SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Baixar para ler offline
ARQUITETURA PENAL E
”HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS
PRISIONAIS” NA EUROPA: O CASO DA
ESPANHA
Autor: Prof. Dr. Suzann Cordeiro
Email: suzann.cordeiro@fau.ufal.br
INTRODUÇÃO
O ser humano é a um só tempo
físico, biológico, psíquico, cultural,
social e histórico.
(Bronfrenbrenner, 2003; Goldwin,
2003; Valsiner, 2008; Miranda,
Simeão, c.p.)
Vivemos numa realidade multidimensional,
simultaneamente econômica, psicológica, mitológica,
politica, sociológica, ...
Os Espacos construidos sao entendidos
como cenarios da vida, que encapsulam,
agem e performam na transformacao de
contextos relacionais especificos, onde
seus criadores estao envolvidos nele
(juntamente com engineers, clients,
contractors, stakeholders and users),
incluindo a paisagem neste contexto.
(Tim Ingold & Jaschke , 2010/ Heynen, 2013)
INTRODUÇÃO
5
No campo da arquitetura hospitalar, é definida como um
processo dinâmico (isto é, que descreve um sistema, incluindo
as pessoas, comportamentos físicos e padrões psicológicos) de
recuperação, restauração e renovação e transformação que
aumenta o potencial para a cura dos doentes.
Na arquitetura escolar, discute-se as tendências pedagógicas e
suas respostas arquitetônicas, com ênfase no processo de
projeto, a fim de perceber a humanização, mais
especificamente, na elaboração do programa arquitetônico e no
escopo de desenvolvimento do projeto, sempre apoiada pela
investigação que incide sobre estratégias de projeto.
Conceitos das correntes internacionais sobre
Humanização (e segurança, no sentido de safety)
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
EIXOS DE ANÁLISE:
HABITABILIDADE X URBANIDADE
a) Functionality: the arrangement, the
amount and the inter relationship of
spaces and how the building is designed
to be used (access, spaces, uses);]
b)Building Quality: determines the
constructive and running characteristics
of the building (Performance,
engineering, construction);
c) Building impacts: ability to excite and
create sense of place and belonging in the
local community and its environment
(urban and social integration, internal
environment, form and materials,
character and innovation).
MATERIAS E MÉTODOS
• Revisão bibliográfica dos livros que tratam de Segurança, penalidade e, Autores e obras
que tratam de Humanização dos espaços.
• •Levantamentos documentais Leis internacionais que tratam dos direitos dos Presos;
Projetos arquitetônicos de referencia do SIEP/ESPANHA.
• •Descrição e análise documental: através de planilhas comparativas específicas que
contemplam a descrição dos projetos, seus ambientes e módulos, utilizando-se
instrumentos de avaliação dos parâmetros de humanização desenvolvidos a partir de
comparação entre os instrumentos DQI, AEDET, ASPECT, DQI Evolutiion, aplicados em
análise de projetos de escolas e hospitais na Europa.. Análise dos projetos segundo
parâmetros encontrados.
• •Montagem de tabelas e criação de gráficos como resultado final. Relatório de
pesquisa intitulado Humanization and Prison Architecture. (CORDEIRO, 2015)
MATERIAS E MÉTODOS
Criterio para seleção dos projetos
• Trabalhos em congressos internacionais, apresentando
projetos de unidades penais, indicados com palavras-
chave: humanização, direitos humanos, espaço
humanizado.
• Projetos construídos na Europa, considerados
exemplos;
• Índice de reincidência menor que 25%
•Projetos escolhidos:
1) Bélgica: a) Marche-en-Fammene prisional; b) Unidade
de Beveren Penalty; c) Huizen, Antuérpia
2) Espanha: a) o centro de detenção Soria; b)
Unidade Materna, Madrid.
3) Noruega: A)Halden Prison
