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Rio Grande do Sul
• 1501
Caravelas portuguesas, primeiro e logo depois as espanholas começam a aparecer nas costas
gaúchas, mas sem desembarque, porque as praias eram perigosas e não havia portos naturais.
• 1531
Os navegantes portugueses Martim Afonso de Souza e Pero Lopes, sem desembarcar nas praias
gaúchas, batizam com o nome de Rio Gande de São Pedro a barra que vai permitir mais tarde a
passagem de navios do Oceano Atlântico para a Lagoa dos Patos.
• 1626
O padre jesuíta Roque Gonzalez de Santa Cruz, nascido no Paraguai, atravessa o rio Uruguai e
funda o povo de São Nicolau, assinalando oficialmente a chegada o homem branco ao território
gaúcho.
• 1634
O padre jesuíta Cristobal de Mendonza Orellana (Cristóvão de Mendonza) introduzo gado nas
Missões Orientais, o que vai justificar mais tarde o surgimento do gaúcho.
• 1641
Os jesuítas são expulsos do Rio Grande do Sul pelos bandeirantes, depois de fundarem 18
reduções ou povos. Essas aldeias foram todas arrasadas e o gado, um pouco foi escondido ba
Vacara dos Pinhais, outro pouco levaram para a Argentina na sua fuga e a maior parte se
esparramou, virando "chimarrão", que quer dizer selvagem. Graças ao padre Cristóvão
Mendonza, esse gado, que não tinha marca nem sinal, ficou também chamado "orelhano".
• 1682
Os bandeirantes estão ocupados com o ouro e as pedras preciosas das Gerais, esquecendo os
nossos índios. Voltam então os jesuítas espanhóis ao solo gaúcho, fundando primeiro São
Francisco de Borja, hoje a cidade de São Borja, o mais antigo núcleo urbano do Rio Grande do
Sul. Entre 1682 a 1701 eles fundaram 8 povos em território gaúcho, dos quais 7 prosperaram
que se tornaram os 7 povos das Missões: São Francisco de Borja, São Nicolau, São Luiz Gonzaga,
São Miguel Arcanjo, São Lourença Martin, São João Batista e Santo ângelo Custódio.
• 1750
Assinado o Tratado de Madri entre Espanha e Portugal, pelo qual os portugueses dão aos
espanhóis a Colônia de Sacramento e recebem em troca os 7 Povos das Missões. Os padres
jesuítas espanhóis não se conformam com a troca e os índios missioneiros se revoltam. Vai
começar a chamada Guerra das Missões.
• 1756
A 7 de fevereiro morre em uma escaramuça o índio José Tiarayu, o Sepé, junto a Sanga da Bica
(hoje dentro do perímetro urbano de São Gabriel) morto pelas forças espanholas e portuguesas.
Três dias mais tarde ocorre o massacre de Caiboaté (ainda no município de São Gabriel) onde,
em uma hora e 10 minutos os exércitos de Espanha e Portugal mataram quase 1.500 índios e
tiveram apenas 4 baixas. Em Caiboaté foi vencida a resistência missioneira definitivamente. Ao
abandonarem as Missões, os jesuítas carregaram o que puderam e incendiaram lavouras, casas
e até igrejas.
• 1763
Tropas espanholas invadem o Brasil, apoderando-se do Forte de Santa Tereza e da cidade de Rio
Grande e de São José do Norte. No período de dominação espanhola começa a brilhar um herói
autenticamente gaúcho: Rafael Pinto Bandeira.
• 1776
Os espanhóis são expulsos do Rio Grande. Mas o forte de Santa Tereza jamais foi recuperado.
Hoje está em território uruguaio.
• 1780
Vindo do Ceará, o português José Pinto Martins funda em Pelotas a primeira charqueada com
características empresariais. Logo as charqueadas vão ser decisivas na economia gaúcha. O
negro entra maciçamente no RGS, como escravo das charqueadas.
• 1811
Pedro José Vieira, vulgo "Perico, el Bailarín", que era gaúcho de Viamão, acompanhado pelo
uruguaio Venâncio Benavidez dá o Grito de Asencio, que é o primeiro grito da independência do
Uruguai. Surge o grande herói uruguaio "José Artigas".
• 1815
Tropas brasileiras e portuguesas tomam Montevidéu anexando o Uruguai ao Brasil com o nome
de Província Cisplatina.
• 1824
A 18 de julho desembarcam em Porto Alegre os primeiros 39 colonos alemães. A 25 de julho
eles se instalam nas margens do rio dos Sinos, na Real Feitoria do Linho Cânhamo, hoje a cidade
de São Leopoldo.
• 1835
Explode a Revolução Farroupilha. A 20 de setmbro, os revolucionários comandados por Bento
Gonçalves tomam Porto Alegre, capital da Província. As causas são políticas, econômicas, sociais
e militares. A Província de São Pedro do Rio Grande do Sul estava arrasada pelas guerras e
praticamente abandonada pelo Império do Brasil, meio desgovernado depois da volta de Dom
Pedro I a Portugal.
• 1836
A 11 de setembro o coronel farroupilha Antonio de Souza Neto, depois de estrondosa vitória
sobre as forças imperiais brasileiras no Seival, proclama a República Rio-Grandense. Nesse
mesmo ano Bento Gonçalves da Silva é aprisionado após a batalha da ilha do Fanfa e enviado
com muitos oficiais farrapOS ao Rio de Janeiro e depois para o Forte do Mar, na Bahia. O
governo da nova República se instala em Piratini e Bento Gonçalves da Silva é eleito presidente.
Como está preso, assume em seu lugar José Gomes de Vasconcelos Jardim. Piratini é a Capital.
• 1837
Organiza-se o governo republicano. São nomeados Generais Antonio de Souza Neto, João
Manoel de Lima e Silva, Bento Gonçalves da Silva e mais tarde David Canabarro, Bento Manoel
Ribeiro e João Antonio da Silveira. Enquanto drou, a República Rio-grandense só teve estes seis
Generais.
Nesse mesmo ano, a maçonaria consegue dar fuga a Bento Gonçalves, que de volta ao Rio
Grande assume a Presidência da República.
• 1939
A República parece consolidada, a marinha de guerra está sob o comando efetivo de José
Garibaldi, corsário italiano trazido ao Rio Grande pelo Conde Livio Zambeccari, através da
maçonaria. Os farrapos decidem levar a república ao Brasil. Um exército comandado por David
Canabarro e apoiado pela Marinha de Garibaldi proclama em Santa Catarina e República Juliana.
A capital da República Rio-grandense passa a ser Caçapava.
• 1841
A Capital da República Rio-Grandense passa a ser Alegrete, onde se instala a Assembléia
Nacional constituinte.
• 1842
Bento Gonçalves da Silva, no começo deste ano, se bate em duelo com Onofre Pires, que morre
em conseqüência dos ferimentos. Após o duelo Bento Gonçalves da Silva entrega o governo e o
comando do exército republicano.
• 1845
A 28 de fevereiro os farrapos assinam a paz com o Império do Brasil no acampamento do
Ponche Verde, em Dom Pedrito. O Rio Grande do Sul volta a fazer parte do Brasil.
• 1847
Morre Bento Gonçalves da Silva, em Pedras Brancas, hoje Guaíba. O grande herói gaúcho estava
pobre e doente quando terminou a Guerra dos Farrapos.
• 1851
Antigos farrapos, ao lado de seus ex-inimigos, agora todos fazendo parte do exército imperial
brasileiro, derrotam o ditador Rosas da Argentina.
• 1852
Nesse anos aparece a primeira pesquisa sobre o folclore gaúcho, uma coleção de vocábulos e
frases organizados por Antonio Alvares Ferreira Coruja.
• 1857
Intelectuais gaúchos imigrados na Corte, fundam no Rio de Janeiro a primeira entidade
tradicionalista gauchesca, a Sociedade Sul-rio-grandense, que existe até hoje.
• 1864
Os gaúchos tomam parte na invasão do Uruguai e na derrota de Oribe.
• 1865
Em conseqüência da guerra no Uruguai, o ditador paraguaio Francisco Solano Lopes, declarando
guerra ao Brasil, invade o Rio Grande do Sul, em São Borja. Começa a chamada Guerra do
Paraguai. Nesse mesmo ano o Brasil faz aliança com o novo governo uruguaio e com a Argentina
e os paraguaios invasores são cercados em Uruguaiana, onde se rendem às tropas da Tríplice
Aliança.
• 1868
Funda-se em Porto Alegre a Sociedade Partenon Literário, decisiva para o regionalismo
gauchesco. Entre seus grandes nomes Caldre FIão, Apolinário Porto Alegre, Taveira Junior e
Múcio Teixeira.
• 1868
Cmeça o movimento messiânico dos Muckers, em Sapiranga, liderado por Jacobina Maurer.
• 1870
Termina a Guerra do Paraguai com a morte de Francisco Solano Lopes. Mais de 1/3 das tropas
brasileiras é constituído por gaúchos, inclusive velhor heróis de 35, como David Canabarro e
Antonio de Souza Neto.
• 1874
Os Muckers, depois de três ataques do exército brasileiro e da Guarda Nacional, são finalmente
afogados em um banho de sangue, vencida a sua resistêcia.
• 1875
Começa a imigração italiana no Rio Grande do Sul. COmo os imigrantes alemães jã tinham
ocupado os férteis vales fluviais, os italianos passam a ocupar as encostas da Serra.
• 1880
Começa no Rio Grande do Sul a propaganda republicana brasileira, aproveitando os antigos
símbolos do republicanismo farrapo.
• 1888
A abolição da escravatura é proclamada no Brasil quando já no Rio Grande do Sul não existiam
mais escravos. O negro veio para o pampa em 1726, com a frota de João de Magalhães.
O escravo foi mão-de-obra indispensável nas charqueadas. Como voluntário e liberto lutou com
grande bravura na Revolução Farroupilha. Como escravo e bucha de canhão lutou
galhardamente na Guerra do Paraguai. Um ds maiores heróis da marinha brasileira foi um
fuzileiro negro, gaúcho de Rio Grande, chamado Marcílio Dias.
• 1889
É proclamada a República no Brasil. No Rio Grande do Sul o homem do momento é Júlio de
Castilhos. O Partido Republicano Rio-grandense, que não esperava a proclamação tão cedo, não
estava preparado para assumir o poder. O Rio Grande do Sul, com a República, deixa de ser
Província e passa a ser Estado.
• 1893
Começa a Revolução Federalista contra o Governo Republicano chefiado por Júlio de Castilhos.
Do lado dos revolucionários tomaram parte na Revolução de 93 muitos uruguaios, alguns dos
quais do Departamento de San José, os chamados "Maragatos".
Aos poucos este termo foi sendo usado para designar todos os revolcionários que usavam como
símbolo o lenço vermelho ao pescoço. Os guerrilheiros que lutaram a favor do governo usavam
o lenço branco (mais raramente o verde) e usavam às vezes uma farda azul com gorro da
mesma cor encimado por uma borla vermelha. Por isso, foram chamados de Pica-paus.
• 1894
Funda-se em Montevidéu, no circo dos irmãos Podestá, a Sociedade La Criolla, entidade
tradicionalista que existe até hoje.
• 1895
Assinada a paz entre Pica-paus e Maragatos e termina a chamada Revolução de 93, que foi
sangrenta e brutal, com muitas degolas.
• 1897
É finalmente vencida a resistência de Canudos, na Bahia, onde Antonio Conselheiro, com seus
jagunços, estava enfrentando com êxito o exército brasileiro. A vitória só é alcançada com uma
carga de lança dos cavalarianos gaúchos do Coronel Carlos Teles, de Bagé.
• 1898
Funda-se em Porto Alegre, a 22 de maio, o Grêmio Gaúcho, cujo grande líder é o Major João
Cezimbra Jacques, que buscou a inspiração na Sociedade "La Criolla" de Montevidéu. O Grêmio
foi a primeira entidade tradicionalista no Rio Grande do Sul. Existe até hoje, embora tenha
perdido o seu caráter tradicionalista. Graças a seu pioneirismo, o Major João Cezimbra Jacques é
hoje o Patrono do Tradicionalismo do Rio Grande do Sul.
• 1899
A 10 de setembro é fundada em Pelotas e União Gaúcha. Seu grande líder é o genial escritor
Simões Lopes Neto. Depois de muitos anos a União paralizou as suas atividades e ressurgiu com
atual surto tradicionalista adotando o nome União Gaúcha J. Simões Lopes.
• 1901
A 19 de outubro funda-se em Santa Maria o Grêmio Gaúcho, inspirado na entidade de mesmo
nome fundada em Porto Alegre pelo santamariense Cezimbra Jacques.
• 1902
O movimento messiânico conhecido como "Os Monges do Pinheirinho", em Encantado é
massacrado pela Brigada Militar.
• 1917
Funda-se o primeiro frigorífico no Rio Grande do Sul, aproveitando a oportunidade econômica
aberta pela I Guerra Mundial Os frigoríficos, a rigor, vieram substituir as antigas charqueadas.
• 1923
No começo do ano a Aliança Liberal, chefiada por Assis Brasil, deflagra uma revolução contra o
Governo Republicano de Borges de Medeiros. Novamente lutam nas coxilhas gaúchas
maragatos e governistas, mas estes, agora, são chamads "chimangos". A paz só é alcançada no
fim do ano no Castelo de Assis Brasil, em Pedras Altas, Pelotas.
• 1924
Jovens tenentes liderados pelo Capitão Luiz Carlos Prestes levantam mas Missões militares e
civis contra o governo brasileiro, de Artur Bernardes. Vai começar a odisséia da Coluna Prestes.
Poucos anos depois a Brigada Militar viajará até de navio para o nordeste brasileiro a fim de
ajudar na caçada da "Coluna Prestes".
• 1926
A Coluna Prestes continua sua marca invicta pelos sertões brasileiros. Em Santa Maria, no RGS,
os rimãos Etchegoyen levantam militares e civis em armas contra o governo. Apesar de vitórias
iniciais o movimento se dissolve sem maiores conseqüências.
• 1928
Registram-se movimentos armados em Bom Jesus.
• 1930
Chimangos e maragatos marcham lado a lado na revolução que derruba o presidente brasileiro
Washington Luiz e coloca no poder Getúlio Vargas. Os gaúchos amarram os cavalos no obelisco
da Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, Capital da República.
Rio Grande do Sul Brasil
O Rio Grande do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localizado na Região Sul,
possui como limites o estado de Santa Catarina ao norte, o oceano Atlântico ao leste, o Uruguai
ao sul, e a Argentina a oeste.
Sua capital é a cidade de Porto Alegre, e outras importantes cidades são: Caxias do Sul, Pelotas,
Canoas, Santa Maria. É o estado mais meridional do país, conta com o quarto maior PIB, -
superado apenas por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais -, o quinto mais populoso e o
quarto índice de desenvolvimento humano (IDH) mais elevado.
O estado possui papel marcante na história do Brasil, tendo sido palco da Guerra dos Farrapos, a
maior guerra civil do país, e o mais longo conflito armado das Américas. Sua população é em
grande parte formada por descendentes de índios, portugueses, alemães, italianos, africanos e
asiáticos.
Em certas regiões do estado, como a Serra Gaúcha e a região rural da metade sul, ainda é
possível ouvir dialetos da língua italiana (talian) e do alemão (Hunsrückisch, Plattdeutsch).
História do Rio Grande do Sul
Em 1627, jesuítas espanhóis criaram missões, próximas ao rio Uruguai, mas foram expulsos
pelos portugueses, em 1680, quando a coroa portuguesa resolveu assumir seu domínio,
fundando a Colônia do Sacramento.
Os jesuítas espanhóis estabeleceram, em 1687, os Sete Povos das Missões. Em 1737, uma
expedição militar portuguesa comandada pelo brigadeiro José da Silva Paes foi enviada para
garantir aos lusitanos a posse de terras no Sul, objeto de disputa entre Portugal e Espanha.
Ponto geográfico estratégico para a fixação do domínio lusitano, a Barra do Rio Grande de São
Pedro constituía-se no local ideal para que lá se instalasse um reduto militar com acesso
marítimo ao interior, e em meio caminho entre Laguna e a Colônia do Sacramento.
Em 1737, o brigadeiro José da Silva Paes transpôs a Barra do Rio Grande de São Pedro, ali
fundando o presídio do Rio Grande, e erguendo o Forte Jesus, Maria e José. A foz da Lagoa dos
Patos, no Oceano Atlântico, considerada erroneamente como rio, foi a origem do nome da
primeira povoação do Rio Grande do Sul, a atual cidade do Rio Grande.
Colonização alemã
Imigrantes alemães fixaram-se na Região Sul do Brasil a partir de 1824, instalando-se em
pequenas propriedades rurais e diversificando a economia brasileira de então. No começo, os
alemães ocuparam a região do Vale do Sinos. Entretanto, após a Guerra dos Farrapos, foram se
separando e fundando colônias nas margens de alguns rios. Os colonos passaram a plantar
alimentos até então não cultivados no Brasil, como, por exemplo, a batata (o que lhes conferiu o
apelido de "alemães batateiros" ou "alemães-batata" pelos brasileiros na época) e a produzir
comidas influenciadas por seus costumes.
Eles foram os responsáveis pelo início da produção do queijo colonial, famoso na região da Serra
Gaúcha, e da chimia, doce pastoso feito tradicionalmente à base de batata-doce e melaço, além
de introduzir comidas típicas de sua cultura, como o Eisbein (joelho de porco cozido), o
Apfelstrudel (folheado de maçã), as cucas e os embutidos artesanais.
Colonização italiana
Foi a partir de 1875 que chegaram os primeiros grupos de italianos no Rio Grande do Sul, vindos
de Piemonte e Lombardia, e depois do Vêneto, que se instalaram na região da Serra Gaúcha.
Introduziram na culinária gaúcha pratos derivados de sua cultura, como as polentas, massas
como os tortéis com recheio de moranga e o Galeto ao Primo Canto, além do consumo de
frango (talvez derivado das "passarinhadas"). A introdução do cultivo de vinho na região tornou
a vinicultura a principal economia dos colonos italianos e posteriormente muito importante do
Rio Grande do Sul, também influenciando a culinária gaúcha.
Campanha (ou Pampas)
Predomina no sul e oeste gaúcho. Existência das pradarias propícias à criação de gado. Em uma
área na altura da cidade de Alegrete existem areais, comumente confundidos com desertos.
A área "desertificada" não tem características diretamente ligadas a um deserto, como as
geadas por exemplo, que cobrem de branco essa mancha na Campanha Gaúcha todos invernos.
A ocorrência dos areais é natural, porém tem se agravado devido à ação antrópica.
Turismo
Lago Negro na cidade de Gramado.O Rio Grande do Sul é um estado com vastas opções de
turismo. O estado recebe anualmente cerca de 2,0 milhões de turistas de fora do país. As praias
do litoral norte nas cidade de Capão da Canoa, Tramandaí e Torres são as mais conhecidas no
estado, esta última apresentando falésias. São três pedras que ficam na beira do mar, sendo que
uma delas avança mar a dentro em uma altura de 30 metros.
As serras atraem milhares de turistas todos os anos, no inverno e verão. As cidades de Gramado
e Canela são conhecidas na época de Natal pela decoração das cidades, juntamente com os
parques natalinos.
No inverno, os turistas visitam essas cidades juntamente com São José dos Ausentes e Cambará
do Sul, devido às temperaturas baixas, muitas vezes negativas e com a possibilidade de queda
de neve, para a felicidade dos turistas.
Nas mesmas se encontram os cânions de Itaimbezinho e da Fortaleza, os quais são dos maiores
do Brasil. Em Gramado acontece o Festival de Cinema.
Na conhecida como "Pequena Itália", em que se localizam as cidades de Caxias do Sul, Bento
Gonçalves e Garibaldi, pode-se encontrar as melhores vinícolas do Brasil. Ainda a oeste, se
encontram as Missões Jesuíticas, nas cidade de São Miguel das Missões e arredores.
Economia
Tendo 8,8% do PIB nacional, a economia do Estado é baseada na agricultura (soja, trigo, arroz e
milho), na pecuária e na indústria (de couro e calçados, alimentícia, têxtil, madeireira,
metalúrgica e química).
Há que ressaltar o surgimento de pólos tecnológicos importantes no Estado na década de 1990
e no início do século XXI, nas áreas petroquímica e de tecnologia da informação. A
industrialização do Rio Grande do Sul está elevando sua participação no produto interno bruto
(PIB) brasileiro, trazendo investimento, mão-de-obra e infra-estrutura para o Estado.
Atualmente, o Rio Grande do Sul está em quarto lugar na lista de estados mais ricos do Brasil.
Com uma população de quase 11 milhões de habitantes, o Rio Grande do Sul é a quarta maior
economia nacional, pelo tamanho do seu produto interno bruto, que chega a 8,8% do PIB
nacional, superado apenas por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, respectivamente.
A economia do estado possui uma associação com os mercados nacional e internacional
superior a média brasileira. Desta forma, a participação da economia gaúcha tem oscilado
conforme a evolução da economia do Brasil e também de acordo com a dinâmica das
exportações.
os últimos anos o Estado do Rio Grande do Sul vem enfrentando problemas envolvendo os seus
recursos hídricos, entre eles a contaminação dos mananciais superficiais e as frequentes
estiagens. Com isso, intensificou-se a busca das águas subterrâneas. Em função dessa situação,
os governos federal e estadual estão promovendo, entre outras medidas emergenciais,
programas de perfuração de poços visando a aumentar a oferta de água para a população. No
entanto, essas iniciativas esbarravam no desconhecimento da hidrogeologia do estado.
Diante desse quadro, o Serviço Geológico do Brasil - CPRM e o Governo do Estado do Rio Grande
do Sul, através da Diretoria de Recursos Hídricos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente -
SEMA/RS, assinaram convênio e executaram um projeto, iniciado em setembro de 2003, para
elaboração do Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul, na escala 1:750.000.
Um dos objetivos do convênio é fornecer informação e conhecimento como subsídio ao
gerenciamento de recursos hídricos, em nível de macroplanejamento, permitindo avaliar de
modo regional a potencialidade dos aquíferos, suas condições de recarga e os aspectos de
qualidade das águas subterrâneas de acordo com as características gerais dos aquíferos
localizados no Estado do Rio Grande do Sul.
Mapa Hidrogeológico do <br />Estado do Rio Grande do Sul
Mapa Hidrogeológico do Estado do Rio Grande do
Sul
O relatório técnico aborda os aspectos metodológicos empregados e os resultados finais obtidos
durante o desenvolvimento do trabalho de cadastramento de poços tubulares e da cartografia
hidrogeológica na escala 1:750.000 (arquivo com 11,3 MB); enquanto o Mapa Hidrogeológico,
plotado na escala 1:750.000, é disponibilizado em arquivo Adobe (.pdf), com cerca de 16,9 MB.
Os dados cadastrados de 7.692 poços tubulares estão disponíveis na base do Sistema de
Informações de Águas Subterrâneas - SIAGAS. O inventário é completo, incluindo dados de
localização, vazão, níveis de bombeamento, análises químicas, descrição litológica e perfil
construtivo.
Culinária do Rio Grande do Sul
A culinária do Rio Grande do Sul tem como tradição a carne de charque, o churrasco e as
influências sofridas pela Imigração italiana no Brasil e alemã ocorrida durante o século XIX. Da
mistura entre a comida indígena, portuguesa e espanhola e do homem do campo surge a
chamada cozinha da Campanha e, com características mais urbana, a cozinha da região
missioneira. São muito populares pratos como o churrasco, o arroz de carreteiro e o galeto ao
Primo Canto 1 , além de receitas mais contemporâneas, como o bauru gaúcho.
Os principais pratos típicos do Rio Grande do Sul foram influenciados pelos italianos e alemães.
Os principais são: polenta, galeto, carnes defumadas, linguiças, pães, bolos, dentre outros.
Entretanto, o prato mais conhecido é o famoso churrasco gaúcho que é feito com detalhes que
acrescentam na cultura gaúcha. A culinária gaúcha sofreu influências de espanhóis, portugueses
e índios.
Outro prato característico do estado é o arroz carreteiro, feito com carne de charque e começou
a ser consumido nas carreatas feitas pelos gaúchos pelos pampas a fim de conhecer partes do
Rio Grande do Sul ainda sem habitantes. Apesar das carreatas não ocorrerem mais, o prato
ainda é muito consumido na região e no país.
Pratos
Quibebe (pirão de abóbora)
Rabada (rabo de boi temperado com tomates,
pimentão, suco de limão e vinagre)
Puchero (sopa com vegetais e carnes bovinas ou
linguiça)
Churrasco
O charque
Antigamente, o atual território do Rio Grande do Sul era habitado pelos índios, os guaranis, que
viviam da caça e da pesca. Ocupavam as margens da lagoa dos Patos, o litoral norte e as bacias
dos rios Jacuí e Ibicuí incluindo a região noroeste; os pampeanos, que ocupavam a região sul e
sudoeste e os gês, talvez os mais antigos habitantes no lado oriental do rio Uruguai. Como
tentativa de retirar os indígenas da mata para poder catequizá-los, os jesuítas introduziram no
Estado o gado. Os índios passaram então a tomar conta do rebanho, que era criado solto, e
comer sua carne tendo sempre farta comida a sua disposição e em troca aprendiam com os
jesuítas a cultura européia e construíam casas, surgiram assim as missões.
Com a entrada dos tropeiros de São Paulo e Minas Gerais no Sul, os índios foram caçados e
levados como escravos e os jesuítas voltaram para a Europa. O gado, como era criado solto,
continuou a se reproduzir e se espalhar pelo sul do continente, pois não havia um predador para
caçá-lo.
Quando os tropeiros voltaram para o Rio Grande do Sul havia milhares desses animais, o gado
selvagem. Começaram, então, a matá-los para lhes extrair o couro cru, que era levado e vendido
nos outros Estados. Para conservarem a carne que sobrava e a usarem como alimento em suas
longas viagens, os tropeiros começaram a conservá-la rolando-a em sal grosso para desidratá-la
surgindo assim o charque.
Em vista do Rio Grande do Sul ter sido a primeira maior área de criação bovina no país, o gado
faz parte da vida dos gaúchos desde o início da colonização, em meados do século XVII, e foi
natural o processo da carne assada sobre um fogo de chão se tornar o prato tradicional da
região. Esta refeição era de fácil preparo, com poucos ingredientes: somente a carne
(abundante na região) e sal grosso, que era espetada e pousada sobre a brasa.
