SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
O Dia da Revolução
A Revolução ocorreu devido ao descontentamento da
população com o regime ditatorial implantado em Portugal na
sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926.
Em 25 de Abril de 1974, de madrugada, militares do Movimento
das Forças Armadas (MFA) ocuparam os estúdios do Rádio Clube
Português e, através da rádio, explicaram à população que
pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições
e liberdade. E puserem no ar músicas de que a ditadura não gostava,
como Grândola Vila Morena, de José Afonso.
Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques,
comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de
Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou
posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR,
onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à
frente da ditadura.
Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos
militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa
verdadeira revolução. A certa altura, uma vendedora de flores
começou a distribuir cravos. Os soldados enfiavam o pé do seu
cravo no cano da espingarda e os civis punham a flor ao peito. Por
isso se falava de Revolução dos Cravos.
Ao fim da tarde, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o
poder à Junta de Salvação Nacional presidida pelo general Spínola,
que, embora não pertencesse ao MFA, não pensava da mesma
maneira que o governo acerca da Guerra Colonial.
Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram
pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.
A Guerra Colonial
A guerra colonial foi o período de confrontos entre as
forças armadas portuguesas e as forças organizadas pelos
movimentos da libertação das antigas províncias ultramarinas
de Angola, Guiné Bissau e Moçambique entre 1961 e 1974.
A intervenção militar portuguesa em Angola começou a 4
de fevereiro de 1961, para deter a sublevação efetuada pela
união das populações de Angola que passou a designar se como
Frente Nacional de Libertação de Angola em 1962.
Na Guiné os confrontos foram iniciados, em Julho de 1961
quando guerrilheiros do Movimento da Libertação da Guiné
lançaram ataques às povoações de S. Domingos, Suzana e Varela
junto à fronteira do noroeste.
Pode dizer-se que as forças portuguesas
desempenharam na Guiné, uma força defensiva, mais de
manutenção de posições do que propriamente de conquista
das populações.
Em Moçambique, o movimento da libertação, chamado
Frente de Libertação de Moçambique, fez a sua primeira ação
nos dias 24 e 25 de setembro de 1964 num ataque a Chai na
província de Cabo Delgado estendendo-se posteriormente ao
Niassa, Tete e restante centro do território.
Foi a Revolução de 25 de Abril de 1974 que determinou o
fim da guerra colonial dando início ao processo de
descolonização.
O serviço militar era obrigatório para todos os rapazes
aos dezoito anos.
As Mulheres
Na Família
– O único modelo de família aceite era o resultado do casamento.
– A idade do casamento era 16 anos para o homem e 14 anos para a
mulher.
– No casamento católico os casais não se podiam divorciar.
– A família é liderada pela figura do chefe de família.
– O Código Civil dizia que pertencia à mulher o governo doméstico.
– Distinção entre filhos legítimos e ilegítimos (nascidos dentro e
fora do casamento): os direitos de uns e outros eram diferentes.
– A mulher era obrigada a residir com o marido.
– Até 1969, a mulher não podia viajar para o estrangeiro sem
autorização do marido.
No Trabalho
– Antes do 25 de Abril, apenas 25% dos
trabalhadores eram mulheres e apenas
19% trabalhavam fora de casa.
– Ganhavam menos cerca de 40% que os
homens.
– A lei do trabalho permitia que o marido
pudesse proibir a mulher de trabalhar
fora de casa.
– As mulheres não tinham acesso às
seguintes carreiras: magistratura,
diplomática, militar e polícia.
Saúde Sexual e Reprodutiva
– Os médicos não estavam autorizados a receitar
contracetivos orais, a não ser a título terapêutico.
– A publicidade dos contracetivos era proibida.
– O aborto era punido em qualquer circunstância, com pena
de prisão de 2 a 8 anos.
– Cerca de 43% dos partos ocorriam em casa, 17% dos quais
sem assistência médica. Muitos distritos não tinham
maternidade.
– A mulher não tinha o direito de tomar contracetivos
contra a vontade do marido.
Segurança Social
– O número de trabalhadores com o direito a reforma de
velhice era muito reduzido. Pouco antes do 25 de Abril, o
número de portugueses a receber reforma era cerca de 525
mil.
– Não existia subsídio de desemprego.
– As mulheres, particularmente as idosas, tinham uma
situação bastante miserável. A proporção de mulheres com
mais de 65 anos que recebia reforma era muito baixa,
assim como os respetivos valores.
