SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
ÁGUAS DURAS 
Catarina Pereira e César Pereira 
E1/2 – FQ3
TÓPICOS 
 Águas Duras 
 Definição 
 Origem 
 Classificação 
 Consequências 
 A nível industrial 
 A nível ambiental/ natureza 
 A nível doméstico 
 Padrão de aceitação para consumo humano 
 Dureza da água em Portugal 
 Webgrafia
DEFINIÇÃO 
Desde a nascente até às zonas de captação, a água atravessa diversos solos, 
dissolvendo pelo caminho muitos sais minerais: 
Se a água atravessa um solo 
calcário, terá uma maior 
concentração de sais de cálcio e 
magnésio, é por isso que 
designada de água dura.
ORIGEM 
Natural: Dissolução de minerais contendo cálcio e magnésio. 
CaCO3(s) + H2O(l) + CO2(g) Ca(HCO3)2(aq) 
1- chuva 
2- solo rico em minerais 
3- água subterrânea dureza total alta 
e dureza carbonato alta 
Antropogénica: Despejos industriais.
CLASSIFICAÇÃO 
Dependendo da concentração dos iões, a 
água passa a ser classificada de acordo 
com a tabela acima.
DETERMINAÇÃO DA DUREZA 
Experimentalmente a dureza pode ser 
determinada mediante a titulação da amostra 
com EDTA - ácido etilenodiaminotetracético (ou 
outra técnica analítica que quantifique cálcio e 
magnésio) e expressa como a massa em 
miligramas/L de carbonato de cálcio 
(mgCaCO3/L) que contém o mesmo número 
total de iões da amostra.
CONSEQUÊNCIAS
CONSEQUÊNCIAS A NÍVEL INDUSTRIAL 
 Pode causar problemas nos sistemas de água quente como caldeiras e trocadores de 
calor, pois com o aumento da temperatura os carbonatos precipitam-se e incrustam na 
tubulação, que necessita de maior manutenção. Caso contrário, essa incrustação pode 
causar entupimentos, perda de eficiência e pode chegar até mesmo a explodir.
CONSEQUÊNCIAS A NÍVEL AMBIENTAL 
 A água dos solos, levemente ácida, reage com o carbonato de 
cálcio da rocha calcária e que é insolúvel, transformando-o em 
bicarbonato de cálcio em água: 
Carbonato de Cálcio (s) Bicarbonato de cálcio (aq) 
 Quando esta transformação ocorre em profundidade destrói o 
calcário e dá origem a cavernas.
CONSEQUÊNCIAS A NÍVEL AMBIENTAL 
 A acumulação desta precipitação dá origem a: 
Estalactites Estalagmites
CONSEQUÊNCIAS A NÍVEL DOMÉSTICO 
 Não há evidências de que a dureza cause problemas sanitários; 
 Reduz a formação de espuma, implicando em um maior consumo de sabão; 
 Causa incrustação nas tubulações de água, caldeiras e aquecedores industriais.
PADRÃO DE ACEITAÇÃO PARA CONSUMO HUMANO 
De acordo com a portaria n° 518 de 2004, o valor máximo permitido de dureza da água para 
consumo humano é de até 500 mgCaCO3/L.
DUREZA DA ÁGUA EM PORTUGAL
WEBGRAFIA 
 http://www.agsolve.com.br/noticias/agua-dura-e-seus-riscos 
 http://www.mundoeducacao.com/quimica/agua-dura.htm 
 http://www.infopedia.pt/$agua-dura;jsessionid=31iwbhGmWZZKDWKdidH3TQ__

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Recursos geológicos
Recursos geológicosRecursos geológicos
Recursos geológicosmargaridabt
 
Poluição da Água
Poluição da ÁguaPoluição da Água
Poluição da ÁguaPetedanis
 
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio InesTeixeiraDuarte
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações ClimáticasMichele Pó
 
Resumos de Português: Camões lírico
Resumos de Português: Camões líricoResumos de Português: Camões lírico
Resumos de Português: Camões líricoRaffaella Ergün
 
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoAnálise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoFatima Mendonca
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicasIsabel Lopes
 
Reacção de Precipitação
Reacção de PrecipitaçãoReacção de Precipitação
Reacção de PrecipitaçãoLuisMagina
 