Certamente a carne preferida é a bovina, mas o churrasco do gaúcho contemporâneo também
inclui o "salsichão" (linguiça toscana na gíria gaúcha), "coraçãozinho" de galinha, e outras carnes
de origem suína e ovina.
Segundo Anita Ribeiro de Menna Barreto, "gurmê brasileira", o churrasco típico mesmo, é o de
"ratão (com pronúncia espanhola) e/ou gambá". É um típico prato gaúcho o churrasco de ratão,
quando devidamente tratada a sua carne, sendo necessariamente retiradas as chamadas
"glândulas de cheiro". Deve-se ainda, o gambá ser caçado com a utilização da cachaça, de
preferência a brasileira, que esse animal aprecia e facilita a sua captura, uma vez que embebeda
o animal. O churrasco da carne de ratão e/ou gambá, lembra em muito a carne de javali. Esse
churrasco de ratão era muito apreciado pelo presidente Getúlio Vargas, em sua estância, feito
pelos seus peões.
Outro tipo de churrasco bastante apreciado é o "xixo", que provavelmente tem origem ou
inspiração no "shish" ou "sish kebab" árabe. Tradicionalmente, o xixo gaúcho é um assado onde
são espetados — em um espeto grande, não em espetinhos — peças de gado, frango e porco
intercalados por pedaços de pimentão verde, vermelho ou amarelo, tomate e cebola, também
temperados com sal grosso.2 3 4
Arroz de carreteiro
Mais um prato derivado da abundância da carne da região, o também chamado arroz-carreteiro
ou simplesmente carreteiro é de fácil preparo, composto basicamente do arroz cozido com
pedaços de charque picados.
Sauerkraut com salsichas
Chimarrão
O chimarrão (ou mate) é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul. É um
hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. É composto por uma cuia,
uma bomba, erva-mate moída e água morna.
O termo mate, como sinônimo de chimarrão, é mais utilizado nos países de língua castelhana. O
termo "chimarrão" é o adotado no Brasil, embora seja um termo oriundo da palavra castelhana
cimarrón, que designa, por sua vez, o gado domesticado que retornou ao estado de vida
selvagem e também o cão sem dono, bravio, que se alimenta de animais que caça. O chimarrão
chegou a ser proibido no sul do Brasil durante o século XVI, sendo considerada "erva do diabo"
pelos padres jesuítas das reduções do Guairá. A partir do século XVII, os mesmos passaram a
incentivar seu uso com o objetivo de afastar as pessoas do álcool.
O Chimarrão é montado com erva-mate moída, adicionada de água quente(sem ferver). Tem
gosto mais ou menos amargo, dependendo da qualidade da erva-mate, que, pronta para o uso,
consiste em folhas e ramos finos (menos de 1,5 mm), secos e triturados, passados em peneira
grossa, de cor que varia do verde ao amarelo-palha, havendo uma grande variedade de tipos,
uns mais finos, outros mais encorpados, vendidos a diversos preços. O predomínio de folhas ou
talos em sua composição, bem como sua granulometria varia de região para região.
Um aparato fundamental para o chimarrão é a cuia, vasilha feita do fruto da cuieira ou do
porongo, que pode ser simples ou mesmo ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros
metais, com a largura de uma boa caneca e a altura de um copo fundo, no formato de um seio
de mulher (no caso do porongo) ou no de uma esfera (no caso da cuieira). Há quem tome
chimarrão em outros recipientes, mas a prática é geralmente mal vista.
O outro talher indispensável é a bomba ou bombilha, um canudo de cerca de seis a nove
milímetros de diâmetro, normalmente feito em prata lavrada e muitas vezes ornado com pedras
preciosas, de cerca de 25 centímetros de comprimento, em cuja extremidade inferior há uma
pequena peneira do tamanho de uma moeda e, na extremidade superior, um bocal, muitas
vezes executado em ouro.
Propriedades medicinais e nutritivas
Estudos detectaram a presença de muitas vitaminas, como as do complexo B, a vitamina C e a
vitamina D e sais minerais, como cálcio, manganês e potássio. Combate os radicais livres. Auxilia
na digestão e produz efeitos antirreumático, diurético, estimulante e laxante. Não é indicado
para pessoas que sofrem de insônia e nervosismo, pois é estimulante natural. Contém saponina,
que é um dos componentes da testosterona, razão pela qual melhora a libido.
Análises e estudos sobre a erva-mate têm revelado uma composição que identifica diversas
propriedades benéficas ao ser humano, pois estão contidos nas folhas da erva-mate alcalóides
(cafeína, teofilina, teobromina etc.), ácidos fólicos e cafeico (taninos), vitaminas (A, B1, B2, C, e
E), sais minerais (alumínio, ferro, fósforo, cálcio, magnésio, manganês e potássio), proteínas
(aminoácidos essenciais), glicídeos (frutose, glucose, sacarose etc.), lipídios (óleos essenciais e
substâncias ceráceas), além de celulose, dextrina, sacarina e gomas.
O consumo da erva-mate está relacionado também ao poder que ela tem de estimular a
atividade física e mental, atuando beneficamente sobre os nervos e músculos, combatendo a
fadiga, proporcionando a sensação de saciedade, sem provocar efeitos colaterais como insônia e
irritabilidade (apenas pessoas sensíveis aos estimulantes contidos na erva-mate podem sofrer
algum efeito colateral). A erva também atua sobre a circulação, acelerando o ritmo cardíaco e
harmonizando o funcionamento bulbo medular. Age sobre o tubo digestivo, facilitando a
digestão sendo diurética e laxativa. É considerada ainda um ótimo remédio para a pele e
reguladora das funções cardíacas e respiratórias, além de exercer importante papel na
regeneração celular.
Assim, os pesquisadores concluíram que o mate contém praticamente todas as vitaminas
necessárias para sustentar a vida, e que a erva-mate é uma planta indiscutivelmente especial, já
que é muito difícil encontrar em qualquer lugar do mundo outra planta que se iguale ao seu
valor nutricional2.
No entanto, existem pesquisas que investigam a ligação entre a ingestão de chimarrão em alta
temperatura, ao câncer de esôfago.
Características:
Digestiva
É um moderado diurético
Estimulante das atividades físicas e mentais
Auxiliar na regeneração celular
Elimina a fadiga
Contém vitaminas - A, B1, B2, C e E
É rica em sais minerais como Cálcio, Ferro, Fósforo, Potássio, Manganês
É um estimulante natural que não tem contra-indicações
É vaso-dilatador, atua sobre a circulação acelerando o ritmo cardíaco
Auxiliar no combate ao colesterol ruim (LDL), graças a sua ação antioxidante
Por ser estimulante possui também poderes afrodisíacos, graças a vitamina “E” presente na
erva-mate
É rica em flavonóides (antioxidantes vegetais) que protegem as células e previnem o
envelhecimento precoce, tendo um efeito mais duradouro pela forma especial como se toma o
mate
Segundo o médico pesquisador, Dr. Oly Schwingel, é indicado o uso do chimarrão de duas a três
vezes ao dia
Previne a osteoporose, fortalecendo a estrutura óssea graças ao Cálcio e as vitaminas contidas
na erva-mate
Contribui na estabilidade dos sintomas da gota (excesso de ácido úrico no organismo)
É rico em fibras que contribuem para o bom funcionamento do intestino
Auxiliar em dietas de emagrecimento
Atua beneficamente sobre os nervos e músculos
Regulador das funções cardíacas e respiratórias
Segundo o Instituto Pasteur da França e a sociedade científica de Paris, não existe no mundo
outra planta que se iguale à erva-mate em suas propriedades e seu valor nutricional
Etiqueta
O chimarrão pode servir como "bebida comunitária", apesar de alguns aficionados o tomarem
durante todo o dia, mesmo a sós. Embora seja cotidiano o seu consumo doméstico,
principalmente quando a família se reúne, é quase obrigatório quando chegam visitas ou
hóspedes. O chimarrão é símbolo da hospitalidade sulista: quem chega como visita em uma casa
dessa região, é logo recebido com uma cuia de chimarrão. Então assume-se um ar mais
cerimonial, embora sem os rigores de cerimônias como a do chá japonês.
A água não pode estar em estado fervente, pois isso queima a erva e modifica seu gosto. Deve
apenas esquentar o suficiente para "chiar" na chaleira. Enquanto a água esquenta, o dono (ou
dona) da casa prepara o chimarrão.
Há quem diga que isso acaba estabelecendo a hierarquia social dos presentes, mas é unânime o
entendimento de que tomar chimarrão é um ato amistoso e agregador entre os que o fazem,
comparado muitas vezes com o costume do cachimbo da paz. Enquanto você passa o chimarrão
para o próximo bebê-lo, ele vai ficando melhor. Isso é interpretado poeticamente como você
desejar algo de bom para a pessoa ao lado e, consequentemente, às outras que também irão
beber o chimarrão.
Nesse cenário, o preparador é quem é visto mais altruisticamente. Além de prepará-lo para
outras pessoas poderem apreciá-lo, é o primeiro a beber, em sinal de educação, já que o
primeiro chimarrão é o mais amargo. Também é de praxe o preparador encher novamente a
cuia com água morna (sobre a mesma erva-mate) antes de passar cuia, para as mãos de outra
pessoa (ou da pessoa mais proeminente presente), que, depois de sugar toda a água, deve
também renovar a água antes de passar a cuia ao próximo presente. Não se esqueça de tomar o
chimarrão totalmente, fazendo a cuia "roncar". Se considera uma situação desagradável quando
o chimarrão é passado adiante sem fazer roncá-lo.
Consumo
Ainda hoje é hábito fortemente arraigado nos estados brasileiros do Rio Grande do Sul, Paraná,
Santa Catarina, em partes do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, bem como em partes da
Bolívia e Chile e em todo o Uruguai, Argentina e Paraguai (onde é tomado frio e conhecido como
tererê).
Curiosidades
A banda gaúcha Engenheiros do Hawaii compôs uma canção chamada "Ilex Paraguariensis", em
homenagem ao chimarrão.
A microcervejaria Dado Bier lançou uma cerveja de mate, a "Ilex".
Em 2003, a história do chimarrão virou enredo da escola de samba Aliança, de Joaçaba, em
Santa Catarina, no Brasil. Na ocasião, a escola conquistou o seu terceiro título.
Torrão de Alicante
Torrão
O torrão de Alicante' o torrão d'Agramunt, também referido como terrum, é uma pasta de
caramelo com clara de ovos e amendoins. É frequente encontrar o terrum em festas populares e
romarias.
É conhecido no Uruguai e na Argentina como torrone e, em Portugal, como torrão.
No Brasil chama-se torrone, turrón ou Mandolate e é típico do Rio Grande do Sul, porém
também tem forte presença em São Paulo.
A receita do mandolate é originária da Região Vêneta, Verona.
Na Itália se utilizam amêndoas no lugar do amendoim e é chamado de mandorlato, derivado de
mandorla (amêndoa).
Queijo de colônia
Queijo de colônia, queijo colônia, ou queijo colonial, é um tipo de queijo fabricado na área
serrana do estado brasileiro do Rio Grande do Sul.1 É um dos ícones da gastronomia gaúcha.
Também é produzido no estado de Santa Catarina.
Esse queijo é feito mediante produção artesanal, normalmente nas áreas rurais da Serra
Gaúcha.1 Possui baixo custo de produção, em função de seu processo simples de manufatura,
sendo composto basicamente de leite, sal e fermentos lacteos. Normalmente passa por um
processo de cura, que pode levar alguns meses. O envelhecimento dá a esse queijo sua
característica mais marcante: um interior macio de sabor complexo e levemente picante,
envolvido por uma sólida casca amarelada. Quanto mais envelhecido, maior e mais dura fica a
sua crosta, e o sabor do produto fica mais picante e marcante.
Pode haver pequena formação de mofo esbranquiçado em sua porção externa, mas sem
prejuízo à qualidade do produto . Esse problema pode ser resolvido estocando-o em ambientes
com baixa umidade relativa.
Usualmente se consome esse queijo acompanhado de vinhos tintos, também produzidos nas
propriedades rurais. Também pode ser utilizado na culinária, sobretudo em pizzas, lasanhas e
outras massas.
Características
Descrição: Queijo de sabor láctico, medianamente picante, massa fechada com alguns olhos, cor
amarelo pálido. Produzido sem o uso corantes ou conservantes.
Consistência: Exterior duro ou semiduro, com interior macio, de cremosidade média, mostrando
boa elasticidade em sua massa. Facilmente fatiável e derrete bem quando submetido ao calor.
Tempo de Maturação: de 30 a 75 dias1
Apresentação: Formato cilíndrico plano pesando entre 800 gramas a 4 kg.
Conservação: Em temperatura ambiente. Após aberto, manter resfriado a 12°C
Durabilidade: 3 meses à temperatura ambiente e 5 meses, se mantido abaixo de 12°C.
Forma de consumo: É bastante versátil podendo desde ser consumido frito ou in natura,
acompanhado de frios, bem como usado como ingrediente de gratinados, pizzas, massas etc.
No Brasil, no âmbito federal, não há legislação específica que regulamente o padrão de
identidade e qualidade do queijo colonial .
Regionalismos linguísticos
No sul do Brasil, especialmente nas chamadas zonas de colonização, pessoas que falam alemão
e português, ou Talian (língua italiana falada unicamente no sul do Brasil) e português,
regionalmente são chamados de colonos (die Koloniste no dialeto alemão Riograndenser
Hunsrückisch). As tradições de produção e culinária trazidas por estes imigrantes, começando
com a imigração alemã em 1824, se faz presente por toda a região meridional do Brasil ainda
hoje, e até mesmo influenciando a língua, por exemplo, chamando este queijo de 'Queijo
colonial ou Queijo da colônia. Geralmente no Brasil a palavra colonial remete a um período da
história geral do Brasil e tem bem outra conotação.
Tainha na taquara
A tainha na taquara é um prato da culinária gaúcha, sobretudo no litoral sul e na região do lago
Guaíba e suas ilhas, como a ilha da Pintada. O prato constitui-se de uma tainha - ou anchova -
assada sobre a lenha em brasa presa a um espeto feito de bambu-taquara. É o prato típico mais
vendido durante a Festa do Mar, realizada de dois em dois anos na cidade de Rio Grande.
Chatasca
A Chatasca é um prato típico do Rio Grande do Sul, bem como de toda a região do Pampa. Trata-
se de charque bovino desfiado, refogado em alho, cebola, pimenta vermelha, salsinha e tomate;
misturado a farinha de mandioca e servido com tiras de banana frita. Existem variações entre os
demais países do Pampa: na Argentina é feita com arroz ou grãos de trigo
Culinária Gaúcha
O minuano que atravessa o Rio Grande do Sul no inverno, é tão forte que congela os pampas
e castiga os gaúchos, somente com uma alimentação rica em calorias, repletas de carnes gordas,
carreteiros bem fortes e sopas quentes, dão ânimo para enfrentar um frio tão intenso.
O churrasco é o prato típico do gaúcho, presente nos finais de semana e em dias festivos. O
arroz "carreteiro" também compõe a tradicional cozinha gaúcha. Outros pratos, como o feijão
mexido (feijão misturado com farinha de mandioca), o quibebe (purê de moranga), a "roupa
velha" ( sobras de carnes com ovos mexidos), o espinhaço de ovelha", o charque com mandioca,
a paçoca de pinhão com carne assada, a couve refogada, o arroz com galinha, o "puchero"
(cozido de carne com legumes) e o peixe, fazem parte da culinária rio-grandense. Além disso, os
pratos feitos por gaúchos caçadores envolvem perdizes, patos e animais de médio porte, como a
cutia e o capincho.
O charque
Antigamente, o atual território do Rio Grande do Sul era habitado pelos índios, os guaranis,
que viviam da caça e da pesca. Ocupavam as margens da lagoa dos Patos, o litoral norte e as
bacias dos rios Jacuí e Ibicuí incluindo a região noroeste; os pampeanos, que ocupavam a região
sul e sudoeste e os gês, talvez os mais antigos habitantes no lado oriental do rio Uruguai. Como
tentativa de retirar os índios da mata para poder catequizá-los, os jesuítas introduziram no
Estado o gado. Os índios passaram então a tomar conta do rebanho, que era criado solto, e
comer sua carne tendo sempre farta comida a sua disposição e em troca aprendiam com os
jesuítas a cultura européia e construíam casas, surgiram assim as Missões.
Com a entrada dos tropeiros de São Paulo e Minas Gerais no Sul, os índios foram caçados e
levados como escravos e os jesuítas voltaram para a Europa. O gado, como era criado solto,
continuou a se reproduzir e se espalhar pelo sul do continente, pois não havia um predador para
caçá-lo.
Quando os tropeiros voltaram para o Rio Grande do Sul havia milhares desses animais, o gado
selvagem. Começaram, então, a matá-los para extrair-lhes o couro crú, que era levado e vendido
nos outros Estados. Para conservarem a carne que sobrava e a usarem como alimento em suas
longas viagens, os tropeiros começaram a conservá-la rolando-a em sal grosso para desidratá-la,
surgindo assim, o charque.
Receitas
Alcatra de panela
Ingredientes:
500 g de alcatra em bifes pequenos e finos
1 cenoura em rodelas
azeitonas pretas picadas
100 g de bacon picado
1 cebola picada
1/2 L de caldo de carne
1 copo de vinho
sal a gosto
óleo o suficiente
Modo de Preparo:
Numa panela, aqueça o óleo e refogue o bacon. Adicione a cenoura e a cebola picada. Refogue
levemente. Coloque a carne e refogue bem. Junte o vinho e o caldo de carne. Tampe a panela e
deixe a carne cozinhar por cerca de 40 minutos, em fogo brando. Em
seguida, junte a azeitona e cozinhe por mais 5 minutos. Sirva.
Ambrosia assada
Ingredientes:
1 litro de leite
2 xícaras (chá) de açúcar
5 ovos
10 gotas de suco de limão
3 cravos-da-índia
4 gemas de ovo
1 colher (café) de noz-moscada
2 pedaços pequenos de canela em pau
Modo de Preparo:
Ligue o forno à temperatura média. Coloque em uma panela o leite, a canela, o cravo e a noz-
moscada. Leve ao fogo e retire assim que levantar fervura. Reserve. Bata os ovos e as gemas na
batedeira por 4 minutos. Retire e passe por uma peneira. Junte o açúcar e misture até ficar
homogêneo. Adicione, aos poucos, o leite morno, batendo com um batedor manual. Acrescente
o suco de limão e bata por mais 1 minuto, ou até ficar homogêneo. Despeje o creme batido em
uma assadeira refratária de 28 x 19 cm e leve para assar em forno médio por 1 hora e 30
minutos, ou até obter um creme cozido. Retire do forno e deixe esfriar. Sirva gelado em taças
individuais decoradas com canela em pau ou fatias de limão.
Arroz Carreteiro
Ingredientes:
200g de charque
4 colheres (sopa) de óleo
5 dentes de alho picados
1 cebola grande picada
4 tomates picados
3 pimentões picados
350g de arroz
sal a gosto
Modo de Preparo:
Leve ao fogo uma panela com água até ferver. Adicione a carne e deixe por meia hora. Retire do
fogo, escorra a água e corte a carne em pedaços pequenos. Em uma panela, aqueça o óleo,
junte o alho, a cebola, o tomate e o pimentão. Deixe cozinhar por cerca de 8 minutos, mexendo
de vez em quando. Em seguida, junte o arroz, um pouco de água fervente e deixe cozinhar por
15 a 20 minutos. Adicione sal, se necessário.
Arroz Carreteiro Simples
Ingredientes:
3 copos de arroz
500 gramas de carne seca
200 gramas de bacon fatiado
1 tomate grande bem maduro
200 gramas de calabresa
Pimenta calabresa
1 cebola grande
Salsa
Sal
Modo de Preparo:
Cozinhar a carne seca em panela de pressão, retirar, esperar esfriar e desfie. Reservar. Retirar a
pele da calabresa e cortar em cubos juntamente com o bacon. Cortar o tomate em cubos
pequenos sem as sementes bem como a cebola. Reservar. Refogar o bacon e a calabresa até
ficar bem dourada, acrescentando depois a cebola, tomate, pimenta calabresa e a carne
desfiada. Após acrescentar o arroz, afogue bem, adicionar a água corrigindo o sal se necessário e
abaixar o fogo aguardando secar. Quando pronto, colocar a salsa em cima.
Arroz Carreteiro Típico
Ingredientes:
500 g de charque ou carne de sol
1 cebola média
1/2 maço de cebolinha verde
1/2 pimentão verde
1 tablete de caldo de carne
1 copo americano de arroz
4 tomates sem pele
sal
alho
óleo
queijo ralado
PARA 4 PESSOAS
Modo de Preparo:
Corte em cubinhos o charque. Coloque em uma panela com água para ferver. Lave-o bem em
água fria, escorra e reserve.
Em uma panela, de preferência de ferro, frite a cebola bem picadinha e o pimentão. Junte o
charque, a cebolinha verde, o alho e deixe fritar mais um pouco. Coloque os tomates picados e,
em seguida, o arroz. Refogue e junte água o suficiente. Acrescente o caldo de carne e corrija o
sal.
OBS: Não deixe secar totalmente o arroz, pois o gostoso é deixá-lo suculento. Junte o queijo
ralado e sirva ao aprontar. Agora é só você se deliciar! Bom apetite.
Arroz de Carrreteiro
Ingredientes:
3 xícaras de chá de arroz limpo e lavado
2 colheres de sopa de óleo ou banha
1 kg de carne seca
2 dentes de alho picados
1 cebola média ralada
7 xícaras de água fervendo
salsa a gosto
Modo de Preparo:
Coloque com antecedência a carne seca de molho, trocando a água por várias vezes. Melhor
deixar em geladeira, por 24 horas. Cozinhe-a até que esteja macie e pique ou desfie. Refogue o
alho e a cebola no óleo e junte a carne seca picada ou desfiada. Acrescente o arroz e frite bem,
mexendo sempre. Adicione a água e baixe o fogo. Na hora de servir coloque por cima salsa
picadinha. Deve ser servido ainda úmido, por isso, prepare na hora de servir.
Arroz de Carreteiro Gaúcho
Ingredientes:
½ quilo de arroz
1 quilo de charque bovino
1 colher (sopa) de cheiro-verde picado
4 xícaras (chá) de água
1 dente de alho picado
2 ovos cozidos picados
2 cebolas picadas
Modo de Preparo:
Cortar o charque em cubos pequenos e fritar numa panela de ferro preaquecida por 10 minutos,
até soltar a gordura. Acrescentar a cebola picada e o alho e mexer até refogar. Adicionar o arroz
e continuar mexendo. Em seguida, acrescentar as 4 xícaras de água. Mexer bem e tampar a
panela, até cozinhar o arroz. Na hora de servir, colocar o ovo picado e o cheiro-verde por cima.
Na véspera do preparo da receita, deixar o charque de molho dentro da geladeira, trocando a
água periodicamente, para retirar o excesso de sal.
Arroz de china pobre
Ingredientes:
500 gramas de arroz
500 gramas de lingüiça
600 ml de água quente
30 ml de óleo
sal a gosto
Modo de Preparo:
Cortar a lingüiça em rodelas grossas e dourar em óleo quente. Acrescentar o arroz, mexendo
bem. Adicionar a água. Provar e verificar o tempero. Se desejar, acrescentar pimenta. Tampar a
panela e abaixar o fogo. Quando a água secar, estará pronto. O arroz pode ser servido com
salsa, cebolinha e ovos cozidos bem picados.
Arroz de Churrasco
Ingredientes:
Para aproveitar as sobras:
2 xícaras de chá de arroz
500 g de carne de churrasco
2 batatas
1 cenoura
1 cabeça de alho
2 colheres de sopa de azeite
1 tomate
sal
colorante alimentário ou alimentício
azeite
Modo de Preparo:
Corte os pedaços de carne e frango. Coloque-os na água fervendo e deixe por uns 20 minutos,
cozinhando. Pique a cenoura e junte à carne, na água. Numa panela, coloque o azeite e junte a
cabeça de alho inteira. Deixe que refogue alguns instantes. Pique a batata também em rodelas e
refogue, no azeite. Junte o arroz ao refogado de batatas e continue a refogar, juntando a
lingüiça do churrasco picada em fatias. Retire a carne e o frango do caldo e acrescente ao
refogado de arroz. Junte o colorante ao caldo, acertando o sal e coloque-o na panela de arroz.
Deixe a panela ferver e leve-a ao forno, até que seque e o arroz esteja macio.
Arroz de leite a moda gaúcha
Ingredientes:
2 xícaras de arroz
2 xícaras de açúcar
4 xícaras de água
1 colher de manteiga
canela em pó para polvilhar
canela em pau
1 litro de leite
Modo de Preparo:
Levar ao fogo em uma panela a água e a canela em pau até ferver. Acrescentar o arroz e deixar
cozinhar até quase secar. Em outro recipiente colocar o leite a manteiga e o açúcar, levar ao
fogo até ferver. Quando o arroz estiver quase seco, acrescentar o leite fervendo, mexer bem.
Estará pronto quando o arroz estiver bem macio. (cerca de 30 minutos) Pode-se acrescentar a
esta receita depois de desligar o fogo: 1 lata de leite condensado, ou 1 vidro de leite de coco, ou
100 gramas de coco ralado, conforme o gosto de cada um.
Arroz Doce
Ingredientes:
1 xíc. (chá) de leite desnatado
1/2 xíc. (chá) de arroz cru (50g)
1 copo grande de água
10 gotas de adoçante e canela
Modo de Preparo:
Lave e escorra o arroz. Numa panela, coloque o arroz com a água e cozinhe. Quando estiver
meio cozido, junte o leite quente e deixe que cozinhe, mexendo sempre. Ao tirar do fogo,
misture o adoçante. Coloque em duas taças e polvilhe de canela.
RENDIMENTO: 2 porções
Arroz Gaúcho
Ingredientes:
500 gramas de arroz tipo 1
1 quilo de peito de frango
1 lata de azeitona
1 lata de milho
1 batatinha ralada
1 copo de óleo
1 caldo de galinha
2 litros de água
Sal a gosto
1 cebola
Modo de Preparo:
Refogar o frango desfiado com todos os ingredientes, menos o arroz e a água. Quando dourar
colocar o arroz e a água. Mexer até o arroz cozinhar e o caldo ficar grosso. Servir com pão como
acompanhamento.
