O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, notando que o crescimento econômico tem gerado condições extremas de desigualdade entre regiões, estados, zonas rurais e urbanas. Essas disparidades econômicas afetam a qualidade de vida da população em termos de expectativa de vida, mortalidade infantil e alfabetização. Intelectuais estão preocupados com a falta de equidade social e o aumento da concentração de renda que torna os pobres mais pobres e os ricos mais ricos.