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DISCIPLINA HISTÓRIA
Professora
ADRIANA GOMES
MESSIAS
Tema conforme
Planejamento
Crise do Feudalismo
Nº de Aulas para
desenvolver o Tema 02 AULAS
OBJETIVO
Estabelecer uma relação entre a crise do feudalismo e o avanço do Estado-nação.
1) Destacar as condições em que o Estado-nação foi concebido e se firmou, levando em
conta os diferentes anseios e papéis dos agentes sociais envolvidos no processo.
2) Comparar o ascendente poder dos reis ao declínio do poder do papa (nacionalismo
versus universalismo).
3) Conferir ao aluno condições de diferenciar a condição do súdito do nobre para a de
servo do rei, evitando que ele pense que isso se deu como num passe de mágica.
O que é isso?
Um feudo.
Características da idade média
1.Teocentrismo: Deus era
o centro de tudo.
2.Ruralização da sociedade:
as pessoas viviam em
feudos.
3.Sociedade estamental:
não havia mobilidade
social.
4.Poder Descentralizado:
controlado pelos senhores
feudais
5.Economia monetária:
pouca circulação de
moedas.
Mudanças.....
•Aumento populacional
•Inovações tecnológicas
•Ressurgimento do
comércio
•Peste Negra
peste negra
A peste negra é originária das
estepes da Mongólia, onde pulgas
hospedeiras da bactéria Yersinia
pestis infectaram diversos
redores que entraram em contato
com zonas de habitação humana.
Na Ásia, os animais de transporte
e as peças de roupa dos
comerciantes serviam de abrigo
para as pulgas infectadas. Nos
veículos marítimos, os ratos eram
os principais disseminadores
dessa poderosa doença. O
intercâmbio comercial entre o
Ocidente e o Oriente, reavivado a
partir do século XII, explica a
chegada da doença na Europa.
A Peste Negra
• O contato humano com a doença desenvolve-se principalmente pela
mordida de ratos e pulgas, ou pela transmissão aérea. Em sua
variação bubônica, a bactéria cai na corrente sangüínea, ataca o
sistema linfático provocando a morte de diversas células, e cria
dolorosos inchaços entre as axilas e a virilha. Com o passar do
tempo, esses inchaços, conhecidos como bubões, se espalham por
todo corpo. Quando ataca o sistema circulatório, o infectado tem uma
expectativa de vida de aproximadamente uma semana.
Além de atacar o sistema linfático, essa doença também pode atingir o
homem pelas vias aéreas atacando diretamente o sistema respiratório.
Essa segunda versão da doença, conhecida como peste pneumônica,
tem um efeito ainda mais devastador e encurta a vida do doente em
um ou dois dias. Em outros casos, a peste negra também pode atingir
o sistema sangüíneo. Desprovida de todo esse conhecimento
científico sobre a doença, a Europa medieval explicava e tratava da
doença de formas diversas.
Os médicos medievais se vestiam assim
durante as crises da Peste Negra
(Bubônica).
Em geral não era uma função prestigiosa
e poucas pessoas se dispunham ou se
habilitavam a exercer. Utilizavam capas,
chapéus, luvas e instrumentos com
cabos longos para limitar ao máximo os
contatos com os doentes. Seus métodos
de tratamento não eram caracterizados
pela eficiência nos resultados.
Eles utilizavam essa máscara pois
acreditavam que a praga se espalhava
pelo ar, através de uma "nuvem tóxica"
que chamavam de Miasma. Como
podem ver, a máscara tem um formato
de cabeça de ave e onde seria o bico era
colocado vários tipos de especiarias,
perfumes e pétalas de flores, como se
fosse um filtro respirador, para impedir
que o miasma entrasse na máscara.
Aumento Populacional
• Entre os séculos XI e XIII a
população europeia mais
que dobrou. O aumento das
populações impulsionou o
crescimento das lavouras e
a dinamização das
atividades comerciais. No
entanto, essas
transformações não foram
suficientes para suprir a
demanda alimentar
daquela época. Nesse
período, várias áreas
florestais foram utilizadas
para o aumento das regiões
cultiváveis.
Guerra dos cem anos
• Foi um dos maiores conflitos da Idade Média,
entre duas das principais potências européias:
França e Inglaterra.
• Uudo começou em 1337, para terminar só em
1453, não foi um confronto ininterrupto, mas
uma série de disputas que incluíram várias
batalhas.
