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SUBSÍDIOS PARA A LIÇÃO 06
Lição 06 – A FIDELIDADE DOS OBREIROS DO SENHOR. (2)
No que tange os objetivos da lição:
Reconhecer a preocupação de Paulo com a igreja; pontuar o modelo paulino de liderança; inspirarse à prática cristã com o exemplo de Epafrodito.

Vamos lá...
Trabalhando o título:
No dicionário... (1)
Fidelidade: Qualidade de fiel (Constante, Verídico, Seguro, Que não falha); lealdade; Verdade,
veracidade.
Obreiros: Operário; trabalhador. Pessoa que coopera para um fim útil.
Senhor: Possuidor de honras; o que em autoridade; O dono da casa.
“O mordomo que não falha, trabalhando para um fim útil, o Reino de seu Amo”.

Trabalhando o texto áureo (texto ouro):
Fp 2.19. “O objetivo de enviar Timóteo era que animasse os crentes de Filipos, pois deviam estar
desanimados, ainda mais por acreditar em um Deus ao qual Paulo pregava e estava preso por ele? Ele tinha
um amor genuíno pela obra, então quem mandar? Ninguém melhor do que aquele com a mente de Cristo... ”.
(4)

Verdade Prática:
“Obreiros do Senhor deve ter consciência de sua responsabilidade quanto ao santo ministério dado
por Deus”.

Leitura Bíblica em Classe - Ação:
Texto de Filipenses 2 . 19 – 29.
Dos vv. 19 ao 30.
Timóteo e Epafrodito: Vemos quanto o apóstolo apreciava estes dois amigos, tão úteis no serviço do
Evangelho. Vemos em Timóteo a sinceridade de seu empenho pelos crentes; seu serviço subordinado,
“como filho ao pai”, em que outros podem imitá-lo com proveito; que era obreiro único, e por isso
indispensável; que muito devia ao piedoso lar que em que fora criado (2Tm 1.5). Já Epafrodito (Epafras,
Cl 1.7 e Fp 4.12) era irmão, cooperador, companheiro nos combates, mensageiro e ministro. Dele lemos:
suas saudades dos filipenses, seu sentimento porque ouviram da sua doença, sua dedicação ao serviço, seu
desprendimento da própria vida.
Então:
vv. 19 - 23. Timóteo, homem único. 1) em sentimento superior a todos (Fp 4.8). 2) em cuidado para com os
outros - genuíno (1Tm 1.2, onde o gr. genesios é traduzido #verdadeiro#; 2Co 11.28). 3)em ambição somente Cristo (Mt 6.33). 4) em caráter - provado (Fp 1.10; 2Tm 2.15). 4) em serviço - imitador de Paulo (Fp
3.17; 1Co 4.17). (3)
v. 26 - angustiado (gr. ademonom). A mesma palavra usada para descrever a agonia do Senhor no
Getsêmani (Mt 27.37; Mc 14.33).
v. 25 - 30 - Epafrodito,como representante da igreja filipense, assumiu um grande risco ao prestar serviço a
Cristo. Na verdade, ele jogou com sua vida, mostrando uma coragem imprudente, sendo isto usando sua vida
oferecendo-a voluntariamente. (3)
Nisto vemos 7 fatos a respeito de Epafrodito: 1) irmão em Cristo; 2) cooperador; 3) companheiro nos
combates; 4) enviado; 5) provedor de necessidades; 6) sobrecarregado de trabalho e se adoentou; 7) foi
curado. (5)
Comentários abaixo (6)

a) Fp 2.19-24: O envio de Timóteo.
v. 19 - Não temos uma informação segura se Paulo manteve correspondência constante com todas as
igrejas, de modo que apenas uma pequena seleção das cartas que ele realmente escreveu tenha sido
preservada, ou se uma missiva era enviada somente em vista de um motivo especial, assim como Rm, 1Co,
2Co, Gl, Cl, 1Ts e 2Ts permitem reconhecer uma motivação especial do autor, em geral uma preocupação
específica. Nesse caso também esta carta aos Filipenses não teria surgido sem uma relação com
dificuldades na igreja, das quais Paulo teve notícia. Na verdade não há nenhuma ameaça especial por meio
de heresias ou algo semelhante à vista. Por toda a carta ecoa um tom cordial e confiante. No entanto, as
exortações que já lemos e ainda leremos no capítulo 3 podem, sim, ter um fundo bem específico. Nesse
caso também seria particularmente compreensível que Paulo pretende enviar a Filipos o melhor
colaborador de que dispõe. E a justificativa disso, “para que também eu me alegre, tendo
conhecimento da vossa situação”, não seria apenas a linguagem do amor, que apresenta como desejo
pessoal o que antes de tudo é uma dádiva para o outro, mas Paulo teria diversas preocupações também
em relação a Filipos. De qualquer maneira Paulo sempre viu todas as igrejas, mesmo a melhor, ameaçadas
pelo pendor pecaminoso para a desunião, o egoísmo e a lerdeza que dormita em nosso coração. Com
certeza também não considerou insignificantes as tribulações a que os filipenses eram expostos por parte
dos “adversários”. Por isso ficará feliz ao ser informado justamente por uma pessoa totalmente confiável a
respeito da situação da igreja em Filipos em todos os sentidos.
