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Ana Salgado
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do Porto, ESS|IPP
ais@ess.ipp.pt
Ângelo Jesus
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do Porto, ESS|IPP
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Paula Peres
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Ferramentas de interacção na sala de
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5º Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas
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Braga, Portugal, 12 e 13 de julho de 2018
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FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Contextualização
O processo de ensino-aprendizagem
plenamente interativo na sala de aula
pode tornar-se difícil, nomeadamente
quando as turmas de alunos não o
permitem pela sua dimensão.
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Contextualização
Dificuldades na interacção com turmas de grande dimensão:
• o tempo de aula pode ser limitado;
• nas intervenções orais apenas um aluno (ou o professor) pode
falar, limitando a participação dos restantes alunos;
• os alunos podem não ter à vontade para expressar suas opiniões
em frente dos restantes colegas, com receio de que possam
embaraçar-se ao dizer algo incorreto;
• podem não estar acessíveis mecanismos que permitam ao docente
aferir se os alunos estão a acompanhar a exposição das matérias e
se existe alguma necessidade de ajustar o ritmo de exposição
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Contextualização
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Contextualização
A utilização destes dispositivos oferece várias vantagens como:
(a) possibilidade de fornecer um feedback rápido (em tempo real) tanto para
o aluno como para o professor;
(b) o aluno torna-se mais ativo e responsabilizado pela sua aprendizagem;
(c) alguns conceitos expostos em sala de aula podiam ser “melindrosos” e
inibir os alunos a participar;
(d) as respostas podem ser anónimas.
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Descrição da Prática Pedagógica
O envolvimento do estudante tem sido identificado como um factor
determinante do grau e qualidade da aprendizagem e do
desenvolvimento dos estudantes na universidade com relevância
nomeadamente na permanência versus abandono do ensino superior,
na promoção do pensamento crítico , na melhoria do rendimento
académico no progresso dos estudos e na promoção do
desenvolvimento pessoal e cognitivo
• Dinamizar as actividades lectivas;
• Comparar resultados entre diferentes UCs e instituições
• Relacionar as práticas pedagógicas com o rendimento escolar
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Analisar o impacto de uma
estratégia de aprendizagem
suportada em ferramentas de
interação no/a:
• rendimento académico,
• assiduidade,
• comportamento de estudo;
Descrição da Prática Pedagógica
- Objectivos e Público- Alvo
127
estudantes
11% do ISCAP e 89%
da ESS
Género
65,7% ♀ e 34,3% ♂
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Comunicação em
Saúde/ STC III
/Informática ACE
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Descrição da Prática Pedagógica
- Metodologia
• Socrative e Kahoot
Quizzes
• Registos do professor
Assiduidade/participação/rendimento
• Inventário de Processos de Auto-regulação da Aprendizagem
Autorregulação da aprendizagem
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Resultados, implicações e recomendações
Análise
Classificação final vs participação
Classificação final vs assiduidade
Classificação final vs comportamentos de
estudo
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Resultados, implicações e recomendações
- Classificação Final vs Participação
Tendencialmente, os estudantes que participaram em mais
momentos, obtiveram classificações superiores em todas as UCs
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DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Resultados, implicações e recomendações
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Tendencialmente, os estudantes mais assíduos, obtiveram melhores
classificações finais. A maior diferença é notada na UC de STC III
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Resultados, implicações e recomendações
Autorregulação da Aprendizagem - (planificação, execução e avaliação)
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Algumas vezes Muitas vezes Sempre
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FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
Resultados, implicações e recomendações
Conclusões e Limitações
FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
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FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM
DUAS ESCOLAS DO P.PORTO
O Instituto Politécnico do Porto (IPP) é uma
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  • 1. Ana Salgado Instituto Politécnico do Porto, ESS|IPP ais@ess.ipp.pt Ângelo Jesus Instituto Politécnico do Porto, ESS|IPP acj@ess.ipp.pt Paula Peres Instituto Politécnico do Porto, ISCAP|IPP pperes@iscap.ipp.pt Ferramentas de interacção na sala de aula em duas escolas do P.Porto 5º Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior Braga, Portugal, 12 e 13 de julho de 2018 Sessão Paralela I Sala 013 – Universidade do Minho
  • 2. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Contextualização O processo de ensino-aprendizagem plenamente interativo na sala de aula pode tornar-se difícil, nomeadamente quando as turmas de alunos não o permitem pela sua dimensão.