Banana Gaúcha
Ingredientes:
1 banana nanica madura e firme
3 barrinhas de chocolate meio amargo
sorvete de creme
açúcar e canela
Modo de Preparo:
Lavar e secar a banana, deixando o cabinho. Colocar num prato individual e com uma faca
pequena. Fazer um cortar formando uma "canoinha", sem abrir as laterais e nem furar o fundo.
Colocar açúcar, canela a gosto e três barrinhas de chocolate meio amargo. Levar ao microondas
por mais ou menos 3 minutos, ou até a banana cozinhar um pouco e derreter o chocolate. Servir
com uma bola de sorvete de creme.
Bauru Gaúcho
Ingredientes:
1 bife grande (do tamanho de um prato)
4 fatias de presunto
4 fatias de queijo prato
1 cebola (a gosto)
Sal a gosto
1 tomate
Modo de Preparo:
Fritar o bife com as cebolas, para fazer o bife-acebolado, colocar as rodelas de tomate em cima
ainda na frigideira. Cobrir com as fatias de presunto. Dê uma fritada para dourar o queijo e o
presunto. Parece simples mais fica uma delícia. Rende uma porção. Todos vão adorar. Obs: Se
você tiver uma chapa é melhor porque frita dos dois lados. Vai gratinar o presunto com o queijo,
essa é a idéia. Dica: Coma com um pão e aproveite o caldinho que fica no prato do bife, fica uma
delícia mesmo.
Bolo de Milho
Ingredientes:
2 xícaras de açúcar, 3 ovos, 1 tablete de margarina, 3 xícaras de farinha de trigo,
1 xícara de farinha de milho, 1 colher (sopa) bem cheia de fermento em pó, 1 xícara de leite
morno.
Modo de preparo:
Bater as gemas com o açúcar e a margarina, misturar o leite morno e logo após acrescentar as
farinhas e o fermento. Bater as claras em neve e misturar aos demais ingredientes. Levar ao
forno para assar.
Cobertura:
Sugestão: usar açúcar confeiteiro. Preparar conforme o modo descrito na embalagem.
Bolo de milho com canela
Ingredientes:
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (sopa) de erva doçe
1 xícara (chá) de leite quente
1 xícara (chá) de óleo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de fubá
1 xícara de trigo
50 gramas de coco ralado
1 pitada de sal
3 ovos
Modo de Preparo:
Misturar as 4 colheres de óleo e as 4 colheres de açúcar com a canela, para polvilhar a forma
(redonda). Bater no liquidificador, os ovos, óleo e o açúcar (após batido acrescentar o leite
quente) e depois acrescentar o restante dos ingredientes. Fubá, trigo, coco, erva-doce, sal e o
fermento em pó.
Bolo de milho cremoso
Ingredientes:
1 colher de fermento em pó
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
6 espigas de milho grande
½ copo de leite
3 ovos
Modo de Preparo:
Pegar as espigas de milho e retirar os grãos e levar ao liquidificador, acrescentando o leite aos
pouquinhos. Obs: Não usar mais que ½ copo de leite, isso é o suficiente. Depois passar na
peneira para ficar somente o líquido. Bater na batedeira os ovos, e vá acrescentando os demais
ingredientes. Untar uma forma e levar para assar em fogo médio. Por cerca de 40 minutos.
Bolo de milho gaúcho
Ingredientes:
1colher (sopa) bem cheia de fermento em pó
1 xícara de farinha de milho
3 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de leite de coco
1 xícara de leite morno
2 xícaras de açúcar
1 tablete de margarina
Coco ralado
3 ovos
Modo de Preparo:
Bater as gemas com o açúcar e a margarina. Misturar o leite morno. Logo após, acrescentar as
farinhas e o fermento. Bater as claras em neve e misturar aos demais ingredientes. Levar ao
forno para assar. Verificar com uma faca se esta sai seca. Ou espere dourar.
Canjica Simples
Ingredientes:
1 colher (sopa) média de canjica crua
1 xícara de leite desnatado
10 gotas de adoçante
1 copo de água
abacaxi
Modo de Preparo:
Lavar a canjica. De véspera, deixar de molho em 200 gramas de água. Cozinhar na mesma água
com a panela tampada. Quando estiver macia, juntar o leite e mexer para engrossar. Depois
acrescentar o adoçante e colocar numa taça. Polvilhar com canela. Rendimento: 1 porção
Charque acebolado
Ingredientes:
500 gramas de charque
2 cebolas graúdas fatiadas
1 colher (sopa) de vinagre balsâmico
pimenta-do-reino a gosto
100 gramas de bacon
Modo de Preparo:
Lavar a carne e deixar de molho em água fria por 12 horas. Escorrer, cortar em cubos grandes e
cozinhar em uma panela de pressão para que fique macia, cerca de 40 minutos. Deixar esfriar,
escorrer e desfie grosseiramente. Cortar o bacon em cubos e colocar em uma frigideira
juntamente com o azeite. Dourar os pedaços de bacon e escorrer, reservando para outra
finalidade. Na gordura que ficou na frigideira fritar bem as cebolas. Adicionar a carne desfiada e
fritar por mais alguns minutos. Temperar com pimenta-do-reino e regue com o vinagre.
Misturar e servir salpicando com salsinha picada.
Charque no Espeto
Ingredientes:
Rendimento: 8 pessoas
2 quilos de charque gordo
Modo de Preparo:
Lavar bem o charque e deixar de molho durante 2 horas. Espetar e enxugar com um pano bem
limpo. Levar às brasas com a parte da gordura virada para o fogo. Em seguida, virar para que a
gordura penetre no lado que é magro.
Chimarrão
Modo de Preparo:
1º) Colocar a erva-mate na cuia, aproximadamente até 2/3 de sua capacidade.
2º) Tampar a boca da cuia com a mão, e virar com a boca para baixo. Fazer leves movimentos
para cima e para baixo.
3º) Inclinar a cuia mais ou menos 45º e retirar a mão, fazendo com que os palitos da erva fiquem
na parte inferior (cestinho da cuia), formando uma trama que facilitará a entrada de água na
peneira da bomba.
4º) Na mesma posição anterior, despejar água fria ou morna (água fervente queima o mate,
dando um gosto amarguento) até encima da erva, que não deverá ser molhado. Aguardar até
que a água seja absorvida (2 a 3 minutos).
5º) A colocação da bomba é um momento decisivo no preparo de um bom chimarrão. Tapando
o bocal com o polegar, introduza a bomba no lado cheio d'água da cuia, até o fundo do cestinho.
Com movimentos de pulso, procurar a melhor posição, para que a bomba fique firme. Retirar o
polegar e observe o nível da água, que deve baixar alguns milímetros. Isso prova que o
chimarrão está desentupido.
6º) Com a cuia na posição vertical, colocar água quente. A temperatura ideal da água é 64 graus,
obtida quando a chaleira começa a chiar.
7º) Pronto. O primeiro mate pode ser ingerido, não há nada de mal nisso, porém alguns
mateadores costumam cuspi-lo fora até ouvir o "ronco" da cuia. Isso porque o primeiro mate
não é o mais saboroso e a bomba retém resíduos de pó da erva.
Churrasco
Ingredientes:
1 quilo de lombo cortado em bifes ou 1 e ½ quilo de bisteca de filé, com osso
6 colheres de (sopa) de vinho tinto
1 pimenta vermelha picada
1 colher de (sopa) de sal
Modo de Preparo:
Temperar de véspera, toda a carne, bife por bife, com uma mistura de sal, óleo, vinho e
pimenta. Deixar a carne de molho até a hora de grelhar. Cuidar para que a brasa não esteja
muito forte, para que a carne asse por inteiro. Enquanto a carne estiver assando, regue-a (com
uma colher), com o resto do molho em que ela foi temperada. Depois de pronta, sirva-a com o
molho de churrasco.
Churrasco de alcatra
Ingredientes:
10 bifes de alcatra
sal grosso a gosto
Modo de Preparo:
Salpicar a carne de ambos os lados. Colocar em um braseiro forte por 10 minutos, ou até a carne
soltar da grelha. Virar a carne para churrasquear. Servir em seguida.
Churrasco de charque com pirão
Ingredientes:
½ de charque novo e gordo
½ quilo de farinha de mandioca
1 litro de leite frio
Modo de Preparo:
Utilizar o “charque novo”, ou seja, com poucos dias de salgo e depois de dessalgado, levá-lo
para assar. Deixar dourar e servir acompanhado de pirão feito com farinha de mandioca e leite
frio, na proporção de 1 por 2. Este pirão é cru, devendo o leite e a farinha ser misturados com
certa antecedência. Temperar com sal e açúcar. O pirão é levemente adocicado. Serve 4
pessoas.
Churrasco de costela na panela de pressão
Ingredientes:
2 quilos de costela bovina (ripa)
1 quilo de lingüiça toscana de porco
Modo de Preparo:
Em uma panela de pressão, colocar a costela com o osso virado para baixo, até cobrir o fundo da
panela, e por cima da 1º camada de costela, colocar a lingüiça, lembrando de furar com um
garfo ou faca. Fazer camadas intercalando costela e lingüiça até que terminar ambos. Colocar
em fogo alto, e quando começar a dar pressão, contar 40 minutos. Está pronto o churrasco de
panela.
Churrasco de panela
Ingredientes:
1 quilo de picanha bovina
1 colher e ½ de sal grosso (batido no liquidificador até ficar fininho)
Modo de Preparo:
Esquentar bem uma panela com 1 colher de manteiga. Dispor os pedaços de picanha. Colocar
um pouco de sal em cima e virar. Colocar sal do outro lado.
Churrasco Gaúcho
Ingredientes:
Um bom pedaço de carne bovina, que pode ser costela, picanha ou etc ...
Fogo de lenha, de gás, carvão
Sal grosso a vontade
Modo de Preparo:
Espetar de pedaço a pedaço no espeto, passar o sal e colocar no fogo. Mais ou menos a uma
distancia de 25 cm. Se houver pressa ou muita fome, come-se somente chamuscada, meio a
meio, correndo sangue (como eu gosto). Mas se não houver pressa e, assa-se até ficar
esturicada.
Churrasquinho Gaúcho
Ingredientes:
250 gramas de alcatra em cubos
1 colher (chá) de tempero em pó para carne
2 colheres (sopa) de molho inglês
4 azeitonas verdes sem caroço
1 cenoura cozida em rodelas
1 batata cozida em cubos
Modo de Preparo:
Temperar a carne com o tempero em pó e o molho inglês na vasilha de plástico. Espetar,
alternadamente, cubos de carne, cenoura, batata e azeitona em palitos para churrasco. Colocar
em uma fôrma refratária e, levar para assar no microondas por 10 minutos, em potência alta.
Costela
Ingredientes:
1 ponta de agulha completa (com o matambre)
Sal grosso (suficiente para cobrir a carne)
½ litro de vinagre de vinho tinto
½ de água
Manteiga
Cebola
Alecrim
Alho
Modo de Preparo:
Em uma forma quadrada (que caiba a costela sem cortar) colocar a costela com os ossos virados
para baixo. Bater todos os temperos no liquidificador. Esfregar somente na parte de cima da
costela. Cobrir com uma camada de sal grosso toda a carne, na forma, colocar ½ litro de vinagre
e ½ litro de água. Não deixar cair muito sal na água para não salgar. Levar ao forno por
aproximadamente 4 horas. Após este período retirar a camada de sal e voltar ao forno (forte)
para dourar por mais ou menos 10 minutos.
Costela assada
Ingredientes:
2 ripas inteiras de costela de boi
6 dentes de alho socados
suco de ½ limão
caldo de carne
sal
Modo de Preparo:
Temperar a carne com os ingredientes descritos. Assar por 3 horas no forno médio com papel
laminado. Abrir a assadeira, e deixar assando até dourar, virando e regando com o caldo. Se
necessário colocar um pouco de água fervente.
Costela campeira
Ingredientes:
Peça inteira ou partes de costela bovina
Sal Grosso
Modo de Preparo:
Cobrir a carne com sal grosso depois de espetada. Manter fogo brando nas laterais a mais ou
menos 80Cm de distância por no mínimo 6 horas. Não cortar antes de pronta.
Costela de porco à chilena
Ingredientes:
1 costela de porco (a peça inteira)
Páprica picante e cominho em pó
3 dentes de alho amassados
Louro, tomilho e orégano
Sal e pimenta a gosto
3 cebolas picadas
½ de vinagre
½ de óleo
Modo de Preparo:
Misturar o alho com os demais temperos em uma vasilha. Esfregar em toda peça de carne e
deixar de molho no tempero, de 3 a 4 horas. Levar ao forno, em um refratário. Quando estiver
assada de todos os lados, espalhar as cebolas em volta. Continuar assando, regar
constantemente com o próprio caldo.
Costela de Porco no Espeto
Ingredientes:
2 colheres ervas finas desidratadas
1 ripa de costela de porco (800 gramas)
1 litro de água
Sal a gosto
Modo de Preparo:
Em uma panela de pressão, colocar a água, o sal e as ervas finas. Deixar cozinhar por 30 minutos
depois de pegar pressão. Apesar dela estar "branca", já ficou pré-cozida e com um gosto
delicioso. Depois de cozida, colocar a ripa de costela num espeto duplo e levar para a
churrasqueira por mais 20 minutos em braseiro moderado e a 40 cm dele. Primeiro com o osso
para baixo, depois virá-la. Quando estiver douradinha, retirar e cortar.
Costela Gaúcha com Ervilha
Ingredientes:
1 quilo de costela gaúcha
1 lata de ervilha verde (sem a água)
1 colher (sopa) vinagre de maçã
4 colheres (sopa) de óleo
1 colher (sopa) colorau
½ xícara de coentro picada
½ xícara de cebolinha picada
½ xícara de salsinha picada
3 dentes grandes de alho amassado
1 e ½ cebola média picada
1 pimentão médio picado
2 tomates médio picado
½ litro de água
sal a gosto
Modo de Preparo:
Temperar a costela com alho e sal. Reservar. Em uma panela, refogar 1 cebola no óleo, juntar a
costela refogando até dourar. Colocar na pressão com um pouco de água, por 20 minutos,
depois de cozida, reservar. Colocar o restante da cebola, após colocar o coentro, a cebolinha e a
salsinha. Refogue. Deixar dar uma ferventada, e acrescentar o pimentão, o tomate, o colorau e o
vinagre. Juntar a costela e cozinhar por mais 5 minutos. acrescentar a ervilha e deixar por mais
dois minutos.
Costela no Sal Grosso
Ingredientes:
5 quilos de costela bovina
7 quilos de sal grosso (aproximadamente)
Modo de Preparo:
Fazer uma camada de sal grosso de mais ou menos 1 cm em uma assadeira retangular. Colocar a
costela na assadeira de forma com que os ossos fiquem para baixo. Cobrir a costela com mais ou
menos 2 a 3 cm de sal, tomando o cuidado de não deixar partes da carne expostas, deve-se
cubrir toda carne. Levar ao forno preaquecido a 250º graus e deixar por 2 horas e 30 minutos.
Ao retirar a assadeira do forno quebrar a camada de cima e retirar a costela, bater um pouco
para retirar o exesso de sal e servir. A quantidade de sal grosso deixa a carne no ponto, não fica
salgada, o sal absorver a maior parte da gordura e água eliminadas pela carne.
Costeleta de entrecosto
Ingredientes:
1 quilo de costeletas de entrecosto
1 colher (sopa) bem cheia de gordura de porco
1 cebola cortada em rodelas finas
1 dente de alho cortado em lascas
sumo de 1 limão galego
½ copo de vinagre
pimenta do reino
cheiro verde
sal
Modo de Preparar:
Lavar bem as costelas e temperar com um molho feito de sal, cebola, alho, pimenta do reino,
limão, vinagre, louro. Mexer bem e cobrir com bastante cheiro verde. Algumas horas depois,
levar ao fogo uma frigideira com a gordura de porco. Quando esta estiver bem quente, começar
a fritar as costeletas, deixando-as bem torradinhas. Sirva acompanhadas com farofa de ovo.
Costeletas
Ingredientes:
½ quilo de costeletas de vitela
2 colheres (sopa) de vinagre
1 pedaço de folha de louro
½ dente de alho
cheiro verde
pimenta do reino
sumo de 1 limão
1 cebola
sal
Modo de Preparo:
Fazer um molho com os temperos acima indicados e, com ele, temperar as costeletas. 2 horas
depois, fritar as costeletas no óleo bem quente. Sirva acompanhandos com uma farofa de ovo.
Costeletas Assadas
Ingredientes:
1 quilo de costeletas temperada
½ xícara de vinagre de vinho
½ xícara de ketchup
1 colher (chá) de amido de milho
1 colher (chá) de páprica
1 colher (chá) de açúcar
1 cebola
1 dente de alho
3 maçãs
Modo de Preparo:
Deixar as costeletas durante 45 minutos mergulhadas em água fervente. Enquanto isso,
descascar a cebola e o alho e picar bem. Misturar o vinagre, o ketchup, o amido de milho, a
páprica e o açúcar. Colocar a carne sobre a grelha e, enquanto estiver assando, regar, de vez em
quando, com este molho. Descascar as maçãs, tirar o centro e cortar em rodelas. Juntar à carne
- por uns 8 minutos - ou então fritar em uma frigideira com manteiga ou, ainda, cozinhar sobre
folhas de repolho; pois assim tornam-se apropriadas para acompanhar a carne.
Costeletas de Gado com Lombo
Ingredientes:
1 e ½ quilos de costeletas presas ao lombo
½ colher (chá) de suco de limão
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (chá) de salsa picada
4 colheres de óleo
1 pitada de especiarias mistas
pimenta-do-reino ou páprica
Sal
Modo de Preparo:
Pulverizar a carne com a pimenta-do-reino, ou a páprica, e derramar sobre ela 2 colheres de
óleo. Deixar descansar 1 hora aproximadamente e, então cozinhar na chapa, 8 a 10 minutos de
cada lado. Quando virar a carne, salgar o lado já assado. Servir com manteiga de ervas
preparada com manteiga amolecida, salsa picada, suco de limão e as especiarias.
Costeletas de porco em vinho tinto
Ingredientes:
5 costeletas de porco com cerca de 200 gramas cada
2 colheres (sopa) de margarina
1 colher (chá) de alecrim
3 colheres (sopa) de óleo
½ garrafa de vinho tinto seco
5 dentes de alho
1 maço de salsa
1 quilo de batata
2 limões
6 cravos-da-índia
Modo de Preparo:
Limpar as costeletas esfregar limão. Deixar por 30 minutos numa vinha-d'alhos feita com o óleo,
o sal, o alecrim e os cravos da Índia. Numa frigideira, dourar as costeletas sem os temperos.
Retirar, colocar numa travessa e manter aquecida. Fatiar a cebola e dourar na mesma gordura.
Juntar o vinho. Deixar ferver por 15 minutos. Desligar o fogo e manter o molho aquecido. À
parte, cozinhar as batatas com casca. Descascar e dourar na margarina. Picar bem a salsa e
salpicar sobre as batatas. Servir com a carne e o molho.
Costelinha suína
Ingredientes:
1 quilo de costelinha suína, cortar em ripas com o comprimento de 5 ou 6 dedos
2 colheres (sopa) de sal
3 copos tipo requeijão de água
3 dentes de alho bem moidos
50 gramas de bacon fatiado
½ cebola média picada
Ajinomoto a gosto
Modo de Preparo:
Refogar o bacon, alho com o sal e pouco óleo. Acrescentar a carne e o ajinomoto a gosto,
quando estiver dourando, acrescentar o primeiro copo de água. Quando secar toda a água,
dourar novamente por 1 minuto. Repetir a opção anterior até o terceiro copo de água, ao final
dourar entre 1 a 2 minutos e servir.
Costelinhas crocantes
Ingredientes:
12 costelinhas de porco
½ xícara de (chá) de farinha de milho amarela
1 colher de (sopa) de molho de pimenta
50 gramas de queijo parmesão ralado
1 colher de (sopa) de manteiga
6 cebolinhas brancas inteiras
1 colher de (sopa) de amido de milho
½ cubo de caldo de legumes
1 xícara de (chá) de água quente
1 colher de (chá) de alecrim
1 colher de (chá) de colorau
4 colheres de (sopa) de azeite
suco de 1 limão
sal a gosto
Modo de Preparo:
Temperar as costelinhas com alecrim, sal, colorau e suco de limão. Deixar tomar gosto. Em uma
tigela, misturar a farinha de milho esfarelada, o queijo e sal. Passar as costelinhas no azeite e,
em seguida, empanar na farinha de milho. Transferir as costelinhas para uma assadeira e cobrir
com papel-alumínio. Levar ao forno médio preaquecido e assar por 1 hora e 50 minutos, ou até
ficarem assadas e douradas. Aquecer a manteiga e fritar as cebolinhas por 2 minutos, ou até
dourarem. Acrescentar o amido de milho dissolvido em água fria, o caldo de legumes dissolvido
na água quente, o molho de pimenta e sal. Cozinhar por mais 2 minutos, ou até o molho reduzir.
Servir as costelinhas regadas com o molho.
Costelinhas de porco com molho picante
Ingredientes:
8 costelinhas de porco médias
2 colheres (sopa) de queijo parmesão
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (chá) de orégano
1 colher (chá) de páprica picante
2 colheres (sopa) de suco de limão
½ xícara (chá) de farinha de milho em flocos
Sal
Molho:
1 colher (chá) de caldo de carne em caixinha
1 colher (sopa) de amido de milho
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de tabasco
6 cebolas pérolas descascadas
Sal
Modo de Preparo:
Temperar as costelinhas com o orégano, o sal, a páprica e o suco de limão. Deixar tomar gosto.
Enquanto isso, misturar em uma tigela a farinha de milho esfarelada, o queijo e o sal. Passar as
costelinhas no azeite e, em seguida, empanar na mistura de farinha de milho. Transferir as
costelinhas para uma assadeira e cobrir com papel-alumínio. Levar ao forno médio,
preaquecido, e assar por 1 hora e 50 minutos, ou até ficarem cozidas e douradas.
Molho:
Aquecer a manteiga em uma panela e fritar as cebolas por 2 minutos, ou até dourar.
Acrescentar o amido de milho dissolvido em um pouco de água fria, o caldo de carne dissolvido
em ½ xícara (chá) de água quente, o tabasco e o sal. Deixar cozinhar por mais 2 minutos, ou até
o molho reduzir. Servir as costelinhas acompanhadas do molho e de minimilhos em conserva
assados.
Costelinhas defumadas com quirera
Ingredientes:
1 quilo de costelinhas defumadas
300 gramas de quirera de milho
½ maço de cheiro-verde picado
1 pimenta-de-cheiro
3 dentes de alho
2 cebolas médias
sal a gosto
Modo de Preparo:
Lavar e deixar a quirera de molho por 30 minutos. Fritar a costelinha até ficar dourada.
Acrescentar o alho e a cebola picados. Dourar bem, juntar água aos poucos e cozinhar até a
costelinha ficar macia. Juntar a quirera e cozinhar em fogo baixo, mexendo sempre. Temperar
com sal e pimenta. Polvilhar com o cheiro-verde e servir.
Cuca caseira
Ingredientes Massa:
1 kg. de farinha de trigo,
3 ovos,
2 colheres de chá de fermento Fleischmann,
2 xic. de açúcar ou agosto,
1 xíc. de leite,
2 colheres de sopa de banha,
1 pt de sal.
Ingredientes Cobertura:
3 colheres de sopa de manteiga,
1 colher de sopa de banha,
1/2 xic. de açúcar cristal,
1/2 xic. de farinha de trigo,
canela em pó
Modo de preparo da massa:
1. Coloque o fermento a fermentar: 2 colheres de chá de fermento, 1 colher de sopa de açúcar e
1/2 copo de água morna.
2. Depois de bem levedado, junte aos outros ingredientes até obter uma massa de bolo não
muito mole.
3. Deixe descansar para levedar a massa.
4. Coloque em assadeira untada com gordura, deixe crescer novamente.
5. Coloque a cobertura, leve ao forno bem quente.
Modo de preparo da cobertura:
Junte a manteiga, banha, açúcar, farinha, canela em pó, até formar uma farofa, cubra a cuca.
Obs: querendo enriquecer a cuca, coloque passas de uva na massa, e frutas em calda, como
cobertura.
Cuca de Banana Gaúcha
Ingredientes:
Massa:
1 colher de fermento em pó
3 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de leite
½ copo de óleo
4 ovos
Farofa:
1 e ½ colher de canela em pó
2 e ½ colheres de margarina
2 xícaras de farinha
7 bananas
Modo de Preparo:
Massa:
Bater as claras em neve e vai colocando as gemas, uma a uma, acrescentar os outros
ingredientes e bater na batedeira sem parar, até colocar toda a farinha. Por último, acrescentar
o fermento.
Farofa:
Misturar a farinha de trigo, o acúcar, a margarina e a canela em pó e amassar com as mãos.
Cortar as bananas em rodelas. Untar e esfarinhar a forma. Colocar a massa, por cima as bananas
e por último, a farofa. Deixar assar por aproximadamente 1 hora ou até dourar bem.
Cuca Gaúcha
Ingredientes:
1 colher (sopa) de fermento químico em pó
12 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de manteiga
8 colheres (sopa) de açúcar
goiabada em pedaços pequenos
canela-da-china em pó
2 ovos
leite
Modo de Preparo:
Bater a manteiga com açúcar e reservar. Bater as claras em neve e juntar as gemas. Misturar a
mistura de claras com a reservada. Adicionar o fermento em pó e o leite. Unte a fôrma, polvilhar
com farinha de trigo e adicionar a massa. Por cima, colocar os pedaços de goiabada e polvilhar
com açúcar e canela. Levar ao forno médio por 30 minutos.
Cuca Gaúcha de Frutas
Ingredientes:
Massa:
1 quilo de farinha de trigo (mais ou menos)
400ml de leite morno (2 copos de requeijão cheios)
5 ovos
½ xícara mais 1 colher (sopa) margarina
3 xícaras ( chá) rasas de açúcar
2 colheres (sopa) rasas fermento biologico fresco
2 colheres (sopa) rasas de conhaque
1 colher (chá) de canela em pó
3 colheres (sopa) de óleo
1 cacho grande de uva tipo Rubi
1 pitada de sal
Farofa:
2 xícaras de farinha de trigo
1 e ½ xícara de açúcar
canela em pó a gosto
margarina até dar ponto de farofa bem granulada, começar com 1 colher (sopa) cheia
Modo de Preparo:
Separar um copo do leite morno e deixar esfriar um pouco mais para dissolver o fermento.