Os Maias - Personagens
Os Maias - PersonagensOs Maias - Personagens
Os Maias - PersonagensÂngelo Rafael
 
Causas Das AlteraçõEs ClimáTicas
Causas Das AlteraçõEs ClimáTicasCausas Das AlteraçõEs ClimáTicas
Causas Das AlteraçõEs ClimáTicasEmília Cabral
 
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Mariana Monteiro
 

Mais procurados (20)

Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
Recursos geológicos
Recursos geológicosRecursos geológicos
Recursos geológicos
 
Poluição da Água
Poluição da ÁguaPoluição da Água
Poluição da Água
 
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações Climáticas
 
Resumos de Português: Camões lírico
Resumos de Português: Camões líricoResumos de Português: Camões lírico
Resumos de Português: Camões lírico
 
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoAnálise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
 
Resumo geografia
Resumo geografiaResumo geografia
Resumo geografia
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Reacção de Precipitação
Reacção de PrecipitaçãoReacção de Precipitação
Reacção de Precipitação
 
Os Maias - Personagens
Os Maias - PersonagensOs Maias - Personagens
Os Maias - Personagens
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Causas Das AlteraçõEs ClimáTicas
Causas Das AlteraçõEs ClimáTicasCausas Das AlteraçõEs ClimáTicas
Causas Das AlteraçõEs ClimáTicas
 
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Cantigas de amigo
Cantigas de amigoCantigas de amigo
Cantigas de amigo
 
Os Maias - análise
Os Maias - análiseOs Maias - análise
Os Maias - análise
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
 

Destaque

Amaciamento de Águas
Amaciamento de ÁguasAmaciamento de Águas
Amaciamento de ÁguasIana18
 
Reacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoReacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoadelinoqueiroz
 
Presentacion dureza de aguas
Presentacion dureza de aguasPresentacion dureza de aguas
Presentacion dureza de aguasroxamartical
 
Velocidade das reações químicas
Velocidade das reações químicasVelocidade das reações químicas
Velocidade das reações químicasPiedade Alves
 
4. perturbações no equilibrio dos ecossistemas
4. perturbações no equilibrio dos ecossistemas4. perturbações no equilibrio dos ecossistemas
4. perturbações no equilibrio dos ecossistemasMargarida Cardoso
 
3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matériaMargarida Cardoso
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTAAdrianne Mendonça
 
A dureza em aquários de água doce
A dureza em aquários de água doceA dureza em aquários de água doce
A dureza em aquários de água doceThalita Santos
 
Reflexão, absorção e refracção do som
Reflexão, absorção e refracção do somReflexão, absorção e refracção do som
Reflexão, absorção e refracção do somCarla Mesquita
 
Física e química
Física e químicaFísica e química
Física e químicaJoão Duarte
 
Ap6 - Reação de Precipitação
Ap6 - Reação de PrecipitaçãoAp6 - Reação de Precipitação
Ap6 - Reação de PrecipitaçãoLABIMUNO UFBA
 
Ondas som e luz 8º ano
Ondas   som e luz 8º anoOndas   som e luz 8º ano
Ondas som e luz 8º anoCarla Mesquita
 
O império holandês e inglês
O império holandês e inglêsO império holandês e inglês
O império holandês e inglêsDiogoChico8c
 
Practica#9 determinacion de dureza
Practica#9 determinacion de durezaPractica#9 determinacion de dureza
Practica#9 determinacion de durezaiqinstrumentales3
 

Destaque (20)

Amaciamento de Águas
Amaciamento de ÁguasAmaciamento de Águas
Amaciamento de Águas
 
Dureza agua
Dureza aguaDureza agua
Dureza agua
 
Reacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoReacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºano
 
Presentacion dureza de aguas
Presentacion dureza de aguasPresentacion dureza de aguas
Presentacion dureza de aguas
 
Velocidade das reações químicas
Velocidade das reações químicasVelocidade das reações químicas
Velocidade das reações químicas
 
Tipos de àgua
Tipos de àguaTipos de àgua
Tipos de àgua
 
4. perturbações no equilibrio dos ecossistemas
4. perturbações no equilibrio dos ecossistemas4. perturbações no equilibrio dos ecossistemas
4. perturbações no equilibrio dos ecossistemas
 
3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
 
A dureza em aquários de água doce
A dureza em aquários de água doceA dureza em aquários de água doce
A dureza em aquários de água doce
 