Direitos cívicos e políticos
– Até ao final da década de 60 (1960-1969), as mulheres só podiam
votar quando fossem chefes de família e possuíssem curso médio
ou superior.
– Em 1968 a lei estabeleceu a igualdade de voto para a Assembleia
Nacional de todos os cidadãos que soubessem ler e escrever. O
facto de existir uma elevada percentagem de analfabetismo em
Portugal, que atingia sobretudo as mulheres, determinava que, em
1973, apenas houvesse 24% dos eleitores recenseados.
– As mulheres apenas podiam votar para as Juntas de Freguesia no
caso de serem chefes de família (se fossem viúvas, por exemplo).
Aberrações no tempo do fascismo
– Em 1936, o Ministério da Educação proibiu as professoras de usar
maquilhagem que não se adequasse à “majestade do ministério
exercido”. As professoras só podiam casar com a autorização do
Ministro, concedida apenas desde que o noivo demonstrasse ter
“bom comportamento moral e civil”.
A PIDE
A Policia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi
uma Policia existente em Portugal entre 1945 e 1969. Apesar
de ser, hoje em dia, sobretudo conhecida como policia politica,
as funções da PIDE eram especialmente importantes, nos
setores dos serviços de estrangeiros, fronteiras e Segurança
do Estado.
A PIDE foi criada a 22 de outubro de 1945 - em
substituição da Policia de Vigilância do Estado - sendo
considerada como uma instituição separada da Policia
Judiciaria e apresentada como seguindo o modelo da Scotland
Yard, mas foi de facto o prolongamento da PVDE (criada com a
consultoria dos fascistas italianos e da Gestapo alemã).
No contexto das funções da PIDE relacionadas com a
segurança do Estado, destaca-se a importância na
neutralização da oposição ao Estado Novo. A PIDE utilizava a
tortura para obter informações e foi responsável por alguns
crimes, como o assassinato do militante do Partido Comunista
Português (PCP) José Dias Coelho e do General Humberto
Delgado.
Durante a Guerra Colonial a PIDE assumiu a função de
serviço de informações e colaborou com as forças militares no
terreno. São-lhe atribuídas responsabilidades, quer no atentado
que vitimou o dirigente da FRELIMO, Eduardo Mondlane, quer no
assassinato do dirigente independentista Amílcar Cabral.
Em 1968, Salazar é substituído por Marcelo Caetano na
Presidência do Conselho de Ministro e a PIDE passa a designar-
se de Direção Geral de Segurança (DGS) até à Revolução de 25
de Abril de 1974. Neste dia, os agentes da DGS foram os únicos
que reagiram abrindo fogo e provocando 4 vítimas mortais e 45
feridos entre os civis.
A Educação
Como eram as escolas antigamente?
Na altura do 25 de abril as crianças tinham muito respeito e
disciplina e eram obrigados a usar farda.
Os professores eram muito rigorosos e aplicavam castigos
muito severos.
As disciplinas da época eram praticamente iguais às do dia de
hoje e os manuais foram iguais durante muito tempo.
Na escola tinham de decorar muitas coisas, como por exemplo a
tabuada e tinham alguns truques, como por exemplo cantar a tabuada
para decorarem mais facilmente.
Todos os dias eles rezavam porque eram obrigados.
Como são as escolas agora?
O ensino de agora é muito diferente, é mais liberal.
Hoje em dia só em alguns Colégios Privados é que se usa farda.
Antigamente era normal os professores poderem bater nos
alunos, mas agora um professor pode ir a tribunal e até pode ser expulso.
Raparigas e Rapazes | As principais diferenças
Antigamente muitas raparigas não iam à escola porque os pais achavam que
não era preciso elas saberem ler e escrever, apenas precisavam de saber cuidar da
casa para serem boas mães.
Os rapazes tinham aulas de tarde e as raparigas de manhã.
Haviam escolas separadas, ou seja, existiam turmas só para rapazes e turmas
só para raparigas.
O horário escolar era das 9h00 até as 17h00 e o único intervalo era à hora de
almoço.
As regras
Quando os alunos chegavam à sala de aula a primeira coisa que faziam era
cantar o hino nacional.
Todas as salas tinham três símbolos numa parede: uma fotografia de Salazar,
outra do Presidente Carmona e um crucifixo.
Os alunos tinham que usar uma bata com o nº de identificação.
Bibliografia
-- http://visao.sapo.pt/25-de-abril-o-dia-da-liberdade=f599251
-- Polícia Internacional e de Defesa do Estado. (2015, março 25). Wikipédia, a enciclopédia livre. Retrieved 19:28, abril
25, 2015 from
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pol%C3%ADcia_Internacional_e_de_Defesa_do_Estado&oldid=41733049.
-- http://www.pcp.pt/actpol/temas/25abril/30anos/dossier-abril-mulher.htm
-- http://pt.slideshare.net/joanacordeiro18/as-diferenas-na-educao-no-estado-novo-para
-- http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesa
--http://www.guerracolonial.org/specific/guerra_colonial/uploaded/graficos/estatiscas/mortos.swf