Colocar o restante em uma vasilha funda e acrescentar o açúcar. Misturar, depois acrescentar a
margarina e o óle e ir mexendo bem, para dissolver tudo. Colocar os ovos (tirar a pele das gemas
ou peneirar), o fermento dissolvido, o sal, a canela e o conhaque e ir misturando tudo bem.
Acrescentar, aos poucos, a farinha e começar a misturar com a mão, puxando para cima, como
se fosse um puxapuxa. O ponto é de pão mole, mais consistente que bolo. Puxar até borbulhar.
Despejar em forma untada e enfarinhada (retangular de 25x35) e deixar descansando em local
fechado (armário ou o forno desligado), até quase dobrar de tamanho de 30 a 45 minutos,
dependendo do tempo (se frio ou calor). Enquanto isso, partir as uvas ao meio e tirar a semente.
Polvilhar com açúcar misturado com canela e deixar tomando gosto e umidecendo, até a massa
estar crescida. Pode ser utilizada maça picada, banana em fatias ou goiabada pura picada no
lugar de uva. Enfiar as metades na massa em toda sua extensão, deixando um pequeno espaço
entre uma metade e outra. Pincelar com uma gema batida (opcional) e polvilhar com a farofa,
cobrindo tudo e não deixando espaços sem farofa. Levar ao forno préaquecido por mais ou
menos 40 minutos ou até dourar a farofa e os lados, pois dentro fica molhadinha.
Doce de Abóbora
Ingredientes:
1 kg de abóbora descascada
1 colher (sopa) de cal virgem para uso culinário
4 xícaras de açúcar
2 xícaras de água
12 cravos-da-índia
1 canela em pau
Modo de Preparo:
Corte a abóbora em cubos de 3 cm. Desmanche a cal em 2 litros de água fria e despeje sobre as
abóboras. Deixe descansar por 2 horas. Escorra e elimine a água. Lave os pedaços de abóbora
em água corrente por 2 ou três vezes. Coloque o açúcar e a água em uma panela e leve à
fervura, adicione os cravos e a canela. Fure de leve os pedaços de abóbora para que absorvam a
calda e coloque-os na panela. Ferva em fogo baixo para que os pedaços de abóbora fiquem
firmes porém macios. Retire-os com uma escumadeira e coloque em uma compoteira. Reduza a
calda até o ponto de fio e despeje sobre as abóboras. Deixe esfriar antes de servir.
Doce de Abóbora com Coco
Ingredientes:
1 quilo de abóbora vermelha
canela em pau a gosto
750 gramas de açúcar
1 coco ralado
cravo-da-índia
Modo de Preparo:
Descascar a abóbora e ralar na parte grossa. Juntar o açúcar, o cravo, a canela e colocar para
cozinhar em fogo bem baixo. A seguir, misturar o coco e deixar cozinhar por, pelo menos, mais 5
minutos. Acrescentar o cravo-da-índia e a canela em pau. Deixar esfriar e servir.
Doce de abóbora em camadas
Ingredientes:
2 xícaras de (chá) de doce de abóbora com coco em pasta
1 envelope de gelatina em pó sem sabor
¼ de xícara de (chá) de água
2 colheres de (sopa) de açúcar
1 xícara de (chá) de requeijão
Tiras de coco fresco para decorar
1 lata de creme de leite
Modo de Preparar:
Hidrate a gelatina na água e deixe descansar por 5 minutos. Leve ao fogo baixo até dissolver;
sem deixar ferver. Bata no liqüidificador com o creme de leite, o açúcar e o requeijão. Espalhe
um pouco do doce de abóbora em um refratário e despeje o creme de requeijão por cima. Leve
para gelar por 2 horas. Cubra com o doce de abóbora restante. Leve à geladeira por mais 30
minutos, decore com as tiras de coco e sirva em seguida.
Doce de Figo
Ingredientes:
2 kg de figos verdes; 10 xícaras (1,8 kg) de açúcar; 6 cravos-da-índia; 5 pedaços de canela;
Modo de Preparo:
1 - Lave bem os figos, escorra, faça um pequeno corte em cruz no fundo de cada um e elimine os
cabinhos.
2 - Lave novamente os figos, coloque numa panela grande, cubra com água fria, leve ao fogo
alto e deixe ferver. Cozinhe por cerca de 20 minutos ou até ficarem macios.
3 - Tire os figos do fogo, escorra bem e deixe esfriar. Coloque num saco plástico e deixe no
freezer por cerca de 2 horas ou até ficarem congelados.
4 - Passe os figos em água corrente, esfregando-os um a um com as mãos para soltar a pele.
Lave-os novamente e deixe escorrer bem.
5 - Enquanto isso, prepare a calda; numa panela grande coloque 2 litros de água, o açúcar, os
cravos e a canela, leve ao fogo alto e, mexendo sempre, deixe começar a ferver. Pare de mexer
e cozinhe até a cada ficar em ponto de fio grosso.
6 - Acrescente os figos, deixe ferver e cozinhe por cerca de 30 minutos. Tire do fogo e deixe
esfriar na calda até o dia seguinte.
7 - Coloque novamente no fogo e, assim que ferver, cozinhe por mais 30 minutos. Tire do fogo e
deixe esfriar. Prove um figo; se estiver macio e saboroso, o doce estará pronto, se não, deixe na
calda até o dia seguinte e repita a operação mais uma vez. Depois de frio, coloque o doce numa
compoteira e sirva.
RENDIMENTO: 12 porções
Estrogonofe mignon Gaúcho completo
Ingredientes:
1 quilo de filé mignon cortado em cubos pequenos
2 colheres (sopa) de requeijão
1 colher de mostarda
4 colheres de catchup
1 lata de creme de leite ou 300 gramas de creme de leite fresco
1 maço de cebolinha e salsinha picadas
1 dente de alho amassado ou picadinho
1 pote de champignon pequenos
1 taça de vinho tinto seco
400 ml de molho de tomate
1 cebola grande picada
2 col de azeite de oliva
1 lata de milho verde
Sal a gosto
Batata palha
Modo de Preparo:
Colocar a carne de molho no vinho tinto 30 minutos antes de preparar. Refogar a cebola e o
alho no azeite de oliva até ficar dourado. Em fogo alto colocar a carne e deixar fritar por 15
minutos, mexendo sempre até a carne ficar bem frita. Baixar o fogo e colocar o molho de
tomate, metade da salsa e cebolinha picada, o vinho que sobrou, o catchup o champignon e o
milho verde, deixar fervendo em fogo baixo por 15 minutos, mexendo esporadicamente.
Desligar o fogo e acrescer 1 lata de creme de leite sem soro ou creme de leite fresco e o
requeijão. Acrescentar o restante da cebolinha e salsa e polvilhar com batata palha. Para
acompanhar arroz branco, salada verde e vinho tinto suave.
Feijão campeiro
Ingredientes:
1 quilo de feijão preto
3 pedaços de osso com tutano (caracu)
1 pimentão sem sementes
½ quilo de charque gordo
100 gramas de toucinho
½kg de lingüiça fina
4 folhas de louro
6 dentes de alho
1 cebola
Modo de Preparo:
Deixar dormir de molho, o feijão já escolhido e o charque, em recipientes separados. Colocar o
feijão com água 5 dedos acima. Dê uma refogada levar no charque e na lingüiça, cortados em
tabletes e rodelas miúdas. Quando o feijão estiver a meio caminho, colocar o charque, a
lingüiça, os ossos, o pimentão sem sementes e a folha de louro. Cortar bem miúdos a cebola e o
alho e fritar à parte. Quando o feijão estiver cozido, esmague um pouco os grãos, para engrossar
o caldo e juntar a cebola, o alho e a gordura em que foram fritas. Salgar a gosto e deixar
cozinhar por mais 20 minutos.
Feijão mexido
Ingredientes:
3 xícaras (chá) de farinha de mandioca temperada ou farofa pronta
1 quilo de feijão de fradinho ou de corda cozido e escorrido
1 gomo de linguiça calabreza apimentada sem pele
1 maço de cheiro verde picado
150 gramas de bacon picado
2 cebolas grandes picadas
6 dentes de alho picados
Modo de Preparo:
Esfarelar a linguiça e fritar bem junto com o bacon, quando estiverem bem fritos juntar a cebola
e o alho e refogar, desligar o fogo juntar o feijão cozido e escorrido a farinha de mandioca e o
cheiro verde. Para variar você pode acrescentar rodelas de banana nanica bem madura ou
mudar o tipo de feijão.
Feijão-de-tropeiro
Ingredientes:
1 quilo de feijão
100 gramas de toucinho defumado em pedacinhos
½ colher de (sopa) de tempero misturado
cheiro-verde picado a gosto
½ xícara de (chá) de farinha de mandioca
torresmo e lingüiça frita a gosto
1 receita de couve à mineira
1 cebola grande picada
óleo o suficiente
5 ovos
Modo de Preparo:
Cozinhar o feijão sem desmanchar os grãos. Deixar escorrer bem numa peneira. Colocar óleo
numa panela e fritar ligeiramente o toucinho. Acrescentar o tempero e a cebola, mexendo
sempre. Fritar os ovos num pouco de óleo, mexendo até que fiquem esfarelados. Acrescentar o
feijão, o toucinho, o cheiro-verde e, por último, a farinha de mandioca, mexendo ligeiramente.
Colocar numa travessa, enfeite com pedaços de lingüiça frita e torresmos por cima. Servir com
couve.
Feijoada gaúcha
Ingredientes:
1 Kg de feijão
½ kg de carne seca
½ kg de lombo
½ Kg de costela
½ Kg de lingüiça calabresa
½ Kg de paio
3 rabos
3 orelhas
3 pés
Modo de Preparo:
Deixe de molho o feijão de um dia para o outro e cozinhe em panela de pressão por 30 minutos.
Corte as carnes em pedaços e coloque de molho de um dia para outro.
No dia seguinte coloque as carnes em uma panela e deixe ferver em água por 30 minutos.
Misture o feijão com a carne escaldada com aproximadamente quatro litros de água quente.
Deixe cozinhar.
Temperos:
½ xícara (chá) de óleo
200g de bacon picado
2 cebolas picadas
3 tomates sem pele picados
½ xícara de salsinha e cebolinha
3 folhas de louro
Sal e pimenta-do-reino
½ copo de pinga
Suco de laranja
2 laranjas inteiras
Refogue todos os ingredientes, exceto a pinga e a laranja.
Misture o refogado na feijoada, coloque a pinga e a laranja e deixe cozinhar por
aproximadamente 3 horas em fogo baixo.
Acompanhe com arroz branco, couve refogada, farofa, molho de feijoada, torresmo, banana à
milanesa e bisteca grelhada.
Galinha Gaúcha
Ingredientes:
1 xícara de óleo de soja (para refogar a cebola e pimentão e fritar o frango)
2 xícaras de leite cozido
2 pãezinhos francês picados em pedaços bem pequenos
Usar pote de tempero completo (sal, alho e etc) a gosto
4 coxas com sobrecoxas cozidas e desfiadas
1 lata de creme de leite
3 ovos cozidos e picados
1 pitada de pimenta do reino
1 lata de ervilha
½ pimentão
2 cebolas
Modo de Preparo:
Refogar a cebola e pimentão no óleo, logo após acrescentar o frango desfiado e fritar, o óleo
será acrescentado no decorrer da fritura. Para que o frango não fique seco, quando observar
que fritou mais ou menos 10 minutos. Colocar uma xícara de leite, a ervilha e o ovo cozido, tudo
isso em fogo baixo e sempre mexendo para não deixar queimar no fundo da panela. Colocar
agora a pimenta, e temperar a gosto, deixar ferver mais sempre mexendo a panela. Colocar
agora o creme de leite e temperar novamente com o tempero completo a gosto. Colocar a
segunda xícara de leite e observe a densidade, depois vá colocando os pedacinhos de pãozinho
francês até o alimento ficar em uma densidade quase seca. Verificar mais uma vez o sabor e
pronto pode desligar e servir ainda quente.
Galinhada Gaúcha
Ingredientes:
1 quilo de sobrecoxa de frango
4 colheres (sopa) de azeitona verde picadas
3 colheres (sopa) de azeite
3 xícaras (chá) de arroz
3 cebolinhas verde picados finamente
3 tomates sem cascas e picados
1 pimentão vermelho picado
1 pimentão verde picado
1 pimentão amarelo picado
½ copo de vinho branco
1 cebola picada
3 dentes de alho amassados
pimenta-do-reino preta
1 litro de caldo de frango
parmesão ralado
sal
Modo de Preparo:
Temperar o frango com sal, pimenta-do-reino, 1 dente de alho e o vinho branco. Deixar marinar
por pelo menos 30 minutos. Retirar os pedaços de frango do tempero e reservar o caldo.
Refogar bastante, até que fiquem bem dourados. A pele do frango é importante para ele não
ressecar, mas se você preferir uma comida mais light, retirar, mas tome cuidado com o ponto do
refogado. Acrescentar então a cebola, o restante do alho e a azeitonas. Colocar o arroz
devidamente lavado e escorrido e fritar todos juntos com o frango por mais alguns minutos.
Adicionar os pimentões e o tomate. Colocar o líquido da marinada e o caldo de frango, corrijir o
sal, misturar tudo pela última vez, tampar parcialmente a panela até que o arroz cozinhar
(aproximadamente 15 minutos, dependendo do seu fogão). Não deixar que a galinhada fique
completamente seca, nem com muito caldo. O ponto é ligeiramente empapado. Se necessário,
pingar um pouco mais de água ao final do cozimento, ou aumentar um pouco o tempo de fogo.
Vai depender de sua sensibilidade e do seu paladar. Servir bem quente, polvilhada com muito
queijo ralado.
Goulash Gaúcho
Ingredientes:
1 peça de vazio (carne)
1 colherinha de paprica
2 pimentões vermelhos
um copo de molho branco
1 dente de alho
1 cebola
2 tomates
óleo
Modo de Preparo:
Cortar o vazio em tiras grossas tipo strogonoff. Em uma panela de pressão dourar no óleo,
colocar a carne dourar. Acrescentar a cebola depois de dourar bem colocar um pouco de agua e
fechar a panela deixar uns 15 minutos. Depois, abrir e acrescentar os tomates e os pimentões
batidos no liquidificador. Fechar a panela por mais 5 a 10 minutos e por último preparar um
copo de molho branco com 1 copo leite uma colher de manteiga e uma colher de farinha depois
acrescentar junto a carne e mais 5 minutos de fervura até o molho dar uma engrossada.
Macarronada Campeira
Ingredientes:
1 e ½ quilos macarrão (caseiro)
1 quilo carne moída (de 1ª)
2 xícaras (chá) de cebolinha verde
2 xícaras (chá) de salsinha
2 colheres (sopa) de sálvia
2 colheres (sopa) de manjerona
2 colheres (sopa) de óleo
500 gramas queijo parmesão ralado
250 gramas margarina
1 quilo de tomate
1 quilo de cebola
Sal a gosto
Modo de Preparo:
Aquecer uma panela de ferro com uma colher (sopa) de óleo. Após esse aquecimento colocar
150 gramas de margarina e fritar a carne moída até dourar. Reservar. Fazer o mesmo em outra
panela, com o tomate e a cebola (picados), usando o restante do óleo e da margarina. Depois de
20 minutos, acrescentar a carne moída e mantenha em fogo baixo por mais 30 minutos,
acrescentando aos poucos, a salsinha, a cebolinha, a sálvia, a manjerona e o sal (sal a gosto).
Neste intervalo, cozinhar o macarrão, com água, com óleo e salgada a gosto. Escorrer e misturar
o molho, salpicando o queijo ralado ainda na panela.
Matambre enrolado
Ingredientes:
1 e ½ quilos de matambre
250 gramas de lingüiça de porco picada
1 maço médio de cheiro verde
1 pimenta dedo-de-moça picada
100 gramas de bacon picado
óleo de soja para fritar
3 cebolas médias
4 dentes de alho
Sal
Ingredientes:
Lavar a carne, secar, retirar as aparas e temperar com sal dos 2 lados. Reservar. Lavar o cheiro-
verde, separar somente as folhas e picar finamente. Descascar as cebolas e picar em pedaços
bem pequenos. Descascar o alho e cortar em tiras finas. Numa superfície lisa, abrir a carne com
a parte gordurosa para baixo. Espalhar o cheiro-verde, as cebolas, o alho, a pimenta, o bacon e a
lingüiça. Enrolar a carne como um rocambole e amarrar com um barbante bem grosso. Prender
bem para o recheio não escapar. Colocar 1 litro de óleo na panela de pressão, dispor o
matambre, tampar a panela e levar ao fogo por 2 horas. Na metade do tempo de cozimento,
retirar a panela do fogo e virar o matambre de lado. Dispor a carne numa travessa, retirar o
barbante e cortar em fatias de 2 a 3 cm de largura.
Matambre recheado
Ingredientes:
1 matambre com cerca de 1 e ½ quilos
1 colher (sobremesa) de pimenta-do-reino
4 dentes de alho amassados com sal
1 colher de (sopa) de grãos de coentro
1 colher de (chá) de cravo em pó
1 garrafa de vinho branco suave
200 gramas de queijo parmesão ralado
1 xícara (chá) cheia de farinha de rosca
2 colheres de (sopa) de sal
1 maço de salsa
4 ovos
Modo de Preparar:
Temperar o matambre com sal, pimenta, alho, coentro, cravo e vinho. Deixar tomar gosto por 6
horas. Bater as claras em neve, acrescentar as gemas, a salsa, o queijo, a farinha de rosca e
misturar bem. Abra a carne com a parte interna para cima e espalhar o recheio. Enrolar como
um rocambole, tendo o cuidado de não apertar muito. Costure e amarre. Envolver o matambre
num pano de algodão, amarrando as pontas. Colocar na panela de pressão com os temperos da
marinada, cobrir com água e levar ao fogo alto até ferver. Abaixar o fogo e deixar cozinhar por 1
hora ou até ficar macio. Deixar a panela esfriar um pouco e retirar a carne, mantendo amarrada
até esfriar totalmente. Servir cortado em fatias finas.
Mondongo (Bucho) ou dobradinha
Ingredientes:
1 quilo de mondongo
2 colheres (sopa) de óleo
2 tomates sem pele e sem sementes
250 gramas de farinha de mandioca
Tempero verde
1 cebola
Sal
Modo de Preparo:
Limpar o mondongo e eferventá-lo por 1 ou 2 horas, conforme a idade do boi (novo ou velho)
para amolecer, colocando sal depois de meio mole para não ressabiar. Limpar novamente corta-
lo em tiras, Fazer um refogado com a cebola picada, gordura, os tomates sem pele e sementes e
tempero verde picado, sal a gosto. Acrescentar o mondongo refogado bem, adicionar um pouco
de água e deixar ferver até reduzir um pouco o caldo. Minutos antes de servir engrossar
levemente o caldo com farinha de mandioca. Serve 4 pessoas.
Nhoque Gaúcho
Ingredientes:
1 colher (sopa) de fermento químico em pó
10 colheres (sopa) de queijo ralado
1 colher (sopa) de manteiga
4 copos de farinha de trigo
1 copo de açúcar
1 copo de leite
3 ovos
Modo de Preparo:
Misturar todos os ingredientes, amasse bem e cortar em pedacinhos como nhoques. Levar para
assar em fôrma untada. Depois de assados passar por uma calda de açúcar e depois em açúcar
refinado. Esperar esfriar e guarde em recipientes fechados.
Panqueca gaúcha
Ingredientes:
2 colheres (sopa) de açúcar
1 colher ( sopa) de margarina
2 xícaras de farinha de trigo
½ copo de leite
1 pitata de sal
2 ovos
Molho branco:
1 colher e ½ de amido de milho
1 colher (sopa) margarina
1 xícara de leite
1 pitada de sal
Modo de Preparo:
Bater os ingredientes no liquidificador. Preaquecer uma frigideira com uma colherinha de óleo
ou margarina. Colocar a massa na frigideira com o auxílio de uma concha. Deixar assar até que a
borda obtenha uma cor dourada. Virar a panqueca e rechear ao seu gosto (carne, queijo e
presunto, frango etc) deixando dourar o outro lado. Enrolar e reservar em um pirex. Cobrir com
molho branco polvilhado com queijo ralado e levar ao forno pouco antes de servir só para
aquecer e derreter o queijo. Sempre que quiser pode aumentar a quantidade, é só dobrar a
receita.
Molho branco:
Colocar todos os ingredientes na panela e vai cozinhando até fazer um creme, cuidado para não
empelotar, no final se quiser colocar uma lata de creme de leite junto ao creme pode. Esse
creme pronto é só jogar nas panquecas e salpicar com queijo ralado e ir ao forno.
Pão de Queijo Gaúcho
Ingredientes:
2 copos de queijo mussarela ralado
1 copo de óleo não muito cheio
2 copos de polvilho
1 copo de leite
1 copo de água
sal (a gosto)
4 ovos
Modo de Preparo:
Ferver a água, o leite, o óleo e o sal. Após fervido, escaldar o polvilho. Deixar esfriar. Acrescentar
os ovos e amassar bem. Acrescentar o queijo e misturar. enrolar bolinhas e levar ao forno
quente, por aproximadamente 40 minutos. Rende 80 pães de queijo.
Pão Gaúcho
Ingredientes:
10 colheres de óleo
10 colheres de açúcar
1 quilo de farinha de trigo
½ copo de leite
Uma pitada de sal
1 e ½ copo de água
2 ovos
Modo de Preparo:
No meio copo de água adicionar 1 colher de fermento (para pão) e 1 colher de açúcar. Deixar
crescer. Colocar os ingredientes numa bacia e juntar o conteúdo do meio copo. Adicionar a
farinha de trigo, amassar bem, e juntar os ovos. Amassar até a massa não grudar nas mãos.
Picanha Gaúcha no Forno
Ingredientes:
1 Picanha inteira mais ou menos 1.200 gramas
1 Assadeira retangular que caiba a picanha inteira
1 quilo de sal grosso para churrasco
Modo de Preparo:
Colocar a picanha inteira sobre a assadeira com a parte da gordura para cima. Cobrir toda a
picanha com o sal grosso (não se preocupe) Aquecer o forno mais ou menos 180º graus. Colocar
no forno a assadeira e deixar assar por 45 minutos. Retirar do forno. Retirar a capa DURA de sal
que cobre a picanha (jogue fora, não serve mais). Vá fatiando a picanha e servindo em seguida,
está pronta. Acompanha uma salada de rúcula com arroz branco.
Pizza gaúcha
Ingredientes:
1 colher de fermento em pó químico
1 colher (sobremesa) de sal
2 colheres (sopa) de óleo
4 xícaras de Farinha para dar ponto
Molho e recheio a gosto
1 copo de leite morno
1 ovo
Modo de Preparo:
Colocar os ingredientes em uma tigela, exceto o fermento e a farinha. Misturar bem. Adicionar
farinha até a massa parecer desgrudar do fundo. A massa é realmente meio mole, gruda um
pouco nas mãos. Adicionar fermento e amasse mais um vez. Untar com óleo uma forma e ajeitar
a massa. Despejar por cima um molho de tomate com os ingredientes de sua preferência,
podendo acrescentar salsichas picadas, atum ou sardinha. Levar ao forno por 25 minutos, a
230º.
Puchero
Ingredientes:
1 quilo de carne de peito ou agulha
2 colheres (sopa) de óleo
4 batatas doces
250 gramas de lingüiça
1 aipim cortado
2 espigas de milho verde
2 pedaços de abóbora “moranga”
1 quilo de farinha de mandioca
1 cebola inteira
2 cenouras
2 batatas inglesas
2 pés de couve
Pimenta
Sal
Molho:
1 colher de vinagre
1 colher de óleo
Tempero verde
1 cebola
4 tomates
1 pimentão
Modo de Preparo:
Em um panelão colocar 1 quilo de carne de peito ou agulha, cortado em 3 ou 4 pedaços, 1
cebola inteira, óleo, e cobrir com 2 ou 3 litros de água. Levar para cozinhar. Quando a carne
estiver quase cozida, acrescentar as batatas doces descascadas, inteiras, a lingüiça em pedaços,
o aipim, as cenouras, as batatas inglesas, os pés de couve amarrados em trouxas, o milho verde
e 2 talhadas de abóbora (poderão ser acrescentados quaisquer outros legumes ou verduras). Os
vegetais deverão ser colocados no panelão, de acordo com o seu tempo de cocção, e quando
estiverem cozidos deverão ser retirados em uma travessa e conservados quentes. Verificar o sal
e retemperar, acrescentando pimenta verde a gosto. Após a cocção dos vegetais, retirar parte
do caldo e preparar um pirão de farinha de mandioca, largada em chuva sobre o caldo,
mexendo-se constantemente para não encaroçar. A farinha deve ficar bem cozida. Os vegetais
deverão ser cobertos com a sobra do caldo fervido. À parte, fazer um molho com cebola,
tomates sem peles e sem sementes, pimentão e tempero verde picado. Temperar com sal, óleo,
vinagre, e pimenta. Devemos calcular a quantidade de vegetais de acordo com o número de
pessoas a serem servidas, e na proporção de uma unidade de cada tipo. A couve e a abóbora
deverão ser empregadas nas proporções indicadas na receita. Servir o cozido da seguinte
maneira:
Vegetais: quentes, em travessa grande, agrupados.
Carne: quente, em travessa, sem caldo.
Pirão: quente, em travessa ovalada.
Molho: cru, em molheira (dispensável). Serve 4 pessoas.
Pudim Gaúcho
Ingredientes:
1 colher (sopa) de amido de milho
1 quilo de açúcar
1 abacaxi grande
1 coco grande
12 ovos
Modo de Preparo:
Bater no liquidificador o coco com os ovos e metade do abacaxi. Colocar em uma vasilha e
acrescentar o açúcar, o amido de milho e a outra metede do abacaxi picado. Colocar em uma
forma untada com manteiga e povilhada com açúcar.
Quibebe Gaúcho
Ingredientes:
1 quilo de abóbora moranga
2 colheres (sopa) de margarina
açúcar
sal
Modo de Preparo:
Cortar a abóbora em cubos e cozinhar em fogo médio, com água suficiente para cobrir os
pedaços. Aguarde cozinhar até desmanchar, adicionando então a margarina e mexendo bem,
para virar um creme. Adicionar o açúcar, o sal e servir quente.
