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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO- CAMPUS XIII
CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA
DOCENTE:IVALDO MARCIANO FRANÇA LIMA
DISCENTES: TATIANE PINHEIRO
VALQUIRIA DOS SANTOS COUTO
VANESSA BATISTA DE SOUZA SAMPAIO
ITABERABA-BA
2019
 É um historiador congonês , nascido em 23 de
dezembro de 1944 em Leo poldville
(Kinshasa na atual RDC- República Democrática
do Congo ) atualmente diretor de estudos da
École des Hautes Études em Sciences Socieles,
produtor da emissão radiofônica Mémoria
e uma continente (RFI) e professor de história
na Universidade de Kinshasa. Autor de diversas
obras :
África no SÉCULO XX: o continente cobiçado , Éditions du Seuil, Paris,
1985; Eu, o outro, nós: vidas comuns do Zaire, 1930-1980. Dez
histórias , ed. SafiCélat, Quebec, 1990; África Negra. História e
Civilização , 2 vols., Em colaboração com Sophie Le Callennec , ed. Hatier,
Paris, 1992 - 2004. Existe em português; África entre a Europa e a
América: o lugar da África no encontro de dois mundos ,
ed. UNESCO, Paris, 1995; No coração do grupo étnico (dir, em
colaboração com Jean-Loup Amselle ed. Descoberta, Paris, 1999 . O recorte
do texto que iremos apresentar é da obra África Negra: História e
civilizações, foi traduzido para o português em 2009 pela Editora da
Universidade Federal da Bahia
SUMÁRIO
Capítulo V. A África na esteira dos tráficos escravagistas (séculos XV-XVIII)
I- Um peso global difícil de medir:
 A- O quebra-cabeças demográficos(396-400)
A. 1- Dificuldades técnicas insuperáveis
A. 2- Efeitos Incalculáveis
 B- Tráfico e economia: o problema do subdesenvolvimento
B. 1- O Trafico, um fenômeno destruidor
B. 2- O trafico, um fato marginal nas economias africanas?
B. 3- O tráfico, gerador de estruturas duradouras
 C- O tráfico e a sociedade: reorganizações profundas dos edifícios sociais
C. 1- Novas polarizações sociais
C. 2- A extensão da escravatura
C. 3- A deteriorização da condição das mulheres
INTRODUÇÃO
 O texto do capítulo V do livro África Negra História e
Civilizações de M´Bokolo,intitulado, A África na esteira
dos tráficos escravagistas nos séculos XV-XVIII, vai
tratar de maneira profunda e detalhada os efeitos do
tráfico negreiro.
 M´Bokolo nos deixa bem clara que as zonas de sombra e
as polêmicas são bem maiores do que as certezas,
demonstrando no decorrer do texto que ele trabalha com
um estudo um pouco mais focado no documento, sem
muitas hipóteses a serem levantadas, devido a
complexidade e a profundidade do assunto.
 M´Bokolo divide o estudo e a abordagem sobre o trágico
em três fatores: demografia, economia e relações
sociais.
O QUEBRA-CABEÇAS DEMOGRÁFICO
A constituição desse quebra-cabeças a respeito da
demografia no continente africano no período do
tráfico atlântico, é formado por dois tipos de autores,
os primeiros são os que com seus estudos buscam a
correlação dos números de africanos exportados e a
possível evolução desta população e outros autores
buscam outras dimensões do tráfico para entender
melhor as perdas totais sofridas pela África.
DIFICULDADES TÉCNICAS INSUPERÁVEIS.
São problemas de fontes que quantifique outras
dimensões do tráfico dentro do território africano.
Mas através da coleta de dados existentes acerca da
população de angola, alguns autores se referem da
seguinte forma “poder de recuperação demográfica”
da população africana (Jonh c. Caldewll).
OS EFEITOS INCALCULÁVEIS
Outra possibilidade para buscar entender a
demografia neste período basear-se em interrogar
sobre os efeitos induzidos do tráfico nesse região.
Assim três tipos de fenômenos são identificados, os
quais teriam interferido na evolução demográfica da
população africana.
Guerras e as questões associadas ao seu
desenvolvimento nas diferentes regiões.
Plantas trazidas de outros continentes para África e
suas significações.
Diogo Cão
TRÁFICO E ECONOMIA: O PROBLEMA DO
SUBDESENVOLVIMENTO
 “O Trafico, um fenômeno destruidor”.
 “O trafico é um fator que atrasou o desenvolvimento
econômico da África ocidental”(J.E.Inikori)p. 400.
 O trafico “como um agente de estagnação tecnológica e
distorção da economia africana”( Walter Rodney)p.400
 Walter Rodney- mais radical nas considerações sobre o
tráfico.