4) Países Baixos: Prisão de Haia (desconsiderada)
9
Work Package 2:
To understand the international current concepts of humanization (and safety)
Visitas realizadas apontaram para eixos de Humanização propostos por Kowaltovsky
HABITABILIDADE
URBANIDADE
• racionalização de funcionamento
• transparencia,
• regionalização,
• luz e ventilação natural,
energía solar,
• aspectos culturais
• espaços educadores
• Diagnósticos locais
• Intersetorialidade das políticas
• Focalização territorial (vocações)
• Auto-sustentabilidade do sistema
• Arquitetura adequada
• Avaliação periódica das ações implementadas.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 SPANISH CONSTITUTION: ARTICLE 25 (1978)
 GENERAL PENITENTIARY CONSTITUTIONAL ACT (1979) (LOCATION, MAXIMUM
CAPACITY, CONFORMATION, CELLULAR CONCEPT, HABITABILITY, RESOURCES)
 LOCATION
 CLOSE TO THE CITY: 30 KILOMETER OR 30 MINUTES BY MEANS OF PUBLIC TRANSPORT.
 CONSTRUCTION IN THE COUNTRY ON MAINLY FLAT LOT
 GOOD GEOTECHNICAL CHARACTERISTICS AND AVAILABILITY OF URBAN SERVICES (DRINKING WATER, SEWER,
ELECTRICITY)
 MAXIMUM CAPACITY
 THE CAPACITY OF EACH BLOCK OR UNIT WILL BE UNDER 350 INMATES.
 CONFORMATION
 THE UNITS WILL INCLUDE ALL THE NECCESARY THING (BEDROOMS, LIVING, SCHOOL, SPORTS AREA, YARDS,
WORKSHOPS, COMMUNICATIONS AREAS, …) TO DO EASY THE APPROPRIATE CLASSIFICATION OF THE INMATES AND THE
REINSERTION
 CELLULAR
 THE INMATES WILL BE HOUSED IN EQUIPPED CELLS. WHEN IT IS POSSIBLE THE CELLS WILL BE FOR SINGLE USE.
 HABITABILITY
 ALL THE BUILDINGS AND INSTALLATIONS MUST SATISFY THE HYGIENIC NEEDS AND THE CLIMATIC CIRCUMSTANCES.
 RESOURCES
 THE CENTRE WILL HAVE THE NECESSARY HUMAN AND MATERIAL RESOURCES FOR THE MAINTENANCE AND
DEVELOPMENT IN ORDER TO COMPLY WITH THE PENITENTIARY OBJECTIVES
 DESIGN
 HIGH SECURITY PERIMETER
 MODULAR TYPOLOGY FOR PENITENTIARY CLASSIFICATION
RESULTADOS E DISCUSSÕES
RESULTADOS E DISCUSSÕES
RESULTADOS E DISCUSSÕES
HOUSING
AREA
COMMON
SERVICES
AND
PUBLIC
BUILDING
RESULTADOS E DISCUSSÕES
ADMINISTRATIONGENERAL
SERVICES
VISITATION
ADMISION
UNIT
ISOLATION
UNIT
SPORT-CULTURAL
CENTRE
INFIRMARY
CONTROL AND
SECURITY
HOUSING
UNITS
WORKSHOP
BUILDING
RESULTADOS E DISCUSSÕES
INMATES
VISITORS
PRISON OFF.
SUPPLIERS
SECURITY FORC.
TRAFFIC
RESULTADOS E DISCUSSÕES
OCCUPATIONAL
WORKSHOP HOUSING
2nd FLOOR: CELLS
1st FLOOR: CELLS
GROUND FLOOR
TECHNICAL FLOOR
SELF-SUFFICIENCY OF HOUSING UNIT: CROSS SECTION
RESULTADOS E DISCUSSÕES
BUNK BED
BATHROOM
TABLE
WARDROBE
RESULTADOS E DISCUSSÕES
• Alexander, C. et al. A pattern language. N.Y.: Oxford Univ., 1977.
• Alexander, C. The timeless way of building. N.Y.: Oxford Univ., 1979.
• Bachelard, G. A poética do espaço. Trad. Antonio de Padua Danesi. Sao Paulo: Martins Fontes, 1989.
• Barker, R.; Gump, P.V. Big school, small school, high school size and student, vehaviour. Stanford (California): Stanford University Press, 1964.
• Barros, F.F.M. Habitação coletiva: a inclusão de conceitos humanizadores no processo de projeto, 2008. Tese (doctorate in civil engineering). Faculty of cvil Enginering. Arquitecture and Urbanism. State
Univesity of Campinas, SP, Brazil.
• Barros, F.F.M. Habitação coletiva: a inclusão de conceitos humanizadores no processo de projeto, São Paulo, FAPESP,2011.
• Barros, R.R.M.P; Pina, S.A.M. A humanização no projeto da habitação coletiva. In: Kowaltowsky, D.C.C.K; Moreira, D.C.; Petreche, J.R.D.; Fabrício, M.M. (orgs.). O processo de projeto em arquitetura: da
teoria à tecnologia, São Paulo: Oficina de textos, 2011.
• Benedikt, M. Human needs and how architecture addresses them. Mimeografado, 2008.
• BRUBAKER, C.W., Planning and designing schools. New York: McGraw-Hill, 1998.