Rabada
Ingredientes:
1 rabada cortada pelas juntas, sem gordura e temperada com:
vinho tinto, azeite de oliva, alho, salsinha, pimenta-do-reino e sal
1 xícara de agrião grosseiramente picado
4 tomates maduros s/pele e sementes, em cubinhos
cebolinha verde em aneis finos
50 ml de azeite de oliva
50 gramas de bacon picado
2 dentes de alho picado
1 cebola picada
1 folha de louro
sal e pimenta
salsinha picada
Modo de Preparo:
Dourar a rabada no azeite, acrescentar água fervente e a folha de louro e cozinhar até que a
carne comecar a desprender do osso. Retirar do fogo e reservar. Deixar o caldo esfriar e
desengordurar. Fritar o bacon em um pouco de azeite, acrescentar a cebola e o alho e dourar.
Juntar o caldo reservado e cozinhar para apurar. Acrescentar a rabada e o tomate e cozinhar.
Temperar com sal, pimenta, salsinha e cebolinha e deixar em fogo brando para apurar e mesclar
os sabores. Na hora de servir juntar o agrião e aquecer bem. Servir com polenta grelhada.
Rabada ao vinho tinto
Ingredientes:
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Rio grandedo sul]

  • 1.
  • 2. Rio Grande do Sul • 1501 Caravelas portuguesas, primeiro e logo depois as espanholas começam a aparecer nas costas gaúchas, mas sem desembarque, porque as praias eram perigosas e não havia portos naturais. • 1531 Os navegantes portugueses Martim Afonso de Souza e Pero Lopes, sem desembarcar nas praias gaúchas, batizam com o nome de Rio Gande de São Pedro a barra que vai permitir mais tarde a passagem de navios do Oceano Atlântico para a Lagoa dos Patos. • 1626 O padre jesuíta Roque Gonzalez de Santa Cruz, nascido no Paraguai, atravessa o rio Uruguai e funda o povo de São Nicolau, assinalando oficialmente a chegada o homem branco ao território gaúcho. • 1634 O padre jesuíta Cristobal de Mendonza Orellana (Cristóvão de Mendonza) introduzo gado nas Missões Orientais, o que vai justificar mais tarde o surgimento do gaúcho. • 1641
  • 3. Os jesuítas são expulsos do Rio Grande do Sul pelos bandeirantes, depois de fundarem 18 reduções ou povos. Essas aldeias foram todas arrasadas e o gado, um pouco foi escondido ba Vacara dos Pinhais, outro pouco levaram para a Argentina na sua fuga e a maior parte se esparramou, virando "chimarrão", que quer dizer selvagem. Graças ao padre Cristóvão Mendonza, esse gado, que não tinha marca nem sinal, ficou também chamado "orelhano". • 1682 Os bandeirantes estão ocupados com o ouro e as pedras preciosas das Gerais, esquecendo os nossos índios. Voltam então os jesuítas espanhóis ao solo gaúcho, fundando primeiro São Francisco de Borja, hoje a cidade de São Borja, o mais antigo núcleo urbano do Rio Grande do Sul. Entre 1682 a 1701 eles fundaram 8 povos em território gaúcho, dos quais 7 prosperaram que se tornaram os 7 povos das Missões: São Francisco de Borja, São Nicolau, São Luiz Gonzaga, São Miguel Arcanjo, São Lourença Martin, São João Batista e Santo ângelo Custódio. • 1750 Assinado o Tratado de Madri entre Espanha e Portugal, pelo qual os portugueses dão aos espanhóis a Colônia de Sacramento e recebem em troca os 7 Povos das Missões. Os padres jesuítas espanhóis não se conformam com a troca e os índios missioneiros se revoltam. Vai começar a chamada Guerra das Missões. • 1756 A 7 de fevereiro morre em uma escaramuça o índio José Tiarayu, o Sepé, junto a Sanga da Bica (hoje dentro do perímetro urbano de São Gabriel) morto pelas forças espanholas e portuguesas. Três dias mais tarde ocorre o massacre de Caiboaté (ainda no município de São Gabriel) onde, em uma hora e 10 minutos os exércitos de Espanha e Portugal mataram quase 1.500 índios e tiveram apenas 4 baixas. Em Caiboaté foi vencida a resistência missioneira definitivamente. Ao abandonarem as Missões, os jesuítas carregaram o que puderam e incendiaram lavouras, casas e até igrejas. • 1763 Tropas espanholas invadem o Brasil, apoderando-se do Forte de Santa Tereza e da cidade de Rio Grande e de São José do Norte. No período de dominação espanhola começa a brilhar um herói autenticamente gaúcho: Rafael Pinto Bandeira. • 1776 Os espanhóis são expulsos do Rio Grande. Mas o forte de Santa Tereza jamais foi recuperado. Hoje está em território uruguaio. • 1780 Vindo do Ceará, o português José Pinto Martins funda em Pelotas a primeira charqueada com
  • 4. características empresariais. Logo as charqueadas vão ser decisivas na economia gaúcha. O negro entra maciçamente no RGS, como escravo das charqueadas. • 1811 Pedro José Vieira, vulgo "Perico, el Bailarín", que era gaúcho de Viamão, acompanhado pelo uruguaio Venâncio Benavidez dá o Grito de Asencio, que é o primeiro grito da independência do Uruguai. Surge o grande herói uruguaio "José Artigas". • 1815 Tropas brasileiras e portuguesas tomam Montevidéu anexando o Uruguai ao Brasil com o nome de Província Cisplatina. • 1824 A 18 de julho desembarcam em Porto Alegre os primeiros 39 colonos alemães. A 25 de julho eles se instalam nas margens do rio dos Sinos, na Real Feitoria do Linho Cânhamo, hoje a cidade de São Leopoldo. • 1835 Explode a Revolução Farroupilha. A 20 de setmbro, os revolucionários comandados por Bento Gonçalves tomam Porto Alegre, capital da Província. As causas são políticas, econômicas, sociais e militares. A Província de São Pedro do Rio Grande do Sul estava arrasada pelas guerras e praticamente abandonada pelo Império do Brasil, meio desgovernado depois da volta de Dom Pedro I a Portugal. • 1836 A 11 de setembro o coronel farroupilha Antonio de Souza Neto, depois de estrondosa vitória sobre as forças imperiais brasileiras no Seival, proclama a República Rio-Grandense. Nesse mesmo ano Bento Gonçalves da Silva é aprisionado após a batalha da ilha do Fanfa e enviado com muitos oficiais farrapOS ao Rio de Janeiro e depois para o Forte do Mar, na Bahia. O governo da nova República se instala em Piratini e Bento Gonçalves da Silva é eleito presidente. Como está preso, assume em seu lugar José Gomes de Vasconcelos Jardim. Piratini é a Capital. • 1837 Organiza-se o governo republicano. São nomeados Generais Antonio de Souza Neto, João Manoel de Lima e Silva, Bento Gonçalves da Silva e mais tarde David Canabarro, Bento Manoel Ribeiro e João Antonio da Silveira. Enquanto drou, a República Rio-grandense só teve estes seis Generais.
  • 5. Nesse mesmo ano, a maçonaria consegue dar fuga a Bento Gonçalves, que de volta ao Rio Grande assume a Presidência da República. • 1939 A República parece consolidada, a marinha de guerra está sob o comando efetivo de José Garibaldi, corsário italiano trazido ao Rio Grande pelo Conde Livio Zambeccari, através da maçonaria. Os farrapos decidem levar a república ao Brasil. Um exército comandado por David Canabarro e apoiado pela Marinha de Garibaldi proclama em Santa Catarina e República Juliana. A capital da República Rio-grandense passa a ser Caçapava. • 1841 A Capital da República Rio-Grandense passa a ser Alegrete, onde se instala a Assembléia Nacional constituinte. • 1842 Bento Gonçalves da Silva, no começo deste ano, se bate em duelo com Onofre Pires, que morre em conseqüência dos ferimentos. Após o duelo Bento Gonçalves da Silva entrega o governo e o comando do exército republicano. • 1845 A 28 de fevereiro os farrapos assinam a paz com o Império do Brasil no acampamento do Ponche Verde, em Dom Pedrito. O Rio Grande do Sul volta a fazer parte do Brasil. • 1847 Morre Bento Gonçalves da Silva, em Pedras Brancas, hoje Guaíba. O grande herói gaúcho estava pobre e doente quando terminou a Guerra dos Farrapos. • 1851 Antigos farrapos, ao lado de seus ex-inimigos, agora todos fazendo parte do exército imperial brasileiro, derrotam o ditador Rosas da Argentina. • 1852 Nesse anos aparece a primeira pesquisa sobre o folclore gaúcho, uma coleção de vocábulos e frases organizados por Antonio Alvares Ferreira Coruja. • 1857 Intelectuais gaúchos imigrados na Corte, fundam no Rio de Janeiro a primeira entidade tradicionalista gauchesca, a Sociedade Sul-rio-grandense, que existe até hoje.
  • 6. • 1864 Os gaúchos tomam parte na invasão do Uruguai e na derrota de Oribe. • 1865 Em conseqüência da guerra no Uruguai, o ditador paraguaio Francisco Solano Lopes, declarando guerra ao Brasil, invade o Rio Grande do Sul, em São Borja. Começa a chamada Guerra do Paraguai. Nesse mesmo ano o Brasil faz aliança com o novo governo uruguaio e com a Argentina e os paraguaios invasores são cercados em Uruguaiana, onde se rendem às tropas da Tríplice Aliança. • 1868 Funda-se em Porto Alegre a Sociedade Partenon Literário, decisiva para o regionalismo gauchesco. Entre seus grandes nomes Caldre FIão, Apolinário Porto Alegre, Taveira Junior e Múcio Teixeira. • 1868 Cmeça o movimento messiânico dos Muckers, em Sapiranga, liderado por Jacobina Maurer. • 1870 Termina a Guerra do Paraguai com a morte de Francisco Solano Lopes. Mais de 1/3 das tropas brasileiras é constituído por gaúchos, inclusive velhor heróis de 35, como David Canabarro e Antonio de Souza Neto. • 1874 Os Muckers, depois de três ataques do exército brasileiro e da Guarda Nacional, são finalmente afogados em um banho de sangue, vencida a sua resistêcia. • 1875 Começa a imigração italiana no Rio Grande do Sul. COmo os imigrantes alemães jã tinham ocupado os férteis vales fluviais, os italianos passam a ocupar as encostas da Serra. • 1880 Começa no Rio Grande do Sul a propaganda republicana brasileira, aproveitando os antigos símbolos do republicanismo farrapo. • 1888 A abolição da escravatura é proclamada no Brasil quando já no Rio Grande do Sul não existiam
  • 7. mais escravos. O negro veio para o pampa em 1726, com a frota de João de Magalhães. O escravo foi mão-de-obra indispensável nas charqueadas. Como voluntário e liberto lutou com grande bravura na Revolução Farroupilha. Como escravo e bucha de canhão lutou galhardamente na Guerra do Paraguai. Um ds maiores heróis da marinha brasileira foi um fuzileiro negro, gaúcho de Rio Grande, chamado Marcílio Dias. • 1889 É proclamada a República no Brasil. No Rio Grande do Sul o homem do momento é Júlio de Castilhos. O Partido Republicano Rio-grandense, que não esperava a proclamação tão cedo, não estava preparado para assumir o poder. O Rio Grande do Sul, com a República, deixa de ser Província e passa a ser Estado. • 1893 Começa a Revolução Federalista contra o Governo Republicano chefiado por Júlio de Castilhos. Do lado dos revolucionários tomaram parte na Revolução de 93 muitos uruguaios, alguns dos quais do Departamento de San José, os chamados "Maragatos". Aos poucos este termo foi sendo usado para designar todos os revolcionários que usavam como símbolo o lenço vermelho ao pescoço. Os guerrilheiros que lutaram a favor do governo usavam o lenço branco (mais raramente o verde) e usavam às vezes uma farda azul com gorro da mesma cor encimado por uma borla vermelha. Por isso, foram chamados de Pica-paus. • 1894 Funda-se em Montevidéu, no circo dos irmãos Podestá, a Sociedade La Criolla, entidade tradicionalista que existe até hoje. • 1895 Assinada a paz entre Pica-paus e Maragatos e termina a chamada Revolução de 93, que foi sangrenta e brutal, com muitas degolas. • 1897 É finalmente vencida a resistência de Canudos, na Bahia, onde Antonio Conselheiro, com seus jagunços, estava enfrentando com êxito o exército brasileiro. A vitória só é alcançada com uma carga de lança dos cavalarianos gaúchos do Coronel Carlos Teles, de Bagé. • 1898 Funda-se em Porto Alegre, a 22 de maio, o Grêmio Gaúcho, cujo grande líder é o Major João Cezimbra Jacques, que buscou a inspiração na Sociedade "La Criolla" de Montevidéu. O Grêmio
  • 8. foi a primeira entidade tradicionalista no Rio Grande do Sul. Existe até hoje, embora tenha perdido o seu caráter tradicionalista. Graças a seu pioneirismo, o Major João Cezimbra Jacques é hoje o Patrono do Tradicionalismo do Rio Grande do Sul. • 1899 A 10 de setembro é fundada em Pelotas e União Gaúcha. Seu grande líder é o genial escritor Simões Lopes Neto. Depois de muitos anos a União paralizou as suas atividades e ressurgiu com atual surto tradicionalista adotando o nome União Gaúcha J. Simões Lopes. • 1901 A 19 de outubro funda-se em Santa Maria o Grêmio Gaúcho, inspirado na entidade de mesmo nome fundada em Porto Alegre pelo santamariense Cezimbra Jacques. • 1902 O movimento messiânico conhecido como "Os Monges do Pinheirinho", em Encantado é massacrado pela Brigada Militar. • 1917 Funda-se o primeiro frigorífico no Rio Grande do Sul, aproveitando a oportunidade econômica aberta pela I Guerra Mundial Os frigoríficos, a rigor, vieram substituir as antigas charqueadas. • 1923 No começo do ano a Aliança Liberal, chefiada por Assis Brasil, deflagra uma revolução contra o Governo Republicano de Borges de Medeiros. Novamente lutam nas coxilhas gaúchas maragatos e governistas, mas estes, agora, são chamads "chimangos". A paz só é alcançada no fim do ano no Castelo de Assis Brasil, em Pedras Altas, Pelotas. • 1924 Jovens tenentes liderados pelo Capitão Luiz Carlos Prestes levantam mas Missões militares e civis contra o governo brasileiro, de Artur Bernardes. Vai começar a odisséia da Coluna Prestes. Poucos anos depois a Brigada Militar viajará até de navio para o nordeste brasileiro a fim de ajudar na caçada da "Coluna Prestes". • 1926 A Coluna Prestes continua sua marca invicta pelos sertões brasileiros. Em Santa Maria, no RGS, os rimãos Etchegoyen levantam militares e civis em armas contra o governo. Apesar de vitórias iniciais o movimento se dissolve sem maiores conseqüências. • 1928
  • 9. Registram-se movimentos armados em Bom Jesus. • 1930 Chimangos e maragatos marcham lado a lado na revolução que derruba o presidente brasileiro Washington Luiz e coloca no poder Getúlio Vargas. Os gaúchos amarram os cavalos no obelisco da Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, Capital da República. Rio Grande do Sul Brasil O Rio Grande do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localizado na Região Sul, possui como limites o estado de Santa Catarina ao norte, o oceano Atlântico ao leste, o Uruguai ao sul, e a Argentina a oeste. Sua capital é a cidade de Porto Alegre, e outras importantes cidades são: Caxias do Sul, Pelotas, Canoas, Santa Maria. É o estado mais meridional do país, conta com o quarto maior PIB, - superado apenas por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais -, o quinto mais populoso e o quarto índice de desenvolvimento humano (IDH) mais elevado. O estado possui papel marcante na história do Brasil, tendo sido palco da Guerra dos Farrapos, a maior guerra civil do país, e o mais longo conflito armado das Américas. Sua população é em grande parte formada por descendentes de índios, portugueses, alemães, italianos, africanos e asiáticos. Em certas regiões do estado, como a Serra Gaúcha e a região rural da metade sul, ainda é possível ouvir dialetos da língua italiana (talian) e do alemão (Hunsrückisch, Plattdeutsch). História do Rio Grande do Sul Em 1627, jesuítas espanhóis criaram missões, próximas ao rio Uruguai, mas foram expulsos pelos portugueses, em 1680, quando a coroa portuguesa resolveu assumir seu domínio, fundando a Colônia do Sacramento. Os jesuítas espanhóis estabeleceram, em 1687, os Sete Povos das Missões. Em 1737, uma expedição militar portuguesa comandada pelo brigadeiro José da Silva Paes foi enviada para garantir aos lusitanos a posse de terras no Sul, objeto de disputa entre Portugal e Espanha.
  • 10. Ponto geográfico estratégico para a fixação do domínio lusitano, a Barra do Rio Grande de São Pedro constituía-se no local ideal para que lá se instalasse um reduto militar com acesso marítimo ao interior, e em meio caminho entre Laguna e a Colônia do Sacramento. Em 1737, o brigadeiro José da Silva Paes transpôs a Barra do Rio Grande de São Pedro, ali fundando o presídio do Rio Grande, e erguendo o Forte Jesus, Maria e José. A foz da Lagoa dos Patos, no Oceano Atlântico, considerada erroneamente como rio, foi a origem do nome da primeira povoação do Rio Grande do Sul, a atual cidade do Rio Grande. Colonização alemã Imigrantes alemães fixaram-se na Região Sul do Brasil a partir de 1824, instalando-se em pequenas propriedades rurais e diversificando a economia brasileira de então. No começo, os alemães ocuparam a região do Vale do Sinos. Entretanto, após a Guerra dos Farrapos, foram se separando e fundando colônias nas margens de alguns rios. Os colonos passaram a plantar alimentos até então não cultivados no Brasil, como, por exemplo, a batata (o que lhes conferiu o apelido de "alemães batateiros" ou "alemães-batata" pelos brasileiros na época) e a produzir comidas influenciadas por seus costumes. Eles foram os responsáveis pelo início da produção do queijo colonial, famoso na região da Serra Gaúcha, e da chimia, doce pastoso feito tradicionalmente à base de batata-doce e melaço, além de introduzir comidas típicas de sua cultura, como o Eisbein (joelho de porco cozido), o Apfelstrudel (folheado de maçã), as cucas e os embutidos artesanais. Colonização italiana Foi a partir de 1875 que chegaram os primeiros grupos de italianos no Rio Grande do Sul, vindos de Piemonte e Lombardia, e depois do Vêneto, que se instalaram na região da Serra Gaúcha. Introduziram na culinária gaúcha pratos derivados de sua cultura, como as polentas, massas como os tortéis com recheio de moranga e o Galeto ao Primo Canto, além do consumo de frango (talvez derivado das "passarinhadas"). A introdução do cultivo de vinho na região tornou a vinicultura a principal economia dos colonos italianos e posteriormente muito importante do Rio Grande do Sul, também influenciando a culinária gaúcha. Campanha (ou Pampas) Predomina no sul e oeste gaúcho. Existência das pradarias propícias à criação de gado. Em uma área na altura da cidade de Alegrete existem areais, comumente confundidos com desertos. A área "desertificada" não tem características diretamente ligadas a um deserto, como as geadas por exemplo, que cobrem de branco essa mancha na Campanha Gaúcha todos invernos.
  • 11. A ocorrência dos areais é natural, porém tem se agravado devido à ação antrópica. Turismo Lago Negro na cidade de Gramado.O Rio Grande do Sul é um estado com vastas opções de turismo. O estado recebe anualmente cerca de 2,0 milhões de turistas de fora do país. As praias do litoral norte nas cidade de Capão da Canoa, Tramandaí e Torres são as mais conhecidas no estado, esta última apresentando falésias. São três pedras que ficam na beira do mar, sendo que uma delas avança mar a dentro em uma altura de 30 metros. As serras atraem milhares de turistas todos os anos, no inverno e verão. As cidades de Gramado e Canela são conhecidas na época de Natal pela decoração das cidades, juntamente com os parques natalinos. No inverno, os turistas visitam essas cidades juntamente com São José dos Ausentes e Cambará do Sul, devido às temperaturas baixas, muitas vezes negativas e com a possibilidade de queda de neve, para a felicidade dos turistas. Nas mesmas se encontram os cânions de Itaimbezinho e da Fortaleza, os quais são dos maiores do Brasil. Em Gramado acontece o Festival de Cinema. Na conhecida como "Pequena Itália", em que se localizam as cidades de Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Garibaldi, pode-se encontrar as melhores vinícolas do Brasil. Ainda a oeste, se encontram as Missões Jesuíticas, nas cidade de São Miguel das Missões e arredores. Economia Tendo 8,8% do PIB nacional, a economia do Estado é baseada na agricultura (soja, trigo, arroz e milho), na pecuária e na indústria (de couro e calçados, alimentícia, têxtil, madeireira, metalúrgica e química). Há que ressaltar o surgimento de pólos tecnológicos importantes no Estado na década de 1990 e no início do século XXI, nas áreas petroquímica e de tecnologia da informação. A industrialização do Rio Grande do Sul está elevando sua participação no produto interno bruto (PIB) brasileiro, trazendo investimento, mão-de-obra e infra-estrutura para o Estado. Atualmente, o Rio Grande do Sul está em quarto lugar na lista de estados mais ricos do Brasil. Com uma população de quase 11 milhões de habitantes, o Rio Grande do Sul é a quarta maior economia nacional, pelo tamanho do seu produto interno bruto, que chega a 8,8% do PIB nacional, superado apenas por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, respectivamente. A economia do estado possui uma associação com os mercados nacional e internacional
  • 12. superior a média brasileira. Desta forma, a participação da economia gaúcha tem oscilado conforme a evolução da economia do Brasil e também de acordo com a dinâmica das exportações. os últimos anos o Estado do Rio Grande do Sul vem enfrentando problemas envolvendo os seus recursos hídricos, entre eles a contaminação dos mananciais superficiais e as frequentes estiagens. Com isso, intensificou-se a busca das águas subterrâneas. Em função dessa situação, os governos federal e estadual estão promovendo, entre outras medidas emergenciais, programas de perfuração de poços visando a aumentar a oferta de água para a população. No entanto, essas iniciativas esbarravam no desconhecimento da hidrogeologia do estado. Diante desse quadro, o Serviço Geológico do Brasil - CPRM e o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Diretoria de Recursos Hídricos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente - SEMA/RS, assinaram convênio e executaram um projeto, iniciado em setembro de 2003, para elaboração do Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul, na escala 1:750.000. Um dos objetivos do convênio é fornecer informação e conhecimento como subsídio ao gerenciamento de recursos hídricos, em nível de macroplanejamento, permitindo avaliar de modo regional a potencialidade dos aquíferos, suas condições de recarga e os aspectos de qualidade das águas subterrâneas de acordo com as características gerais dos aquíferos localizados no Estado do Rio Grande do Sul. Mapa Hidrogeológico do <br />Estado do Rio Grande do Sul
  • 13. Mapa Hidrogeológico do Estado do Rio Grande do Sul O relatório técnico aborda os aspectos metodológicos empregados e os resultados finais obtidos durante o desenvolvimento do trabalho de cadastramento de poços tubulares e da cartografia hidrogeológica na escala 1:750.000 (arquivo com 11,3 MB); enquanto o Mapa Hidrogeológico, plotado na escala 1:750.000, é disponibilizado em arquivo Adobe (.pdf), com cerca de 16,9 MB. Os dados cadastrados de 7.692 poços tubulares estão disponíveis na base do Sistema de Informações de Águas Subterrâneas - SIAGAS. O inventário é completo, incluindo dados de localização, vazão, níveis de bombeamento, análises químicas, descrição litológica e perfil construtivo. Culinária do Rio Grande do Sul A culinária do Rio Grande do Sul tem como tradição a carne de charque, o churrasco e as influências sofridas pela Imigração italiana no Brasil e alemã ocorrida durante o século XIX. Da mistura entre a comida indígena, portuguesa e espanhola e do homem do campo surge a chamada cozinha da Campanha e, com características mais urbana, a cozinha da região missioneira. São muito populares pratos como o churrasco, o arroz de carreteiro e o galeto ao Primo Canto 1 , além de receitas mais contemporâneas, como o bauru gaúcho. Os principais pratos típicos do Rio Grande do Sul foram influenciados pelos italianos e alemães. Os principais são: polenta, galeto, carnes defumadas, linguiças, pães, bolos, dentre outros. Entretanto, o prato mais conhecido é o famoso churrasco gaúcho que é feito com detalhes que acrescentam na cultura gaúcha. A culinária gaúcha sofreu influências de espanhóis, portugueses e índios. Outro prato característico do estado é o arroz carreteiro, feito com carne de charque e começou a ser consumido nas carreatas feitas pelos gaúchos pelos pampas a fim de conhecer partes do Rio Grande do Sul ainda sem habitantes. Apesar das carreatas não ocorrerem mais, o prato ainda é muito consumido na região e no país. Pratos
  • 14.
  • 15.
