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O HOMEM AINDA NÃO COMPREENDEU
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JESUS PRECISA SER APRESENTADO À HUMANIDADE”
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somente organismos coletivos poderosos, fortificados na fé, dotados de
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DOUTRINAESPÍRITA– EVANGELHODE JESUS
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“A eliminarem os vícios que possuam;
a organizarem um quadro-programa de defeitos
morais e se empenharem por extingui-los ou, no
mínimo, por atenuá-los, gradativamente, num
esforço contínuo de todos os dias.”
NÃO MAIS VIVO EU, MAS CRISTO VIVE EM MIM” Paulo.
São 118 aulas para a realização
desse processo iniciático
• Reuniões semanais de 90 minutos
• Ambientes místicos
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• Ferramentas que nos auxiliarão a
alcançar nossos objetivos de
autoconhecimento e que
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reflexões.
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PORQUE SÃO NECESSÁRIAS AS
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Porque sem elas, o trabalho sobre si não progride
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EVANGELHO
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JESUS
São 118 aulas para a realização desse processo iniciatico
Escola Prática:
• Reuniões semanais de 90 minutos
• Ferramentas que nos auxiliarão a alcançar nossos objetivos de
autoconhecimento e que proporcionarão momentos de
reflexões.
o amor;
a humildade como condição
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  • 4. A METAFORA DA PRISÃO
  • 5. •Edgard Armond INICIAÇÃO NO ESPIRITISMO ISMAEL ORIENTOU A ESCOLA INICIÁTICA EM 3 GRAUS ( FEESP ) Em 4 de dezembro de 1950, criou-se a ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO
  • 6. O Plano Convite • A gravidade da hora que passa, nas expectativas de profundas modificações na vida do homem sobre a Terra... • ... E que prenuncia maiores sofrimentos e inquietações.., exige a formação de núcleos espirituais poderosos na superfície terrena para que as verdades eternas permaneçam vivas,... • É urgente a formação de legiões de trabalhadores de boa vontade para agirem nos momentos oportunos como instrumentos conscientes, humildes e disciplinados, dos espíritos diretores do mundo, auxiliares do Cristo. • Em certas épocas, como a atual, o esforço individual isolado, por mais sincero que seja não basta nem corresponde às necessidades gerais: somente organismos coletivos poderosos, fortificados na fé, dotados de espírito de renúncia e de sacrifício e apoiados pelo Alto poderão fazer frente às necessidades humanas, Inspirar confiança e auxiliar a evolução. • Por isto, nesta data, se cria, nesta Federação, a Escola de Aprendizes do Evangelho destinada a apressar a primeira etapa da iniciação de todos aqueles que se comprometam consigo mesmos e com Jesus:
  • 7. • “A Escola de Aprendizes do Evangelho esta constituída para conduzir os alunos, conforme orienta Kardec, no Livro dos Médiuns: praticar a moral espírita, a compreender a finalidade da existência terrena e a avançar pela senda do progresso, esforçando-se por coibir seus maus pendores, tornando-se, assim, verdadeiros espíritas, ou espíritas Cristãos” (Livro dos Médiuns pergunta 228); (Fonte: Manual prático do espírita; autor: Ney Pietro Perez ) Objetivos da Escola de Aprendizes do Evangelho
  • 8.
  • 9. SIMPATIZANTES DOUTRINAESPÍRITA– EVANGELHODE JESUS PRESENÇA ASSISTIDO ALUNO APRENDIZ SERVIDOR DISCIPULO Iniciação Espiritual E EQUILÍBRIO E CONHECIMENTO E RENOVAÇÃO E TRABALHO E TESTEMUNHO
  • 10. “A eliminarem os vícios que possuam; a organizarem um quadro-programa de defeitos morais e se empenharem por extingui-los ou, no mínimo, por atenuá-los, gradativamente, num esforço contínuo de todos os dias.”
  • 11.
  • 12. NÃO MAIS VIVO EU, MAS CRISTO VIVE EM MIM” Paulo.
