço.


Local – Biblioteca da escola sede, EB2,3 Miguel Torga


Dinamizadores - Professoras bibliotecárias do agrupamento;
                 Convidada: coordenadora inter concelhio da RBE.


Público-alvo – Membros da direcção do agrupamento;
               Coordenadores dos departamentos;
               Coordenadores das escolas do 1º Ciclo e Jardim-de-infância;
Representante dos assistentes operacionais;
              Representante da associação de pais;
              Representante dos alunos;
              Colaboradores da BE.


Recursos materiais – para além de todos aqueles que são indispensáveis (projector, painel,
…), serão necessários os seguintes materiais:
    •   Folheto divulgativo do workshop.
    •   PowerPoint para a 1ª e 2ª partes do workshop (nas actividades especifica-se o conteúdo
        de cada slide).
    •   Fotocópia das páginas referentes aos domínios a avaliar, conforme o MABE, para a 2ª
        parte do workshop.
    •   Para a 4ª parte, três filmes de cerca de 5 minutos sobre as BE do agrupamento. Os
        filmes seriam realizados como se de um narrador de tratasse, entrando na escola e na
        BE, segurando a câmara na sua própria mão, fazendo planos de todos os aspectos
        importantes a mostrar.
    •   Fotocópia de um relatório de auto-avaliação de uma BE para a 6ª parte.
    •   Documento contendo várias referências a sítios da Internet e bibliografia aconselhada
        sobre a matéria em causa.
    •   Questionário de satisfação sobre o workshop. (Conclusão)
    •   Modelo de sugestões existente na BE. (Conclusão)
    •   Certificados de participação. (Conclusão)
    •   Ficha de inscrição, disponível na BE da escola sede.


Objectivos
    •   Perceber a pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas
        escolares;
    •   Compreender e apropriar-se do modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria
        e observar os conceitos implicados;
    •   Conhecer a sua organização estrutural e funcional;
    •   Debater e adequar a sua integração/ aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar,
        analisando oportunidades e constrangimentos;
•   Discutir a gestão participada das mudanças que esta aplicação impõe e que níveis de
       participação da escola se esperam;
   •   Propor formas de adaptação e aplicação do modelo para o 1º Ciclo.