v. 20 - Vimos no começo da carta que não devemos imaginar que Paulo esteja sozinho. Encontrava-se
rodeado de numerosos colaboradores e soube falar deles de maneira calorosa e reconhecedora, p. ex., em
Cl 4.10-14. Aqui, porém, ouve-se um juízo assustador sobre esses homens: “Pois todos eles buscam o
que é seu próprio, não o que é do Cristo Jesus.” Será que justamente agora, quando tudo se tornou mais
perigoso, Paulo experimentou várias decepções com outras pessoas, não encontrando a disposição de
engajamento incondicional pela causa de Jesus que ele considerava óbvia, motivo pelo qual também
espera que seus colaboradores sejam capazes dela? Recordamos, p. ex., a informação sobre Demas em
2Tm 4.10, que na verdade não diz que Demas “apostatou”, mas que ele se retirou de Roma e da perigosa
proximidade com Paulo para Tessalônica, um lugar mais seguro. Alguns anos antes Paulo havia descrito
aos romanos a nítida característica de todo cristão: “Nenhum de nós vive para si… se vivemos, é para o
Senhor que vivemos” (Rm 14.7s). Agora ele mesmo precisa constatar penosamente, em vista de seus
colaboradores mais íntimos: “Todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é do Cristo Jesus”. Como
ele nos julgaria, se visse a nós e nosso trabalho?
v. 24 - Timóteo, porém, é diferente. Ele foi aprovado, e os filipenses estão cientes disso. Vemos, pois, de
novo o que é escrever vivamente no Espírito Santo. Quando Paulo pronuncia o nome de seu discípulo, o
colaborador que ele mesmo convocou para o serviço (At 16.1-3) tem vivamente diante de si a forma com
que Timóteo o serviu afetuosamente, “como filho ao pai”. Imediatamente, porém, ele muda o rumo do
pensamento. O decisivo não é o serviço que Paulo recebeu desse homem, mas que “junto com ele serviu
ao evangelho”. Foi por isso que já no começo da carta Paulo uniu Timóteo e a si próprio como “escravos
do Cristo Jesus”. De forma maravilhosamente bela, porém, a primeira frase entrelaça a afetuosa posição
filial do mais jovem diante do mais velho e mais importante, Paulo, e apesar disso toda a supremacia do
evangelho, que torna secundária qualquer ajuda pessoal, unindo ambos os homens no serviço à grande
incumbência comum.
Paulo não tem “ninguém de igual mentalidade”. Os filipenses precisam (de forma geral ou mesmo por
causa de dificuldades específicas) de uma pessoa que, com total desinteresse e “genuinamente, esteja
preocupado com as questões deles”. Quem busca o que é seu, sua própria fama, seu próprio conforto,
esquiva-se do esforço e da dor de ir a fundo às questões em uma igreja e solucionar as mazelas com mão
paciente, afetuosa e por isso também firme. É por isso que Paulo enviará aos filipenses justamente o
aprovado Timóteo. Espera que possa fazê-lo “em breve”. Entretanto, primeiro precisa “ter uma visão
geral de sua situação”. Enquanto o processo ainda estiver indefinido, não poderá abrir mão de Timóteo.
Paulo igualmente pode lhe dar as necessárias
b) Fp 2.25-30: Enviando Epafrodito imediatamente para casa.
v. 25 - Epafrodito é quem leva a carta aos filipenses. Os filipenses o haviam enviado pessoalmente até
Paulo em Roma, a fim de entregar ao apóstolo preso um donativo de amor. Pelo fato de Paulo designá-lo
“vosso servo das minhas necessidades” e justificar seu retorno para Filipos de forma tão exaustiva
evidencia-se que ele tinha a incumbência de permanecer junto de Paulo em seu serviço pessoal. É
interessante que aqui palavras que mais tarde adquirem um conteúdo bem definido ainda sejam usadas
de forma bem singela. Pelo fato de Epafrodito ter sido enviado e incumbido pelos filipenses Paulo o chama
de “apóstolo”; e, como deve “servir” às necessidades de Paulo, ele é chamado “leitourgos (“liturgo”) de
minha necessidade”.
A circunstância de Epafrodito retornar imediatamente a Filipos poderia surpreender a igreja e dar ocasião
a acusações abertas ou veladas. Será que também esse encarregado que eles haviam enviado fazia parte
daqueles para os quais Roma e a proximidade de Paulo se tornavam perigosas demais e que por essa
razão abandonavam o prisioneiro em sua grave dificuldade? Será que Paulo também escreveria sobre
Epafrodito como fez sobre Demas: “Epafrodito me abandonou porque ama a sua vida nesta era, e viajou
para Filipos”? Não, diz Paulo, eu mesmo “considerei necessário enviá-lo a vocês”. Por quê? A
justificativa reúne uma observação humana muito singela das coisas com o firme olhar para Deus, dizendo
tudo de maneira tão amável e delicada que somente os filipenses e o próprio Paulo tiram vantagens nesse
retorno, e não Epafrodito.