  • 13. São 118 aulas para a realização desse processo iniciático • Reuniões semanais de 90 minutos • Ambientes místicos • Estudo dos livros: Iniciação Espírita e Redentor • Ferramentas que nos auxiliarão a alcançar nossos objetivos de autoconhecimento e que proporcionarão momentos de reflexões. Escola Prática
  • 14. PORQUE SÃO NECESSÁRIAS AS 3 LINHAS DE TRABALHO? Porque sem elas, o trabalho sobre si não progride eficazmente em direção a uma meta bem definida. DISCÍPULO APRENDIZ SERVIDOR
  • 15. ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO 1ª. Etapa Quebra do Mitos 2ª. Etapa A Senda 3ª. Etapa O Trabalho 4ª. Etapa O Despertar DISCÍPULO DE JESUS São 118 aulas para a realização desse processo iniciatico Escola Prática: • Reuniões semanais de 90 minutos • Ferramentas que nos auxiliarão a alcançar nossos objetivos de autoconhecimento e que proporcionarão momentos de reflexões.
  • 16. o amor; a humildade como condição de igualdade; a valorização do sentido vivencial e da experiência pessoal de cada participante; a ligação com a espiritualidade; disciplina. AS CINCO PREMISSAS:

Notas do Editor

  1. Sejam todos bem vindos à primeira aula da 31ª turma de EAE da Fraternidade Espirita Nosso Lar. É um momento muito especial que muitos nós, pois MUITOS OS CHAMADOS e POUCOS OS ESCOLHIDOS... Escolhidos por quem? POR NÓS MESMOS. E essa é a tônica da excência dessa Escola de Aprendizes.
  2. Razin era um mercador rico que, de passagem por Jerusalém, presenciou os instantes finais da crucificação de Jesus. Impressionado com a serenidade do Redentor naquele momento de martírio, Razin imediatamente sentiu um carinho especial por ele. Quando o desciam da cruz, uma gota de seu sangue caiu sobre uma folha de trevo. O mercador apanhou-a e guardou-a consigo. A partir de então, procurou saber tudo a respeito daquele homem especial, conversando com seus discípulos e com as pessoas que conviveram com ele. Razin viajava muito a negócio e, nos lugares por onde passava, não perdia a oportunidade de contar o que havia aprendido com os discípulos. Após seu desencarne, já na Espiritualidade, ele teve contato com o Cristo. O Mestre mostrou-lhe um trevo, que se tornaria o símbolo de seu novo trabalho. Esse trabalho foi à organização espiritual das Escolas de Aprendizes do Evangelho, hoje sob a responsabilidade de Edgard Armond e a Fraternidade dos Discípulos de Jesus. Os trabalhadores do espaço que acompanham Razin são conhecidos como Fraternidade do Trevo e atuam incessantemente, dando apoio e proteção a todos os encarnados que participam da Fraternidade dos Discípulos de Jesus. E esse é um dos compromissos da EAE – Apresentar Jesus à humanidade Reviver o Cristianismo puro – acender em cada coração o amor a Jesus, fazendo que este amor se transforme em vivência e exemplificação, ou seja o caminho da Reforma Interior.
  3. ESCOLAS DE INICIATICAS A educação iniciática é o processo de ensino-aprendizagem de exploração da consciência. É um processo andragógico, que é o inverso do processo pedagógico, voltado somente para o intelecto. Sua prática vem desde a Antiguidade e vem sendo usada há séculos na formação de ativistas de núcleos religiosos e filosóficos. Havia 3 tipos de escolas: 1. A primeira era a do Faquir, onde o homem, através do sofrimento físico e sob a direção de um mestre, alcançava a imortalidade (iluminação) ou armazenamento de tanta energia e, de certa forma, a iluminação. O termo faquir, que usamos, é o mais conhecido, mas a escola de sofrimento do corpo existia em várias partes do mundo, não só na Índia. O verdadeiro faquir é acima de tudo um homem sábio, que procura compreender as leis da natureza e como funciona o seu corpo, ele trabalha com elas e tenta empurrar os seus “limites”, até da propria morte. Assim, exercícios que seriam muitas vezes fatal para a maioria, o faquir sai ileso e sorrindo. 2. A segunda escola é do Yogue, ou meditação. Através do abandono total, também da existência normal, a pessoa adquiria a imortalidade (iluminação). 