Actividades


   1ª Parte:
   •   Apresentação dos dinamizadores do workshop e dos participantes;
   •   Apresentação do Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar - MABE: (PowerPoint)
   •   Slide 1: (Uma citação inicial para acordar as mentes) “Os serviços das bibliotecas
       escolares devem ser oferecidos igualmente a todos os membros da comunidade
       escolar, a despeito de idade, raça, sexo, religião, nacionalidade, língua e status
       profissional e social. Serviços e materiais específicos devem ser disponibilizados a
       pessoas não aptas ao uso dos materiais comuns da biblioteca. O acesso às colecções e
       aos serviços deve orientar-se nos preceitos da Declaração Universal de Direitos e
       Liberdade do Homem, das Nações Unidas, e não deve estar sujeito a qualquer forma de
       censura ideológica, política, religiosa, ou a pressões comerciais.” in IFLA/UNESCO
       School Library Manifesto: http://www.ifla.org/VII/s11/pubs/schoolmanif.htm
   •   Slide 2: Identificar entidades que dão base ao documento:
       IFLA: International Federation of Library Associations
       UNESCO: United Nations Education Science and Culture Organization
       IASL: International Association of School Librarianship
   •   Slide 3: Expor os pressupostos do MABE, fazendo referência ao lançamento da RBE em
       1996 e o seu desenvolvimento até à data. Mostrar aos participantes um pequeno resumo
       dos pressupostos, citando o próprio MABE: “Torna-se de facto relevante objectivar a
       forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano
       de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e
       para a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é importante que
       cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca
       Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de
       eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE”
   •   Slide 4: Descrever o modelo ao nível dos domínios a avaliar, mostrando cada um deles
       no slide, fazendo uma pequena explicação sobre os mesmos.
•   Slide 5: Operacionalização do processo. Para cada ano lectivo é seleccionado um
       domínio para avaliar de forma intensiva e pormenorizada. Os restantes domínio serão,
       nesse mesmo ano, avaliados de forma mais superficial.
       Os perfis de desempenho: os valores indicativos da avaliação são designados pelos
       números 1 a 4, sendo que o 1 é o resultado fraco e mostra que é necessário intervir
       urgentemente e o 4 é resultado esperado, manifestando muito bom trabalho ao nível do
       impacto da BE;
   •   Slide 6: recolha de evidências. Exemplifica o que é evidence-based practice e de que
       forma podemos recolher essas evidências, quais os mecanismos a utilizar, como por
       exemplo o documento “Instrumento de recolha de dados” do MABE;
          Segundo Markless, Streffield (2006), “as práticas de pesquisa-acção estabelecem a
       relação entre os processos e o impacto ou valor que originam.
       Durante este processo:
   · Identifica-se um problema;
   ·Recolhem-se evidências;
   ·Avaliam-se, interpretam-se as evidências recolhidas;
   ·Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que delineie caminhos.
Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto e não nos inputs.”
   •   Slide 7: qual a pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas
       escolares?
   “O que verdadeiramente interessa e justifica a acção e a existência da biblioteca escolar não
   são os processos, as acções e intenções que colocamos no seu funcionamento ou os
   processos implicados, mas sim o resultado, o valor que eles acrescentam nas atitudes e nas
   competências dos utilizadores.” (in texto da sessão – 5 Nov 2009)
   •   Slide 8: o modelo é um instrumento pedagógico e de melhoria da acção da BE.
   “A criação de um Modelo para avaliação das bibliotecas escolares permite dotar as escolas/
   bibliotecas de um quadro de referência e de um instrumento que lhes permite a melhoria
   contínua da qualidade, a busca de uma perspectiva de inovação. Pretende-se induzir a
   transformação das bibliotecas escolares em organizações capazes de aprender e de crescer
   através da recolha sistemática de evidências de uma auto-avaliação sistemática.” (in texto
   da sessão – 5 Nov 2009)
   •   Slide 9: Que BE temos? Que BE queremos ter? (lançar um pequeno debate em torno
       desta questão.)
2ª Parte:


    •   Divisão dos participantes em quatro grupos.
    •   Fornecimento de um documento em papel, contendo um domínio da avaliação,
        conforme o MABE. A cada grupo cabe um domínio diferente, permitindo assim que todos
        os domínios sejam analisados.
    •   Os grupos dispõem de trinta minutos para ler, analisar e discutir sobre o que leram.
    •   Nesta parte do workshop, aparece um slide com as propostas:
     Foi-lhes entregue um documento contendo um domínio do MABE.
     1. Leiam com atenção o documento;
     2. Apresentem pontos de vista sobre o que leram, debatendo com os colegas de grupo
            acerca do que lhes parece ser a base da avaliação do domínio que têm em mãos;
     3. Refiram aspectos positivos ou menos positivos da mesma;
     4. Contribuam com propostas para o melhoramento da avaliação do domínio.


3ª Parte:


    •   Apresentação das opiniões de cada grupo e propostas para melhoramento;
    •   Debate


Pausa para café


4ª Parte:
    •   Apresentação das BE do agrupamento, mostrando um pequeno filme sobre cada uma
        delas e explicando a realidade das mesmas, ao nível do contexto sócio-cultural da
        escola e bairro onde se inserem, diferença de níveis de ensino, diferenças de
        funcionamento, espaços físicos e recursos, entre outros aspectos.
    •   Tópico de discussão:
              1. Quais os constrangimentos para a aplicação do MABE nas BE do agrupamento?
              2. Que oportunidades se evidenciam?
    •   Apresentação de propostas de adaptação e aplicação do modelo, quer na EB2,3, quer
        nas EB1.
Pausa para almoço