v. 26 - Epafrodito havia adoecido em Roma. Os filipenses souberam disso e ficaram preocupados. Nosso
mau costume humano, porém, talvez levasse posteriormente a comentários em Filipos: provavelmente
não foi tão grave assim! Por isso Paulo atesta expressamente: “Com efeito, adoeceu mortalmente.” Que
sofrimento novo, além de todo o restante, essa grave doença trazia para Paulo! Por isso Paulo considerou
a recuperação de Epafrodito como uma misericórdia até mesmo para com ele mesmo. Entretanto fala de
modo bem simples da enfermidade e convalescença. Poderíamos acusar Paulo de considerável
incoerência. Para si mesmo considerava a morte como “lucro” (Fp 1.21), há poucos instantes solicitara aos
filipenses que se “alegrassem” com sua eventual morte pela mão de um algoz (Fp 2.18), mas no caso de
Epafrodito a morte teria sido uma imensa dor para ele! Essa “incoerência”, porém, apenas revela que nas
questões de fé as coisas não seguem um esquema dogmático, mas são concretas e vivas. Mesmo diante dos
filipenses Paulo demonstrou que alegria de fé seria quando ele fosse absolvido e comparecesse novamente
junto deles. Se Epafrodito tivesse morrido Paulo provavelmente também teria expressado alegria por essa
morte no serviço de Jesus, sem sentir a menor contradição em si mesmo. É essa a “liberdade do ser
cristão”, que ele pode convalescer e viver com alegria bem como partir e morrer com alegria. Da mesma
maneira parece que Paulo não considerava a doença grave de um irmão como falha na vida de fé. Mesmo
no círculo mais próximo do apóstolo, mesmo no caso de um “cooperador e companheiro de lutas”,
como Epafrodito é honrosamente chamado, pode surgir a mais penosa enfermidade. Ser restaurado
constituiu uma dádiva de Deus. Contudo não há qualquer palavra a respeito de “cura pela fé”, falta
qualquer conotação de triunfo, insinuando que Epafrodito tenha sido arrancado da morte com
persistentes orações e audácia de fé. Mas Paulo não deseja aproveitar-se pessoalmente durante mais
tempo do serviço daquele cuja saúde fora restabelecida. Compreende o anseio de Epafrodito de rever
neste momento as pessoas em casa que souberam de sua enfermidade. Epafrodito estava “aflito porque
ouvistes que adoeceu”. Para a “aflição” de seu colaborador Paulo utiliza um termo forte que encontramos
no NT apenas ainda em Mt 26.37, em relação à “angústia” do Senhor no Getsêmani. Não temos como
entender por que Epafrodito se afligia tanto com o fato de que em Filipos todos souberam que ele
adoecera. De qualquer maneira os filipenses devem vivenciar muito em breve a alegria de saudá-lo
novamente. O próprio Paulo ficará livre de uma preocupação se souber que está novamente são e salvo em
Filipos.
v. 29 - Por isso os filipenses devem “acolhê-lo no Senhor com toda a alegria”. Ainda que seu envio para
casa tenha acontecido em consideração a singelas circunstâncias humanas, o agir do próprio Deus não
deixava de pairar sobre elas. Deus havia permitido que esse homem adoecesse gravemente em Roma e
que, na sequência, recuperasse a saúde. Isso significou um claro direcionamento para Paulo. É o que
também os filipenses podem perceber, recebendo-o “no Senhor” com alegria. “No Senhor” não era um
enfeite belo e edificante, mas tratava-se da inclinação sincera e alegre perante Jesus, que havia
atravessado os planos e as instruções dos filipenses e conduzido Epafrodito para casa muito antes do que
esperavam. Portanto, não se admite nenhuma censura velada, misturada à recepção daquele que retorna.
Nesta oportunidade Paulo exorta aqui da mesma forma como em outras cartas a igrejas: “Honrai sempre
a homens como esse”. Na igreja daquele tempo não havia “cargos” com “direitos e deveres”, que
assegurassem ao encarregado a honra e o reconhecimento. Voluntariamente certas pessoas assumiam os
serviços necessários. Paulo dá grande valor para a necessidade de a igreja reconhecer e valorizar isto
plenamente. Conhece a tendência de nosso coração maligno de considerar nossos próprios esforços
extremamente relevantes, mas passar facilmente por cima daquilo que outros realizam. Por isso ele volta
a destacar o que Epafrodito fez. Quando pessoas na igreja criticarem sua volta precoce, elas terão de se
conscientizar de que, apesar de toda a solicitude por Paulo, todos eles permaneceram em casa em Filipos,
e que assim ainda “faltava” o mais importante para que o amor dos filipenses de fato chegasse até Paulo.
Epafrodito completou esse elemento faltante ao levar as dádivas dos filipenses até Paulo e se dispôs a
prestar-lhe serviço pessoal. Nisso “colocou em risco a vida” e “por causa da obra de Cristo chegou às
portas da morte”. Paulo, portanto, ensina os filipenses e também a nós a reconhecer com afetuosa justiça
a realização e o empenho de colaboradores, até mesmo quando seu agir não corresponde aos nossos
pensamentos e planos.
Uma nota idiomática: Paulo escreveu “Tanto mais me apressei em mandá-lo”. Na Antiguidade, ao
contrário de hoje, o autor de cartas se transporta ao momento em que o receptor lê a carta. Por isso usa
verbos no passado para fatos que no momento da escrita ainda são presente ou futuro, mas na leitura já
serão parte do passado.

Trabalhando todo contexto pesquisado:
Concordância textual bíblica:
2.19 - vos mandarei Fp 2.23; Timóteo Fp 1.1.
2.20 – igual 1 Co 16.10; 2 Tm 3.10.
2.21 - buscam 1 Co 10.24; 13.5; Fp 2.4.
2.22 - experiência Rm 5.4; como filho1 Co 4.17.
