1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS V PERÍODO
ANDRÉIA SILVA GOMES-112B125
ELENILDE PEREIRA DA SILVA-112B111
SAMUA XAVIER TORRES-112B105
TALITA MACHADO DE SOUSA-112B107
VIVIANE TOMAZ ALVES-112B115
IMPERATRIZ
2013
3. MALÁRIA
Evitar picadas do mosquito transmissor
Usar repelentes (DEET-dietilmetaloamida)
Vestir calças e blusas de manga longa
Evitar o acúmulo de água parada
Talita M.
4. leishmaniose cutânea e a
leishmaniose visceral:
o evitar construir casas e
acampamentos em áreas
muito próximas à mata
o fazer dedetização
o evitar banhos de rio ou de
igarapé, localizado perto
da mata
LEISHMANIOSES
Talita M.
5. o utilizar repelentes na pele
o usar mosquiteiros para
dormir
o usar telas protetoras em
janelas e portas
o eliminar cães com
diagnóstico positivo para
leishmaniose visceral
Talita M.
6. ESQUISTOSSOMOSE
Identificando as pessoas
acometidas e dando-lhes
tratamento
Melhorias no sistema de
saneamento básico das
regiões de risco
Eliminação do hospedeiro
intermediário (Caramujo)
Distribuição de cartilhas
sobre a doença à população X
Talita M.
7. DOENÇA DE CHAGAS
Cuidados com a conservação
das casas
Aplicação sistemática de
inseticidas
utilização de telas em portas e
janelas
priorizar o consumo de
alimentos higienizados com o
composto hipoclorito de sódio
Controle populacional do
barbeiro
X
Talita M.
8. CONDILOMA ACUMINADO
Utilizar a camisinha
adequadamente
Ter parceiro fixo ou reduzir
numero de parceiros
Exame ginecológico anual
Avaliação do(a) parceiro(a)
Vacina contra os tipos 6,11,16
e18
Talita M.
9. FILARIOSE
A prevenção da Filariose deve ser feita através de
medidas higiênicas e combate aos mosquitos
transmissores da doença
Algumas formas de prevenção são:
Uso de mosquiteiros ou cortinas com inseticidas, que
evitam o contado do mosquito com o homem.
Borrifação de inseticidas em domicílio.
Andréia G.
10. Extermínio das larvas com agentes químicos
Uso de roupas que cubram a maior parte
de pele possível, quando se encontrar em áreas de risco
Uso de repelentes
Evitar água parada
Informar a comunidade sobre o risco da doença
Andréia G.
11. Filariose, também conhecida como elefantíase, é uma
doença infecciosa que afeta o sistema linfático,
bloqueando a circulação. O agente transmissor é um
mosquito, que deve ser eliminado com as medidas
preventivas citadas
Andréia G.
12. TUBERCULOSE
Para se prevenir da tuberculose recomenda-se tomar a
vacina da tuberculose (BCG) ainda na infância
Mesmo tomando a vacina o indivíduo pode ser
contaminado e desenvolver a doença se houver algum
comprometimento do sistema imune
Indivíduos amigos ou familiares de pacientes
diagnosticados com a tuberculose devem evitar
permanecer no mesmo local que o doente tuberculose
Andréia G.
14. HANSENÍASE
As pessoas que tiveram contato com portadores da
hanseníase devem receber informações sobre a
doença e serem informados da necessidade de ficarem
atentos ao aparecimento de sinais e sintomas, visando
fazer um diagnóstico precoce
Além disso, outra forma de prevenção baseia-se na
aplicação da vacina BCG em todas as pessoas que
compartilham o mesmo domicílio com o portador da
doença
Andréia G.
16. CÓLERA
Medidas de higiene ajudam a prevenir a cólera.
Algumas delas são:
Beba sempre água potável. Se não possuir, ferva a
água e adicione hipoclorito de sódio (distribuído nos
postos de saúde), antes do consumo. A OMS
recomenda 6 mg de cloro para cada litro de água
Lave bem as frutas e vegetais antes de comer
Descasque frutas e vegetais
Andréia G.
17. Coma alimentos bem cozidos, principalmente verduras e
mariscos;
Tome precauções com relação a alimentos derivados do
leite, como queijos e sorvetes;
Em regiões endêmicas, evite alimentos crus ou mal
cozidos, como sushis;
Deposite o lixo em lugares adequados;
Andréia G.