5ª Parte: (dinamizada pela coordenadora inter concelhio da Amadora - convidada pelas
bibliotecárias do Agrupamento)
    •   Breve apresentação sobre a RBE e os seus objectivos;
    •   Abordagem ao novo modelo de coordenação das BE: e existência da figura do Professor
        Bibliotecário com suporte legal e quais as suas competências;
    •   Reforço da importância da BE na vida da escola e do agrupamento.
(esta apresentação seria feita com o suporte que a convidada desejasse ter)
    •   Perguntas e respostas: a convidada daria resposta às várias dúvidas que iriam surgindo,
        dando assim também início a troca de ideias entre todos os participantes.


6ª Parte:


    •   Distribuição de um relatório da auto-avaliação da BE (fictício ou não), pelos
        participantes.
    •   Leitura individual ou em pares do mesmo relatório.
    •   Perante a avaliação já concretizada, proceder à apresentação de propostas para
        melhoria dos resultados.
    •   Registo dessas propostas à medida que vão sendo consolidadas. (Os dinamizadores
        vão registando as propostas em documento do Word, que possa ser visualizado por
        todos na tela.


7ª Parte:
    •   Divulgação de bibliografia e sítios de Internet aconselhados, para aqueles que quiserem
        prosseguir as suas pesquisas. Será distribuído um documento em papel com as
        mesmas informações.
        www.rbe.min-edu.pt
        www.pnl.pt
        www.ifla.org
        www.iasl-online.org
        www.unesco.pt
Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based
practice”. 68th IFLA Council and General conference august


Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School
Library Journal. 4/1/2008. < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html


Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”,
School                     Library                     Journal.                9/1/2002
<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html>


Transitions for preferred futures of school libraries…. Todd (2001). Disponível em:
http://www.iasl-online.org/events/conf/virtualpaper2001.html


Reframing the Library Media Specialist as a Learning Specialist. Zmuda A. Harada V.
(2008).                                   Disponível                                em:
http://www.schoollibrarymedia.com/articles/Zmuda&Harada2008v24nn8p42.html


El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad del
aprendizaje: espacios y competencias, Tarragó, Nancy Sánchez (2005). Disponível em:
http://mail.udgvirtual.udg.mx/biblioteca/html/123456789/433/aci02_05.htm


Where            Does            Your           Authority             Come        From?
Empowering the Library Media Specialist as a True Partner in Student Achievement.
ZMUDA                       (2006).                      Disponível                 em:
http://www.schoollibrarymedia.com/articles/Zmuda2006v23n1p19.html


Eco, Umberto (1991), “A Bilbioteca”, Difel, 2ª ed. Lisboa (para descontrair)


(…)
Conclusão:


   •   Preenchimento de um pequeno questionário de satisfação sobre o workshop (3/4
       perguntas de escolha directa (X))
   •   Colocação, para quem pretender, de uma folha de sugestões relativa ao funcionamento
       da BE, numa caixa disposta para o efeito;
   •   Assinatura da folha de presenças;
   •   Entrega dos certificados de participação.




Trabalho realizado por:

Cláudia Almendra Gonçalves

BE Agrupamento de Escolas Miguel Torga - Amadora

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010Maria De Deus Monteiro
 
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca EscolarRelatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca EscolarCarlos Pinheiro
 
Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2
Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2
Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2FilipaNeves
 
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13bepedronunes
 
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14bedjoaoii
 
Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14
Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14
Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14INAbiblioteca
 
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-206 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20antoniojosetavares
 
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...bepedronunes
 
MAA ao Conselho Pedagógico
MAA ao Conselho PedagógicoMAA ao Conselho Pedagógico
MAA ao Conselho PedagógicoBiblideias
 