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974diuguitofelgas
 
A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974Jorge Almeida
 
O antes e o depois do 25 de Abril
O antes e o depois do 25 de AbrilO antes e o depois do 25 de Abril
O antes e o depois do 25 de AbrilJorge Coelho
 
25 De Abril De 1974
25 De Abril De 197425 De Abril De 1974
25 De Abril De 1974cigm1
 
Apresentação 25 de abril
Apresentação 25 de abrilApresentação 25 de abril
Apresentação 25 de abrilCéu Silva
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoJorge Almeida
 
25 de abril
25 de abril25 de abril
25 de abrilpief2
 
Salazar e o Estado- Novo
Salazar e o Estado- NovoSalazar e o Estado- Novo
Salazar e o Estado- Novobandeirolas
 
Revolução do 25 de abril
Revolução do 25 de abrilRevolução do 25 de abril
Revolução do 25 de abrilfranciscaf
 
Revolução 25 de abril 6º ano
Revolução 25 de abril 6º anoRevolução 25 de abril 6º ano
Revolução 25 de abril 6º anoPaula Morgado
 
O estado novo e o 25 de abril afonso
O estado novo e o 25 de abril  afonsoO estado novo e o 25 de abril  afonso
O estado novo e o 25 de abril afonsoPaula Morgado
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoJorge Almeida
 

Mais procurados (20)

O 25 De Abril
O 25 De AbrilO 25 De Abril
O 25 De Abril
 
O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974
 
25 de abril de 1974
25 de abril de 197425 de abril de 1974
25 de abril de 1974
 
A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
O antes e o depois do 25 de Abril
O antes e o depois do 25 de AbrilO antes e o depois do 25 de Abril
O antes e o depois do 25 de Abril
 
25 De Abril De 1974
25 De Abril De 197425 De Abril De 1974
25 De Abril De 1974
 
Trabalho 25 de abril 2
Trabalho 25 de abril   2 Trabalho 25 de abril   2
Trabalho 25 de abril 2
 
Apresentação 25 de abril
Apresentação 25 de abrilApresentação 25 de abril
Apresentação 25 de abril
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novo
 
25 de abril
25 de abril25 de abril
25 de abril
 
Salazar e o Estado- Novo
Salazar e o Estado- NovoSalazar e o Estado- Novo
Salazar e o Estado- Novo
 
Revolução do 25 de abril
Revolução do 25 de abrilRevolução do 25 de abril
Revolução do 25 de abril
 
Estado Novo 1
Estado Novo 1Estado Novo 1
Estado Novo 1
 
Revolução 25 de abril 6º ano
Revolução 25 de abril 6º anoRevolução 25 de abril 6º ano
Revolução 25 de abril 6º ano
 
Marcelismo
MarcelismoMarcelismo
Marcelismo
 
Era uma vez 25 de abril
Era uma vez 25 de abrilEra uma vez 25 de abril
Era uma vez 25 de abril
 
O estado novo e o 25 de abril afonso
O estado novo e o 25 de abril  afonsoO estado novo e o 25 de abril  afonso
O estado novo e o 25 de abril afonso
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novo
 