  • 16. Quibebe (pirão de abóbora) Rabada (rabo de boi temperado com tomates, pimentão, suco de limão e vinagre) Puchero (sopa com vegetais e carnes bovinas ou linguiça) Churrasco O charque Antigamente, o atual território do Rio Grande do Sul era habitado pelos índios, os guaranis, que viviam da caça e da pesca. Ocupavam as margens da lagoa dos Patos, o litoral norte e as bacias
  • 17. dos rios Jacuí e Ibicuí incluindo a região noroeste; os pampeanos, que ocupavam a região sul e sudoeste e os gês, talvez os mais antigos habitantes no lado oriental do rio Uruguai. Como tentativa de retirar os indígenas da mata para poder catequizá-los, os jesuítas introduziram no Estado o gado. Os índios passaram então a tomar conta do rebanho, que era criado solto, e comer sua carne tendo sempre farta comida a sua disposição e em troca aprendiam com os jesuítas a cultura européia e construíam casas, surgiram assim as missões. Com a entrada dos tropeiros de São Paulo e Minas Gerais no Sul, os índios foram caçados e levados como escravos e os jesuítas voltaram para a Europa. O gado, como era criado solto, continuou a se reproduzir e se espalhar pelo sul do continente, pois não havia um predador para caçá-lo. Quando os tropeiros voltaram para o Rio Grande do Sul havia milhares desses animais, o gado selvagem. Começaram, então, a matá-los para lhes extrair o couro cru, que era levado e vendido nos outros Estados. Para conservarem a carne que sobrava e a usarem como alimento em suas longas viagens, os tropeiros começaram a conservá-la rolando-a em sal grosso para desidratá-la surgindo assim o charque. Em vista do Rio Grande do Sul ter sido a primeira maior área de criação bovina no país, o gado faz parte da vida dos gaúchos desde o início da colonização, em meados do século XVII, e foi natural o processo da carne assada sobre um fogo de chão se tornar o prato tradicional da região. Esta refeição era de fácil preparo, com poucos ingredientes: somente a carne (abundante na região) e sal grosso, que era espetada e pousada sobre a brasa. Certamente a carne preferida é a bovina, mas o churrasco do gaúcho contemporâneo também inclui o "salsichão" (linguiça toscana na gíria gaúcha), "coraçãozinho" de galinha, e outras carnes de origem suína e ovina. Segundo Anita Ribeiro de Menna Barreto, "gurmê brasileira", o churrasco típico mesmo, é o de "ratão (com pronúncia espanhola) e/ou gambá". É um típico prato gaúcho o churrasco de ratão, quando devidamente tratada a sua carne, sendo necessariamente retiradas as chamadas "glândulas de cheiro". Deve-se ainda, o gambá ser caçado com a utilização da cachaça, de preferência a brasileira, que esse animal aprecia e facilita a sua captura, uma vez que embebeda o animal. O churrasco da carne de ratão e/ou gambá, lembra em muito a carne de javali. Esse churrasco de ratão era muito apreciado pelo presidente Getúlio Vargas, em sua estância, feito pelos seus peões. Outro tipo de churrasco bastante apreciado é o "xixo", que provavelmente tem origem ou inspiração no "shish" ou "sish kebab" árabe. Tradicionalmente, o xixo gaúcho é um assado onde são espetados — em um espeto grande, não em espetinhos — peças de gado, frango e porco intercalados por pedaços de pimentão verde, vermelho ou amarelo, tomate e cebola, também temperados com sal grosso.2 3 4
  • 18. Arroz de carreteiro Mais um prato derivado da abundância da carne da região, o também chamado arroz-carreteiro ou simplesmente carreteiro é de fácil preparo, composto basicamente do arroz cozido com pedaços de charque picados. Sauerkraut com salsichas Chimarrão O chimarrão (ou mate) é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul. É um hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate moída e água morna. O termo mate, como sinônimo de chimarrão, é mais utilizado nos países de língua castelhana. O termo "chimarrão" é o adotado no Brasil, embora seja um termo oriundo da palavra castelhana cimarrón, que designa, por sua vez, o gado domesticado que retornou ao estado de vida selvagem e também o cão sem dono, bravio, que se alimenta de animais que caça. O chimarrão chegou a ser proibido no sul do Brasil durante o século XVI, sendo considerada "erva do diabo" pelos padres jesuítas das reduções do Guairá. A partir do século XVII, os mesmos passaram a incentivar seu uso com o objetivo de afastar as pessoas do álcool. O Chimarrão é montado com erva-mate moída, adicionada de água quente(sem ferver). Tem gosto mais ou menos amargo, dependendo da qualidade da erva-mate, que, pronta para o uso, consiste em folhas e ramos finos (menos de 1,5 mm), secos e triturados, passados em peneira grossa, de cor que varia do verde ao amarelo-palha, havendo uma grande variedade de tipos, uns mais finos, outros mais encorpados, vendidos a diversos preços. O predomínio de folhas ou talos em sua composição, bem como sua granulometria varia de região para região.
  • 19. Um aparato fundamental para o chimarrão é a cuia, vasilha feita do fruto da cuieira ou do porongo, que pode ser simples ou mesmo ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros metais, com a largura de uma boa caneca e a altura de um copo fundo, no formato de um seio de mulher (no caso do porongo) ou no de uma esfera (no caso da cuieira). Há quem tome chimarrão em outros recipientes, mas a prática é geralmente mal vista. O outro talher indispensável é a bomba ou bombilha, um canudo de cerca de seis a nove milímetros de diâmetro, normalmente feito em prata lavrada e muitas vezes ornado com pedras preciosas, de cerca de 25 centímetros de comprimento, em cuja extremidade inferior há uma pequena peneira do tamanho de uma moeda e, na extremidade superior, um bocal, muitas vezes executado em ouro. Propriedades medicinais e nutritivas Estudos detectaram a presença de muitas vitaminas, como as do complexo B, a vitamina C e a vitamina D e sais minerais, como cálcio, manganês e potássio. Combate os radicais livres. Auxilia na digestão e produz efeitos antirreumático, diurético, estimulante e laxante. Não é indicado para pessoas que sofrem de insônia e nervosismo, pois é estimulante natural. Contém saponina, que é um dos componentes da testosterona, razão pela qual melhora a libido. Análises e estudos sobre a erva-mate têm revelado uma composição que identifica diversas propriedades benéficas ao ser humano, pois estão contidos nas folhas da erva-mate alcalóides (cafeína, teofilina, teobromina etc.), ácidos fólicos e cafeico (taninos), vitaminas (A, B1, B2, C, e E), sais minerais (alumínio, ferro, fósforo, cálcio, magnésio, manganês e potássio), proteínas (aminoácidos essenciais), glicídeos (frutose, glucose, sacarose etc.), lipídios (óleos essenciais e substâncias ceráceas), além de celulose, dextrina, sacarina e gomas. O consumo da erva-mate está relacionado também ao poder que ela tem de estimular a atividade física e mental, atuando beneficamente sobre os nervos e músculos, combatendo a fadiga, proporcionando a sensação de saciedade, sem provocar efeitos colaterais como insônia e irritabilidade (apenas pessoas sensíveis aos estimulantes contidos na erva-mate podem sofrer algum efeito colateral). A erva também atua sobre a circulação, acelerando o ritmo cardíaco e harmonizando o funcionamento bulbo medular. Age sobre o tubo digestivo, facilitando a digestão sendo diurética e laxativa. É considerada ainda um ótimo remédio para a pele e reguladora das funções cardíacas e respiratórias, além de exercer importante papel na regeneração celular. Assim, os pesquisadores concluíram que o mate contém praticamente todas as vitaminas necessárias para sustentar a vida, e que a erva-mate é uma planta indiscutivelmente especial, já que é muito difícil encontrar em qualquer lugar do mundo outra planta que se iguale ao seu valor nutricional2. No entanto, existem pesquisas que investigam a ligação entre a ingestão de chimarrão em alta
  • 20. temperatura, ao câncer de esôfago. Características: Digestiva É um moderado diurético Estimulante das atividades físicas e mentais Auxiliar na regeneração celular Elimina a fadiga Contém vitaminas - A, B1, B2, C e E É rica em sais minerais como Cálcio, Ferro, Fósforo, Potássio, Manganês É um estimulante natural que não tem contra-indicações É vaso-dilatador, atua sobre a circulação acelerando o ritmo cardíaco Auxiliar no combate ao colesterol ruim (LDL), graças a sua ação antioxidante Por ser estimulante possui também poderes afrodisíacos, graças a vitamina “E” presente na erva-mate É rica em flavonóides (antioxidantes vegetais) que protegem as células e previnem o envelhecimento precoce, tendo um efeito mais duradouro pela forma especial como se toma o mate Segundo o médico pesquisador, Dr. Oly Schwingel, é indicado o uso do chimarrão de duas a três vezes ao dia Previne a osteoporose, fortalecendo a estrutura óssea graças ao Cálcio e as vitaminas contidas na erva-mate Contribui na estabilidade dos sintomas da gota (excesso de ácido úrico no organismo) É rico em fibras que contribuem para o bom funcionamento do intestino Auxiliar em dietas de emagrecimento Atua beneficamente sobre os nervos e músculos Regulador das funções cardíacas e respiratórias Segundo o Instituto Pasteur da França e a sociedade científica de Paris, não existe no mundo outra planta que se iguale à erva-mate em suas propriedades e seu valor nutricional
  • 21. Etiqueta O chimarrão pode servir como "bebida comunitária", apesar de alguns aficionados o tomarem durante todo o dia, mesmo a sós. Embora seja cotidiano o seu consumo doméstico, principalmente quando a família se reúne, é quase obrigatório quando chegam visitas ou hóspedes. O chimarrão é símbolo da hospitalidade sulista: quem chega como visita em uma casa dessa região, é logo recebido com uma cuia de chimarrão. Então assume-se um ar mais cerimonial, embora sem os rigores de cerimônias como a do chá japonês. A água não pode estar em estado fervente, pois isso queima a erva e modifica seu gosto. Deve apenas esquentar o suficiente para "chiar" na chaleira. Enquanto a água esquenta, o dono (ou dona) da casa prepara o chimarrão. Há quem diga que isso acaba estabelecendo a hierarquia social dos presentes, mas é unânime o entendimento de que tomar chimarrão é um ato amistoso e agregador entre os que o fazem, comparado muitas vezes com o costume do cachimbo da paz. Enquanto você passa o chimarrão para o próximo bebê-lo, ele vai ficando melhor. Isso é interpretado poeticamente como você desejar algo de bom para a pessoa ao lado e, consequentemente, às outras que também irão beber o chimarrão. Nesse cenário, o preparador é quem é visto mais altruisticamente. Além de prepará-lo para outras pessoas poderem apreciá-lo, é o primeiro a beber, em sinal de educação, já que o primeiro chimarrão é o mais amargo. Também é de praxe o preparador encher novamente a cuia com água morna (sobre a mesma erva-mate) antes de passar cuia, para as mãos de outra pessoa (ou da pessoa mais proeminente presente), que, depois de sugar toda a água, deve também renovar a água antes de passar a cuia ao próximo presente. Não se esqueça de tomar o chimarrão totalmente, fazendo a cuia "roncar". Se considera uma situação desagradável quando o chimarrão é passado adiante sem fazer roncá-lo. Consumo Ainda hoje é hábito fortemente arraigado nos estados brasileiros do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, em partes do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, bem como em partes da Bolívia e Chile e em todo o Uruguai, Argentina e Paraguai (onde é tomado frio e conhecido como tererê). Curiosidades A banda gaúcha Engenheiros do Hawaii compôs uma canção chamada "Ilex Paraguariensis", em homenagem ao chimarrão. A microcervejaria Dado Bier lançou uma cerveja de mate, a "Ilex". Em 2003, a história do chimarrão virou enredo da escola de samba Aliança, de Joaçaba, em Santa Catarina, no Brasil. Na ocasião, a escola conquistou o seu terceiro título.
  • 22. Torrão de Alicante Torrão O torrão de Alicante' o torrão d'Agramunt, também referido como terrum, é uma pasta de caramelo com clara de ovos e amendoins. É frequente encontrar o terrum em festas populares e romarias. É conhecido no Uruguai e na Argentina como torrone e, em Portugal, como torrão. No Brasil chama-se torrone, turrón ou Mandolate e é típico do Rio Grande do Sul, porém também tem forte presença em São Paulo. A receita do mandolate é originária da Região Vêneta, Verona. Na Itália se utilizam amêndoas no lugar do amendoim e é chamado de mandorlato, derivado de mandorla (amêndoa). Queijo de colônia Queijo de colônia, queijo colônia, ou queijo colonial, é um tipo de queijo fabricado na área serrana do estado brasileiro do Rio Grande do Sul.1 É um dos ícones da gastronomia gaúcha. Também é produzido no estado de Santa Catarina. Esse queijo é feito mediante produção artesanal, normalmente nas áreas rurais da Serra Gaúcha.1 Possui baixo custo de produção, em função de seu processo simples de manufatura, sendo composto basicamente de leite, sal e fermentos lacteos. Normalmente passa por um processo de cura, que pode levar alguns meses. O envelhecimento dá a esse queijo sua característica mais marcante: um interior macio de sabor complexo e levemente picante, envolvido por uma sólida casca amarelada. Quanto mais envelhecido, maior e mais dura fica a sua crosta, e o sabor do produto fica mais picante e marcante. Pode haver pequena formação de mofo esbranquiçado em sua porção externa, mas sem prejuízo à qualidade do produto . Esse problema pode ser resolvido estocando-o em ambientes com baixa umidade relativa. Usualmente se consome esse queijo acompanhado de vinhos tintos, também produzidos nas propriedades rurais. Também pode ser utilizado na culinária, sobretudo em pizzas, lasanhas e outras massas. Características
  • 23. Descrição: Queijo de sabor láctico, medianamente picante, massa fechada com alguns olhos, cor amarelo pálido. Produzido sem o uso corantes ou conservantes. Consistência: Exterior duro ou semiduro, com interior macio, de cremosidade média, mostrando boa elasticidade em sua massa. Facilmente fatiável e derrete bem quando submetido ao calor. Tempo de Maturação: de 30 a 75 dias1 Apresentação: Formato cilíndrico plano pesando entre 800 gramas a 4 kg. Conservação: Em temperatura ambiente. Após aberto, manter resfriado a 12°C Durabilidade: 3 meses à temperatura ambiente e 5 meses, se mantido abaixo de 12°C. Forma de consumo: É bastante versátil podendo desde ser consumido frito ou in natura, acompanhado de frios, bem como usado como ingrediente de gratinados, pizzas, massas etc. No Brasil, no âmbito federal, não há legislação específica que regulamente o padrão de identidade e qualidade do queijo colonial . Regionalismos linguísticos No sul do Brasil, especialmente nas chamadas zonas de colonização, pessoas que falam alemão e português, ou Talian (língua italiana falada unicamente no sul do Brasil) e português, regionalmente são chamados de colonos (die Koloniste no dialeto alemão Riograndenser Hunsrückisch). As tradições de produção e culinária trazidas por estes imigrantes, começando com a imigração alemã em 1824, se faz presente por toda a região meridional do Brasil ainda hoje, e até mesmo influenciando a língua, por exemplo, chamando este queijo de 'Queijo colonial ou Queijo da colônia. Geralmente no Brasil a palavra colonial remete a um período da história geral do Brasil e tem bem outra conotação. Tainha na taquara A tainha na taquara é um prato da culinária gaúcha, sobretudo no litoral sul e na região do lago Guaíba e suas ilhas, como a ilha da Pintada. O prato constitui-se de uma tainha - ou anchova - assada sobre a lenha em brasa presa a um espeto feito de bambu-taquara. É o prato típico mais vendido durante a Festa do Mar, realizada de dois em dois anos na cidade de Rio Grande. Chatasca A Chatasca é um prato típico do Rio Grande do Sul, bem como de toda a região do Pampa. Trata- se de charque bovino desfiado, refogado em alho, cebola, pimenta vermelha, salsinha e tomate; misturado a farinha de mandioca e servido com tiras de banana frita. Existem variações entre os demais países do Pampa: na Argentina é feita com arroz ou grãos de trigo
  • 24. Culinária Gaúcha O minuano que atravessa o Rio Grande do Sul no inverno, é tão forte que congela os pampas e castiga os gaúchos, somente com uma alimentação rica em calorias, repletas de carnes gordas, carreteiros bem fortes e sopas quentes, dão ânimo para enfrentar um frio tão intenso. O churrasco é o prato típico do gaúcho, presente nos finais de semana e em dias festivos. O arroz "carreteiro" também compõe a tradicional cozinha gaúcha. Outros pratos, como o feijão mexido (feijão misturado com farinha de mandioca), o quibebe (purê de moranga), a "roupa velha" ( sobras de carnes com ovos mexidos), o espinhaço de ovelha", o charque com mandioca, a paçoca de pinhão com carne assada, a couve refogada, o arroz com galinha, o "puchero" (cozido de carne com legumes) e o peixe, fazem parte da culinária rio-grandense. Além disso, os pratos feitos por gaúchos caçadores envolvem perdizes, patos e animais de médio porte, como a cutia e o capincho. O charque Antigamente, o atual território do Rio Grande do Sul era habitado pelos índios, os guaranis, que viviam da caça e da pesca. Ocupavam as margens da lagoa dos Patos, o litoral norte e as bacias dos rios Jacuí e Ibicuí incluindo a região noroeste; os pampeanos, que ocupavam a região sul e sudoeste e os gês, talvez os mais antigos habitantes no lado oriental do rio Uruguai. Como tentativa de retirar os índios da mata para poder catequizá-los, os jesuítas introduziram no Estado o gado. Os índios passaram então a tomar conta do rebanho, que era criado solto, e comer sua carne tendo sempre farta comida a sua disposição e em troca aprendiam com os jesuítas a cultura européia e construíam casas, surgiram assim as Missões. Com a entrada dos tropeiros de São Paulo e Minas Gerais no Sul, os índios foram caçados e levados como escravos e os jesuítas voltaram para a Europa. O gado, como era criado solto, continuou a se reproduzir e se espalhar pelo sul do continente, pois não havia um predador para caçá-lo. Quando os tropeiros voltaram para o Rio Grande do Sul havia milhares desses animais, o gado selvagem. Começaram, então, a matá-los para extrair-lhes o couro crú, que era levado e vendido nos outros Estados. Para conservarem a carne que sobrava e a usarem como alimento em suas longas viagens, os tropeiros começaram a conservá-la rolando-a em sal grosso para desidratá-la,
  • 25. surgindo assim, o charque. Receitas Alcatra de panela Ingredientes: 500 g de alcatra em bifes pequenos e finos 1 cenoura em rodelas azeitonas pretas picadas 100 g de bacon picado 1 cebola picada 1/2 L de caldo de carne 1 copo de vinho sal a gosto óleo o suficiente Modo de Preparo: Numa panela, aqueça o óleo e refogue o bacon. Adicione a cenoura e a cebola picada. Refogue levemente. Coloque a carne e refogue bem. Junte o vinho e o caldo de carne. Tampe a panela e deixe a carne cozinhar por cerca de 40 minutos, em fogo brando. Em seguida, junte a azeitona e cozinhe por mais 5 minutos. Sirva. Ambrosia assada Ingredientes: 1 litro de leite 2 xícaras (chá) de açúcar 5 ovos
  • 26. 10 gotas de suco de limão 3 cravos-da-índia 4 gemas de ovo 1 colher (café) de noz-moscada 2 pedaços pequenos de canela em pau Modo de Preparo: Ligue o forno à temperatura média. Coloque em uma panela o leite, a canela, o cravo e a noz- moscada. Leve ao fogo e retire assim que levantar fervura. Reserve. Bata os ovos e as gemas na batedeira por 4 minutos. Retire e passe por uma peneira. Junte o açúcar e misture até ficar homogêneo. Adicione, aos poucos, o leite morno, batendo com um batedor manual. Acrescente o suco de limão e bata por mais 1 minuto, ou até ficar homogêneo. Despeje o creme batido em uma assadeira refratária de 28 x 19 cm e leve para assar em forno médio por 1 hora e 30 minutos, ou até obter um creme cozido. Retire do forno e deixe esfriar. Sirva gelado em taças individuais decoradas com canela em pau ou fatias de limão. Arroz Carreteiro Ingredientes: 200g de charque 4 colheres (sopa) de óleo 5 dentes de alho picados 1 cebola grande picada 4 tomates picados 3 pimentões picados 350g de arroz sal a gosto Modo de Preparo: Leve ao fogo uma panela com água até ferver. Adicione a carne e deixe por meia hora. Retire do fogo, escorra a água e corte a carne em pedaços pequenos. Em uma panela, aqueça o óleo, junte o alho, a cebola, o tomate e o pimentão. Deixe cozinhar por cerca de 8 minutos, mexendo de vez em quando. Em seguida, junte o arroz, um pouco de água fervente e deixe cozinhar por
  • 27. 15 a 20 minutos. Adicione sal, se necessário. Arroz Carreteiro Simples Ingredientes: 3 copos de arroz 500 gramas de carne seca 200 gramas de bacon fatiado 1 tomate grande bem maduro 200 gramas de calabresa Pimenta calabresa 1 cebola grande Salsa Sal Modo de Preparo: Cozinhar a carne seca em panela de pressão, retirar, esperar esfriar e desfie. Reservar. Retirar a pele da calabresa e cortar em cubos juntamente com o bacon. Cortar o tomate em cubos pequenos sem as sementes bem como a cebola. Reservar. Refogar o bacon e a calabresa até ficar bem dourada, acrescentando depois a cebola, tomate, pimenta calabresa e a carne desfiada. Após acrescentar o arroz, afogue bem, adicionar a água corrigindo o sal se necessário e abaixar o fogo aguardando secar. Quando pronto, colocar a salsa em cima. Arroz Carreteiro Típico Ingredientes: 500 g de charque ou carne de sol 1 cebola média 1/2 maço de cebolinha verde 1/2 pimentão verde 1 tablete de caldo de carne
  • 28. 1 copo americano de arroz 4 tomates sem pele sal alho óleo queijo ralado PARA 4 PESSOAS Modo de Preparo: Corte em cubinhos o charque. Coloque em uma panela com água para ferver. Lave-o bem em água fria, escorra e reserve. Em uma panela, de preferência de ferro, frite a cebola bem picadinha e o pimentão. Junte o charque, a cebolinha verde, o alho e deixe fritar mais um pouco. Coloque os tomates picados e, em seguida, o arroz. Refogue e junte água o suficiente. Acrescente o caldo de carne e corrija o sal. OBS: Não deixe secar totalmente o arroz, pois o gostoso é deixá-lo suculento. Junte o queijo ralado e sirva ao aprontar. Agora é só você se deliciar! Bom apetite. Arroz de Carrreteiro Ingredientes:
  • 29. 3 xícaras de chá de arroz limpo e lavado 2 colheres de sopa de óleo ou banha 1 kg de carne seca 2 dentes de alho picados 1 cebola média ralada 7 xícaras de água fervendo salsa a gosto Modo de Preparo: Coloque com antecedência a carne seca de molho, trocando a água por várias vezes. Melhor deixar em geladeira, por 24 horas. Cozinhe-a até que esteja macie e pique ou desfie. Refogue o alho e a cebola no óleo e junte a carne seca picada ou desfiada. Acrescente o arroz e frite bem, mexendo sempre. Adicione a água e baixe o fogo. Na hora de servir coloque por cima salsa picadinha. Deve ser servido ainda úmido, por isso, prepare na hora de servir. Arroz de Carreteiro Gaúcho Ingredientes: ½ quilo de arroz 1 quilo de charque bovino 1 colher (sopa) de cheiro-verde picado 4 xícaras (chá) de água 1 dente de alho picado 2 ovos cozidos picados 2 cebolas picadas Modo de Preparo: Cortar o charque em cubos pequenos e fritar numa panela de ferro preaquecida por 10 minutos, até soltar a gordura. Acrescentar a cebola picada e o alho e mexer até refogar. Adicionar o arroz e continuar mexendo. Em seguida, acrescentar as 4 xícaras de água. Mexer bem e tampar a panela, até cozinhar o arroz. Na hora de servir, colocar o ovo picado e o cheiro-verde por cima. Na véspera do preparo da receita, deixar o charque de molho dentro da geladeira, trocando a
  • 30. água periodicamente, para retirar o excesso de sal. Arroz de china pobre Ingredientes: 500 gramas de arroz 500 gramas de lingüiça 600 ml de água quente 30 ml de óleo sal a gosto Modo de Preparo: Cortar a lingüiça em rodelas grossas e dourar em óleo quente. Acrescentar o arroz, mexendo bem. Adicionar a água. Provar e verificar o tempero. Se desejar, acrescentar pimenta. Tampar a panela e abaixar o fogo. Quando a água secar, estará pronto. O arroz pode ser servido com salsa, cebolinha e ovos cozidos bem picados. Arroz de Churrasco Ingredientes: Para aproveitar as sobras: 2 xícaras de chá de arroz 500 g de carne de churrasco 2 batatas 1 cenoura 1 cabeça de alho 2 colheres de sopa de azeite 1 tomate sal colorante alimentário ou alimentício azeite
  • 31. Modo de Preparo: Corte os pedaços de carne e frango. Coloque-os na água fervendo e deixe por uns 20 minutos, cozinhando. Pique a cenoura e junte à carne, na água. Numa panela, coloque o azeite e junte a cabeça de alho inteira. Deixe que refogue alguns instantes. Pique a batata também em rodelas e refogue, no azeite. Junte o arroz ao refogado de batatas e continue a refogar, juntando a lingüiça do churrasco picada em fatias. Retire a carne e o frango do caldo e acrescente ao refogado de arroz. Junte o colorante ao caldo, acertando o sal e coloque-o na panela de arroz. Deixe a panela ferver e leve-a ao forno, até que seque e o arroz esteja macio. Arroz de leite a moda gaúcha Ingredientes: 2 xícaras de arroz 2 xícaras de açúcar 4 xícaras de água 1 colher de manteiga canela em pó para polvilhar canela em pau 1 litro de leite Modo de Preparo: Levar ao fogo em uma panela a água e a canela em pau até ferver. Acrescentar o arroz e deixar cozinhar até quase secar. Em outro recipiente colocar o leite a manteiga e o açúcar, levar ao fogo até ferver. Quando o arroz estiver quase seco, acrescentar o leite fervendo, mexer bem. Estará pronto quando o arroz estiver bem macio. (cerca de 30 minutos) Pode-se acrescentar a esta receita depois de desligar o fogo: 1 lata de leite condensado, ou 1 vidro de leite de coco, ou 100 gramas de coco ralado, conforme o gosto de cada um. Arroz Doce Ingredientes: 1 xíc. (chá) de leite desnatado 1/2 xíc. (chá) de arroz cru (50g) 1 copo grande de água
  • 32. 10 gotas de adoçante e canela Modo de Preparo: Lave e escorra o arroz. Numa panela, coloque o arroz com a água e cozinhe. Quando estiver meio cozido, junte o leite quente e deixe que cozinhe, mexendo sempre. Ao tirar do fogo, misture o adoçante. Coloque em duas taças e polvilhe de canela. RENDIMENTO: 2 porções Arroz Gaúcho Ingredientes: 500 gramas de arroz tipo 1 1 quilo de peito de frango 1 lata de azeitona 1 lata de milho 1 batatinha ralada 1 copo de óleo 1 caldo de galinha 2 litros de água Sal a gosto 1 cebola Modo de Preparo: Refogar o frango desfiado com todos os ingredientes, menos o arroz e a água. Quando dourar colocar o arroz e a água. Mexer até o arroz cozinhar e o caldo ficar grosso. Servir com pão como acompanhamento. Banana Gaúcha Ingredientes: 1 banana nanica madura e firme 3 barrinhas de chocolate meio amargo
  • 33. sorvete de creme açúcar e canela Modo de Preparo: Lavar e secar a banana, deixando o cabinho. Colocar num prato individual e com uma faca pequena. Fazer um cortar formando uma "canoinha", sem abrir as laterais e nem furar o fundo. Colocar açúcar, canela a gosto e três barrinhas de chocolate meio amargo. Levar ao microondas por mais ou menos 3 minutos, ou até a banana cozinhar um pouco e derreter o chocolate. Servir com uma bola de sorvete de creme. Bauru Gaúcho Ingredientes: 1 bife grande (do tamanho de um prato) 4 fatias de presunto 4 fatias de queijo prato 1 cebola (a gosto) Sal a gosto 1 tomate Modo de Preparo: Fritar o bife com as cebolas, para fazer o bife-acebolado, colocar as rodelas de tomate em cima ainda na frigideira. Cobrir com as fatias de presunto. Dê uma fritada para dourar o queijo e o presunto. Parece simples mais fica uma delícia. Rende uma porção. Todos vão adorar. Obs: Se você tiver uma chapa é melhor porque frita dos dois lados. Vai gratinar o presunto com o queijo, essa é a idéia. Dica: Coma com um pão e aproveite o caldinho que fica no prato do bife, fica uma delícia mesmo. Bolo de Milho Ingredientes: 2 xícaras de açúcar, 3 ovos, 1 tablete de margarina, 3 xícaras de farinha de trigo, 1 xícara de farinha de milho, 1 colher (sopa) bem cheia de fermento em pó, 1 xícara de leite morno.