2.24 – confio Fp 1.25.
2. 25 – Epafrodito Fp 4.18; cooperador Rm 16.3,9, 21; Fp 4.3; Fm 1,24; companheiro Fm 2; enviado 2
Co 8.23; Jo 13.16; prover Fp 3.18.
2.29- Recebei-o Rm 16.2; tende-o 1 Co 16.18.

INTRODUÇÃO
O bom Pastor (o que guia e apascenta - guia e doutrinador) dá a vida pelas ovelhas, sendo o Senhor
apresentado desta forma, como apresentaremos: qual a atividade ministerial?
Se pararmos para pensar como o apostolo Paulo era? Seu compromisso a ponto de se consolidar como
sofredor da obra de Cristo; e como descrever como guia e conselheiro de outrem? Agindo com todo
cuidado com seus “pupilos”, ensinando sempre; e como líder? Um amor sem igual a ponto de exortar,
escrever-lhes, comover-se em grupo, preocupado...
Essa preocupação é tão intensa que queria estar com todos eles, sempre se sacrificando ao ponto de sofrer
prisões, e sua questão em enviar dois obreiros.

I – A PREOCUPAÇÃO DE PAULO COM A IGREJA.
1. Paulo, um líder comprometido com o pastorado: mesmo preso, queria saber como estava a obra que
estava apascentando, como em At 20.19, vemos sua responsabilidade quanto a partida.
2. Paulo, o mentor de novos obreiros: como inspirador dos novos, mostrava que tinha que ser diferente
e ter qualidades, e ser de confiança.
3. Paulo, um líder que amava a igreja: uma pessoa com o sentimento que o induzia a aproximar, a
proteger e conservar seu sentimento de afeição e afinidade pela igreja que estava longe (2 Tm 1 -16).

II – O ENVIO DE TIMÓTEO À FILIPOS (2.19-24).
1. Paulo dá testemunho por Timóteo: enviado para fortalecer a liderança local, por ter qualidades que
talvez precisasse na igreja de Filipos, mas tudo para honra e glória do Senhor, ele era qualificado para a
obra pela sua fidelidade.
2. O modelo paulino de liderança: sendo uma liderança de dedicação e humildade; e uma das mais
importantes características que não seria nada sem ela, o “AMOR”.
3. As qualidades de Timóteo: quais mais importantes do que um caráter aprovado e preparado,
características de um verdadeiro líder cristão, onde em 1 Tm 4.1-16 tem uma exortação do apostolo a
Timóteo sobre seu zelo e cuidado ao ministério.

III – EPAFRODITO, UM OBREIRO DEDICADO (2.25-30).
1. Epafrodito, um mensageiro de confiança: um grego liberto de culpa e pecado, onde sua tarefa foi
inicialmente de ajudar e por fim um grande obreiro.
2. Epafrodito, um verdadeiro missionário: não levava apenas noticias e supria o apostolo, mas entendia
que o alvo era as “Boas Novas” de Salvação, como o caso de Silvano descrito em 1 Ts 1.1-7.
3. Paulo envia Epafrodito: porque não que com essas qualidades, enviar ele? Esteve doente não pode ir
de principio, mas após isso a misericórdia do Senhor o sarara e estava de pronto para a obra, que
qualidade!!!

COMENTÁRIO:
Hoje em dia temos homens valorosos e que levam a sério todo ministério que tem recebido do Senhor, mas
por outro lado temos, e temo que a maioria faça da obra de Deus “um grande comércio” de ganhar dinheiro
com fins lucrativos ainda mais para seus bolsos.
Vemos que Timóteo serviu com Paulo e não Paulo (1 Co 16.10), quando estamos nas mãos de Deus temos
certeza de ser provido sem necessitar fraudar alguém.
Que nós possamos ser: irmão (realmente); companheiro, cooperador, enviado. Fazendo a obra do Senhor e
que ele veja em nós pessoas que estejam dispostos a entrar na brecha e levar o Evangelho até aqueles que
ainda não foram alcançados, não indo de qualquer maneira, mas como combatedor e não tendo nada com se
envergonhar, mesmo em provas e tentações mantendo o bom combate, sim “bom”, porque existem vários
tipos de combate, mas o que milita não se embaraça com as coisas desta vida (2Tm 2.4). Que o Senhor nos
ajude a dedicarmos mais nas obras do Reino e não olhar para direita e nem para esquerda, pois Ele é o nosso
General e marcha conosco...
... Então não temos o que temer, lembremos-nos de Epafrodito, e o que mais
lhe dizer a respeito de Timóteo? Não devemos nos calar em meio ao mundo perverso que caminha para o
inferno, onde tudo aparentemente parece normal, devemos fazer a diferença, ser diferente, não nos
conformando com este mundo, mas transformando com o “poder da Palavra”.
Que Deus nos guarde de todo pecado e corrupção que tem entrado nos templos que professam o nome do
Senhor Jesus o Salvador crucificado. Seja diferente, seja obreiro da causa do Mestre, sabendo que seu trabalho
não é vão no Senhor...

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
(1) http://www.priberam.pt/
(2) Lições Bíblicas, CPAD - 3º trimestre de 2013;
(3) Vida Nova, Bíblia. Vida Nova - 1995;
(4) EU, rsrs... ;
(5) Dake, Bíblia de Estudo. Editora Atos - 2010;
(6) Esperança, Comentário Bíblico. Editora Evangélica Esperança – 1969.