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Crise do Feudalismo e o avanço do Estado-nação

  • 1. DISCIPLINA HISTÓRIA Professora ADRIANA GOMES MESSIAS Tema conforme Planejamento Crise do Feudalismo Nº de Aulas para desenvolver o Tema 02 AULAS
  • 2. OBJETIVO Estabelecer uma relação entre a crise do feudalismo e o avanço do Estado-nação. 1) Destacar as condições em que o Estado-nação foi concebido e se firmou, levando em conta os diferentes anseios e papéis dos agentes sociais envolvidos no processo. 2) Comparar o ascendente poder dos reis ao declínio do poder do papa (nacionalismo versus universalismo). 3) Conferir ao aluno condições de diferenciar a condição do súdito do nobre para a de servo do rei, evitando que ele pense que isso se deu como num passe de mágica.
  • 3. O que é isso? Um feudo.
  • 4. Características da idade média 1.Teocentrismo: Deus era o centro de tudo. 2.Ruralização da sociedade: as pessoas viviam em feudos.
  • 5. 3.Sociedade estamental: não havia mobilidade social. 4.Poder Descentralizado: controlado pelos senhores feudais 5.Economia monetária: pouca circulação de moedas.
  • 7. peste negra A peste negra é originária das estepes da Mongólia, onde pulgas hospedeiras da bactéria Yersinia pestis infectaram diversos redores que entraram em contato com zonas de habitação humana. Na Ásia, os animais de transporte e as peças de roupa dos comerciantes serviam de abrigo para as pulgas infectadas. Nos veículos marítimos, os ratos eram os principais disseminadores dessa poderosa doença. O intercâmbio comercial entre o Ocidente e o Oriente, reavivado a partir do século XII, explica a chegada da doença na Europa.
  • 8. A Peste Negra • O contato humano com a doença desenvolve-se principalmente pela mordida de ratos e pulgas, ou pela transmissão aérea. Em sua variação bubônica, a bactéria cai na corrente sangüínea, ataca o sistema linfático provocando a morte de diversas células, e cria dolorosos inchaços entre as axilas e a virilha. Com o passar do tempo, esses inchaços, conhecidos como bubões, se espalham por todo corpo. Quando ataca o sistema circulatório, o infectado tem uma expectativa de vida de aproximadamente uma semana. Além de atacar o sistema linfático, essa doença também pode atingir o homem pelas vias aéreas atacando diretamente o sistema respiratório. Essa segunda versão da doença, conhecida como peste pneumônica, tem um efeito ainda mais devastador e encurta a vida do doente em um ou dois dias. Em outros casos, a peste negra também pode atingir o sistema sangüíneo. Desprovida de todo esse conhecimento científico sobre a doença, a Europa medieval explicava e tratava da doença de formas diversas.
  • 9. Os médicos medievais se vestiam assim durante as crises da Peste Negra (Bubônica). Em geral não era uma função prestigiosa e poucas pessoas se dispunham ou se habilitavam a exercer. Utilizavam capas, chapéus, luvas e instrumentos com cabos longos para limitar ao máximo os contatos com os doentes. Seus métodos de tratamento não eram caracterizados pela eficiência nos resultados. Eles utilizavam essa máscara pois acreditavam que a praga se espalhava pelo ar, através de uma "nuvem tóxica" que chamavam de Miasma. Como podem ver, a máscara tem um formato de cabeça de ave e onde seria o bico era colocado vários tipos de especiarias, perfumes e pétalas de flores, como se fosse um filtro respirador, para impedir que o miasma entrasse na máscara.
  • 10.
  • 11. Aumento Populacional • Entre os séculos XI e XIII a população europeia mais que dobrou. O aumento das populações impulsionou o crescimento das lavouras e a dinamização das atividades comerciais. No entanto, essas transformações não foram suficientes para suprir a demanda alimentar daquela época. Nesse período, várias áreas florestais foram utilizadas para o aumento das regiões cultiváveis.
  • 12. Guerra dos cem anos • Foi um dos maiores conflitos da Idade Média, entre duas das principais potências européias: França e Inglaterra. • Uudo começou em 1337, para terminar só em 1453, não foi um confronto ininterrupto, mas uma série de disputas que incluíram várias batalhas. Pesquise mais: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o- que-foi-a-guerra-dos-cem-anos