• CHERRY, E., Programming for design: from theory to pratice. New York: John Wiley & Sons, Inc, 1999.
• CROSS, N., Designerly ways of knowing. London: Springer-Verlag, 2006.
• Cabe – Comission for Architecture and the Built Environment. Picturing school design, London, 2005.
• Cembranelli F. Um projeto de humanização: para que, para quem? Disponível em . Capturado em 9/10/ 2003.
• DESLANDES, Suely F. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 7-14, 2004.
• Gesler, W.; Bell, M.: Curtis, S.; Hubbard, P.; Francis, S. Therapy by design: evaluting the UK hospital building program. Health & Place, vol.7, pp.117-128, 2004.
• LOPES, M. A., & MEDEIROS, L. D. (2004). Humanização hospitalar: origem, uso e banalização do termo. Revista Propec/IAB-MG, 1(1).
• Kowaltowsky, D.. Humanization in Archtecture: analysis of themes through high school building problems. (Thesis, PHD).Graduate Division. University of California, Berkerley, 1980.
• KowaltowskY, D. ;Celane, M.G.C. ; Petreche,, J.B.D. An evalution method for school building design at the preliminary phase with optimization of aspects of environmental confort for the school system
of the stat of São Paulo in Brazil. Building an Environment. Pergamon Press, UK, v.42, n.2, 984-999, issue 2, fev.2007.
• KRUGER, C. & CROSS, N., Solution driven versus problem driven design: strategies and outcomes. Design Studies, v.27, p527-548, 2006.
• LIPPMAN, P.C., Evidence-based design of elementary and secondary schools. A responsive approach to creating learning environments. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey, 2010.
• Negri Filho, A. de. A human rights approach to quality of life and healthy: applications to public health programming. Health and Human Rights, Harvard School of Public Health.vol. 10. N.1. p. 93-101,
2008. HTTP://WWW.JSTOR.ORG/STABLE/20460090, ACCESSED 20-07-2015.
• Samad, Z.A.; MacMillan, S. The valuation of intangibles explored through primary school design. Proceeding of special meeting on designing value: new derections in architectural management.
Demmarks: Technical University of Denmark, nov. 2005.
• Silva MJP . O papel da comunicação na humaniza- ção da atenção à saúde. Bioética 10(2):73-88, 2002.
• SOUZA, W.S.; MOREIRA, M.C.N. The topic of humanization within healthcare: some issues for debate. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.12, n.25, p.327-38, abr./jun. 2008.
• SANOFF, H., School buildings assessment methods. Nacional Clearinghouse for Educacional facilities. Washington, DC., 2001.
• SANOFF, H., School design. New York: John Willey and Sons, INC; 1994.
• TAYLOR, A., Linking Architecture and Education: Sustainable Design of Learning Environments. University of New Mexico Press, 2009.
• VOORDT, T.J.M van der & WEGEN, H.B.R, van., Architecture in use. An introduction to the programming, design and evaluation of buildings. Oxford: Elsevier, 2005.
• WALDEN, R., Schools for the future. Design Proposals from Architectural Psychology. Hogrefe & Hubers Publishers. Germany,2009.
• Cordeiro, S. Reflexões sobre a autoria do lugar. Vitruvius, São Paulo, n.862, 85-308-0625-5, 2015, www.vitruvius.com.br.
• Cordeiro, S. Entre Celas e Cancelas: descrevendo o espaço do sistema penitenciário a partir da teoria ecológica do desenvolvimento. 6º. Projetar, Salvador, 26 a 29 de novembro de 2013.
REFERÊNCIAS
Autor : Suzann Cordeiro
Instituição : Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Email : suzann.cordeiro@fau.ufal.br
AUTORES
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
FOMENTO (FACULTATIVO)
Arquitetura e  Humanização dos espaços prisionais: o caso da Espanha. Prof. Dr. Suzann Cordeiro