----- CFA -----

Já na web...

http://carlosfrancoalmeida.blogspot.com.br/2013/08/subsidios-para-licao-06-licao-06_7.html
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  • 1. SUBSÍDIOS PARA A LIÇÃO 06 Lição 06 – A FIDELIDADE DOS OBREIROS DO SENHOR. (2) No que tange os objetivos da lição: Reconhecer a preocupação de Paulo com a igreja; pontuar o modelo paulino de liderança; inspirarse à prática cristã com o exemplo de Epafrodito. Vamos lá... Trabalhando o título: No dicionário... (1) Fidelidade: Qualidade de fiel (Constante, Verídico, Seguro, Que não falha); lealdade; Verdade, veracidade. Obreiros: Operário; trabalhador. Pessoa que coopera para um fim útil. Senhor: Possuidor de honras; o que em autoridade; O dono da casa. “O mordomo que não falha, trabalhando para um fim útil, o Reino de seu Amo”. Trabalhando o texto áureo (texto ouro): Fp 2.19. “O objetivo de enviar Timóteo era que animasse os crentes de Filipos, pois deviam estar desanimados, ainda mais por acreditar em um Deus ao qual Paulo pregava e estava preso por ele? Ele tinha um amor genuíno pela obra, então quem mandar? Ninguém melhor do que aquele com a mente de Cristo... ”. (4) Verdade Prática: “Obreiros do Senhor deve ter consciência de sua responsabilidade quanto ao santo ministério dado por Deus”. Leitura Bíblica em Classe - Ação: Texto de Filipenses 2 . 19 – 29. Dos vv. 19 ao 30. Timóteo e Epafrodito: Vemos quanto o apóstolo apreciava estes dois amigos, tão úteis no serviço do Evangelho. Vemos em Timóteo a sinceridade de seu empenho pelos crentes; seu serviço subordinado, “como filho ao pai”, em que outros podem imitá-lo com proveito; que era obreiro único, e por isso indispensável; que muito devia ao piedoso lar que em que fora criado (2Tm 1.5). Já Epafrodito (Epafras, Cl 1.7 e Fp 4.12) era irmão, cooperador, companheiro nos combates, mensageiro e ministro. Dele lemos: suas saudades dos filipenses, seu sentimento porque ouviram da sua doença, sua dedicação ao serviço, seu desprendimento da própria vida.
  • 2. Então: vv. 19 - 23. Timóteo, homem único. 1) em sentimento superior a todos (Fp 4.8). 2) em cuidado para com os outros - genuíno (1Tm 1.2, onde o gr. genesios é traduzido #verdadeiro#; 2Co 11.28). 3)em ambição somente Cristo (Mt 6.33). 4) em caráter - provado (Fp 1.10; 2Tm 2.15). 4) em serviço - imitador de Paulo (Fp 3.17; 1Co 4.17). (3) v. 26 - angustiado (gr. ademonom). A mesma palavra usada para descrever a agonia do Senhor no Getsêmani (Mt 27.37; Mc 14.33). v. 25 - 30 - Epafrodito,como representante da igreja filipense, assumiu um grande risco ao prestar serviço a Cristo. Na verdade, ele jogou com sua vida, mostrando uma coragem imprudente, sendo isto usando sua vida oferecendo-a voluntariamente. (3) Nisto vemos 7 fatos a respeito de Epafrodito: 1) irmão em Cristo; 2) cooperador; 3) companheiro nos combates; 4) enviado; 5) provedor de necessidades; 6) sobrecarregado de trabalho e se adoentou; 7) foi curado. (5) Comentários abaixo (6) a) Fp 2.19-24: O envio de Timóteo. v. 19 - Não temos uma informação segura se Paulo manteve correspondência constante com todas as igrejas, de modo que apenas uma pequena seleção das cartas que ele realmente escreveu tenha sido preservada, ou se uma missiva era enviada somente em vista de um motivo especial, assim como Rm, 1Co, 2Co, Gl, Cl, 1Ts e 2Ts permitem reconhecer uma motivação especial do autor, em geral uma preocupação específica. Nesse caso também esta carta aos Filipenses não teria surgido sem uma relação com dificuldades na igreja, das quais Paulo teve notícia. Na verdade não há nenhuma ameaça especial por meio de heresias ou algo semelhante à vista. Por toda a carta ecoa um tom cordial e confiante. No entanto, as exortações que já lemos e ainda leremos no capítulo 3 podem, sim, ter um fundo bem específico. Nesse caso também seria particularmente compreensível que Paulo pretende enviar a Filipos o melhor colaborador de que dispõe. E a justificativa disso, “para que também eu me alegre, tendo conhecimento da vossa situação”, não seria apenas a linguagem do amor, que apresenta como desejo pessoal o que antes de tudo é uma dádiva para o outro, mas Paulo teria diversas preocupações também em relação a Filipos. De qualquer maneira Paulo sempre viu todas as igrejas, mesmo a melhor, ameaçadas pelo pendor pecaminoso para a desunião, o egoísmo e a lerdeza que dormita em nosso coração. Com certeza também não considerou insignificantes as tribulações a que os filipenses eram expostos por parte dos “adversários”. Por isso ficará feliz ao ser informado justamente por uma pessoa totalmente confiável a respeito da situação da igreja em Filipos em todos os sentidos. v. 20 - Vimos no começo da carta que não devemos imaginar que Paulo esteja sozinho. Encontrava-se rodeado de numerosos colaboradores e soube falar deles de maneira calorosa e reconhecedora, p. ex., em Cl 