Destaque

25 de abril 1974
25 de abril 197425 de abril 1974
25 de abril 1974BabyTita
 
C.L.C. 7 - Portugal antes e depois do 25 de Abril
C.L.C. 7 - Portugal antes e depois do 25 de AbrilC.L.C. 7 - Portugal antes e depois do 25 de Abril
C.L.C. 7 - Portugal antes e depois do 25 de AbrilI.Braz Slideshares
 
Beatriz 25 de abril
Beatriz   25 de abrilBeatriz   25 de abril
Beatriz 25 de abrilfatimarico
 
Apresentação hgp
Apresentação hgpApresentação hgp
Apresentação hgpAna Paiva
 
O alce e os lobos
O alce e os lobosO alce e os lobos
O alce e os lobosAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autoresAna Paiva
 
Trabalho elétricos hgp 2015
Trabalho elétricos hgp 2015Trabalho elétricos hgp 2015
Trabalho elétricos hgp 2015Ana Paiva
 
Fábula de la Fontaine
Fábula de la FontaineFábula de la Fontaine
Fábula de la FontaineAna Paiva
 
Ascensores e elevador
Ascensores e elevadorAscensores e elevador
Ascensores e elevadorAna Paiva
 
Trabalho 25 de abril ana alves
Trabalho 25 de abril ana alvesTrabalho 25 de abril ana alves
Trabalho 25 de abril ana alvesAna Paiva
 
25 de abril de 1974
25 de abril de 197425 de abril de 1974
25 de abril de 1974Ana Paiva
 
O lobo a cabra e cabrito
O lobo a cabra e cabritoO lobo a cabra e cabrito
O lobo a cabra e cabritoAna Paiva
 
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24Ana Paiva
 
Revolução democrática portuguesa
Revolução democrática portuguesaRevolução democrática portuguesa
Revolução democrática portuguesaAnaGomes40
 

Destaque (20)

25 de abril 1974
25 de abril 197425 de abril 1974
25 de abril 1974
 
C.L.C. 7 - Portugal antes e depois do 25 de Abril
C.L.C. 7 - Portugal antes e depois do 25 de AbrilC.L.C. 7 - Portugal antes e depois do 25 de Abril
C.L.C. 7 - Portugal antes e depois do 25 de Abril
 
Beatriz 25 de abril
Beatriz   25 de abrilBeatriz   25 de abril
Beatriz 25 de abril
 
Apresentação hgp
Apresentação hgpApresentação hgp
Apresentação hgp
 
O alce e os lobos
O alce e os lobosO alce e os lobos
O alce e os lobos
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autores
 
Trabalho elétricos hgp 2015
Trabalho elétricos hgp 2015Trabalho elétricos hgp 2015
Trabalho elétricos hgp 2015
 
Fábula de la Fontaine
Fábula de la FontaineFábula de la Fontaine
Fábula de la Fontaine
 
Ascensores e elevador
Ascensores e elevadorAscensores e elevador
Ascensores e elevador
 
.
..
.
 
Trabalho 25 de abril ana alves
Trabalho 25 de abril ana alvesTrabalho 25 de abril ana alves
Trabalho 25 de abril ana alves
 
25 de abril de 1974
25 de abril de 197425 de abril de 1974
25 de abril de 1974
 
25 abril
25 abril25 abril
25 abril
 
O lobo a cabra e cabrito
O lobo a cabra e cabritoO lobo a cabra e cabrito
O lobo a cabra e cabrito
 
25 Abril
25 Abril25 Abril
25 Abril
 
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
 
A pide e a censura
A pide e a censuraA pide e a censura
A pide e a censura
 
Revolução democrática portuguesa
Revolução democrática portuguesaRevolução democrática portuguesa
Revolução democrática portuguesa
 

Semelhante a 25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power point

25 de Abril DE 1974
25 de Abril DE 197425 de Abril DE 1974
25 de Abril DE 1974Vocsabe
 
2º ciclo , 25 Abril
2º ciclo ,  25 Abril2º ciclo ,  25 Abril
2º ciclo , 25 Abrilguest4550a6
 
25 de Abril
25 de Abril25 de Abril
25 de Abrilblog-eic
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02tiagomartinho95
 