Reflexão, absorção e refracção do som
Reflexão, absorção e refracção do somReflexão, absorção e refracção do som
Reflexão, absorção e refracção do som
 
Física e química
Física e químicaFísica e química
Física e química
 
Ap6 - Reação de Precipitação
Ap6 - Reação de PrecipitaçãoAp6 - Reação de Precipitação
Ap6 - Reação de Precipitação
 
Ondas som e luz 8º ano
Ondas   som e luz 8º anoOndas   som e luz 8º ano
Ondas som e luz 8º ano
 
Resumo Físico-Química
Resumo Físico-QuímicaResumo Físico-Química
Resumo Físico-Química
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Som e Luz
Som e LuzSom e Luz
Som e Luz
 
O império holandês e inglês
O império holandês e inglêsO império holandês e inglês
O império holandês e inglês
 
Practica#9 determinacion de dureza
Practica#9 determinacion de durezaPractica#9 determinacion de dureza
Practica#9 determinacion de dureza
 
Som Aula 1
Som Aula 1Som Aula 1
Som Aula 1
 

Semelhante a Águas duras

Amaciamento das Águas
Amaciamento das  ÁguasAmaciamento das  Águas
Amaciamento das Águasgueste2e0d6
 
Geologia 11 rochas sedimentares - quimiogéncias
Geologia 11   rochas sedimentares  - quimiogénciasGeologia 11   rochas sedimentares  - quimiogéncias
Geologia 11 rochas sedimentares - quimiogénciasNuno Correia
 
Agua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamentoAgua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamentoCaio1409
 
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)Nuno Correia
 
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptAula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptCamilaCamposGomezFam
 
A8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdfA8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdfFersay
 
Abrandamento de água.ppt
Abrandamento de água.pptAbrandamento de água.ppt
Abrandamento de água.pptKleytonBiadola
 
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasNuno Correia
 
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes (1).pdf
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes (1).pdfAula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes (1).pdf
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes (1).pdfGabrielcarvalhodasil
 
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptAula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptLindinalvaDaSilvadia
 
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptAula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptJooCarlos821065
 
Geo 9 formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 9   formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 9   formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 9 formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)Nuno Correia
 
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)Isaura Mourão
 

Semelhante a Águas duras (20)

Cal ifba
Cal ifbaCal ifba
Cal ifba
 
Amaciamento das Águas
Amaciamento das  ÁguasAmaciamento das  Águas
Amaciamento das Águas
 
Geologia 11 rochas sedimentares - quimiogéncias
Geologia 11   rochas sedimentares  - quimiogénciasGeologia 11   rochas sedimentares  - quimiogéncias
Geologia 11 rochas sedimentares - quimiogéncias
 
Gesso e Cal
Gesso e CalGesso e Cal
Gesso e Cal
 
Corrosão em concreto
Corrosão em concretoCorrosão em concreto
Corrosão em concreto
 
Revisâo cimento 4
Revisâo cimento 4Revisâo cimento 4
Revisâo cimento 4
 
Formação das grutas.pptx
Formação das grutas.pptxFormação das grutas.pptx
Formação das grutas.pptx
 
Agua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamentoAgua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamento
 
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
 
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptAula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
 
A8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdfA8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdf
 
Abrandamento de água.ppt
Abrandamento de água.pptAbrandamento de água.ppt
Abrandamento de água.ppt
 
Caldeira tratamento-químico
Caldeira tratamento-químicoCaldeira tratamento-químico
Caldeira tratamento-químico
 
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
 
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes (1).pdf
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes (1).pdfAula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes (1).pdf
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes (1).pdf
 
Tratamento de água caldeira.ppt
Tratamento de água caldeira.pptTratamento de água caldeira.ppt
Tratamento de água caldeira.ppt
 
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptAula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
 
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.pptAula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
Aula_2_Materiais de Construcao I-Aglomerantes.ppt
 
Geo 9 formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 9   formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 9   formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 9 formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
 
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
 

Mais de Alexandra Pereira

Mais de Alexandra Pereira (8)

Moçambique CPLP
Moçambique CPLPMoçambique CPLP
Moçambique CPLP
 
Comunismo & Capitalismo
Comunismo & CapitalismoComunismo & Capitalismo
Comunismo & Capitalismo
 