4.10-14. Aqui, porém, ouve-se um juízo assustador sobre esses homens: “Pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é do Cristo Jesus.” Será que justamente agora, quando tudo se tornou mais perigoso, Paulo experimentou várias decepções com outras pessoas, não encontrando a disposição de engajamento incondicional pela causa de Jesus que ele considerava óbvia, motivo pelo qual também espera que seus colaboradores sejam capazes dela? Recordamos, p. ex., a informação sobre Demas em 2Tm 4.10, que na verdade não diz que Demas “apostatou”, mas que ele se retirou de Roma e da perigosa proximidade com Paulo para Tessalônica, um lugar mais seguro. Alguns anos antes Paulo havia descrito aos romanos a nítida característica de todo cristão: “Nenhum de nós vive para si… se vivemos, é para o Senhor que vivemos” (Rm 14.7s). Agora ele mesmo precisa constatar penosamente, em vista de seus colaboradores mais íntimos: “Todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é do Cristo Jesus”. Como ele nos julgaria, se visse a nós e nosso trabalho? v. 24 - Timóteo, porém, é diferente. Ele foi aprovado, e os filipenses estão cientes disso. Vemos, pois, de novo o que é escrever vivamente no Espírito Santo. Quando Paulo pronuncia o nome de seu discípulo, o colaborador que ele mesmo convocou para o serviço (At 16.1-3) tem vivamente diante de si a forma com que Timóteo o serviu afetuosamente, “como filho ao pai”. Imediatamente, porém, ele muda o rumo do
  • 3. pensamento. O decisivo não é o serviço que Paulo recebeu desse homem, mas que “junto com ele serviu ao evangelho”. Foi por isso que já no começo da carta Paulo uniu Timóteo e a si próprio como “escravos do Cristo Jesus”. De forma maravilhosamente bela, porém, a primeira frase entrelaça a afetuosa posição filial do mais jovem diante do mais velho e mais importante, Paulo, e apesar disso toda a supremacia do evangelho, que torna secundária qualquer ajuda pessoal, unindo ambos os homens no serviço à grande incumbência comum. Paulo não tem “ninguém de igual mentalidade”. Os filipenses precisam (de forma geral ou mesmo por causa de dificuldades específicas) de uma pessoa que, com total desinteresse e “genuinamente, esteja preocupado com as questões deles”. Quem busca o que é seu, sua própria fama, seu próprio conforto, esquiva-se do esforço e da dor de ir a fundo às questões em uma igreja e solucionar as mazelas com mão paciente, afetuosa e por isso também firme. É por isso que Paulo enviará aos filipenses justamente o aprovado Timóteo. Espera que possa fazê-lo “em breve”. Entretanto, primeiro precisa “ter uma visão geral de sua situação”. Enquanto o processo ainda estiver indefinido, não poderá abrir mão de Timóteo. Paulo igualmente pode lhe dar as necessárias b) Fp 2.25-30: Enviando Epafrodito imediatamente para casa. v. 25 - Epafrodito é quem leva a carta aos filipenses. Os filipenses o haviam enviado pessoalmente até Paulo em Roma, a fim de entregar ao apóstolo preso um donativo de amor. Pelo fato de Paulo designá-lo “vosso servo das minhas necessidades” e justificar seu retorno para Filipos de forma tão exaustiva evidencia-se que ele tinha a incumbência de permanecer junto de Paulo em seu serviço pessoal. É interessante que aqui palavras que mais tarde adquirem um conteúdo bem definido ainda sejam usadas de forma bem singela. Pelo fato de Epafrodito ter sido enviado e incumbido pelos filipenses Paulo o chama de “apóstolo”; e, como deve “servir” às necessidades de Paulo, ele é chamado “leitourgos (“liturgo”) de minha necessidade”. A circunstância de Epafrodito retornar imediatamente a Filipos poderia surpreender a igreja e dar ocasião a acusações abertas ou veladas. Será que também esse encarregado que eles haviam enviado fazia parte daqueles para os quais Roma e a proximidade de Paulo se tornavam perigosas demais e que por essa razão abandonavam o prisioneiro em sua grave dificuldade? Será que Paulo também escreveria sobre Epafrodito como fez sobre Demas: “Epafrodito me abandonou porque ama a sua vida nesta era, e viajou para Filipos”? Não, diz Paulo, eu mesmo “considerei necessário enviá-lo a vocês”. Por quê? A justificativa reúne uma observação humana muito singela das coisas com o firme olhar para Deus, dizendo tudo de maneira tão amável e delicada que somente os filipenses e o próprio Paulo tiram vantagens nesse retorno, e não Epafrodito. v. 26 - Epafrodito havia adoecido em Roma. Os filipenses souberam disso e ficaram preocupados. Nosso mau costume humano, porém, talvez levasse posteriormente a comentários em Filipos: provavelmente não foi tão grave assim! Por isso Paulo atesta expressamente: “Com efeito, adoeceu mortalmente.” Que sofrimento novo, além de todo o restante, essa grave doença trazia para Paulo! Por isso Paulo considerou a recuperação de Epafrodito como uma misericórdia até mesmo para com ele mesmo. Entretanto fala de modo