  • 3. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Contextualização Dificuldades na interacção com turmas de grande dimensão: • o tempo de aula pode ser limitado; • nas intervenções orais apenas um aluno (ou o professor) pode falar, limitando a participação dos restantes alunos; • os alunos podem não ter à vontade para expressar suas opiniões em frente dos restantes colegas, com receio de que possam embaraçar-se ao dizer algo incorreto; • podem não estar acessíveis mecanismos que permitam ao docente aferir se os alunos estão a acompanhar a exposição das matérias e se existe alguma necessidade de ajustar o ritmo de exposição
  • 4. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Contextualização
  • 5. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Contextualização A utilização destes dispositivos oferece várias vantagens como: (a) possibilidade de fornecer um feedback rápido (em tempo real) tanto para o aluno como para o professor; (b) o aluno torna-se mais ativo e responsabilizado pela sua aprendizagem; (c) alguns conceitos expostos em sala de aula podiam ser “melindrosos” e inibir os alunos a participar; (d) as respostas podem ser anónimas.
  • 6. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Descrição da Prática Pedagógica O envolvimento do estudante tem sido identificado como um factor determinante do grau e qualidade da aprendizagem e do desenvolvimento dos estudantes na universidade com relevância nomeadamente na permanência versus abandono do ensino superior, na promoção do pensamento crítico , na melhoria do rendimento académico no progresso dos estudos e na promoção do desenvolvimento pessoal e cognitivo • Dinamizar as actividades lectivas; • Comparar resultados entre diferentes UCs e instituições • Relacionar as práticas pedagógicas com o rendimento escolar
  • 7. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Analisar o impacto de uma estratégia de aprendizagem suportada em ferramentas de interação no/a: • rendimento académico, • assiduidade, • comportamento de estudo; Descrição da Prática Pedagógica - Objectivos e Público- Alvo 127 estudantes 11% do ISCAP e 89% da ESS Género 65,7% ♀ e 34,3% ♂ 3 UCs Comunicação em Saúde/ STC III /Informática ACE
  • 8. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Descrição da Prática Pedagógica - Metodologia • Socrative e Kahoot Quizzes • Registos do professor Assiduidade/participação/rendimento • Inventário de Processos de Auto-regulação da Aprendizagem Autorregulação da aprendizagem
  • 9. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Resultados, implicações e recomendações Análise Classificação final vs participação Classificação final vs assiduidade Classificação final vs comportamentos de estudo
  • 10. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Resultados, implicações e recomendações - Classificação Final vs Participação Tendencialmente, os estudantes que participaram em mais momentos, obtiveram classificações superiores em todas as UCs
  • 11. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Resultados, implicações e recomendações Classificação final vs assiduidade 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 60% 70% 80% 90% 95% 100% Tendencialmente, os estudantes mais assíduos, obtiveram melhores classificações finais. A maior diferença é notada na UC de STC III
  • 12. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Resultados, implicações e recomendações Autorregulação da Aprendizagem - (planificação, execução e avaliação) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Algumas vezes Muitas vezes Sempre 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
  • 13. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Resultados, implicações e recomendações Autorregulação da Aprendizagem - (planificação, execução e avaliação) 0 2 4 6 8 10 12 Algumas vezes Muitas vezes Sempre 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
  • 14. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Resultados, implicações e recomendações Conclusões e Limitações
  • 15. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO Resultados, implicações e recomendações Perspectivas futuras • Futuro analisar as competências autorreguladoras dos estudantes em 2 momentos distintos com os comportamentos de estudo para controlar o efeito/avaliar o impacto da ferramenta; • Ponderar o recurso a outras ferramentas, exclusivamente tecnológicas ou não. • Pode ainda ser relevante comparar os resultados com um grupo controlo no qual a ferramenta/interação não é aplicada;
  • 16. FERRAMENTAS DE INTERACÇÃO NA SALA DE AULA EM DUAS ESCOLAS DO P.PORTO O Instituto Politécnico do Porto (IPP) é uma Instituição de Ensino Superior Público que forma profissionais há mais de 27 anos nas áreas das Artes, Engenharia e Tecnologia, Educação, Gestão e Saúde. Um universo de 20 000 pessoas estuda, ensina e investiga diariamente nas 7 escolas do IPP.