A implantação da república- 5 de Outubro
A implantação da república- 5 de OutubroA implantação da república- 5 de Outubro
A implantação da república- 5 de OutubroAndré Santos
 
A revolução dos cravos – 25 de abril
A revolução dos cravos – 25 de abrilA revolução dos cravos – 25 de abril
A revolução dos cravos – 25 de abrilAEDFL
 
Dia Internacional da Mulher
Dia Internacional da MulherDia Internacional da Mulher
Dia Internacional da Mulherunivsenior
 

Semelhante a 25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power point (20)

25 de Abril
25 de Abril25 de Abril
25 de Abril
 
25 de Abril DE 1974
25 de Abril DE 197425 de Abril DE 1974
25 de Abril DE 1974
 
25abril.pdf
25abril.pdf25abril.pdf
25abril.pdf
 
2º ciclo , 25 Abril
2º ciclo ,  25 Abril2º ciclo ,  25 Abril
2º ciclo , 25 Abril
 
25 de abril
25 de abril25 de abril
25 de abril
 
25 de Abril
25 de Abril25 de Abril
25 de Abril
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
Dtrabalhosdosalunos2008 09salazareoestadonovo-090423104627-phpapp02
 
Salazarismo
SalazarismoSalazarismo
Salazarismo
 
25 de abril
25 de abril25 de abril
25 de abril
 
A implantação da república- 5 de Outubro
A implantação da república- 5 de OutubroA implantação da república- 5 de Outubro
A implantação da república- 5 de Outubro
 
A revolução dos cravos – 25 de abril
A revolução dos cravos – 25 de abrilA revolução dos cravos – 25 de abril
A revolução dos cravos – 25 de abril
 
Dia Internacional da Mulher
Dia Internacional da MulherDia Internacional da Mulher
Dia Internacional da Mulher
 
25 de Abril
25 de Abril25 de Abril
25 de Abril
 
Hist educa
Hist educaHist educa
Hist educa
 
Hist educa
Hist educaHist educa
Hist educa
 

Mais de Ana Paiva

1 de dezembro de 1640 power point
1 de dezembro de 1640   power point1 de dezembro de 1640   power point
1 de dezembro de 1640 power pointAna Paiva
 
1º de dezembro
1º de dezembro1º de dezembro
1º de dezembroAna Paiva
 
O lobo na pele de cordeiro
O lobo na pele de cordeiroO lobo na pele de cordeiro
O lobo na pele de cordeiroAna Paiva
 
Galileu Galilei
Galileu GalileiGalileu Galilei
Galileu GalileiAna Paiva
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autoresAna Paiva
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autoresAna Paiva
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autoresAna Paiva
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autoresAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
Apresentação hgp
Apresentação hgpApresentação hgp
Apresentação hgpAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
 

Mais de Ana Paiva (17)

1 de dezembro de 1640 power point
1 de dezembro de 1640   power point1 de dezembro de 1640   power point
1 de dezembro de 1640 power point
 
1º de dezembro
1º de dezembro1º de dezembro
1º de dezembro
 
O lobo na pele de cordeiro
O lobo na pele de cordeiroO lobo na pele de cordeiro
O lobo na pele de cordeiro
 
Galileu Galilei
Galileu GalileiGalileu Galilei
Galileu Galilei
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autores
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autores
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autores
 
Video cronologico autores
Video cronologico autoresVideo cronologico autores
Video cronologico autores
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
Apresentação hgp
Apresentação hgpApresentação hgp
Apresentação hgp
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história pptD. pedro i e d. inês de castro   trabalho de grupo de história ppt
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power point