Plano Biblioteca Escolar 07 08
Plano Biblioteca Escolar  07 08Plano Biblioteca Escolar  07 08
Plano Biblioteca Escolar 07 08guestdb6d52
 
Apresentação em pedagógico
Apresentação em pedagógicoApresentação em pedagógico
Apresentação em pedagógicoFátima Correia
 
Sintese sessao 3
Sintese sessao 3Sintese sessao 3
Sintese sessao 3Anaigreja
 
1 relatorio-de-avaliacao2016-2017
1 relatorio-de-avaliacao2016-20171 relatorio-de-avaliacao2016-2017
1 relatorio-de-avaliacao2016-2017antoniojosetavares
 

Mais procurados (20)

4º MóDulo Tarefa
4º MóDulo Tarefa4º MóDulo Tarefa
4º MóDulo Tarefa
 
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
 
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca EscolarRelatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
 
Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2
Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2
Sintese Desafios Oportunidades Drelvt2
 
Sintese da sessao_3-_drelvt3
Sintese da sessao_3-_drelvt3Sintese da sessao_3-_drelvt3
Sintese da sessao_3-_drelvt3
 
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
 
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14
 
Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14
Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14
Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14
 
Relatório avaliação be_2012
Relatório avaliação be_2012Relatório avaliação be_2012
Relatório avaliação be_2012
 
Fórum 2
Fórum 2Fórum 2
Fórum 2
 
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-206 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
 
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
 
2 relatdeaval2013-2014
2 relatdeaval2013-20142 relatdeaval2013-2014
2 relatdeaval2013-2014
 
MAA ao Conselho Pedagógico
MAA ao Conselho PedagógicoMAA ao Conselho Pedagógico
MAA ao Conselho Pedagógico
 
Plano Biblioteca Escolar 07 08
Plano Biblioteca Escolar  07 08Plano Biblioteca Escolar  07 08
Plano Biblioteca Escolar 07 08
 
2 plano-de-melhoria-2017-2018
2 plano-de-melhoria-2017-20182 plano-de-melhoria-2017-2018
2 plano-de-melhoria-2017-2018
 
Apresentação em pedagógico
Apresentação em pedagógicoApresentação em pedagógico
Apresentação em pedagógico
 
Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar
Plano Anual de Atividades da Biblioteca EscolarPlano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar
Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar
 
Sintese sessao 3
Sintese sessao 3Sintese sessao 3
Sintese sessao 3
 
1 relatorio-de-avaliacao2016-2017
1 relatorio-de-avaliacao2016-20171 relatorio-de-avaliacao2016-2017
1 relatorio-de-avaliacao2016-2017
 

Semelhante a Workshop BE: Apresentação do Modelo Autoavaliação

Workshop - Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Workshop - Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca EscolarWorkshop - Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Workshop - Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolarflorafialho
 
Auto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Auto Avaliação BE Conselho PedagógicoAuto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Auto Avaliação BE Conselho PedagógicoSoraya Oliveira
 
Workshop 2ª Parte
Workshop 2ª ParteWorkshop 2ª Parte
Workshop 2ª ParteMARIA NOGUE
 
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4João Alves Dos Reis
 
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beisabelborges1962
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoBibliotecajac
 
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãOSessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãOguest0d6192
 
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãOSessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãOguest0d6192
 
Plano de Avaliação
Plano de AvaliaçãoPlano de Avaliação
Plano de AvaliaçãoAnaigreja
 
Planificar avaliação BE
Planificar avaliação BEPlanificar avaliação BE
Planificar avaliação BEBibliotecajac
 

Semelhante a Workshop BE: Apresentação do Modelo Autoavaliação (20)

Workshop - Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Workshop - Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca EscolarWorkshop - Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Workshop - Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar
 
Microsoft Word Workshop
Microsoft Word   WorkshopMicrosoft Word   Workshop
Microsoft Word Workshop
 