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Arquitetura e Humanização dos espaços prisionais: o caso da Espanha. Prof. Dr. Suzann Cordeiro

Livro entulho bom
Livro entulho bomLivro entulho bom
Livro entulho bomraphaelcava
 
Modelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóModelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóRegina Alencar
 
Modelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóModelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóRegina Alencar
 
Modelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóModelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóRegina Alencar
 
Plano de Ensino de Projeto Arquitetônico III – Habitação Coletiv
Plano de Ensino de Projeto	Arquitetônico III – Habitação ColetivPlano de Ensino de Projeto	Arquitetônico III – Habitação Coletiv
Plano de Ensino de Projeto Arquitetônico III – Habitação Coletivalunip
 
Pa3–hc noturno-r2
Pa3–hc noturno-r2Pa3–hc noturno-r2
Pa3–hc noturno-r2pedrofagu2
 
2010 ucv-tema 1 - O Arquitecto
2010 ucv-tema 1 - O Arquitecto2010 ucv-tema 1 - O Arquitecto
2010 ucv-tema 1 - O ArquitectoLuisMorgado
 
Parâmetros básicos de infra estrutura para instituições de educação infantil
Parâmetros básicos de infra estrutura para instituições de educação infantilParâmetros básicos de infra estrutura para instituições de educação infantil
Parâmetros básicos de infra estrutura para instituições de educação infantiladelitalf
 
Joana RelatóRio Parcial Setembro
Joana  RelatóRio Parcial SetembroJoana  RelatóRio Parcial Setembro
Joana RelatóRio Parcial Setembroguest5eabc2c
 
Plano de Ensino - API II
Plano de Ensino - API IIPlano de Ensino - API II
Plano de Ensino - API IIKellen Priscila
 
6º a.edinaldo geo-pdf
6º a.edinaldo geo-pdf6º a.edinaldo geo-pdf
6º a.edinaldo geo-pdfFatima Moraes
 
Artigo c thab_final_d27[1]
Artigo c thab_final_d27[1]Artigo c thab_final_d27[1]
Artigo c thab_final_d27[1]Carine Nath
 
Planejamento prof. roberto
Planejamento prof. robertoPlanejamento prof. roberto
Planejamento prof. robertorobertobraz
 
biologia-1-ano-ensino-medio-planejamento-bimestral-www.leonardoportal.com-.docx
biologia-1-ano-ensino-medio-planejamento-bimestral-www.leonardoportal.com-.docxbiologia-1-ano-ensino-medio-planejamento-bimestral-www.leonardoportal.com-.docx
biologia-1-ano-ensino-medio-planejamento-bimestral-www.leonardoportal.com-.docxantoniojosdaschagas
 
Informação e conhecimento em saúde no tempo das redes sociotécnicas
 Informação e conhecimento em saúde no tempo das redes sociotécnicas  Informação e conhecimento em saúde no tempo das redes sociotécnicas
Informação e conhecimento em saúde no tempo das redes sociotécnicas Simposio Internacional Network Science
 