  • 1.
  • 2. O Dia da Revolução A Revolução ocorreu devido ao descontentamento da população com o regime ditatorial implantado em Portugal na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926. Em 25 de Abril de 1974, de madrugada, militares do Movimento das Forças Armadas (MFA) ocuparam os estúdios do Rádio Clube Português e, através da rádio, explicaram à população que pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições e liberdade. E puserem no ar músicas de que a ditadura não gostava, como Grândola Vila Morena, de José Afonso. Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques, comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR, onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à frente da ditadura.
  • 3. Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa verdadeira revolução. A certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos. Os soldados enfiavam o pé do seu cravo no cano da espingarda e os civis punham a flor ao peito. Por isso se falava de Revolução dos Cravos. Ao fim da tarde, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder à Junta de Salvação Nacional presidida pelo general Spínola, que, embora não pertencesse ao MFA, não pensava da mesma maneira que o governo acerca da Guerra Colonial. Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.
  • 4. A Guerra Colonial A guerra colonial foi o período de confrontos entre as forças armadas portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos da libertação das antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné Bissau e Moçambique entre 1961 e 1974. A intervenção militar portuguesa em Angola começou a 4 de fevereiro de 1961, para deter a sublevação efetuada pela união das populações de Angola que passou a designar se como Frente Nacional de Libertação de Angola em 1962. Na Guiné os confrontos foram iniciados, em Julho de 1961 quando guerrilheiros do Movimento da Libertação da Guiné lançaram ataques às povoações de S. Domingos, Suzana e Varela junto à fronteira do noroeste.
  • 5. Pode dizer-se que as forças portuguesas desempenharam na Guiné, uma força defensiva, mais de manutenção de posições do que propriamente de conquista das populações. Em Moçambique, o movimento da libertação, chamado Frente de Libertação de Moçambique, fez a sua primeira ação nos dias 24 e 25 de setembro de 1964 num ataque a Chai na província de Cabo Delgado estendendo-se posteriormente ao Niassa, Tete e restante centro do território. Foi a Revolução de 25 de Abril de 1974 que determinou o fim da guerra colonial dando início ao processo de descolonização. O serviço militar era obrigatório para todos os rapazes aos dezoito anos.
  • 6. As Mulheres Na Família – O único modelo de família aceite era o resultado do casamento. – A idade do casamento era 16 anos para o homem e 14 anos para a mulher. – No casamento católico os casais não se podiam divorciar. – A família é liderada pela figura do chefe de família. – O Código Civil dizia que pertencia à mulher o governo doméstico. – Distinção entre filhos legítimos e ilegítimos (nascidos dentro e fora do casamento): os direitos de uns e outros eram diferentes. – A mulher era obrigada a residir com o marido. – Até 1969, a mulher não podia viajar para o estrangeiro sem autorização do marido. No Trabalho – Antes do 25 de Abril, apenas 25% dos trabalhadores eram mulheres e apenas 19% trabalhavam fora de casa. – Ganhavam menos cerca de 40% que os homens. – A lei do trabalho permitia que o marido pudesse proibir a mulher de trabalhar fora de casa. – As mulheres não tinham acesso às seguintes carreiras: magistratura, diplomática, militar e polícia.
  • 7. Saúde Sexual e Reprodutiva – Os médicos não estavam autorizados a receitar contracetivos orais, a não ser a título terapêutico. – A publicidade dos contracetivos era proibida. – O aborto era punido em qualquer circunstância, com pena de prisão de 2 a 8 anos. – Cerca de 43% dos partos ocorriam em casa, 17% dos quais sem assistência médica. Muitos distritos não tinham maternidade. – A mulher não tinha o direito de tomar contracetivos contra a vontade do marido. Segurança Social – O número de trabalhadores com o direito a reforma de velhice era muito reduzido. Pouco antes do 25 de Abril, o número de portugueses a receber reforma era cerca de 525 mil. – Não existia subsídio de desemprego. – As mulheres, particularmente as idosas, tinham uma situação bastante miserável. A proporção de mulheres com mais de 65 anos que recebia reforma era muito baixa, assim como os respetivos valores. Direitos cívicos e políticos – Até ao final da década de 60 (1960-1969), as mulheres só podiam votar quando fossem chefes de família e possuíssem