Microsoft Word Workshop
Microsoft Word   WorkshopMicrosoft Word   Workshop
Microsoft Word Workshop
 
Workshop
WorkshopWorkshop
Workshop
 
Auto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Auto Avaliação BE Conselho PedagógicoAuto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Auto Avaliação BE Conselho Pedagógico
 
Plano - Workshop
Plano - WorkshopPlano - Workshop
Plano - Workshop
 
Plano - Workshop
Plano - WorkshopPlano - Workshop
Plano - Workshop
 
Plano Do Workshop
Plano Do WorkshopPlano Do Workshop
Plano Do Workshop
 
Plano Do Workshop
Plano Do WorkshopPlano Do Workshop
Plano Do Workshop
 
Plano Do Workshop
Plano Do WorkshopPlano Do Workshop
Plano Do Workshop
 
Modelo AA da BE
Modelo AA da BEModelo AA da BE
Modelo AA da BE
 
Workshop 2ª Parte
Workshop 2ª ParteWorkshop 2ª Parte
Workshop 2ª Parte
 
6º Tarefa 3
6º   Tarefa 36º   Tarefa 3
6º Tarefa 3
 
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
 
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessão
 
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãOSessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
 
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãOSessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
SessãO 7 DescriçãO AvaliaçãO
 
Plano de Avaliação
Plano de AvaliaçãoPlano de Avaliação
Plano de Avaliação
 
Planificar avaliação BE
Planificar avaliação BEPlanificar avaliação BE
Planificar avaliação BE
 

Mais de Cláudia Almendra

Distinguir Enunciados Gerais De EspecíFicos
Distinguir Enunciados Gerais De EspecíFicosDistinguir Enunciados Gerais De EspecíFicos
Distinguir Enunciados Gerais De EspecíFicosCláudia Almendra
 
Distinguir DescriçãO De AvaliaçãO
Distinguir DescriçãO De AvaliaçãODistinguir DescriçãO De AvaliaçãO
Distinguir DescriçãO De AvaliaçãOCláudia Almendra
 
ComentáRio Do Trabalho Do Colega
ComentáRio Do Trabalho Do ColegaComentáRio Do Trabalho Do Colega
ComentáRio Do Trabalho Do ColegaCláudia Almendra
 
2ª Parte Da Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra.Amadora
2ª Parte Da Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra.Amadora2ª Parte Da Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra.Amadora
2ª Parte Da Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra.AmadoraCláudia Almendra
 
Tabela Matriz 1ª Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra Amadora
Tabela Matriz 1ª Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra AmadoraTabela Matriz 1ª Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra Amadora
Tabela Matriz 1ª Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra AmadoraCláudia Almendra
 

Mais de Cláudia Almendra (10)

Sessao 20 Workshop 1
Sessao 20 Workshop 1Sessao 20 Workshop 1
Sessao 20 Workshop 1
 
Distinguir Enunciados Gerais De EspecíFicos
Distinguir Enunciados Gerais De EspecíFicosDistinguir Enunciados Gerais De EspecíFicos
Distinguir Enunciados Gerais De EspecíFicos
 
Distinguir DescriçãO De AvaliaçãO
Distinguir DescriçãO De AvaliaçãODistinguir DescriçãO De AvaliaçãO
Distinguir DescriçãO De AvaliaçãO
 
AnáLise E ComentáRio
AnáLise E ComentáRioAnáLise E ComentáRio
AnáLise E ComentáRio
 
Texto De OrientaçãO
Texto De OrientaçãOTexto De OrientaçãO
Texto De OrientaçãO
 
AcçõEs Futuras D.3
AcçõEs Futuras D.3AcçõEs Futuras D.3
AcçõEs Futuras D.3
 
Tabela D.3
Tabela D.3Tabela D.3
Tabela D.3
 
ComentáRio Do Trabalho Do Colega
ComentáRio Do Trabalho Do ColegaComentáRio Do Trabalho Do Colega
ComentáRio Do Trabalho Do Colega
 