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...CianeSilva4
 

Semelhante a Arquitetura e Humanização dos espaços prisionais: o caso da Espanha. Prof. Dr. Suzann Cordeiro (20)

Livro entulho bom
Livro entulho bomLivro entulho bom
Livro entulho bom
 
Modelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóModelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapó
 
Modelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóModelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapó
 
Modelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapóModelo de artigo revista igapó
Modelo de artigo revista igapó
 
Plano de Ensino de Projeto Arquitetônico III – Habitação Coletiv
Plano de Ensino de Projeto	Arquitetônico III – Habitação ColetivPlano de Ensino de Projeto	Arquitetônico III – Habitação Coletiv
Plano de Ensino de Projeto Arquitetônico III – Habitação Coletiv
 
Plano de ensino de p.a 3
Plano de ensino de p.a 3Plano de ensino de p.a 3
Plano de ensino de p.a 3
 
Pa3–hc noturno-r2
Pa3–hc noturno-r2Pa3–hc noturno-r2
Pa3–hc noturno-r2
 
2010 ucv-tema 1 - O Arquitecto
2010 ucv-tema 1 - O Arquitecto2010 ucv-tema 1 - O Arquitecto
2010 ucv-tema 1 - O Arquitecto
 
Parâmetros básicos de infra estrutura para instituições de educação infantil
Parâmetros básicos de infra estrutura para instituições de educação infantilParâmetros básicos de infra estrutura para instituições de educação infantil
Parâmetros básicos de infra estrutura para instituições de educação infantil
 
Flavio ps ativunica-rtv22
Flavio ps ativunica-rtv22Flavio ps ativunica-rtv22
Flavio ps ativunica-rtv22
 
Joana RelatóRio Parcial Setembro
Joana  RelatóRio Parcial SetembroJoana  RelatóRio Parcial Setembro
Joana RelatóRio Parcial Setembro
 
Plano de Ensino - API II
Plano de Ensino - API IIPlano de Ensino - API II
Plano de Ensino - API II
 
6º a.edinaldo geo-pdf
6º a.edinaldo geo-pdf6º a.edinaldo geo-pdf
6º a.edinaldo geo-pdf
 
Artigo c thab_final_d27[1]
Artigo c thab_final_d27[1]Artigo c thab_final_d27[1]
Artigo c thab_final_d27[1]
 
Planejamento prof. roberto
Planejamento prof. robertoPlanejamento prof. roberto
Planejamento prof. roberto
 
157 523-1-pb
157 523-1-pb157 523-1-pb
157 523-1-pb
 
Projeto Ressignificarr2
Projeto Ressignificarr2Projeto Ressignificarr2
Projeto Ressignificarr2
 
biologia-1-ano-ensino-medio-planejamento-bimestral-www.leonardoportal.com-.docx
biologia-1-ano-ensino-medio-planejamento-bimestral-www.leonardoportal.com-.docxbiologia-1-ano-ensino-medio-planejamento-bimestral-www.leonardoportal.com-.docx
biologia-1-ano-ensino-medio-planejamento-bimestral-www.leonardoportal.com-.docx
 
Informação e conhecimento em saúde no tempo das redes sociotécnicas
 Informação e conhecimento em saúde no tempo das redes sociotécnicas  Informação e conhecimento em saúde no tempo das redes sociotécnicas
Informação e conhecimento em saúde no tempo das redes sociotécnicas
 
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
 

Último

MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024CarolTelles6
 
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.Érica Pizzino
 
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdfDesign para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdfCharlesFranklin13
 
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAnnaCarolina242437
 
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAntonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAnnaCarolina242437
 
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfSimulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfAnnaCarolina242437
 
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfSimulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfAnnaCarolina242437
 
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...AnnaCarolina242437
 

Último (8)

MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
 
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
 
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdfDesign para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
 
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
 
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAntonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
 
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfSimulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
 
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfSimulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
 
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
 

Arquitetura e Humanização dos espaços prisionais: o caso da Espanha. Prof. Dr. Suzann Cordeiro