  • 17. CONCEÇÃO DE CURSOS EM REGIME E/B-LEARNING CONCEÇÃO DE CURSOS EM E/B-LEARNING CONTEXTO • Linha Estratégica do Instituto Politécnico do Porto (IPP) – Formação em regime de e/b-learning – Promoção da utilização das TIC no ensino, na aprendizagem e na investigação » Projeto e-IPP – Fornecer um suporte à implementação do ensino enriquecido pelas tecnologias

Notas do Editor

  1. Boa tarde caros Colegas O meu nome é Ângelo jesus, sou docente no Instituto Politécnico do Porto, assim como os demais autores deste trabalho O trabalho que vos trazemos hoje, intitula-se … e relata uma experiência que todos fizemos , em cada um das nossas UCs, nas respectivas escolas
  2. Ensinar e aprender é um processo de interação mútua, que exige disponibilidade quer da parte de quem ensina, quer da parte de quem aprende. Usar unicamente o método de exposição oral para ensinar pode não ser o mais efetivo para a aprendizagem dos alunos. Para que estes dominem os conceitos as suas mentes têm que estar ativas no processo de aprendizagem. Um ensino-aprendizagem plenamente interativo na sala de aula pode tornar-se um sério óbice, particularmente quando as turmas de alunos não o permitem pela sua dimensão. Assim, o processo habitualmente utilizado para promover a interação em ambiente de aprendizagem é através da formulação de perguntas, durante a exposição da matéria, requerendo que os alunos interessados em participar levantem o braço para manifestarem o interesse (Liu et al., 2002).
  3. Para minorar este problema, algumas instituições têm utilizado sistemas de feedback em sala de aula, conhecidos por Classroom Feedback Systems ou mais vulgarmente por clickers. Os clickers são dispositivos de transmissão sem fios que funcionam como sistemas de resposta e que permite ao professor aceder instantaneamente às respostas de cada aluno que dispõe de um transmissor. O recetor, ligado ao computador do professor, faz a aquisição das respostas, que podem aparecer ao professor dispostas num A proliferação destes dispositivos conheceu um grande boom nas universidades americanas na primeira década deste século.
  4. Pretende-se efetuar uma análise comparativa entre a atitude dos estudantes espelhada na resposta ao questionário de auto-regulação antes das atividades e depois das atividades de interação cognitiva. Procuraremos também aferir a influência do uso de determinado tipo de ferramenta de suporte ao processo interativo nos resultados obtidos. Desta análise poderá justificar-se o recurso a outras ferramentas para além do socrative ou do kahoot. Os resultados finais a alcançar com estes processos de investigação-ação pretendem apontar diretrizes no sentido de potenciar o desenvolvimento de competências de auto-regulação dos estudantes e assim potenciar o rendimento académico.
  5. Participaram neste estudo 127 estudantes, sendo 11% do ISCAP e 89% da ESS. Constituíram esta amostra 65,7% estudantes do sexo feminino e 34,3% estudantes do sexo masculino. Em 3 unidades curriculares distintas os estudantes distribuíram-se do seguinte modo: 63 em Comunicação em Saúde, 21 em Informática Aplicada a Comunicação Empresarial e 43 em Sistemas Terapêuticos Convencionais III. No que diz respeito aos anos curriculares o grupo dividiu-se em 2% do 1.ano, 37% do 2.ano e 61% do 3.ano.
  6. Socrative) que permitiam a resposta por smartphone. Para a recolha de informação sobre comportamentos de estudo foram pré-seleccionadas questões relativas às dimensões de planificação, execução e avaliação do Questionario XPTO de Auto regulação na aprendizagem. Registo de assiduidade e rendimento?
  7. O Instituto Politécnico do Porto (IPP) é uma Instituição de Ensino Superior Público que forma profissionais há mais de 27 anos nas áreas das Artes, Engenharia e Tecnologia, Educação, Gestão e Saúde. Um universo de 20 000 pessoas estuda, ensina e investiga diariamente nas 7 escolas do IPP. O IPP assume como linha estratégica de atuação e desenvolvimento para os próximos anos a promoção de iniciativas de formação em regime de e/b-learning e o desenvolvimento da utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino, na aprendizagem e na investigação, enquadrado na agenda digital europeia de promoção do mercado digital, novas qualificações e novos empregos.
  8. Neste contexto, e para dar resposta às exigências que emergem quer da realidade educacional portuguesa, quer da imposição pela tutela de novos modus operandi e paradigmas, o Politécnico Porto (IPP) iniciou um projeto designado “e-IPP – Unidade de e-Learning do Politécnico do Porto” (http://e-IPP.IPP.pt/), cujo principal objetivo consiste em fornecer um suporte à implementação do ensino enriquecido pelas tecnologias. Um projeto conjunto com as 7 escolas que compõem o Politécnico do Porto. Desta forma é possível catalisar diferentes valências para um objetivo comum.