bem simples da enfermidade e convalescença. Poderíamos acusar Paulo de considerável incoerência. Para si mesmo considerava a morte como “lucro” (Fp 1.21), há poucos instantes solicitara aos filipenses que se “alegrassem” com sua eventual morte pela mão de um algoz (Fp 2.18), mas no caso de Epafrodito a morte teria sido uma imensa dor para ele! Essa “incoerência”, porém, apenas revela que nas questões de fé as coisas não seguem um esquema dogmático, mas são concretas e vivas. Mesmo diante dos filipenses Paulo demonstrou que alegria de fé seria quando ele fosse absolvido e comparecesse novamente junto deles. Se Epafrodito tivesse morrido Paulo provavelmente também teria expressado alegria por essa morte no serviço de Jesus, sem sentir a menor contradição em si mesmo. É essa a “liberdade do ser cristão”, que ele pode convalescer e viver com alegria bem como partir e morrer com alegria. Da mesma maneira parece que Paulo não considerava a doença grave de um irmão como falha na vida de fé. Mesmo no círculo mais próximo do apóstolo, mesmo no caso de um “cooperador e companheiro de lutas”, como Epafrodito é honrosamente chamado, pode surgir a mais penosa enfermidade. Ser restaurado constituiu uma dádiva de Deus. Contudo não há qualquer palavra a respeito de “cura pela fé”, falta qualquer conotação de triunfo, insinuando que Epafrodito tenha sido arrancado da morte com persistentes orações e audácia de fé. Mas Paulo não deseja aproveitar-se pessoalmente durante mais tempo do serviço daquele cuja saúde fora restabelecida. Compreende o anseio de Epafrodito de rever neste momento as pessoas em casa que souberam de sua enfermidade. Epafrodito estava “aflito porque ouvistes que adoeceu”. Para a “aflição” de seu colaborador Paulo utiliza um termo forte que encontramos no NT apenas ainda em Mt 26.37, em relação à “angústia” do Senhor no Getsêmani. Não temos como entender por que Epafrodito se afligia tanto com o fato de que em Filipos todos souberam que ele adoecera. De qualquer maneira os filipenses devem vivenciar muito em breve a alegria de saudá-lo
  • 4. novamente. O próprio Paulo ficará livre de uma preocupação se souber que está novamente são e salvo em Filipos. v. 29 - Por isso os filipenses devem “acolhê-lo no Senhor com toda a alegria”. Ainda que seu envio para casa tenha acontecido em consideração a singelas circunstâncias humanas, o agir do próprio Deus não deixava de pairar sobre elas. Deus havia permitido que esse homem adoecesse gravemente em Roma e que, na sequência, recuperasse a saúde. Isso significou um claro direcionamento para Paulo. É o que também os filipenses podem perceber, recebendo-o “no Senhor” com alegria. “No Senhor” não era um enfeite belo e edificante, mas tratava-se da inclinação sincera e alegre perante Jesus, que havia atravessado os planos e as instruções dos filipenses e conduzido Epafrodito para casa muito antes do que esperavam. Portanto, não se admite nenhuma censura velada, misturada à recepção daquele que retorna. Nesta oportunidade Paulo exorta aqui da mesma forma como em outras cartas a igrejas: “Honrai sempre a homens como esse”. Na igreja daquele tempo não havia “cargos” com “direitos e deveres”, que assegurassem ao encarregado a honra e o reconhecimento. Voluntariamente certas pessoas assumiam os serviços necessários. Paulo dá grande valor para a necessidade de a igreja reconhecer e valorizar isto plenamente. Conhece a tendência de nosso coração maligno de considerar nossos próprios esforços extremamente relevantes, mas passar facilmente por cima daquilo que outros realizam. Por isso ele volta a destacar o que Epafrodito fez. Quando pessoas na igreja criticarem sua volta precoce, elas terão de se conscientizar de que, apesar de toda a solicitude por Paulo, todos eles permaneceram em casa em Filipos, e que assim ainda “faltava” o mais importante para que o amor dos filipenses de fato chegasse até Paulo. Epafrodito completou esse elemento faltante ao levar as dádivas dos filipenses até Paulo e se dispôs a prestar-lhe serviço pessoal. Nisso “colocou em risco a vida” e “por causa da obra de Cristo chegou às portas da morte”. Paulo, portanto, ensina os filipenses e também a nós a reconhecer com afetuosa justiça a realização e o empenho de colaboradores, até mesmo quando seu agir não corresponde aos nossos pensamentos e planos. Uma nota idiomática: Paulo escreveu “Tanto mais me apressei em mandá-lo”. Na Antiguidade, ao contrário de hoje, o autor de cartas se transporta ao momento em que o receptor lê a carta. Por isso usa verbos no passado para fatos que no momento da escrita ainda são presente ou futuro, mas na leitura já serão parte do passado. Trabalhando todo contexto pesquisado: Concordância textual bíblica: 2.19 - vos mandarei Fp 2.23; Timóteo Fp 1.1. 2.20 – igual 1 Co 16.10; 2 Tm 3.10. 2.21 - buscam 1 Co 10.24; 13.5; Fp 2.4. 2.22 - experiência Rm 5.4; como filho1 Co 4.17. 2.24 – confio Fp 1.25. 2. 25 – Epafrodito Fp 4.18; cooperador Rm 16.3,9, 21; Fp 4.3; Fm 1,24; companheiro Fm 2; enviado 2 Co 8.23; Jo 13.16; prover Fp 3.18. 2.29- Recebei-o Rm 16.2; tende-o 1 Co 16.18. INTRODUÇÃO O bom Pastor (o que guia e apascenta - guia e doutrinador) dá a vida pelas ovelhas, sendo o Senhor apresentado desta forma, como apresentaremos: qual a atividade ministerial? Se pararmos para pensar como o apostolo Paulo era? Seu compromisso a ponto de se consolidar como sofredor da obra de Cristo; e como descrever como guia e conselheiro de outrem? Agindo com todo