  • 34. Modo de preparo: Bater as gemas com o açúcar e a margarina, misturar o leite morno e logo após acrescentar as farinhas e o fermento. Bater as claras em neve e misturar aos demais ingredientes. Levar ao forno para assar. Cobertura: Sugestão: usar açúcar confeiteiro. Preparar conforme o modo descrito na embalagem. Bolo de milho com canela Ingredientes: 1 colher (sopa) de fermento em pó 1 colher (sopa) de erva doçe 1 xícara (chá) de leite quente 1 xícara (chá) de óleo 2 xícaras de açúcar 1 xícara de fubá 1 xícara de trigo 50 gramas de coco ralado 1 pitada de sal 3 ovos Modo de Preparo: Misturar as 4 colheres de óleo e as 4 colheres de açúcar com a canela, para polvilhar a forma (redonda). Bater no liquidificador, os ovos, óleo e o açúcar (após batido acrescentar o leite quente) e depois acrescentar o restante dos ingredientes. Fubá, trigo, coco, erva-doce, sal e o fermento em pó. Bolo de milho cremoso Ingredientes: 1 colher de fermento em pó
  • 35. 2 xícaras de farinha de trigo 2 xícaras de açúcar 6 espigas de milho grande ½ copo de leite 3 ovos Modo de Preparo: Pegar as espigas de milho e retirar os grãos e levar ao liquidificador, acrescentando o leite aos pouquinhos. Obs: Não usar mais que ½ copo de leite, isso é o suficiente. Depois passar na peneira para ficar somente o líquido. Bater na batedeira os ovos, e vá acrescentando os demais ingredientes. Untar uma forma e levar para assar em fogo médio. Por cerca de 40 minutos. Bolo de milho gaúcho Ingredientes: 1colher (sopa) bem cheia de fermento em pó 1 xícara de farinha de milho 3 xícaras de farinha de trigo 1 xícara de leite de coco 1 xícara de leite morno 2 xícaras de açúcar 1 tablete de margarina Coco ralado 3 ovos Modo de Preparo: Bater as gemas com o açúcar e a margarina. Misturar o leite morno. Logo após, acrescentar as farinhas e o fermento. Bater as claras em neve e misturar aos demais ingredientes. Levar ao forno para assar. Verificar com uma faca se esta sai seca. Ou espere dourar. Canjica Simples
  • 36. Ingredientes: 1 colher (sopa) média de canjica crua 1 xícara de leite desnatado 10 gotas de adoçante 1 copo de água abacaxi Modo de Preparo: Lavar a canjica. De véspera, deixar de molho em 200 gramas de água. Cozinhar na mesma água com a panela tampada. Quando estiver macia, juntar o leite e mexer para engrossar. Depois acrescentar o adoçante e colocar numa taça. Polvilhar com canela. Rendimento: 1 porção Charque acebolado Ingredientes: 500 gramas de charque 2 cebolas graúdas fatiadas 1 colher (sopa) de vinagre balsâmico pimenta-do-reino a gosto 100 gramas de bacon Modo de Preparo: Lavar a carne e deixar de molho em água fria por 12 horas. Escorrer, cortar em cubos grandes e cozinhar em uma panela de pressão para que fique macia, cerca de 40 minutos. Deixar esfriar, escorrer e desfie grosseiramente. Cortar o bacon em cubos e colocar em uma frigideira juntamente com o azeite. Dourar os pedaços de bacon e escorrer, reservando para outra finalidade. Na gordura que ficou na frigideira fritar bem as cebolas. Adicionar a carne desfiada e fritar por mais alguns minutos. Temperar com pimenta-do-reino e regue com o vinagre. Misturar e servir salpicando com salsinha picada. Charque no Espeto Ingredientes: Rendimento: 8 pessoas
  • 37. 2 quilos de charque gordo Modo de Preparo: Lavar bem o charque e deixar de molho durante 2 horas. Espetar e enxugar com um pano bem limpo. Levar às brasas com a parte da gordura virada para o fogo. Em seguida, virar para que a gordura penetre no lado que é magro. Chimarrão Modo de Preparo: 1º) Colocar a erva-mate na cuia, aproximadamente até 2/3 de sua capacidade. 2º) Tampar a boca da cuia com a mão, e virar com a boca para baixo. Fazer leves movimentos para cima e para baixo. 3º) Inclinar a cuia mais ou menos 45º e retirar a mão, fazendo com que os palitos da erva fiquem na parte inferior (cestinho da cuia), formando uma trama que facilitará a entrada de água na peneira da bomba. 4º) Na mesma posição anterior, despejar água fria ou morna (água fervente queima o mate, dando um gosto amarguento) até encima da erva, que não deverá ser molhado. Aguardar até que a água seja absorvida (2 a 3 minutos). 5º) A colocação da bomba é um momento decisivo no preparo de um bom chimarrão. Tapando o bocal com o polegar, introduza a bomba no lado cheio d'água da cuia, até o fundo do cestinho. Com movimentos de pulso, procurar a melhor posição, para que a bomba fique firme. Retirar o polegar e observe o nível da água, que deve baixar alguns milímetros. Isso prova que o chimarrão está desentupido. 6º) Com a cuia na posição vertical, colocar água quente. A temperatura ideal da água é 64 graus, obtida quando a chaleira começa a chiar. 7º) Pronto. O primeiro mate pode ser ingerido, não há nada de mal nisso, porém alguns mateadores costumam cuspi-lo fora até ouvir o "ronco" da cuia. Isso porque o primeiro mate não é o mais saboroso e a bomba retém resíduos de pó da erva. Churrasco Ingredientes: 1 quilo de lombo cortado em bifes ou 1 e ½ quilo de bisteca de filé, com osso 6 colheres de (sopa) de vinho tinto
  • 38. 1 pimenta vermelha picada 1 colher de (sopa) de sal Modo de Preparo: Temperar de véspera, toda a carne, bife por bife, com uma mistura de sal, óleo, vinho e pimenta. Deixar a carne de molho até a hora de grelhar. Cuidar para que a brasa não esteja muito forte, para que a carne asse por inteiro. Enquanto a carne estiver assando, regue-a (com uma colher), com o resto do molho em que ela foi temperada. Depois de pronta, sirva-a com o molho de churrasco. Churrasco de alcatra Ingredientes: 10 bifes de alcatra sal grosso a gosto Modo de Preparo: Salpicar a carne de ambos os lados. Colocar em um braseiro forte por 10 minutos, ou até a carne soltar da grelha. Virar a carne para churrasquear. Servir em seguida. Churrasco de charque com pirão Ingredientes: ½ de charque novo e gordo ½ quilo de farinha de mandioca 1 litro de leite frio Modo de Preparo: Utilizar o “charque novo”, ou seja, com poucos dias de salgo e depois de dessalgado, levá-lo para assar. Deixar dourar e servir acompanhado de pirão feito com farinha de mandioca e leite frio, na proporção de 1 por 2. Este pirão é cru, devendo o leite e a farinha ser misturados com certa antecedência. Temperar com sal e açúcar. O pirão é levemente adocicado. Serve 4 pessoas. Churrasco de costela na panela de pressão
  • 39. Ingredientes: 2 quilos de costela bovina (ripa) 1 quilo de lingüiça toscana de porco Modo de Preparo: Em uma panela de pressão, colocar a costela com o osso virado para baixo, até cobrir o fundo da panela, e por cima da 1º camada de costela, colocar a lingüiça, lembrando de furar com um garfo ou faca. Fazer camadas intercalando costela e lingüiça até que terminar ambos. Colocar em fogo alto, e quando começar a dar pressão, contar 40 minutos. Está pronto o churrasco de panela. Churrasco de panela Ingredientes: 1 quilo de picanha bovina 1 colher e ½ de sal grosso (batido no liquidificador até ficar fininho) Modo de Preparo: Esquentar bem uma panela com 1 colher de manteiga. Dispor os pedaços de picanha. Colocar um pouco de sal em cima e virar. Colocar sal do outro lado. Churrasco Gaúcho Ingredientes: Um bom pedaço de carne bovina, que pode ser costela, picanha ou etc ... Fogo de lenha, de gás, carvão Sal grosso a vontade Modo de Preparo: Espetar de pedaço a pedaço no espeto, passar o sal e colocar no fogo. Mais ou menos a uma distancia de 25 cm. Se houver pressa ou muita fome, come-se somente chamuscada, meio a meio, correndo sangue (como eu gosto). Mas se não houver pressa e, assa-se até ficar esturicada. Churrasquinho Gaúcho
  • 40. Ingredientes: 250 gramas de alcatra em cubos 1 colher (chá) de tempero em pó para carne 2 colheres (sopa) de molho inglês 4 azeitonas verdes sem caroço 1 cenoura cozida em rodelas 1 batata cozida em cubos Modo de Preparo: Temperar a carne com o tempero em pó e o molho inglês na vasilha de plástico. Espetar, alternadamente, cubos de carne, cenoura, batata e azeitona em palitos para churrasco. Colocar em uma fôrma refratária e, levar para assar no microondas por 10 minutos, em potência alta. Costela Ingredientes: 1 ponta de agulha completa (com o matambre) Sal grosso (suficiente para cobrir a carne) ½ litro de vinagre de vinho tinto ½ de água Manteiga Cebola Alecrim Alho Modo de Preparo: Em uma forma quadrada (que caiba a costela sem cortar) colocar a costela com os ossos virados para baixo. Bater todos os temperos no liquidificador. Esfregar somente na parte de cima da costela. Cobrir com uma camada de sal grosso toda a carne, na forma, colocar ½ litro de vinagre e ½ litro de água. Não deixar cair muito sal na água para não salgar. Levar ao forno por aproximadamente 4 horas. Após este período retirar a camada de sal e voltar ao forno (forte) para dourar por mais ou menos 10 minutos.
  • 41. Costela assada Ingredientes: 2 ripas inteiras de costela de boi 6 dentes de alho socados suco de ½ limão caldo de carne sal Modo de Preparo: Temperar a carne com os ingredientes descritos. Assar por 3 horas no forno médio com papel laminado. Abrir a assadeira, e deixar assando até dourar, virando e regando com o caldo. Se necessário colocar um pouco de água fervente. Costela campeira Ingredientes: Peça inteira ou partes de costela bovina Sal Grosso Modo de Preparo: Cobrir a carne com sal grosso depois de espetada. Manter fogo brando nas laterais a mais ou menos 80Cm de distância por no mínimo 6 horas. Não cortar antes de pronta. Costela de porco à chilena Ingredientes: 1 costela de porco (a peça inteira) Páprica picante e cominho em pó 3 dentes de alho amassados Louro, tomilho e orégano Sal e pimenta a gosto
  • 42. 3 cebolas picadas ½ de vinagre ½ de óleo Modo de Preparo: Misturar o alho com os demais temperos em uma vasilha. Esfregar em toda peça de carne e deixar de molho no tempero, de 3 a 4 horas. Levar ao forno, em um refratário. Quando estiver assada de todos os lados, espalhar as cebolas em volta. Continuar assando, regar constantemente com o próprio caldo. Costela de Porco no Espeto Ingredientes: 2 colheres ervas finas desidratadas 1 ripa de costela de porco (800 gramas) 1 litro de água Sal a gosto Modo de Preparo: Em uma panela de pressão, colocar a água, o sal e as ervas finas. Deixar cozinhar por 30 minutos depois de pegar pressão. Apesar dela estar "branca", já ficou pré-cozida e com um gosto delicioso. Depois de cozida, colocar a ripa de costela num espeto duplo e levar para a churrasqueira por mais 20 minutos em braseiro moderado e a 40 cm dele. Primeiro com o osso para baixo, depois virá-la. Quando estiver douradinha, retirar e cortar. Costela Gaúcha com Ervilha Ingredientes: 1 quilo de costela gaúcha 1 lata de ervilha verde (sem a água) 1 colher (sopa) vinagre de maçã 4 colheres (sopa) de óleo 1 colher (sopa) colorau
  • 43. ½ xícara de coentro picada ½ xícara de cebolinha picada ½ xícara de salsinha picada 3 dentes grandes de alho amassado 1 e ½ cebola média picada 1 pimentão médio picado 2 tomates médio picado ½ litro de água sal a gosto Modo de Preparo: Temperar a costela com alho e sal. Reservar. Em uma panela, refogar 1 cebola no óleo, juntar a costela refogando até dourar. Colocar na pressão com um pouco de água, por 20 minutos, depois de cozida, reservar. Colocar o restante da cebola, após colocar o coentro, a cebolinha e a salsinha. Refogue. Deixar dar uma ferventada, e acrescentar o pimentão, o tomate, o colorau e o vinagre. Juntar a costela e cozinhar por mais 5 minutos. acrescentar a ervilha e deixar por mais dois minutos. Costela no Sal Grosso Ingredientes: 5 quilos de costela bovina 7 quilos de sal grosso (aproximadamente) Modo de Preparo: Fazer uma camada de sal grosso de mais ou menos 1 cm em uma assadeira retangular. Colocar a costela na assadeira de forma com que os ossos fiquem para baixo. Cobrir a costela com mais ou menos 2 a 3 cm de sal, tomando o cuidado de não deixar partes da carne expostas, deve-se cubrir toda carne. Levar ao forno preaquecido a 250º graus e deixar por 2 horas e 30 minutos. Ao retirar a assadeira do forno quebrar a camada de cima e retirar a costela, bater um pouco para retirar o exesso de sal e servir. A quantidade de sal grosso deixa a carne no ponto, não fica salgada, o sal absorver a maior parte da gordura e água eliminadas pela carne. Costeleta de entrecosto
  • 44. Ingredientes: 1 quilo de costeletas de entrecosto 1 colher (sopa) bem cheia de gordura de porco 1 cebola cortada em rodelas finas 1 dente de alho cortado em lascas sumo de 1 limão galego ½ copo de vinagre pimenta do reino cheiro verde sal Modo de Preparar: Lavar bem as costelas e temperar com um molho feito de sal, cebola, alho, pimenta do reino, limão, vinagre, louro. Mexer bem e cobrir com bastante cheiro verde. Algumas horas depois, levar ao fogo uma frigideira com a gordura de porco. Quando esta estiver bem quente, começar a fritar as costeletas, deixando-as bem torradinhas. Sirva acompanhadas com farofa de ovo. Costeletas Ingredientes: ½ quilo de costeletas de vitela 2 colheres (sopa) de vinagre 1 pedaço de folha de louro ½ dente de alho cheiro verde pimenta do reino sumo de 1 limão 1 cebola sal
  • 45. Modo de Preparo: Fazer um molho com os temperos acima indicados e, com ele, temperar as costeletas. 2 horas depois, fritar as costeletas no óleo bem quente. Sirva acompanhandos com uma farofa de ovo. Costeletas Assadas Ingredientes: 1 quilo de costeletas temperada ½ xícara de vinagre de vinho ½ xícara de ketchup 1 colher (chá) de amido de milho 1 colher (chá) de páprica 1 colher (chá) de açúcar 1 cebola 1 dente de alho 3 maçãs Modo de Preparo: Deixar as costeletas durante 45 minutos mergulhadas em água fervente. Enquanto isso, descascar a cebola e o alho e picar bem. Misturar o vinagre, o ketchup, o amido de milho, a páprica e o açúcar. Colocar a carne sobre a grelha e, enquanto estiver assando, regar, de vez em quando, com este molho. Descascar as maçãs, tirar o centro e cortar em rodelas. Juntar à carne - por uns 8 minutos - ou então fritar em uma frigideira com manteiga ou, ainda, cozinhar sobre folhas de repolho; pois assim tornam-se apropriadas para acompanhar a carne. Costeletas de Gado com Lombo Ingredientes: 1 e ½ quilos de costeletas presas ao lombo ½ colher (chá) de suco de limão 2 colheres (sopa) de manteiga 1 colher (chá) de salsa picada
  • 46. 4 colheres de óleo 1 pitada de especiarias mistas pimenta-do-reino ou páprica Sal Modo de Preparo: Pulverizar a carne com a pimenta-do-reino, ou a páprica, e derramar sobre ela 2 colheres de óleo. Deixar descansar 1 hora aproximadamente e, então cozinhar na chapa, 8 a 10 minutos de cada lado. Quando virar a carne, salgar o lado já assado. Servir com manteiga de ervas preparada com manteiga amolecida, salsa picada, suco de limão e as especiarias. Costeletas de porco em vinho tinto Ingredientes: 5 costeletas de porco com cerca de 200 gramas cada 2 colheres (sopa) de margarina 1 colher (chá) de alecrim 3 colheres (sopa) de óleo ½ garrafa de vinho tinto seco 5 dentes de alho 1 maço de salsa 1 quilo de batata 2 limões 6 cravos-da-índia Modo de Preparo: Limpar as costeletas esfregar limão. Deixar por 30 minutos numa vinha-d'alhos feita com o óleo, o sal, o alecrim e os cravos da Índia. Numa frigideira, dourar as costeletas sem os temperos. Retirar, colocar numa travessa e manter aquecida. Fatiar a cebola e dourar na mesma gordura. Juntar o vinho. Deixar ferver por 15 minutos. Desligar o fogo e manter o molho aquecido. À parte, cozinhar as batatas com casca. Descascar e dourar na margarina. Picar bem a salsa e salpicar sobre as batatas. Servir com a carne e o molho.
  • 47. Costelinha suína Ingredientes: 1 quilo de costelinha suína, cortar em ripas com o comprimento de 5 ou 6 dedos 2 colheres (sopa) de sal 3 copos tipo requeijão de água 3 dentes de alho bem moidos 50 gramas de bacon fatiado ½ cebola média picada Ajinomoto a gosto Modo de Preparo: Refogar o bacon, alho com o sal e pouco óleo. Acrescentar a carne e o ajinomoto a gosto, quando estiver dourando, acrescentar o primeiro copo de água. Quando secar toda a água, dourar novamente por 1 minuto. Repetir a opção anterior até o terceiro copo de água, ao final dourar entre 1 a 2 minutos e servir. Costelinhas crocantes Ingredientes: 12 costelinhas de porco ½ xícara de (chá) de farinha de milho amarela 1 colher de (sopa) de molho de pimenta 50 gramas de queijo parmesão ralado 1 colher de (sopa) de manteiga 6 cebolinhas brancas inteiras 1 colher de (sopa) de amido de milho ½ cubo de caldo de legumes 1 xícara de (chá) de água quente 1 colher de (chá) de alecrim
  • 48. 1 colher de (chá) de colorau 4 colheres de (sopa) de azeite suco de 1 limão sal a gosto Modo de Preparo: Temperar as costelinhas com alecrim, sal, colorau e suco de limão. Deixar tomar gosto. Em uma tigela, misturar a farinha de milho esfarelada, o queijo e sal. Passar as costelinhas no azeite e, em seguida, empanar na farinha de milho. Transferir as costelinhas para uma assadeira e cobrir com papel-alumínio. Levar ao forno médio preaquecido e assar por 1 hora e 50 minutos, ou até ficarem assadas e douradas. Aquecer a manteiga e fritar as cebolinhas por 2 minutos, ou até dourarem. Acrescentar o amido de milho dissolvido em água fria, o caldo de legumes dissolvido na água quente, o molho de pimenta e sal. Cozinhar por mais 2 minutos, ou até o molho reduzir. Servir as costelinhas regadas com o molho. Costelinhas de porco com molho picante Ingredientes: 8 costelinhas de porco médias 2 colheres (sopa) de queijo parmesão 4 colheres (sopa) de azeite de oliva 1 colher (chá) de orégano 1 colher (chá) de páprica picante 2 colheres (sopa) de suco de limão ½ xícara (chá) de farinha de milho em flocos Sal Molho: 1 colher (chá) de caldo de carne em caixinha 1 colher (sopa) de amido de milho 1 colher (sopa) de manteiga 1 colher (sopa) de tabasco
  • 49. 6 cebolas pérolas descascadas Sal Modo de Preparo: Temperar as costelinhas com o orégano, o sal, a páprica e o suco de limão. Deixar tomar gosto. Enquanto isso, misturar em uma tigela a farinha de milho esfarelada, o queijo e o sal. Passar as costelinhas no azeite e, em seguida, empanar na mistura de farinha de milho. Transferir as costelinhas para uma assadeira e cobrir com papel-alumínio. Levar ao forno médio, preaquecido, e assar por 1 hora e 50 minutos, ou até ficarem cozidas e douradas. Molho: Aquecer a manteiga em uma panela e fritar as cebolas por 2 minutos, ou até dourar. Acrescentar o amido de milho dissolvido em um pouco de água fria, o caldo de carne dissolvido em ½ xícara (chá) de água quente, o tabasco e o sal. Deixar cozinhar por mais 2 minutos, ou até o molho reduzir. Servir as costelinhas acompanhadas do molho e de minimilhos em conserva assados. Costelinhas defumadas com quirera Ingredientes: 1 quilo de costelinhas defumadas 300 gramas de quirera de milho ½ maço de cheiro-verde picado 1 pimenta-de-cheiro 3 dentes de alho 2 cebolas médias sal a gosto Modo de Preparo: Lavar e deixar a quirera de molho por 30 minutos. Fritar a costelinha até ficar dourada. Acrescentar o alho e a cebola picados. Dourar bem, juntar água aos poucos e cozinhar até a costelinha ficar macia. Juntar a quirera e cozinhar em fogo baixo, mexendo sempre. Temperar com sal e pimenta. Polvilhar com o cheiro-verde e servir. Cuca caseira
  • 50. Ingredientes Massa: 1 kg. de farinha de trigo, 3 ovos, 2 colheres de chá de fermento Fleischmann, 2 xic. de açúcar ou agosto, 1 xíc. de leite, 2 colheres de sopa de banha, 1 pt de sal. Ingredientes Cobertura: 3 colheres de sopa de manteiga, 1 colher de sopa de banha, 1/2 xic. de açúcar cristal, 1/2 xic. de farinha de trigo, canela em pó Modo de preparo da massa: 1. Coloque o fermento a fermentar: 2 colheres de chá de fermento, 1 colher de sopa de açúcar e 1/2 copo de água morna. 2. Depois de bem levedado, junte aos outros ingredientes até obter uma massa de bolo não muito mole. 3. Deixe descansar para levedar a massa. 4. Coloque em assadeira untada com gordura, deixe crescer novamente. 5. Coloque a cobertura, leve ao forno bem quente. Modo de preparo da cobertura: Junte a manteiga, banha, açúcar, farinha, canela em pó, até formar uma farofa, cubra a cuca. Obs: querendo enriquecer a cuca, coloque passas de uva na massa, e frutas em calda, como cobertura.