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos Humanos
 
Televisão Digital Terrestre
Televisão Digital TerrestreTelevisão Digital Terrestre
Televisão Digital Terrestre
 
Padrões Fractais
Padrões FractaisPadrões Fractais
Padrões Fractais
 
Métodos Contracetivos
Métodos ContracetivosMétodos Contracetivos
Métodos Contracetivos
 
Doenças Sexualmente Transmissiveis
Doenças Sexualmente TransmissiveisDoenças Sexualmente Transmissiveis
Doenças Sexualmente Transmissiveis
 
Ondas electromagneticas e mecânicas
Ondas electromagneticas e mecânicasOndas electromagneticas e mecânicas
Ondas electromagneticas e mecânicas
 

Último

MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESGeagra UFG
 
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavJudite Silva
 
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...piratiningamodulos
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfFaga1939
 
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.pptComo evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.pptStenioanjos
 

Último (7)

MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
 
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
 
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.pptComo evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
 

Águas duras

  • 1. ÁGUAS DURAS Catarina Pereira e César Pereira E1/2 – FQ3
  • 2. TÓPICOS  Águas Duras  Definição  Origem  Classificação  Consequências  A nível industrial  A nível ambiental/ natureza  A nível doméstico  Padrão de aceitação para consumo humano  Dureza da água em Portugal  Webgrafia
  • 3. DEFINIÇÃO Desde a nascente até às zonas de captação, a água atravessa diversos solos, dissolvendo pelo caminho muitos sais minerais: Se a água atravessa um solo calcário, terá uma maior concentração de sais de cálcio e magnésio, é por isso que designada de água dura.
  • 4. ORIGEM Natural: Dissolução de minerais contendo cálcio e magnésio. CaCO3(s) + H2O(l) + CO2(g) Ca(HCO3)2(aq) 1- chuva 2- solo rico em minerais 3- água subterrânea dureza total alta e dureza carbonato alta Antropogénica: Despejos industriais.
  • 5. CLASSIFICAÇÃO Dependendo da concentração dos iões, a água passa a ser classificada de acordo com a tabela acima.
  • 6. DETERMINAÇÃO DA DUREZA Experimentalmente a dureza pode ser determinada mediante a titulação da amostra com EDTA - ácido etilenodiaminotetracético (ou outra técnica analítica que quantifique cálcio e magnésio) e expressa como a massa em miligramas/L de carbonato de cálcio (mgCaCO3/L) que contém o mesmo número total de iões da amostra.
  • 8. CONSEQUÊNCIAS A NÍVEL INDUSTRIAL  Pode causar problemas nos sistemas de água quente como caldeiras e trocadores de calor, pois com o aumento da temperatura os carbonatos precipitam-se e incrustam na tubulação, que necessita de maior manutenção. Caso contrário, essa incrustação pode causar entupimentos, perda de eficiência e pode chegar até mesmo a explodir.
  • 9. CONSEQUÊNCIAS A NÍVEL AMBIENTAL  A água dos solos, levemente ácida, reage com o carbonato de cálcio da rocha calcária e que é insolúvel, transformando-o em bicarbonato de cálcio em água: Carbonato de Cálcio (s) Bicarbonato de cálcio (aq)  Quando esta transformação ocorre em profundidade destrói o calcário e dá origem a cavernas.
  • 10. CONSEQUÊNCIAS A NÍVEL AMBIENTAL  A acumulação desta precipitação dá origem a: Estalactites Estalagmites
  • 11. CONSEQUÊNCIAS A NÍVEL DOMÉSTICO  Não há evidências de que a dureza cause problemas sanitários;  Reduz a formação de espuma, implicando em um maior consumo de sabão;  Causa incrustação nas tubulações de água, caldeiras e aquecedores industriais.
  • 12. PADRÃO DE ACEITAÇÃO PARA CONSUMO HUMANO De acordo com a portaria n° 518 de 2004, o valor máximo permitido de dureza da água para consumo humano é de até 500 mgCaCO3/L.
  • 13. DUREZA DA ÁGUA EM PORTUGAL
  • 14. WEBGRAFIA  http://www.agsolve.com.br/noticias/agua-dura-e-seus-riscos  http://www.mundoeducacao.com/quimica/agua-dura.htm  http://www.infopedia.pt/$agua-dura;jsessionid=31iwbhGmWZZKDWKdidH3TQ__