curso médio ou superior. – Em 1968 a lei estabeleceu a igualdade de voto para a Assembleia Nacional de todos os cidadãos que soubessem ler e escrever. O facto de existir uma elevada percentagem de analfabetismo em Portugal, que atingia sobretudo as mulheres, determinava que, em 1973, apenas houvesse 24% dos eleitores recenseados. – As mulheres apenas podiam votar para as Juntas de Freguesia no caso de serem chefes de família (se fossem viúvas, por exemplo). Aberrações no tempo do fascismo – Em 1936, o Ministério da Educação proibiu as professoras de usar maquilhagem que não se adequasse à “majestade do ministério exercido”. As professoras só podiam casar com a autorização do Ministro, concedida apenas desde que o noivo demonstrasse ter “bom comportamento moral e civil”.
  • 8. A PIDE A Policia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi uma Policia existente em Portugal entre 1945 e 1969. Apesar de ser, hoje em dia, sobretudo conhecida como policia politica, as funções da PIDE eram especialmente importantes, nos setores dos serviços de estrangeiros, fronteiras e Segurança do Estado. A PIDE foi criada a 22 de outubro de 1945 - em substituição da Policia de Vigilância do Estado - sendo considerada como uma instituição separada da Policia Judiciaria e apresentada como seguindo o modelo da Scotland Yard, mas foi de facto o prolongamento da PVDE (criada com a consultoria dos fascistas italianos e da Gestapo alemã).
  • 9. No contexto das funções da PIDE relacionadas com a segurança do Estado, destaca-se a importância na neutralização da oposição ao Estado Novo. A PIDE utilizava a tortura para obter informações e foi responsável por alguns crimes, como o assassinato do militante do Partido Comunista Português (PCP) José Dias Coelho e do General Humberto Delgado. Durante a Guerra Colonial a PIDE assumiu a função de serviço de informações e colaborou com as forças militares no terreno. São-lhe atribuídas responsabilidades, quer no atentado que vitimou o dirigente da FRELIMO, Eduardo Mondlane, quer no assassinato do dirigente independentista Amílcar Cabral. Em 1968, Salazar é substituído por Marcelo Caetano na Presidência do Conselho de Ministro e a PIDE passa a designar- se de Direção Geral de Segurança (DGS) até à Revolução de 25 de Abril de 1974. Neste dia, os agentes da DGS foram os únicos que reagiram abrindo fogo e provocando 4 vítimas mortais e 45 feridos entre os civis.
  • 10. A Educação Como eram as escolas antigamente? Na altura do 25 de abril as crianças tinham muito respeito e disciplina e eram obrigados a usar farda. Os professores eram muito rigorosos e aplicavam castigos muito severos. As disciplinas da época eram praticamente iguais às do dia de hoje e os manuais foram iguais durante muito tempo. Na escola tinham de decorar muitas coisas, como por exemplo a tabuada e tinham alguns truques, como por exemplo cantar a tabuada para decorarem mais facilmente. Todos os dias eles rezavam porque eram obrigados. Como são as escolas agora? O ensino de agora é muito diferente, é mais liberal. Hoje em dia só em alguns Colégios Privados é que se usa farda. Antigamente era normal os professores poderem bater nos alunos, mas agora um professor pode ir a tribunal e até pode ser expulso.
  • 11. Raparigas e Rapazes | As principais diferenças Antigamente muitas raparigas não iam à escola porque os pais achavam que não era preciso elas saberem ler e escrever, apenas precisavam de saber cuidar da casa para serem boas mães. Os rapazes tinham aulas de tarde e as raparigas de manhã. Haviam escolas separadas, ou seja, existiam turmas só para rapazes e turmas só para raparigas. O horário escolar era das 9h00 até as 17h00 e o único intervalo era à hora de almoço. As regras Quando os alunos chegavam à sala de aula a primeira coisa que faziam era cantar o hino nacional. Todas as salas tinham três símbolos numa parede: uma fotografia de Salazar, outra do Presidente Carmona e um crucifixo. Os alunos tinham que usar uma bata com o nº de identificação.
  • 12. Bibliografia -- http://visao.sapo.pt/25-de-abril-o-dia-da-liberdade=f599251 -- Polícia Internacional e de Defesa do Estado. (2015, março 25). Wikipédia, a enciclopédia livre. Retrieved 19:28, abril 25, 2015 from http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pol%C3%ADcia_Internacional_e_de_Defesa_do_Estado&oldid=41733049. -- http://www.pcp.pt/actpol/temas/25abril/30anos/dossier-abril-mulher.htm -- http://pt.slideshare.net/joanacordeiro18/as-diferenas-na-educao-no-estado-novo-para -- http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesa --http://www.guerracolonial.org/specific/guerra_colonial/uploaded/graficos/estatiscas/mortos.swf