2ª Parte Da Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra.Amadora
2ª Parte Da Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra.Amadora2ª Parte Da Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra.Amadora
2ª Parte Da Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra.Amadora
 
Tabela Matriz 1ª Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra Amadora
Tabela Matriz 1ª Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra AmadoraTabela Matriz 1ª Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra Amadora
Tabela Matriz 1ª Tarefa 2ª SessãO CláUdia.Almendra Amadora
 

Workshop BE: Apresentação do Modelo Autoavaliação

  • 1. Workshop formativo de apresentação do modelo de auto- avaliação das Bibliotecas Escolares Introdução: O agrupamento de escolas Miguel Torga compreende três BE, uma na escola sede, EB2,3 Miguel Torga e duas nas EB1, EB1 Ricardo Alberty e EB1 Artur Martinho Simões. Apesar de não ser obrigatória a aplicação do modelo de auto-avaliação nas escolas de 1º ciclo, é uma vontade que eu gostaria de ver realizada. Verifica-se uma grande diferença entre cada uma das BE e, inclusivamente, da realidade de cada escola, o que trará uma maior riqueza ao processo. Assim, proponho este plano de workshop no sentido de formar a comunidade escolar do meu agrupamento, visando a aplicação do modelo em todas as suas bibliotecas. Planificação: Calendário – o workshop realiza-se no espaço de um dia, preferencialmente durante a interrupção lectiva do Natal, de modo a poder contar com o maior número de pessoas disponíveis. Horário – 10h00m às 16h00m, com intervalos para café e almoço. Local – Biblioteca da escola sede, EB2,3 Miguel Torga Dinamizadores - Professoras bibliotecárias do agrupamento; Convidada: coordenadora inter concelhio da RBE. Público-alvo – Membros da direcção do agrupamento; Coordenadores dos departamentos; Coordenadores das escolas do 1º Ciclo e Jardim-de-infância;
  • 2. Representante dos assistentes operacionais; Representante da associação de pais; Representante dos alunos; Colaboradores da BE. Recursos materiais – para além de todos aqueles que são indispensáveis (projector, painel, …), serão necessários os seguintes materiais: • Folheto divulgativo do workshop. • PowerPoint para a 1ª e 2ª partes do workshop (nas actividades especifica-se o conteúdo de cada slide). • Fotocópia das páginas referentes aos domínios a avaliar, conforme o MABE, para a 2ª parte do workshop. • Para a 4ª parte, três filmes de cerca de 5 minutos sobre as BE do agrupamento. Os filmes seriam realizados como se de um narrador de tratasse, entrando na escola e na BE, segurando a câmara na sua própria mão, fazendo planos de todos os aspectos importantes a mostrar. • Fotocópia de um relatório de auto-avaliação de uma BE para a 6ª parte. • Documento contendo várias referências a sítios da Internet e bibliografia aconselhada sobre a matéria em causa. • Questionário de satisfação sobre o workshop. (Conclusão) • Modelo de sugestões existente na BE. (Conclusão) • Certificados de participação. (Conclusão) • Ficha de inscrição, disponível na BE da escola sede. Objectivos • Perceber a pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares; • Compreender e apropriar-se do modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria e observar os conceitos implicados; • Conhecer a sua organização estrutural e funcional; • Debater e adequar a sua integração/ aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar, analisando oportunidades e constrangimentos;