3. A terceira escola é a do Monge, onde a pessoa, através da fé e da abstinência dos desejos em um mosteiro, também conseguia alcançar a imortalidade (iluminação). Os mais conhecidos são os da Idade Média e do Antigo Cristianismo, como também o Xintoísmo no Oriente. Os três tipos de escolas, de uma forma ou de outra, existiam em todo o mundo e eram os caminhos de evolução do espírito humano. Há também a evolução normal dos homens comuns na Terra, que é tão lenta que não é considerada para o Trabalho de Gurdjieff, pois as Escolas eram para pessoas que queriam sair da normalidade e do sofrimento da existência comum. Há, porém, o outro Caminho, onde o homem não precisa abandonar a vida para evoluir através do esforço pessoal. É o caminho onde o homem faz um pouco de cada escola dentro da sua vida normal. Um pouco de sofrimento físico (trabalho de domingueiras, mutirões, etc), um pouco de meditação (mokuso, relaxamento, etc), um pouco de fé e esperança naquilo que se está fazendo. Nesta forma de prática, ou Trabalho, é necessário um grupo que se determine a acordar, pois no Trabalho em conjunto, às vezes um dorme, outro acorda e ajuda quem dorme. Nesse tipo de Trabalho é necessário que haja confiança entre os participantes e que tudo o que aconteça em relação ao “Trabalho” a ser feito seja no modo prático, nas vivências
  4. Mas antes de falar dessa nova possibilidade, vamos ver um exemplo prático. A METÁFORA DA PRISÃO Vamos imaginar que somos prisioneiros de uma prisão, com muralhas altas, muito altas e muito largas, com uma guarda vigilante, que é difícil escapar. Vivemos nessa prisão, como prisioneiros, mas nem sequer notamos que estamos presos, porque só conhecemos essa prisão, o que está dentro das muralhas, pois vivemos nessa prisão desde que nascemos nossos pais, irmãos, familiares, nossos ancestrais sempre viveram nessa prisão. O que esse prisioneiro que sempre viveu nessa prisão e só conhece essa prisão pode desejar nessa vida? Ele nem sabe se além das muralhas tem alguma coisa. Sair da prisão por quê? Ir para onde? Então é melhor aceitar, acomodar-se e aproveitar tudo que a prisão tem a oferecer. O prisioneiro pensa dessa forma, se acomoda, se conforma e se ocupa das coisas que a prisão oferece, ele está numa condição que é viver na materialidade. A prisão representa a materialidade. Sua vida familiar, profissional, lazer, os prazeres. Mas, alguns prisioneiros vão sentindo uma insatisfação, um vazio, essa materialidade já não lhe satisfaz. Começa a pensar: O que pode ter fora das muralhas da prisão? Mesmo não tendo visão, devido à altura das muralhas, sente que deve ter alguma coisa além. Sua insatisfação vai aumentando e tem a ideia de fugir, buscar sua liberdade.             Essa insatisfação surge no momento em que o indivíduo desenvolveu uma sensibilidade, por influência da filosofia, da religião, através do conhecimento. Esse prisioneiro insatisfeito quer fugir, não sabe para onde, mas com as muralhas altas, a guarda vigilante, percebe que não conseguirá sozinho.             Começa então a observar quem está insatisfeito, como ele; porque nem todos querem sair da zona de conforto. Observando como as pessoas se comportam, é que percebe quem está insatisfeito, e assim forma um grupo, para poderem escapar da prisão. Para formar o grupo terá que aprender a observar, os invisíveis, porque a ilusão nos engana. Ficamos invisíveis, quando mantemos o comportamento exemplar, sendo nós mesmos, cumpridores de todas as regras, de todas as leis. Mas, esse pequeno grupo que observamos que têm comportamentos parecidos e querem escapar da prisão, vão precisar de algo, além da vontade.             Irão precisar de um líder – alguém que conhece o caminho, que já tenha experiência, que já tentou escapar; precisarão de ferramentas, de um plano e de ajuda exterior. Onde buscar as ferramentas? Nós buscaremos fora; se a prisão é a materialidade, as ferramentas vêm, através da inspiração da espiritualidade superior. Cada ferramenta tem a sua utilidade própria e deve ser usada adequadamente, para ser eficiente. Precisaremos também de um plano. Por que um plano? Pois para fugir precisaremos de ordem, de disciplina, saber onde queremos chegar, quanto de esforço e tempo serão necessários, para termos êxito. O plano também foi enviado pela espiritualidade superior, e para escaparmos precisaremos manter o foco, para não gastarmos tempo desnecessário. Só vamos conseguir escapar: com esforço, uso adequado das ferramentas, com a orientação de quem conhece o caminho, inspirado pela espiritualidade superior, usando um plano que é a Escola Iniciática; mas sabendo que só conseguiremos escapar com esforço e esse esforço é individual, apesar de sermos um pequeno grupo. Nessa Escola Iniciática o foco é a evangelização; a nossa transformação. É uma escola de vivência, de prática, senão, não conseguiremos escapar da prisão.                                     