18. Proteja os alimentos depois de cozidos
Mantenha bons hábitos de higiene pessoal, como lavar
sempre as mãos antes de consumir alimentos, tomar
banhos, dentre outros
Se você é viajante, verifique sempre as condições
sanitárias do local para o qual irá. Esteja sempre
preparado
A vacina oferece proteção contra a cólera, mas não total.
Siga sempre as medidas de prevenção para não adquirir
a doença
Andréia G.
20. FEBRE AMARELA
A melhor forma de se evitar a febre amarela é por meio
da vacinação, disponível gratuitamente em postos de
saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), em portos e aeroportos.
Aedes aegypty: mosquito transmissor da febre amarela nas cidades Andréia G.
21. O controle do mosquito Aedes aegypti é outra medida
eficaz, tendo a vantagem de também prevenir a dengue.
Para pessoas cuja imunização por meio da vacina não é
recomendada (gestantes, imunocomprometidos, etc.), o
uso de bons repelentes, camisas de manga comprida,
calça, meias e luvas – ao visitar áreas suscetíveis – é
uma boa medida de prevenção.
Andréia G.
22. PAROTIDITE EPIDÊMICA
A vacina é a melhor forma de
prevenir a parotidite
epidêmica (caxumba)
Se você não é vacinado,
evite contato com uma
pessoa com caxumba,
principalmente nos 09 (nove)
primeiros dias de doença
Viviane T.
23. COQUELUCHE
Vacinação já a partir do
segundo mês de vida; em
três doses no primeiro ano
de vida e dois reforços
(entre os 15 a 18 meses e
entre os 4 a 6 anos). A
vacina protege por 10 anos
Evite locais fechado com
indivíduos com tosse
Viviane T.
24. SARAMPO
A suscetibilidade ao vírus do
sarampo é geral e a única
forma de prevenção é a
vacinação
As pessoas com sarampo
devem limitar o contato com
outros até que tenham se
passado 4 dias desde que as
manchas apareceram
Pessoas que tiveram contato
com outros com sarampo e
não se vacinaram devem
procurar um médico
imediatamente
Viviane T.
25. VARICELA
A vacina contra varicela é
recomendada após o primeiro
ano de idade em dose única.
Os adolescentes suscetíveis
necessitam 2 doses.
Viviane T.
26. AIDS
A única maneira de não se contrair o HIV é
através da prevenção, que consiste basicamente
em:
Uso de preservativos em relações sexuais
Conhecimento prévio, nas transfusões
sanguíneas
Esterilização de material cirúrgico e odontológico
Não-utilização de instrumentos cortantes
Evitar gravidez e amamentação, no caso de
mulheres portadoras do HIV
Viviane T.
27. PESTE BUBÔNICA
A prevenção consiste em evitar zonas onde existam
casos de peste
Utilização de repelentes/roupas adequadas para evitar a
picada de pulgas
Controle populacional de roedores ou erradicação dos
mesmos nas áreas habitacionais
Elenilde P.
28. REFERÊNCIAS
Malária. Disponível em: <http://www.brasilescola.com>.
Acesso em: 29 de Mai. 2013.
Esquistossomose. Disponível em:
<http://drauziovarella.com.br>. Acesso em: 01 de Jun.
2013.
Doença de Chagas. Diponível em:
<http://www.bio.fiocruz.br>. Acesso em: 02 de Jun. 2013.
29. Doenças sexualmente transmissíveis. Disponível
em: <http://www.dst.com.br>. Acesso em: 04 de Jun.
2013.
Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br>.
Acesso em: 07 de Jun. 2013.
Dr. Arthur Frazão. Prevenção da Filariose.
Disponível em <http://www.tuasaude.com/> Acesso
em 09/06/2013.
30. Dr. Arthur Frazão. Como se prevenir da tuberculose
. Disponível em <http://www.tuasaude.com/> Acesso
em 09/06/2013.
Prevenção da hanseníase. Disponível em <
http://www.bancodesaude.com.br /> Acesso em
09/06/2013.
Prevenção cólera. Disponível em
<http://www.brasilescola.com/doencas/> Acesso em
09/06/2013
31. Febre Amarela. Disponível em
< http://www.brasilescola.com/doencas> Acesso
em 09/06/2013.