 Joseph. E Inikori- O subdesenvolvimento econômico da
África é o resultado ultimo das consequências da
exportação dos escravos, sobre os processos
demográficos africanos, da exportação da escravatura
interna , do aumento das tensões sociais, dos conflitos
políticos e das guerras.
O TRAFICO, UM FATO MARGINAL NAS
ECONOMIAS AFRICANAS?
 Outros ângulos.
 “Teve pouco efeito no seu subdesenvolvimento sobre as
economias africanas, qualificadas conforme os autores de
“arcaicas” ou tradicionais.
 Karl Polanyi-(arcaísmo) não tem instituições
econômicas, porém tem moeda de troca.
 O trafico se organizou a margem dessa economia
“arcaicas”, graças as instituições dos “portos de tráficos”
 Características dos portos.
 Economia dual: dois sistemas contábeis.
 A.G Hopkins- As consequências positivas do tráfico,
acharam-se muitos limitadas, tanto quantitativamente,
como geográfica e socialmente (concentração de poder.
O TRÁFICO, GERADOR DE ESTRUTURAS
DURADOURAS
 O trafico fez surgir as estruturas de consumo, de
produção e de troca que iriam sobreviver durante um
período mais ou menos longo.
 As regiões voltadas para o comercio atlântico, tenham
sido precisamente as obrigações econômicas que teriam
dado a forma e o conteúdo indenitário as unidades
políticas.
 Trocas matrimoniais, fraternidade de sangue e crenças
religiosas foram destinadas para garantir a permanência
de relações comerciais
 Dependência duradouras: C. Coquery-Vidrovitch
 Comportamento: organização e estruturas de produção
hábitos de consumo.
Tráfico e Sociedade: reorganizações profundas
dos edifícios sociais
 Novas Polarizações Sociais
 Homens- novos e as antigas aristocracias
 Novos e os antigos Estados
 Pobre e Rico.
A extensão da escravatura
 Sociedade escravista
 Dependência
A deterioração da condição da Mulher
 Exportação de escravos do sexo masculino.
 As condições das mulheres nas sociedades africanas.
 Fecundidade das mulheres
 Cabia a mulher a criação das crianças
 homens / guerra
Praticas Matrimoniais
 Poligamia
 Concubinas
 Prostitutas
REFERÊNCIAS
 M’BOKOLO, ELIKA . “Um peso global de medir”. In:
África Negra: História e civilizações. São Paulo:
EDUFBA/ Casa das Áfricas, 2009, pp. 396-411

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  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO- CAMPUS XIII CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA DOCENTE:IVALDO MARCIANO FRANÇA LIMA DISCENTES: TATIANE PINHEIRO VALQUIRIA DOS SANTOS COUTO VANESSA BATISTA DE SOUZA SAMPAIO ITABERABA-BA 2019
  • 2.  É um historiador congonês , nascido em 23 de dezembro de 1944 em Leo poldville (Kinshasa na atual RDC- República Democrática do Congo ) atualmente diretor de estudos da École des Hautes Études em Sciences Socieles, produtor da emissão radiofônica Mémoria e uma continente (RFI) e professor de história na Universidade de Kinshasa. Autor de diversas obras : África no SÉCULO XX: o continente cobiçado , Éditions du Seuil, Paris, 1985; Eu, o outro, nós: vidas comuns do Zaire, 1930-1980. Dez histórias , ed. SafiCélat, Quebec, 1990; África Negra. História e Civilização , 2 vols., Em colaboração com Sophie Le Callennec , ed. Hatier, Paris, 1992 - 2004. Existe em português; África entre a Europa e a América: o lugar da África no encontro de dois mundos , ed. UNESCO, Paris, 1995; No coração do grupo étnico (dir, em colaboração com Jean-Loup Amselle ed. Descoberta, Paris, 1999 . O recorte do texto que iremos apresentar é da obra África Negra: História e civilizações, foi traduzido para o português em 2009 pela Editora da Universidade Federal da Bahia
  • 3. SUMÁRIO Capítulo V. A África na esteira dos tráficos escravagistas (séculos XV-XVIII) I- Um peso global difícil de medir:  A- O quebra-cabeças demográficos(396-400) A. 1- Dificuldades técnicas insuperáveis A. 2- Efeitos Incalculáveis  B- Tráfico e economia: o problema do subdesenvolvimento B. 1- O Trafico, um fenômeno destruidor B. 2- O trafico, um fato marginal nas economias africanas? B. 3- O tráfico, gerador de estruturas duradouras  C- O tráfico e a sociedade: reorganizações profundas dos edifícios sociais C. 1- Novas polarizações sociais C. 2- A extensão da escravatura C. 3- A deteriorização da condição das mulheres
  • 4. INTRODUÇÃO  O texto do capítulo V do livro África Negra História e Civilizações de M´Bokolo,intitulado, A África na esteira dos tráficos escravagistas nos séculos XV-XVIII, vai tratar de maneira profunda e detalhada os efeitos do tráfico negreiro.  M´Bokolo nos deixa bem clara que as zonas de sombra e as polêmicas são bem maiores do que as certezas, demonstrando no decorrer do texto que ele trabalha com um estudo um pouco mais focado no documento, sem muitas hipóteses a serem levantadas, devido a complexidade e a profundidade do assunto.  M´Bokolo divide o estudo e a abordagem sobre o trágico em três fatores: demografia, economia e relações sociais.