  • 1.
  • 2. ARQUITETURA PENAL E ”HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS PRISIONAIS” NA EUROPA: O CASO DA ESPANHA Autor: Prof. Dr. Suzann Cordeiro Email: suzann.cordeiro@fau.ufal.br
  • 3. INTRODUÇÃO O ser humano é a um só tempo físico, biológico, psíquico, cultural, social e histórico. (Bronfrenbrenner, 2003; Goldwin, 2003; Valsiner, 2008; Miranda, Simeão, c.p.) Vivemos numa realidade multidimensional, simultaneamente econômica, psicológica, mitológica, politica, sociológica, ... Os Espacos construidos sao entendidos como cenarios da vida, que encapsulam, agem e performam na transformacao de contextos relacionais especificos, onde seus criadores estao envolvidos nele (juntamente com engineers, clients, contractors, stakeholders and users), incluindo a paisagem neste contexto. (Tim Ingold & Jaschke , 2010/ Heynen, 2013)
  • 5. 5 No campo da arquitetura hospitalar, é definida como um processo dinâmico (isto é, que descreve um sistema, incluindo as pessoas, comportamentos físicos e padrões psicológicos) de recuperação, restauração e renovação e transformação que aumenta o potencial para a cura dos doentes. Na arquitetura escolar, discute-se as tendências pedagógicas e suas respostas arquitetônicas, com ênfase no processo de projeto, a fim de perceber a humanização, mais especificamente, na elaboração do programa arquitetônico e no escopo de desenvolvimento do projeto, sempre apoiada pela investigação que incide sobre estratégias de projeto. Conceitos das correntes internacionais sobre Humanização (e segurança, no sentido de safety) INTRODUÇÃO
  • 6. INTRODUÇÃO EIXOS DE ANÁLISE: HABITABILIDADE X URBANIDADE a) Functionality: the arrangement, the amount and the inter relationship of spaces and how the building is designed to be used (access, spaces, uses);] b)Building Quality: determines the constructive and running characteristics of the building (Performance, engineering, construction); c) Building impacts: ability to excite and create sense of place and belonging in the local community and its environment (urban and social integration, internal environment, form and materials, character and innovation).
  • 7. MATERIAS E MÉTODOS • Revisão bibliográfica dos livros que tratam de Segurança, penalidade e, Autores e obras que tratam de Humanização dos espaços. • •Levantamentos documentais Leis internacionais que tratam dos direitos dos Presos; Projetos arquitetônicos de referencia do SIEP/ESPANHA. • •Descrição e análise documental: através de planilhas comparativas específicas que contemplam a descrição dos projetos, seus ambientes e módulos, utilizando-se instrumentos de avaliação dos parâmetros de humanização desenvolvidos a partir de comparação entre os instrumentos DQI, AEDET, ASPECT, DQI Evolutiion, aplicados em análise de projetos de escolas e hospitais na Europa.. Análise dos projetos segundo parâmetros encontrados. • •Montagem de tabelas e criação de gráficos como resultado final. Relatório de pesquisa intitulado Humanization and Prison Architecture. (CORDEIRO, 2015)
  • 8. MATERIAS E MÉTODOS Criterio para seleção dos projetos • Trabalhos em congressos internacionais, apresentando projetos de unidades penais, indicados com palavras- chave: humanização, direitos humanos, espaço humanizado. • Projetos construídos na Europa, considerados exemplos; • Índice de reincidência menor que 25% •Projetos escolhidos: 1) Bélgica: a) Marche-en-Fammene prisional; b) Unidade de Beveren Penalty; c) Huizen, Antuérpia 2) Espanha: a) o centro de detenção Soria; b) Unidade Materna, Madrid. 3) Noruega: A)Halden Prison 4) Países Baixos: Prisão de Haia (desconsiderada)