  • 3. Discutir a gestão participada das mudanças que esta aplicação impõe e que níveis de participação da escola se esperam; • Propor formas de adaptação e aplicação do modelo para o 1º Ciclo. Actividades 1ª Parte: • Apresentação dos dinamizadores do workshop e dos participantes; • Apresentação do Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar - MABE: (PowerPoint) • Slide 1: (Uma citação inicial para acordar as mentes) “Os serviços das bibliotecas escolares devem ser oferecidos igualmente a todos os membros da comunidade escolar, a despeito de idade, raça, sexo, religião, nacionalidade, língua e status profissional e social. Serviços e materiais específicos devem ser disponibilizados a pessoas não aptas ao uso dos materiais comuns da biblioteca. O acesso às colecções e aos serviços deve orientar-se nos preceitos da Declaração Universal de Direitos e Liberdade do Homem, das Nações Unidas, e não deve estar sujeito a qualquer forma de censura ideológica, política, religiosa, ou a pressões comerciais.” in IFLA/UNESCO School Library Manifesto: http://www.ifla.org/VII/s11/pubs/schoolmanif.htm • Slide 2: Identificar entidades que dão base ao documento: IFLA: International Federation of Library Associations UNESCO: United Nations Education Science and Culture Organization IASL: International Association of School Librarianship • Slide 3: Expor os pressupostos do MABE, fazendo referência ao lançamento da RBE em 1996 e o seu desenvolvimento até à data. Mostrar aos participantes um pequeno resumo dos pressupostos, citando o próprio MABE: “Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE” • Slide 4: Descrever o modelo ao nível dos domínios a avaliar, mostrando cada um deles no slide, fazendo uma pequena explicação sobre os mesmos.
  • 4. Slide 5: Operacionalização do processo. Para cada ano lectivo é seleccionado um domínio para avaliar de forma intensiva e pormenorizada. Os restantes domínio serão, nesse mesmo ano, avaliados de forma mais superficial. Os perfis de desempenho: os valores indicativos da avaliação são designados pelos números 1 a 4, sendo que o 1 é o resultado fraco e mostra que é necessário intervir urgentemente e o 4 é resultado esperado, manifestando muito bom trabalho ao nível do impacto da BE; • Slide 6: recolha de evidências. Exemplifica o que é evidence-based practice e de que forma podemos recolher essas evidências, quais os mecanismos a utilizar, como por exemplo o documento “Instrumento de recolha de dados” do MABE; Segundo Markless, Streffield (2006), “as práticas de pesquisa-acção estabelecem a relação entre os processos e o impacto ou valor que originam. Durante este processo: · Identifica-se um problema; ·Recolhem-se evidências; ·Avaliam-se, interpretam-se as evidências recolhidas; ·Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que delineie caminhos. Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto e não nos inputs.” • Slide 7: qual a pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares? “O que verdadeiramente interessa e justifica a acção e a existência da biblioteca escolar não são os processos, as acções e intenções que colocamos no seu funcionamento ou os processos implicados, mas sim o resultado, o valor que eles acrescentam nas atitudes e nas competências dos utilizadores.” (in texto da sessão – 5 Nov 2009) • Slide 8: o modelo é um instrumento pedagógico e de melhoria da acção da BE. “A criação de um Modelo para avaliação das bibliotecas escolares permite dotar as escolas/ bibliotecas de um quadro de referência e de um instrumento que lhes permite a melhoria contínua da qualidade, a busca de uma perspectiva de inovação. Pretende-se induzir a transformação das bibliotecas escolares em organizações capazes de aprender e de crescer através da recolha sistemática de evidências de uma auto-avaliação sistemática.” (in texto da sessão – 5 Nov 2009) • Slide 9: Que BE temos? Que BE queremos ter? (lançar um pequeno debate em torno desta questão.)