  5. Como Deus é bom, já dizia Jesus, 1940 – FEESP – EDGARD ARMOND – mudanças internas - trabalhos e práticas revistas, atualizadas, desdobradas e popularizadas. Grande espaço a escolas e cursos 1942 – Grupo Médiuns “Grupo RAZIN”. 1950 – Criou-se EAE – em seguida FDJ. 1967 – Fraternidades. 4/12/1973 – AEE – Armond e mais 10 outros centros Padronização dos trabalhos - acessibilidade, simplificação- assistência espiritual , curso básico – (Valentim Lorenzetti ), curso de médiuns e programa EAE – 4 anos para 2 anos e 3 meses 2003 – Novo programa com 118 aulas
  6. VER O FILME DO PLANO CONVITE a se edificarem no estudo aprofundado do Evangelho e na sua exemplificação, segundo as possibilidades evolutivas de cada um; a eliminarem os vícios que possuam; a organizarem um quadro-programa de defeitos morais e se empenharem por extingui-los ou, no mínimo, por atenuá-los, gradativamente, num esforço contínuo de todos os dias; a realizarem um trabalho constante, sincero e definitivo, de purificação de corpo e espírito. Se comprometam mais: a manterem-se unidos, congregados fraternalmente, dispostos à formação de uma unidade espiritual poderosa, destinada a auxiliar os necessitados encarnados e desencarnados; a se conservarem à disposição permanente e vigilante, dos Espíritos Superiores, auxiliares do Cristo, para a realização de suas santificantes tarefas planetárias; a se esforçarem nesta fraternidade de aprendizes até que, por seus próprios atos e méritos, possam se transformar em autênticos discípulos do Cristo, em espírito e verdade.
  7. Evangelho quer dizer BOAS NOVAS, BOAS NOTICIAS Na Escola de Aprendizes do Evangelho,vamos encontrar ensinamentos que poderão nos inspirar uma vida inteira. JESUS com seus ensinamentos conseguia introjetar no coração das pessoas ESPERANÇA. Conseguia transmitir, fazer as pessoas reconhecerem-se em si essa tendência construtiva. As pessoas sentiam-se amadas, queridas diante DELE. Ensinava uma ESPERANÇA atuante. A ESPERANÇA é preponderante para nossa evolução. A Escola de Aprendizes do Evangelho, nos ensina a acreditar em nossa melhora, a sermos menos rebeldes e mais construtivos. A Esperança é fundamento da crença, da fé.
  8. Reviver o Cristianismo puro – acender em cada coração o amor a Jesus, fazendo que este amor se transforme em vivência e exemplificação, ou seja o caminho da Reforma Interior. O esforço da RI se exerce em dois setores distintos e complementares:
  9. A Escola de Aprendizes do Evangelho (EAE) é um curso baseado num programa integrado de aulas e atividades introduzindo a iniciação espiritual e proporcionando a vivência do Espiritismo num clima de “ameaça zero”, cujo foco é o acolhimento dos sentimentos, formando um grupo verdadeiramente fraterno e amoroso. O QUE É A ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO É um programa organizado para proporcionar a vivência do cristianismo como proposta essencial de aperfeiçoamento moral da humanidade por meio da Reforma Íntima do ser. Busca a renovação do homem em seus sentimentos, pensamentos e atitudes, proporcionando-lhe experiências de verdadeiro autoconhecimento e despertamento de seus ideais divinos. Não se trata de um curso como habitualmente se entende a partir da palavra “escola”, mas sim de um processo de Iniciação Espiritual baseado no Evangelho de Jesus, entendido como a forma mais pura de vivenciar a proposta religiosa do espiritismo para o Bem da humanidade. QUAIS SÃO SUAS FINALIDADES As Escolas de Aprendizes do Evangelho preparam e purificam os Espíritos para o ingresso em vidas mais perfeitas, na comunhão de todos os dias com Deus, despertando a consciência interna para que vibre em sintonia com os planos espirituais mais elevados. Não é um curso comum de preparação teórica, mas a oportunidade que o aprendiz tem para adestrar suas forças, sem temor e represálias, terçar armas contra si mesmo, isto é, contra todas as suas imperfeições: maus pensamentos, más palavras e más ações, e provar a si próprio que está 161 VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO combatendo por decisão própria sem engodos ou forçamentos, visando seu próprio engrandecimento espiritual. A síntese dos ensinamentos dados na Escola de Aprendizes do Evangelho, corresponde às seguintes metas principais: 1. A conquista da redenção espiritual pela vivência consciente do Evangelho de Jesus. 2. O conhecimento da existência da mônada – partícula divina original – , núcleo espiritual do ser humano a exteriorizar-se permanentemente na autopurificação individual. 3. O meio mais simples de incorporar estas verdades maiores é o conhecimento de si mesmo e da existência de Deus em nós, na forma dessa luz interna, independente do arcabouço físico formador da personalidade exterior, mundana, transitória. 4. A consciência dessa nossa existência em Deus, como reflexo luminoso e vivo que d´Ele somos, conquanto o ignoremos, é uma imensa força evolutiva, que nos dá segurança e nos impulsiona decididamente para as realizações construtivas do Espírito, hoje e no futuro próximo. 5. Os nossos pensamentos, palavras e atos são percebidos por essa presença divina e imanente e registrados pela luz etérea, que assegura a atualização perfeita e assídua dos arquivos da eternidade. Jesus dizia: “Não sou eu quem falo, mas o Pai que está em mim”. Com essa frase, expressava uma verdade eterna e universal, dentro da qual vivemos, no mais das vezes inconscientemente. 6. Essa conscientização de Deus em nós, por si só fará do aprendiz um verdadeiro discípulo no momento mesmo em que ela se efetivar no seu mundo interno; e se essa conscientização for sincera e profunda, integrará logo o discípulo na eternidade do seu destino sem possibilidade de retrocesso. Tal é o poder que possui a partícula divina de desencadear em si mesma sentimentos do Bem e do Amor universal que nela existem em potencial desde sua criação na mente divina! (Falando ao Coração, Edgard Armond)
  10. Identificação com a posição do Mestre. “Vós me chamais de Mestre e isto é O sou.” Sua vida como um ROTEIRO a ser seguido, para quem quer ser o Continuador de sua Obra. O que é Vida, se entendermos isto, compreenderemos como colocar o Mestre nela.
  11. Ambiente místico (Preparo e Elevação e Música) Ambiente místico : É criar atmosfera elevada que facilite o contato com o Plano Espiritual Superior. Misticismo: Disposição para crer no sobrenatural. Mistificação: Abusar da credulidade, enganar, burlar, iludir. CADERNO DE TEMAS VIBRAÇÕES DAS 22 HORAS EVANGELHO NO LAR CADERNETA PESSOAL CARAVANAS DE EVANGELIZAÇÃO E AUXÍLIO
  12. Estrutura:Reunião de 90’ Horário: Início às 20h, a partir desse horário não mais poderá acessar a sala virtual Manter Ambiente místico antes, durante e depois da aula sempre em nossas vidas; A frequência é fundamental e faz parte desse combinado, para que possamos ir galgando juntos o caminho da iniciação espiritual. Manter-se atento, com a Cãmera aberta, participar da aula, trazer sempre seus relatos de suas vivencias, na primeira pessoa. Falar de sí e não monopolizar dando condições para que outros falem
  13. E para encerrar quero dizer que desejo muito que todos vocês e os outros irmãos que irão adentrada à essa turma de Escola, fiquem até o final da 118 aula. Não será um caminho simples, mas garanto que é seguro e quem ficar até o final será uma pessoa diferente. E quanto tempo eu tenho? Não sabemos, mas podemos dizer que Deus não tem pressa, mas nós não podemos perder tempo.