  • 5. cuidado com seus “pupilos”, ensinando sempre; e como líder? Um amor sem igual a ponto de exortar, escrever-lhes, comover-se em grupo, preocupado... Essa preocupação é tão intensa que queria estar com todos eles, sempre se sacrificando ao ponto de sofrer prisões, e sua questão em enviar dois obreiros. I – A PREOCUPAÇÃO DE PAULO COM A IGREJA. 1. Paulo, um líder comprometido com o pastorado: mesmo preso, queria saber como estava a obra que estava apascentando, como em At 20.19, vemos sua responsabilidade quanto a partida. 2. Paulo, o mentor de novos obreiros: como inspirador dos novos, mostrava que tinha que ser diferente e ter qualidades, e ser de confiança. 3. Paulo, um líder que amava a igreja: uma pessoa com o sentimento que o induzia a aproximar, a proteger e conservar seu sentimento de afeição e afinidade pela igreja que estava longe (2 Tm 1 -16). II – O ENVIO DE TIMÓTEO À FILIPOS (2.19-24). 1. Paulo dá testemunho por Timóteo: enviado para fortalecer a liderança local, por ter qualidades que talvez precisasse na igreja de Filipos, mas tudo para honra e glória do Senhor, ele era qualificado para a obra pela sua fidelidade. 2. O modelo paulino de liderança: sendo uma liderança de dedicação e humildade; e uma das mais importantes características que não seria nada sem ela, o “AMOR”. 3. As qualidades de Timóteo: quais mais importantes do que um caráter aprovado e preparado, características de um verdadeiro líder cristão, onde em 1 Tm 4.1-16 tem uma exortação do apostolo a Timóteo sobre seu zelo e cuidado ao ministério. III – EPAFRODITO, UM OBREIRO DEDICADO (2.25-30). 1. Epafrodito, um mensageiro de confiança: um grego liberto de culpa e pecado, onde sua tarefa foi inicialmente de ajudar e por fim um grande obreiro. 2. Epafrodito, um verdadeiro missionário: não levava apenas noticias e supria o apostolo, mas entendia que o alvo era as “Boas Novas” de Salvação, como o caso de Silvano descrito em 1 Ts 1.1-7. 3. Paulo envia Epafrodito: porque não que com essas qualidades, enviar ele? Esteve doente não pode ir de principio, mas após isso a misericórdia do Senhor o sarara e estava de pronto para a obra, que qualidade!!! COMENTÁRIO:
  • 6. Hoje em dia temos homens valorosos e que levam a sério todo ministério que tem recebido do Senhor, mas por outro lado temos, e temo que a maioria faça da obra de Deus “um grande comércio” de ganhar dinheiro com fins lucrativos ainda mais para seus bolsos. Vemos que Timóteo serviu com Paulo e não Paulo (1 Co 16.10), quando estamos nas mãos de Deus temos certeza de ser provido sem necessitar fraudar alguém. Que nós possamos ser: irmão (realmente); companheiro, cooperador, enviado. Fazendo a obra do Senhor e que ele veja em nós pessoas que estejam dispostos a entrar na brecha e levar o Evangelho até aqueles que ainda não foram alcançados, não indo de qualquer maneira, mas como combatedor e não tendo nada com se envergonhar, mesmo em provas e tentações mantendo o bom combate, sim “bom”, porque existem vários tipos de combate, mas o que milita não se embaraça com as coisas desta vida (2Tm 2.4). Que o Senhor nos ajude a dedicarmos mais nas obras do Reino e não olhar para direita e nem para esquerda, pois Ele é o nosso General e marcha conosco... ... Então não temos o que temer, lembremos-nos de Epafrodito, e o que mais lhe dizer a respeito de Timóteo? Não devemos nos calar em meio ao mundo perverso que caminha para o inferno, onde tudo aparentemente parece normal, devemos fazer a diferença, ser diferente, não nos conformando com este mundo, mas transformando com o “poder da Palavra”. Que Deus nos guarde de todo pecado e corrupção que tem entrado nos templos que professam o nome do Senhor Jesus o Salvador crucificado. Seja diferente, seja obreiro da causa do Mestre, sabendo que seu trabalho não é vão no Senhor... BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: (1) http://www.priberam.pt/ (2) Lições Bíblicas, CPAD - 3º trimestre de 2013; (3) Vida Nova, Bíblia. Vida Nova - 1995; (4) EU, rsrs... ; (5) Dake, Bíblia de Estudo. Editora Atos - 2010; (6) Esperança, Comentário Bíblico. Editora Evangélica Esperança – 1969. ----- CFA ----- Já na web... http://carlosfrancoalmeida.blogspot.com.br/2013/08/subsidios-para-licao-06-licao-06_7.html Avalie ai pra mim?