  • 5. 2ª Parte: • Divisão dos participantes em quatro grupos. • Fornecimento de um documento em papel, contendo um domínio da avaliação, conforme o MABE. A cada grupo cabe um domínio diferente, permitindo assim que todos os domínios sejam analisados. • Os grupos dispõem de trinta minutos para ler, analisar e discutir sobre o que leram. • Nesta parte do workshop, aparece um slide com as propostas: Foi-lhes entregue um documento contendo um domínio do MABE. 1. Leiam com atenção o documento; 2. Apresentem pontos de vista sobre o que leram, debatendo com os colegas de grupo acerca do que lhes parece ser a base da avaliação do domínio que têm em mãos; 3. Refiram aspectos positivos ou menos positivos da mesma; 4. Contribuam com propostas para o melhoramento da avaliação do domínio. 3ª Parte: • Apresentação das opiniões de cada grupo e propostas para melhoramento; • Debate Pausa para café 4ª Parte: • Apresentação das BE do agrupamento, mostrando um pequeno filme sobre cada uma delas e explicando a realidade das mesmas, ao nível do contexto sócio-cultural da escola e bairro onde se inserem, diferença de níveis de ensino, diferenças de funcionamento, espaços físicos e recursos, entre outros aspectos. • Tópico de discussão: 1. Quais os constrangimentos para a aplicação do MABE nas BE do agrupamento? 2. Que oportunidades se evidenciam? • Apresentação de propostas de adaptação e aplicação do modelo, quer na EB2,3, quer nas EB1.
  • 6. Pausa para almoço 5ª Parte: (dinamizada pela coordenadora inter concelhio da Amadora - convidada pelas bibliotecárias do Agrupamento) • Breve apresentação sobre a RBE e os seus objectivos; • Abordagem ao novo modelo de coordenação das BE: e existência da figura do Professor Bibliotecário com suporte legal e quais as suas competências; • Reforço da importância da BE na vida da escola e do agrupamento. (esta apresentação seria feita com o suporte que a convidada desejasse ter) • Perguntas e respostas: a convidada daria resposta às várias dúvidas que iriam surgindo, dando assim também início a troca de ideias entre todos os participantes. 6ª Parte: • Distribuição de um relatório da auto-avaliação da BE (fictício ou não), pelos participantes. • Leitura individual ou em pares do mesmo relatório. • Perante a avaliação já concretizada, proceder à apresentação de propostas para melhoria dos resultados. • Registo dessas propostas à medida que vão sendo consolidadas. (Os dinamizadores vão registando as propostas em documento do Word, que possa ser visualizado por todos na tela. 7ª Parte: • Divulgação de bibliografia e sítios de Internet aconselhados, para aqueles que quiserem prosseguir as suas pesquisas. Será distribuído um documento em papel com as mesmas informações. www.rbe.min-edu.pt www.pnl.pt www.ifla.org www.iasl-online.org www.unesco.pt
  • 7. Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General conference august Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal. 4/1/2008. < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002 <http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html> Transitions for preferred futures of school libraries…. Todd (2001). Disponível em: http://www.iasl-online.org/events/conf/virtualpaper2001.html Reframing the Library Media Specialist as a Learning Specialist. Zmuda A. Harada V. (2008). Disponível em: http://www.schoollibrarymedia.com/articles/Zmuda&Harada2008v24nn8p42.html El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad del aprendizaje: espacios y competencias, Tarragó, Nancy Sánchez (2005). Disponível em: http://mail.udgvirtual.udg.mx/biblioteca/html/123456789/433/aci02_05.htm Where Does Your Authority Come From? Empowering the Library Media Specialist as a True Partner in Student Achievement. ZMUDA (2006). Disponível em: http://www.schoollibrarymedia.com/articles/Zmuda2006v23n1p19.html Eco, Umberto (1991), “A Bilbioteca”, Difel, 2ª ed. Lisboa (para descontrair) (…)
  • 8. Conclusão: • Preenchimento de um pequeno questionário de satisfação sobre o workshop (3/4 perguntas de escolha directa (X)) • Colocação, para quem pretender, de uma folha de sugestões relativa ao funcionamento da BE, numa caixa disposta para o efeito; • Assinatura da folha de presenças; • Entrega dos certificados de participação. Trabalho realizado por: Cláudia Almendra Gonçalves BE Agrupamento de Escolas Miguel Torga - Amadora