  • 5.
  • 6. O QUEBRA-CABEÇAS DEMOGRÁFICO A constituição desse quebra-cabeças a respeito da demografia no continente africano no período do tráfico atlântico, é formado por dois tipos de autores, os primeiros são os que com seus estudos buscam a correlação dos números de africanos exportados e a possível evolução desta população e outros autores buscam outras dimensões do tráfico para entender melhor as perdas totais sofridas pela África.
  • 7. DIFICULDADES TÉCNICAS INSUPERÁVEIS. São problemas de fontes que quantifique outras dimensões do tráfico dentro do território africano. Mas através da coleta de dados existentes acerca da população de angola, alguns autores se referem da seguinte forma “poder de recuperação demográfica” da população africana (Jonh c. Caldewll).
  • 8. OS EFEITOS INCALCULÁVEIS Outra possibilidade para buscar entender a demografia neste período basear-se em interrogar sobre os efeitos induzidos do tráfico nesse região. Assim três tipos de fenômenos são identificados, os quais teriam interferido na evolução demográfica da população africana. Guerras e as questões associadas ao seu desenvolvimento nas diferentes regiões. Plantas trazidas de outros continentes para África e suas significações.
  • 9.
  • 11. TRÁFICO E ECONOMIA: O PROBLEMA DO SUBDESENVOLVIMENTO  “O Trafico, um fenômeno destruidor”.  “O trafico é um fator que atrasou o desenvolvimento econômico da África ocidental”(J.E.Inikori)p. 400.  O trafico “como um agente de estagnação tecnológica e distorção da economia africana”( Walter Rodney)p.400  Walter Rodney- mais radical nas considerações sobre o tráfico.  Joseph. E Inikori- O subdesenvolvimento econômico da África é o resultado ultimo das consequências da exportação dos escravos, sobre os processos demográficos africanos, da exportação da escravatura interna , do aumento das tensões sociais, dos conflitos políticos e das guerras.
  • 12. O TRAFICO, UM FATO MARGINAL NAS ECONOMIAS AFRICANAS?  Outros ângulos.  “Teve pouco efeito no seu subdesenvolvimento sobre as economias africanas, qualificadas conforme os autores de “arcaicas” ou tradicionais.  Karl Polanyi-(arcaísmo) não tem instituições econômicas, porém tem moeda de troca.  O trafico se organizou a margem dessa economia “arcaicas”, graças as instituições dos “portos de tráficos”  Características dos portos.  Economia dual: dois sistemas contábeis.  A.G Hopkins- As consequências positivas do tráfico, acharam-se muitos limitadas, tanto quantitativamente, como geográfica e socialmente (concentração de poder.
  • 13. O TRÁFICO, GERADOR DE ESTRUTURAS DURADOURAS  O trafico fez surgir as estruturas de consumo, de produção e de troca que iriam sobreviver durante um período mais ou menos longo.  As regiões voltadas para o comercio atlântico, tenham sido precisamente as obrigações econômicas que teriam dado a forma e o conteúdo indenitário as unidades políticas.  Trocas matrimoniais, fraternidade de sangue e crenças religiosas foram destinadas para garantir a permanência de relações comerciais  Dependência duradouras: C. Coquery-Vidrovitch  Comportamento: organização e estruturas de produção hábitos de consumo.
  • 14.
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  • 17.
  • 18. Tráfico e Sociedade: reorganizações profundas dos edifícios sociais  Novas Polarizações Sociais  Homens- novos e as antigas aristocracias  Novos e os antigos Estados  Pobre e Rico.
  • 19. A extensão da escravatura  Sociedade escravista  Dependência
  • 20. A deterioração da condição da Mulher  Exportação de escravos do sexo masculino.  As condições das mulheres nas sociedades africanas.  Fecundidade das mulheres  Cabia a mulher a criação das crianças  homens / guerra
  • 21. Praticas Matrimoniais  Poligamia  Concubinas  Prostitutas
  • 22. REFERÊNCIAS  M’BOKOLO, ELIKA . “Um peso global de medir”. In: África Negra: História e civilizações. São Paulo: EDUFBA/ Casa das Áfricas, 2009, pp. 396-411