  • 51. Cuca de Banana Gaúcha Ingredientes: Massa: 1 colher de fermento em pó 3 xícaras de farinha de trigo 2 xícaras de açúcar 1 xícara de leite ½ copo de óleo 4 ovos Farofa: 1 e ½ colher de canela em pó 2 e ½ colheres de margarina 2 xícaras de farinha 7 bananas Modo de Preparo: Massa: Bater as claras em neve e vai colocando as gemas, uma a uma, acrescentar os outros ingredientes e bater na batedeira sem parar, até colocar toda a farinha. Por último, acrescentar o fermento. Farofa: Misturar a farinha de trigo, o acúcar, a margarina e a canela em pó e amassar com as mãos. Cortar as bananas em rodelas. Untar e esfarinhar a forma. Colocar a massa, por cima as bananas e por último, a farofa. Deixar assar por aproximadamente 1 hora ou até dourar bem. Cuca Gaúcha Ingredientes: 1 colher (sopa) de fermento químico em pó
  • 52. 12 colheres (sopa) de farinha de trigo 1 colher (sopa) de manteiga 8 colheres (sopa) de açúcar goiabada em pedaços pequenos canela-da-china em pó 2 ovos leite Modo de Preparo: Bater a manteiga com açúcar e reservar. Bater as claras em neve e juntar as gemas. Misturar a mistura de claras com a reservada. Adicionar o fermento em pó e o leite. Unte a fôrma, polvilhar com farinha de trigo e adicionar a massa. Por cima, colocar os pedaços de goiabada e polvilhar com açúcar e canela. Levar ao forno médio por 30 minutos. Cuca Gaúcha de Frutas Ingredientes: Massa: 1 quilo de farinha de trigo (mais ou menos) 400ml de leite morno (2 copos de requeijão cheios) 5 ovos ½ xícara mais 1 colher (sopa) margarina 3 xícaras ( chá) rasas de açúcar 2 colheres (sopa) rasas fermento biologico fresco 2 colheres (sopa) rasas de conhaque 1 colher (chá) de canela em pó 3 colheres (sopa) de óleo 1 cacho grande de uva tipo Rubi 1 pitada de sal
  • 53. Farofa: 2 xícaras de farinha de trigo 1 e ½ xícara de açúcar canela em pó a gosto margarina até dar ponto de farofa bem granulada, começar com 1 colher (sopa) cheia Modo de Preparo: Separar um copo do leite morno e deixar esfriar um pouco mais para dissolver o fermento. Colocar o restante em uma vasilha funda e acrescentar o açúcar. Misturar, depois acrescentar a margarina e o óle e ir mexendo bem, para dissolver tudo. Colocar os ovos (tirar a pele das gemas ou peneirar), o fermento dissolvido, o sal, a canela e o conhaque e ir misturando tudo bem. Acrescentar, aos poucos, a farinha e começar a misturar com a mão, puxando para cima, como se fosse um puxapuxa. O ponto é de pão mole, mais consistente que bolo. Puxar até borbulhar. Despejar em forma untada e enfarinhada (retangular de 25x35) e deixar descansando em local fechado (armário ou o forno desligado), até quase dobrar de tamanho de 30 a 45 minutos, dependendo do tempo (se frio ou calor). Enquanto isso, partir as uvas ao meio e tirar a semente. Polvilhar com açúcar misturado com canela e deixar tomando gosto e umidecendo, até a massa estar crescida. Pode ser utilizada maça picada, banana em fatias ou goiabada pura picada no lugar de uva. Enfiar as metades na massa em toda sua extensão, deixando um pequeno espaço entre uma metade e outra. Pincelar com uma gema batida (opcional) e polvilhar com a farofa, cobrindo tudo e não deixando espaços sem farofa. Levar ao forno préaquecido por mais ou menos 40 minutos ou até dourar a farofa e os lados, pois dentro fica molhadinha. Doce de Abóbora Ingredientes: 1 kg de abóbora descascada 1 colher (sopa) de cal virgem para uso culinário 4 xícaras de açúcar 2 xícaras de água 12 cravos-da-índia 1 canela em pau Modo de Preparo:
  • 54. Corte a abóbora em cubos de 3 cm. Desmanche a cal em 2 litros de água fria e despeje sobre as abóboras. Deixe descansar por 2 horas. Escorra e elimine a água. Lave os pedaços de abóbora em água corrente por 2 ou três vezes. Coloque o açúcar e a água em uma panela e leve à fervura, adicione os cravos e a canela. Fure de leve os pedaços de abóbora para que absorvam a calda e coloque-os na panela. Ferva em fogo baixo para que os pedaços de abóbora fiquem firmes porém macios. Retire-os com uma escumadeira e coloque em uma compoteira. Reduza a calda até o ponto de fio e despeje sobre as abóboras. Deixe esfriar antes de servir. Doce de Abóbora com Coco Ingredientes: 1 quilo de abóbora vermelha canela em pau a gosto 750 gramas de açúcar 1 coco ralado cravo-da-índia Modo de Preparo: Descascar a abóbora e ralar na parte grossa. Juntar o açúcar, o cravo, a canela e colocar para cozinhar em fogo bem baixo. A seguir, misturar o coco e deixar cozinhar por, pelo menos, mais 5 minutos. Acrescentar o cravo-da-índia e a canela em pau. Deixar esfriar e servir. Doce de abóbora em camadas Ingredientes: 2 xícaras de (chá) de doce de abóbora com coco em pasta 1 envelope de gelatina em pó sem sabor ¼ de xícara de (chá) de água 2 colheres de (sopa) de açúcar 1 xícara de (chá) de requeijão Tiras de coco fresco para decorar 1 lata de creme de leite Modo de Preparar:
  • 55. Hidrate a gelatina na água e deixe descansar por 5 minutos. Leve ao fogo baixo até dissolver; sem deixar ferver. Bata no liqüidificador com o creme de leite, o açúcar e o requeijão. Espalhe um pouco do doce de abóbora em um refratário e despeje o creme de requeijão por cima. Leve para gelar por 2 horas. Cubra com o doce de abóbora restante. Leve à geladeira por mais 30 minutos, decore com as tiras de coco e sirva em seguida. Doce de Figo Ingredientes: 2 kg de figos verdes; 10 xícaras (1,8 kg) de açúcar; 6 cravos-da-índia; 5 pedaços de canela; Modo de Preparo: 1 - Lave bem os figos, escorra, faça um pequeno corte em cruz no fundo de cada um e elimine os cabinhos. 2 - Lave novamente os figos, coloque numa panela grande, cubra com água fria, leve ao fogo alto e deixe ferver. Cozinhe por cerca de 20 minutos ou até ficarem macios. 3 - Tire os figos do fogo, escorra bem e deixe esfriar. Coloque num saco plástico e deixe no freezer por cerca de 2 horas ou até ficarem congelados. 4 - Passe os figos em água corrente, esfregando-os um a um com as mãos para soltar a pele. Lave-os novamente e deixe escorrer bem. 5 - Enquanto isso, prepare a calda; numa panela grande coloque 2 litros de água, o açúcar, os cravos e a canela, leve ao fogo alto e, mexendo sempre, deixe começar a ferver. Pare de mexer e cozinhe até a cada ficar em ponto de fio grosso. 6 - Acrescente os figos, deixe ferver e cozinhe por cerca de 30 minutos. Tire do fogo e deixe esfriar na calda até o dia seguinte. 7 - Coloque novamente no fogo e, assim que ferver, cozinhe por mais 30 minutos. Tire do fogo e deixe esfriar. Prove um figo; se estiver macio e saboroso, o doce estará pronto, se não, deixe na calda até o dia seguinte e repita a operação mais uma vez. Depois de frio, coloque o doce numa compoteira e sirva. RENDIMENTO: 12 porções Estrogonofe mignon Gaúcho completo Ingredientes: 1 quilo de filé mignon cortado em cubos pequenos
  • 56. 2 colheres (sopa) de requeijão 1 colher de mostarda 4 colheres de catchup 1 lata de creme de leite ou 300 gramas de creme de leite fresco 1 maço de cebolinha e salsinha picadas 1 dente de alho amassado ou picadinho 1 pote de champignon pequenos 1 taça de vinho tinto seco 400 ml de molho de tomate 1 cebola grande picada 2 col de azeite de oliva 1 lata de milho verde Sal a gosto Batata palha Modo de Preparo: Colocar a carne de molho no vinho tinto 30 minutos antes de preparar. Refogar a cebola e o alho no azeite de oliva até ficar dourado. Em fogo alto colocar a carne e deixar fritar por 15 minutos, mexendo sempre até a carne ficar bem frita. Baixar o fogo e colocar o molho de tomate, metade da salsa e cebolinha picada, o vinho que sobrou, o catchup o champignon e o milho verde, deixar fervendo em fogo baixo por 15 minutos, mexendo esporadicamente. Desligar o fogo e acrescer 1 lata de creme de leite sem soro ou creme de leite fresco e o requeijão. Acrescentar o restante da cebolinha e salsa e polvilhar com batata palha. Para acompanhar arroz branco, salada verde e vinho tinto suave. Feijão campeiro Ingredientes: 1 quilo de feijão preto 3 pedaços de osso com tutano (caracu) 1 pimentão sem sementes
  • 57. ½ quilo de charque gordo 100 gramas de toucinho ½kg de lingüiça fina 4 folhas de louro 6 dentes de alho 1 cebola Modo de Preparo: Deixar dormir de molho, o feijão já escolhido e o charque, em recipientes separados. Colocar o feijão com água 5 dedos acima. Dê uma refogada levar no charque e na lingüiça, cortados em tabletes e rodelas miúdas. Quando o feijão estiver a meio caminho, colocar o charque, a lingüiça, os ossos, o pimentão sem sementes e a folha de louro. Cortar bem miúdos a cebola e o alho e fritar à parte. Quando o feijão estiver cozido, esmague um pouco os grãos, para engrossar o caldo e juntar a cebola, o alho e a gordura em que foram fritas. Salgar a gosto e deixar cozinhar por mais 20 minutos. Feijão mexido Ingredientes: 3 xícaras (chá) de farinha de mandioca temperada ou farofa pronta 1 quilo de feijão de fradinho ou de corda cozido e escorrido 1 gomo de linguiça calabreza apimentada sem pele 1 maço de cheiro verde picado 150 gramas de bacon picado 2 cebolas grandes picadas 6 dentes de alho picados Modo de Preparo: Esfarelar a linguiça e fritar bem junto com o bacon, quando estiverem bem fritos juntar a cebola e o alho e refogar, desligar o fogo juntar o feijão cozido e escorrido a farinha de mandioca e o cheiro verde. Para variar você pode acrescentar rodelas de banana nanica bem madura ou mudar o tipo de feijão.
  • 58. Feijão-de-tropeiro Ingredientes: 1 quilo de feijão 100 gramas de toucinho defumado em pedacinhos ½ colher de (sopa) de tempero misturado cheiro-verde picado a gosto ½ xícara de (chá) de farinha de mandioca torresmo e lingüiça frita a gosto 1 receita de couve à mineira 1 cebola grande picada óleo o suficiente 5 ovos Modo de Preparo: Cozinhar o feijão sem desmanchar os grãos. Deixar escorrer bem numa peneira. Colocar óleo numa panela e fritar ligeiramente o toucinho. Acrescentar o tempero e a cebola, mexendo sempre. Fritar os ovos num pouco de óleo, mexendo até que fiquem esfarelados. Acrescentar o feijão, o toucinho, o cheiro-verde e, por último, a farinha de mandioca, mexendo ligeiramente. Colocar numa travessa, enfeite com pedaços de lingüiça frita e torresmos por cima. Servir com couve. Feijoada gaúcha Ingredientes: 1 Kg de feijão ½ kg de carne seca ½ kg de lombo ½ Kg de costela ½ Kg de lingüiça calabresa
  • 59. ½ Kg de paio 3 rabos 3 orelhas 3 pés Modo de Preparo: Deixe de molho o feijão de um dia para o outro e cozinhe em panela de pressão por 30 minutos. Corte as carnes em pedaços e coloque de molho de um dia para outro. No dia seguinte coloque as carnes em uma panela e deixe ferver em água por 30 minutos. Misture o feijão com a carne escaldada com aproximadamente quatro litros de água quente. Deixe cozinhar. Temperos: ½ xícara (chá) de óleo 200g de bacon picado 2 cebolas picadas 3 tomates sem pele picados ½ xícara de salsinha e cebolinha 3 folhas de louro Sal e pimenta-do-reino ½ copo de pinga Suco de laranja 2 laranjas inteiras Refogue todos os ingredientes, exceto a pinga e a laranja. Misture o refogado na feijoada, coloque a pinga e a laranja e deixe cozinhar por aproximadamente 3 horas em fogo baixo. Acompanhe com arroz branco, couve refogada, farofa, molho de feijoada, torresmo, banana à milanesa e bisteca grelhada.
  • 60. Galinha Gaúcha Ingredientes: 1 xícara de óleo de soja (para refogar a cebola e pimentão e fritar o frango) 2 xícaras de leite cozido 2 pãezinhos francês picados em pedaços bem pequenos Usar pote de tempero completo (sal, alho e etc) a gosto 4 coxas com sobrecoxas cozidas e desfiadas 1 lata de creme de leite 3 ovos cozidos e picados 1 pitada de pimenta do reino 1 lata de ervilha ½ pimentão 2 cebolas Modo de Preparo: Refogar a cebola e pimentão no óleo, logo após acrescentar o frango desfiado e fritar, o óleo será acrescentado no decorrer da fritura. Para que o frango não fique seco, quando observar que fritou mais ou menos 10 minutos. Colocar uma xícara de leite, a ervilha e o ovo cozido, tudo isso em fogo baixo e sempre mexendo para não deixar queimar no fundo da panela. Colocar agora a pimenta, e temperar a gosto, deixar ferver mais sempre mexendo a panela. Colocar agora o creme de leite e temperar novamente com o tempero completo a gosto. Colocar a segunda xícara de leite e observe a densidade, depois vá colocando os pedacinhos de pãozinho francês até o alimento ficar em uma densidade quase seca. Verificar mais uma vez o sabor e pronto pode desligar e servir ainda quente. Galinhada Gaúcha Ingredientes: 1 quilo de sobrecoxa de frango 4 colheres (sopa) de azeitona verde picadas 3 colheres (sopa) de azeite
  • 61. 3 xícaras (chá) de arroz 3 cebolinhas verde picados finamente 3 tomates sem cascas e picados 1 pimentão vermelho picado 1 pimentão verde picado 1 pimentão amarelo picado ½ copo de vinho branco 1 cebola picada 3 dentes de alho amassados pimenta-do-reino preta 1 litro de caldo de frango parmesão ralado sal Modo de Preparo: Temperar o frango com sal, pimenta-do-reino, 1 dente de alho e o vinho branco. Deixar marinar por pelo menos 30 minutos. Retirar os pedaços de frango do tempero e reservar o caldo. Refogar bastante, até que fiquem bem dourados. A pele do frango é importante para ele não ressecar, mas se você preferir uma comida mais light, retirar, mas tome cuidado com o ponto do refogado. Acrescentar então a cebola, o restante do alho e a azeitonas. Colocar o arroz devidamente lavado e escorrido e fritar todos juntos com o frango por mais alguns minutos. Adicionar os pimentões e o tomate. Colocar o líquido da marinada e o caldo de frango, corrijir o sal, misturar tudo pela última vez, tampar parcialmente a panela até que o arroz cozinhar (aproximadamente 15 minutos, dependendo do seu fogão). Não deixar que a galinhada fique completamente seca, nem com muito caldo. O ponto é ligeiramente empapado. Se necessário, pingar um pouco mais de água ao final do cozimento, ou aumentar um pouco o tempo de fogo. Vai depender de sua sensibilidade e do seu paladar. Servir bem quente, polvilhada com muito queijo ralado. Goulash Gaúcho Ingredientes: 1 peça de vazio (carne)
  • 62. 1 colherinha de paprica 2 pimentões vermelhos um copo de molho branco 1 dente de alho 1 cebola 2 tomates óleo Modo de Preparo: Cortar o vazio em tiras grossas tipo strogonoff. Em uma panela de pressão dourar no óleo, colocar a carne dourar. Acrescentar a cebola depois de dourar bem colocar um pouco de agua e fechar a panela deixar uns 15 minutos. Depois, abrir e acrescentar os tomates e os pimentões batidos no liquidificador. Fechar a panela por mais 5 a 10 minutos e por último preparar um copo de molho branco com 1 copo leite uma colher de manteiga e uma colher de farinha depois acrescentar junto a carne e mais 5 minutos de fervura até o molho dar uma engrossada. Macarronada Campeira Ingredientes: 1 e ½ quilos macarrão (caseiro) 1 quilo carne moída (de 1ª) 2 xícaras (chá) de cebolinha verde 2 xícaras (chá) de salsinha 2 colheres (sopa) de sálvia 2 colheres (sopa) de manjerona 2 colheres (sopa) de óleo 500 gramas queijo parmesão ralado 250 gramas margarina 1 quilo de tomate
  • 63. 1 quilo de cebola Sal a gosto Modo de Preparo: Aquecer uma panela de ferro com uma colher (sopa) de óleo. Após esse aquecimento colocar 150 gramas de margarina e fritar a carne moída até dourar. Reservar. Fazer o mesmo em outra panela, com o tomate e a cebola (picados), usando o restante do óleo e da margarina. Depois de 20 minutos, acrescentar a carne moída e mantenha em fogo baixo por mais 30 minutos, acrescentando aos poucos, a salsinha, a cebolinha, a sálvia, a manjerona e o sal (sal a gosto). Neste intervalo, cozinhar o macarrão, com água, com óleo e salgada a gosto. Escorrer e misturar o molho, salpicando o queijo ralado ainda na panela. Matambre enrolado Ingredientes: 1 e ½ quilos de matambre 250 gramas de lingüiça de porco picada 1 maço médio de cheiro verde 1 pimenta dedo-de-moça picada 100 gramas de bacon picado óleo de soja para fritar 3 cebolas médias 4 dentes de alho Sal Ingredientes: Lavar a carne, secar, retirar as aparas e temperar com sal dos 2 lados. Reservar. Lavar o cheiro- verde, separar somente as folhas e picar finamente. Descascar as cebolas e picar em pedaços bem pequenos. Descascar o alho e cortar em tiras finas. Numa superfície lisa, abrir a carne com a parte gordurosa para baixo. Espalhar o cheiro-verde, as cebolas, o alho, a pimenta, o bacon e a lingüiça. Enrolar a carne como um rocambole e amarrar com um barbante bem grosso. Prender bem para o recheio não escapar. Colocar 1 litro de óleo na panela de pressão, dispor o matambre, tampar a panela e levar ao fogo por 2 horas. Na metade do tempo de cozimento, retirar a panela do fogo e virar o matambre de lado. Dispor a carne numa travessa, retirar o
  • 64. barbante e cortar em fatias de 2 a 3 cm de largura. Matambre recheado Ingredientes: 1 matambre com cerca de 1 e ½ quilos 1 colher (sobremesa) de pimenta-do-reino 4 dentes de alho amassados com sal 1 colher de (sopa) de grãos de coentro 1 colher de (chá) de cravo em pó 1 garrafa de vinho branco suave 200 gramas de queijo parmesão ralado 1 xícara (chá) cheia de farinha de rosca 2 colheres de (sopa) de sal 1 maço de salsa 4 ovos Modo de Preparar: Temperar o matambre com sal, pimenta, alho, coentro, cravo e vinho. Deixar tomar gosto por 6 horas. Bater as claras em neve, acrescentar as gemas, a salsa, o queijo, a farinha de rosca e misturar bem. Abra a carne com a parte interna para cima e espalhar o recheio. Enrolar como um rocambole, tendo o cuidado de não apertar muito. Costure e amarre. Envolver o matambre num pano de algodão, amarrando as pontas. Colocar na panela de pressão com os temperos da marinada, cobrir com água e levar ao fogo alto até ferver. Abaixar o fogo e deixar cozinhar por 1 hora ou até ficar macio. Deixar a panela esfriar um pouco e retirar a carne, mantendo amarrada até esfriar totalmente. Servir cortado em fatias finas. Mondongo (Bucho) ou dobradinha Ingredientes: 1 quilo de mondongo 2 colheres (sopa) de óleo
  • 65. 2 tomates sem pele e sem sementes 250 gramas de farinha de mandioca Tempero verde 1 cebola Sal Modo de Preparo: Limpar o mondongo e eferventá-lo por 1 ou 2 horas, conforme a idade do boi (novo ou velho) para amolecer, colocando sal depois de meio mole para não ressabiar. Limpar novamente corta- lo em tiras, Fazer um refogado com a cebola picada, gordura, os tomates sem pele e sementes e tempero verde picado, sal a gosto. Acrescentar o mondongo refogado bem, adicionar um pouco de água e deixar ferver até reduzir um pouco o caldo. Minutos antes de servir engrossar levemente o caldo com farinha de mandioca. Serve 4 pessoas. Nhoque Gaúcho Ingredientes: 1 colher (sopa) de fermento químico em pó 10 colheres (sopa) de queijo ralado 1 colher (sopa) de manteiga 4 copos de farinha de trigo 1 copo de açúcar 1 copo de leite 3 ovos Modo de Preparo: Misturar todos os ingredientes, amasse bem e cortar em pedacinhos como nhoques. Levar para assar em fôrma untada. Depois de assados passar por uma calda de açúcar e depois em açúcar refinado. Esperar esfriar e guarde em recipientes fechados. Panqueca gaúcha Ingredientes:
  • 66. 2 colheres (sopa) de açúcar 1 colher ( sopa) de margarina 2 xícaras de farinha de trigo ½ copo de leite 1 pitata de sal 2 ovos Molho branco: 1 colher e ½ de amido de milho 1 colher (sopa) margarina 1 xícara de leite 1 pitada de sal Modo de Preparo: Bater os ingredientes no liquidificador. Preaquecer uma frigideira com uma colherinha de óleo ou margarina. Colocar a massa na frigideira com o auxílio de uma concha. Deixar assar até que a borda obtenha uma cor dourada. Virar a panqueca e rechear ao seu gosto (carne, queijo e presunto, frango etc) deixando dourar o outro lado. Enrolar e reservar em um pirex. Cobrir com molho branco polvilhado com queijo ralado e levar ao forno pouco antes de servir só para aquecer e derreter o queijo. Sempre que quiser pode aumentar a quantidade, é só dobrar a receita. Molho branco: Colocar todos os ingredientes na panela e vai cozinhando até fazer um creme, cuidado para não empelotar, no final se quiser colocar uma lata de creme de leite junto ao creme pode. Esse creme pronto é só jogar nas panquecas e salpicar com queijo ralado e ir ao forno. Pão de Queijo Gaúcho Ingredientes: 2 copos de queijo mussarela ralado 1 copo de óleo não muito cheio 2 copos de polvilho
  • 67. 1 copo de leite 1 copo de água sal (a gosto) 4 ovos Modo de Preparo: Ferver a água, o leite, o óleo e o sal. Após fervido, escaldar o polvilho. Deixar esfriar. Acrescentar os ovos e amassar bem. Acrescentar o queijo e misturar. enrolar bolinhas e levar ao forno quente, por aproximadamente 40 minutos. Rende 80 pães de queijo. Pão Gaúcho Ingredientes: 10 colheres de óleo 10 colheres de açúcar 1 quilo de farinha de trigo ½ copo de leite Uma pitada de sal 1 e ½ copo de água 2 ovos Modo de Preparo: No meio copo de água adicionar 1 colher de fermento (para pão) e 1 colher de açúcar. Deixar crescer. Colocar os ingredientes numa bacia e juntar o conteúdo do meio copo. Adicionar a farinha de trigo, amassar bem, e juntar os ovos. Amassar até a massa não grudar nas mãos. Picanha Gaúcha no Forno Ingredientes: 1 Picanha inteira mais ou menos 1.200 gramas 1 Assadeira retangular que caiba a picanha inteira 1 quilo de sal grosso para churrasco
  • 68. Modo de Preparo: Colocar a picanha inteira sobre a assadeira com a parte da gordura para cima. Cobrir toda a picanha com o sal grosso (não se preocupe) Aquecer o forno mais ou menos 180º graus. Colocar no forno a assadeira e deixar assar por 45 minutos. Retirar do forno. Retirar a capa DURA de sal que cobre a picanha (jogue fora, não serve mais). Vá fatiando a picanha e servindo em seguida, está pronta. Acompanha uma salada de rúcula com arroz branco. Pizza gaúcha Ingredientes: 1 colher de fermento em pó químico 1 colher (sobremesa) de sal 2 colheres (sopa) de óleo 4 xícaras de Farinha para dar ponto Molho e recheio a gosto 1 copo de leite morno 1 ovo Modo de Preparo: Colocar os ingredientes em uma tigela, exceto o fermento e a farinha. Misturar bem. Adicionar farinha até a massa parecer desgrudar do fundo. A massa é realmente meio mole, gruda um pouco nas mãos. Adicionar fermento e amasse mais um vez. Untar com óleo uma forma e ajeitar a massa. Despejar por cima um molho de tomate com os ingredientes de sua preferência, podendo acrescentar salsichas picadas, atum ou sardinha. Levar ao forno por 25 minutos, a 230º. Puchero Ingredientes: 1 quilo de carne de peito ou agulha 2 colheres (sopa) de óleo 4 batatas doces 250 gramas de lingüiça
  • 69. 1 aipim cortado 2 espigas de milho verde 2 pedaços de abóbora “moranga” 1 quilo de farinha de mandioca 1 cebola inteira 2 cenouras 2 batatas inglesas 2 pés de couve Pimenta Sal Molho: 1 colher de vinagre 1 colher de óleo Tempero verde 1 cebola 4 tomates 1 pimentão Modo de Preparo: Em um panelão colocar 1 quilo de carne de peito ou agulha, cortado em 3 ou 4 pedaços, 1 cebola inteira, óleo, e cobrir com 2 ou 3 litros de água. Levar para cozinhar. Quando a carne estiver quase cozida, acrescentar as batatas doces descascadas, inteiras, a lingüiça em pedaços, o aipim, as cenouras, as batatas inglesas, os pés de couve amarrados em trouxas, o milho verde e 2 talhadas de abóbora (poderão ser acrescentados quaisquer outros legumes ou verduras). Os vegetais deverão ser colocados no panelão, de acordo com o seu tempo de cocção, e quando estiverem cozidos deverão ser retirados em uma travessa e conservados quentes. Verificar o sal e retemperar, acrescentando pimenta verde a gosto. Após a cocção dos vegetais, retirar parte do caldo e preparar um pirão de farinha de mandioca, largada em chuva sobre o caldo, mexendo-se constantemente para não encaroçar. A farinha deve ficar bem cozida. Os vegetais deverão ser cobertos com a sobra do caldo fervido. À parte, fazer um molho com cebola, tomates sem peles e sem sementes, pimentão e tempero verde picado. Temperar com sal, óleo,
  • 70. vinagre, e pimenta. Devemos calcular a quantidade de vegetais de acordo com o número de pessoas a serem servidas, e na proporção de uma unidade de cada tipo. A couve e a abóbora deverão ser empregadas nas proporções indicadas na receita. Servir o cozido da seguinte maneira: Vegetais: quentes, em travessa grande, agrupados. Carne: quente, em travessa, sem caldo. Pirão: quente, em travessa ovalada. Molho: cru, em molheira (dispensável). Serve 4 pessoas. Pudim Gaúcho Ingredientes: 1 colher (sopa) de amido de milho 1 quilo de açúcar 1 abacaxi grande 1 coco grande 12 ovos Modo de Preparo: Bater no liquidificador o coco com os ovos e metade do abacaxi. Colocar em uma vasilha e acrescentar o açúcar, o amido de milho e a outra metede do abacaxi picado. Colocar em uma forma untada com manteiga e povilhada com açúcar. Quibebe Gaúcho Ingredientes: 1 quilo de abóbora moranga 2 colheres (sopa) de margarina açúcar sal Modo de Preparo:
  • 71. Cortar a abóbora em cubos e cozinhar em fogo médio, com água suficiente para cobrir os pedaços. Aguarde cozinhar até desmanchar, adicionando então a margarina e mexendo bem, para virar um creme. Adicionar o açúcar, o sal e servir quente. Rabada Ingredientes: 1 rabada cortada pelas juntas, sem gordura e temperada com: vinho tinto, azeite de oliva, alho, salsinha, pimenta-do-reino e sal 1 xícara de agrião grosseiramente picado 4 tomates maduros s/pele e sementes, em cubinhos cebolinha verde em aneis finos 50 ml de azeite de oliva 50 gramas de bacon picado 2 dentes de alho picado 1 cebola picada 1 folha de louro sal e pimenta salsinha picada Modo de Preparo: Dourar a rabada no azeite, acrescentar água fervente e a folha de louro e cozinhar até que a carne comecar a desprender do osso. Retirar do fogo e reservar. Deixar o caldo esfriar e desengordurar. Fritar o bacon em um pouco de azeite, acrescentar a cebola e o alho e dourar. Juntar o caldo reservado e cozinhar para apurar. Acrescentar a rabada e o tomate e cozinhar. Temperar com sal, pimenta, salsinha e cebolinha e deixar em fogo brando para apurar e mesclar os sabores. Na hora de servir juntar o agrião e aquecer bem. Servir com polenta grelhada. Rabada ao vinho tinto Ingredientes: