O documento discute as interfaces entre educação e comunicação. Aborda 1) a definição de interface e interdisciplinaridade; 2) a necessidade de formar pessoas para a sociedade de comunicação; e 3) a inclusão de procedimentos midiáticos na escola e as expectativas da sociedade.
1. Interfaces Ana Lúcia Mendes Lopes [email_address] GRUPO 2 Luciana, Thaisa, Wania, Ana Lúcia In: Comunicação e Educação, questões delicadas na interface. José Luiz Braga, Regina Calazans
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14. PROCESSOS CONCEITOS E REFLEXÕES DE CADA CAMPO A SERVIÇO DO OUTRO NUM TRABALHO EM COMUM 9. Espaço de transdisciplinaridade
Notas do Editor
O conceito de Interface é amplo, pode se expressar pela presença de uma ou mais ferramentas para o uso e movimentação de qualquer sistema de informações, seja ele material, seja ele virtual. Em resumo Interface é conjunto de meios planejadamente dispostos sejam eles físicos ou lógicos com vista a fazer a adaptação entre dois sistemas [1] para se obter um certo fim cujo resultado possui partes comuns aos dois sistemas, ou seja, o objeto final possui características dos dois sistemas. O recorte da interface não dá conta das questões que podem surgir na interação Comunicação/ Educação, e eu colocaria sociedade.
Gera conhecimentos e processos da interação com a mídia: traz à luz a necessidade de se refletir sobre como e quais processos podem contribuir à aprendizagem de modo útil e enriquecedor/ escola deve formar para este tipo de sociedade
Os meios modernos passam a abranger temas e questões que eventualmente eram trabalhados no espaço educacional, porem, sob diferente clivagem Abordagem dispersa (superficial) de todos os saberes socialmente disponíveis – processos midiáticos penetram no sistema escolar exigindo outros tratamentos Os processos escolares são penetrados por novas solicitações com outras expectativas dos estudantes elabora perspectivas que resistem, absorvem ou enfrentam a situação
Aprender não significa apenas assimilar informação, conteúdos objetiváveis, nos espaços instituídos para isso, mas também fazer a experiência em ambientes que permitem a apropriação de diversas maneiras Exemplos: exposição do cérebro, do corpo humano. Cenários e ambientações em museus O espaço mediático enquanto disponibilizador de conhecimentos e de atitudes e a escola têm aprendizados diferentes
O espaço mediático enquanto disponibilizador de conhecimentos e de atitudes e a escola têm aprendizados diferentes 1.Aprendizagem discernível para um observador externo como aquisição e saberes obtidos de materiais simbólicos disponibilizados. 2. Interação entre os comportamentos e atitudes do usuário e e os comportamentos e atitudes exibidos ou com os quais se dialoga (OPORTUNIDADE NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE)
Ex: mudanças no mercado de trabalho devido a novos saberes e tecnologias que demoram a ser captadas e adaptadas pelo meio acadêmco
Interações entre os campos restritos e as mediações gerais de informação/ propagação/ entretenimento = CURIOSIDADE = DESEJO LEGÍTIMO DE SER INFORMADO SOBRE O QUE OCORRE E QUE SEJA RELEVANTE PARA A VIDA EVENTUALMENTE OPINAR E INFLUIR NOS ENCAMINHAMENTOS= COMMUNITY EDUCATION, EMPOWERMENT Ex: a conduta médica de fazer episiotomia nos partos normais e o movimento na Inglaterra (Ian Graham) para pesquisas baseadas em evidências sobre o assunto. Um dos ramos deste movimento diz respeito a manter informação pública e segura sobre evidências em saúde.
FENÔMENO SEMELHANTE OCORRE NA SAÚDE ESCOLA -ALVO DE EXPECTATIVAS, COBRANÇAS E PROPOSTAS QUE VÊM DE FORA DE SEU ESPAÇO DIRETO INTERAÇÃO SOCIAL AMPLA E CRÍTICA
ESPECIALISTAS DE UMA ÁREA BUSCAM OS CONHECIMENTOS DA OUTRA ÁREA