  • 9. 9 Work Package 2: To understand the international current concepts of humanization (and safety) Visitas realizadas apontaram para eixos de Humanização propostos por Kowaltovsky HABITABILIDADE URBANIDADE • racionalização de funcionamento • transparencia, • regionalização, • luz e ventilação natural, energía solar, • aspectos culturais • espaços educadores • Diagnósticos locais • Intersetorialidade das políticas • Focalização territorial (vocações) • Auto-sustentabilidade do sistema • Arquitetura adequada • Avaliação periódica das ações implementadas.
  • 10. RESULTADOS E DISCUSSÕES  SPANISH CONSTITUTION: ARTICLE 25 (1978)  GENERAL PENITENTIARY CONSTITUTIONAL ACT (1979) (LOCATION, MAXIMUM CAPACITY, CONFORMATION, CELLULAR CONCEPT, HABITABILITY, RESOURCES)  LOCATION  CLOSE TO THE CITY: 30 KILOMETER OR 30 MINUTES BY MEANS OF PUBLIC TRANSPORT.  CONSTRUCTION IN THE COUNTRY ON MAINLY FLAT LOT  GOOD GEOTECHNICAL CHARACTERISTICS AND AVAILABILITY OF URBAN SERVICES (DRINKING WATER, SEWER, ELECTRICITY)  MAXIMUM CAPACITY  THE CAPACITY OF EACH BLOCK OR UNIT WILL BE UNDER 350 INMATES.  CONFORMATION  THE UNITS WILL INCLUDE ALL THE NECCESARY THING (BEDROOMS, LIVING, SCHOOL, SPORTS AREA, YARDS, WORKSHOPS, COMMUNICATIONS AREAS, …) TO DO EASY THE APPROPRIATE CLASSIFICATION OF THE INMATES AND THE REINSERTION  CELLULAR  THE INMATES WILL BE HOUSED IN EQUIPPED CELLS. WHEN IT IS POSSIBLE THE CELLS WILL BE FOR SINGLE USE.  HABITABILITY  ALL THE BUILDINGS AND INSTALLATIONS MUST SATISFY THE HYGIENIC NEEDS AND THE CLIMATIC CIRCUMSTANCES.  RESOURCES  THE CENTRE WILL HAVE THE NECESSARY HUMAN AND MATERIAL RESOURCES FOR THE MAINTENANCE AND DEVELOPMENT IN ORDER TO COMPLY WITH THE PENITENTIARY OBJECTIVES  DESIGN  HIGH SECURITY PERIMETER  MODULAR TYPOLOGY FOR PENITENTIARY CLASSIFICATION
  • 15. RESULTADOS E DISCUSSÕES INMATES VISITORS PRISON OFF. SUPPLIERS SECURITY FORC. TRAFFIC
  • 16. RESULTADOS E DISCUSSÕES OCCUPATIONAL WORKSHOP HOUSING 2nd FLOOR: CELLS 1st FLOOR: CELLS GROUND FLOOR TECHNICAL FLOOR SELF-SUFFICIENCY OF HOUSING UNIT: CROSS SECTION
  • 17. RESULTADOS E DISCUSSÕES BUNK BED BATHROOM TABLE WARDROBE
  • 18.
  • 20. • Alexander, C. et al. A pattern language. N.Y.: Oxford Univ., 1977. • Alexander, C. The timeless way of building. N.Y.: Oxford Univ., 1979. • Bachelard, G. A poética do espaço. Trad. Antonio de Padua Danesi. Sao Paulo: Martins Fontes, 1989. • Barker, R.; Gump, P.V. Big school, small school, high school size and student, vehaviour. Stanford (California): Stanford University Press, 1964. • Barros, F.F.M. Habitação coletiva: a inclusão de conceitos humanizadores no processo de projeto, 2008. Tese (doctorate in civil engineering). Faculty of cvil Enginering. Arquitecture and Urbanism. State Univesity of Campinas, SP, Brazil. • Barros, F.F.M. Habitação coletiva: a inclusão de conceitos humanizadores no processo de projeto, São Paulo, FAPESP,2011. • Barros, R.R.M.P; Pina, S.A.M. A humanização no projeto da habitação coletiva. In: Kowaltowsky, D.C.C.K; Moreira, D.C.; Petreche, J.R.D.; Fabrício, M.M. (orgs.). O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia, São Paulo: Oficina de textos, 2011. • Benedikt, M. Human needs and how architecture addresses them. Mimeografado, 2008. • BRUBAKER, C.W., Planning and designing schools. New York: McGraw-Hill, 1998. • CHERRY, E., Programming for design: from theory to pratice. New York: John Wiley & Sons, Inc, 1999. • CROSS, N., Designerly ways of knowing. London: Springer-Verlag, 2006. • Cabe – Comission for Architecture and the Built Environment. Picturing school design, London, 2005. • Cembranelli F. Um projeto de humanização: para que, para quem? Disponível em . Capturado em 9/10/ 2003. • DESLANDES, Suely F. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 7-14, 2004. • Gesler, W.; Bell, M.: Curtis, S.; Hubbard, P.; Francis, S. Therapy by design: evaluting the UK hospital building program. Health & Place, vol.7, pp.117-128, 2004. • LOPES, M. A., & MEDEIROS, L. D. (2004). Humanização hospitalar: origem, uso e banalização do termo. Revista Propec/IAB-MG, 1(1). • Kowaltowsky, D.. Humanization in Archtecture: analysis of themes through high school building problems. (Thesis, PHD).Graduate Division. University of California, Berkerley, 1980. • KowaltowskY, D. ;Celane, M.G.C. ; Petreche,, J.B.D. An evalution method for school building design at the preliminary phase with optimization of aspects of environmental confort for the school system of the stat of São Paulo in Brazil. Building an Environment. Pergamon Press, UK, v.42, n.2, 984-999, issue 2, fev.2007. • KRUGER, C. & CROSS, N., Solution driven versus problem driven design: strategies and outcomes. Design Studies, v.27, p527-548, 2006. • LIPPMAN, P.C., Evidence-based design of elementary and secondary schools. A responsive approach to creating learning environments. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey, 2010. • Negri Filho, A. de. A human rights approach to quality of life and healthy: applications to public health programming. Health and Human Rights, Harvard School of Public Health.vol. 10. N.1. p. 93-101, 2008. HTTP://WWW.JSTOR.ORG/STABLE/20460090, ACCESSED 20-07-2015. • Samad, Z.A.; MacMillan, S. The valuation of intangibles explored through primary school design. Proceeding of special meeting on designing value: new derections in architectural management. Demmarks: Technical University of Denmark, nov. 2005. • Silva MJP . O papel da comunicação na humaniza- ção da atenção à saúde. Bioética 10(2):73-88, 2002. • SOUZA, W.S.; MOREIRA, M.C.N. The topic of humanization within healthcare: some issues for debate. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.12, n.25, p.327-38, abr./jun. 2008. • SANOFF, H., School buildings assessment methods. Nacional Clearinghouse for Educacional facilities. Washington, DC., 2001. • SANOFF, H., School design. New York: John Willey and Sons, INC; 1994. • TAYLOR, A., Linking Architecture and Education: Sustainable Design of Learning Environments. University of New Mexico Press, 2009. • VOORDT, T.J.M van der & WEGEN, H.B.R, van., Architecture in use. An introduction to the programming, design and evaluation of buildings. Oxford: Elsevier, 2005. • WALDEN, R., Schools for the future. Design Proposals from Architectural Psychology. Hogrefe & Hubers Publishers. Germany,2009. • Cordeiro, S. Reflexões sobre a autoria do lugar. Vitruvius, São Paulo, n.862, 85-308-0625-5, 2015, www.vitruvius.com.br. • Cordeiro, S. Entre Celas e Cancelas: descrevendo o espaço do sistema penitenciário a partir da teoria ecológica do desenvolvimento. 6º. Projetar, Salvador, 26 a 29 de novembro de 2013. REFERÊNCIAS
  • 21. Autor : Suzann Cordeiro Instituição : Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Email : suzann.cordeiro@fau.ufal.br AUTORES
  • 22. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES FOMENTO (FACULTATIVO)