O documento descreve a história da região contestada entre Brasil, Argentina e Paraguai no século XIX. Detalha as causas da disputa territorial, incluindo a exploração econômica da região e o abandono do governo. Também lista os nomes de figuras importantes ligadas aos fanáticos religiosos e militares que atuaram na região.
2. Foram inúmeras as causas que acenderam o estopim que levou a “Guerra do Século, o famoso contexto do contestado.
Após a queda da monarquia, o país estava completamente falido e sem nenhum recurso financeiro, porque os Imperadores
sempre adotaram o regime Feudalista que enforcava mortalmente o panorama de igualdade social, levando os menos
favorecidos a terem somente uma opção, trabalhar como escravos com uma mínima bonificação mensal aos protegidos do
regime imperialista”.
A “lei do ventre livre” foi a primeira grande derrota dos senhores de engenho, que tiraria de suas mãos o filete de ouro,
a futura mão-de-obra produtiva. Em 1888 a princesa Isabel legaliza a “lei Áurea”, abolindo todo e qualquer regime de
escravidão.
E na calada da noite em 1889, os parlamentares, políticos provincianos, empresários e comerciantes, ministros e os
marechais das forças armadas compram dos Estados Unidos da América um regime republicano corrompido, corrupto e
capitalista, que levaria toda a população brasileira a mais completa miséria social e econômica.
Os empresários americanos como sempre, são filantrópicos e humanitários com o resto do mundo, assim como as
nuvens de gafanhotos são com as plantações, firmam um contrato com o poder republicano na construção de uma ferrovia do
estado de São Paulo ao estado do Rio Grande do Sul, cobrando a simples bagatela de vinte contos de réis por quilômetro
construído, depois reajustado por quarenta contos de réis, além de terem a posse de quinze quilômetros em ambos os lados da
ferrovia, onde poderiam explorar todos os recursos naturais e povoar com emigrantes europeus.
3. A opção que lhe restou, foi fechar um acordo com marginais da sociedade de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e
os jagunços de Conselheiro na guerra de Canudos, garantindo-lhes que seriam postos em liberdade se cumprissem a sua parte.
Mas ao final da ferrovia, deixam um terço jogado a sua própria sorte e na completa miséria num sertão desconhecido,
enquanto os parlamentares, republicanos e o grupo Farquhar saem transportando muitos baús abarrotados de ouro.
A opção que restou a esses miseráveis, excluídos da sociedade foi adaptar-se nessa terra estranha, trabalhar para os
emigrantes europeus ou servir de jagunços a algum coronel. Aos demais, restou ir para a terra que vertia leite e mel, melhor
dizendo, o Arraial de Bom Jesus do Taquarucú.
Como toda a população do contestado encontrava-se esquecida pela Igreja Católica, há muito tempo, se entregam às
crendices populares diante de sua fragilidade espiritual. Nesse momento entram os benzedores e curandeiros, principia com o
monge João Maria D’Agostin que peregrinou seis anos após a Revolução Farroupilha, entre os anos de 1851 a 1856.
Devido ao abandono da região do rio Iguaçu até os campos de Palmas, o ditador paraguaio Francisco Solano Lopes
decide invadir e tomar o território em Novembro de 1864 a 1870.
A Argentina em 1895 reinvidica trinta mil quilômetros quadrados dos estados do Paraná e Santa Catarina (Questão de
Palmas), sendo resolvido pelo presidente americano Cleveland que confirma ser habitado por brasileiros.
Nos anos de 1893 a 1895, acontece a Revolução Federalista, nascida no Rio Grande do Sul, Coronel Gumercindo
Saraiva teve apoio do Almirante Custódio de Melo, Rui Barbosa e Euclides da Cunha, como objetivo de derrubar o marechal
Floriano Peixoto da presidência da república, também que destituísse do cargo o presidente do estado Júlio de Castilhos,
concedendo-lhes o sagrado direito político e financeiro na província, além de estar aliado ao saudosismo Monárquico.
4. Aparece na área contestada nos anos de 1889 a 1995 o monge de nome Atanás Marcaff, muito idêntico ao monge João
Maria, o qual os sertanejos acreditavam ser o mesmo santo. Retirou-se para o morro do Taió, vindo falecer por uma forte
pneumonia em 1897.
Aproveitando as peregrinações dos monges: João Maria D’Agostin e Atanás Marcaff, ou João Maria de Jesus na área
do conflito, inesperadamente surge Miguel Lucena Boaventura, vulgo José Maria, intitulando-se irmão do santo profeta, mas na
realidade era um benzedor místico vindo da vila de Campos Novos
Meus amigos, para que vocês tenham uma explícita idéia dos fatos, a imprensa dos Estados Unidos e os países da
Europa deram muitas manchetes em seus jornais, como uma injustiça imperdoável ao que se estava fazendo com o povo
humilde do sertão. Eram políticos corruptos e empresários desumanos que jogavam na lama o verdadeiro sentimento humano.
Uns poucos historiadores são merecedores de créditos, se esforçaram ao máximo para reverter à situação, e hoje o Brasil e todo
o mundo conhecem a história que anteriormente era: “Os errantes do século” e agora conhecida como: “Os injustiçados do
século”.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48. Irmandade de São Sebastião: Elias de Moraes - Elias de Sousa - Maria Rosa de Sousa - Francisco Alonso de Sousa - Euzébio
Ferreira dos Santos - Praxedes Gomes Damasceno - Joaquim Gomes Damasceno - Benedito Pedro de Oliveira (Chato) - Cirino
Pedro de Oliveira (Chato) - Elias de Melo - Miguel Lucena Boaventura (José Maria) - Henrique Wolland (Alemãozinho) -
Manoel Alves de Assumpção da Rocha - Maria do Carmo - Chica Pelega - Conceição - Margarida - Terezinha - Clementina -
Guilherme Helmich - Agostinho Saraíba (Castelhano) - Francisco Paes de Farias (Chico Ventura) - Manoel Teixeira (Maneco)
- Joaquim Germano - Gustavo Reinchardt - Irmãos Sampaio - Bonifácio José dos Santos (Bonifácio Papudo) - Antônio
Tavares Júnior - Francisco Salvador - Juca Ruivo - os videntes Teodora e Joaquim dos Santos (Neta e filho de Euzébio) -
Sebastião Campos - Guilherme Paes de Farias (Guilherme Ventura) - Delfino Pontes - Murilo Gomes - João Paes de Farias
(João Ventura) - Tobias Lourenço de Sousa - Adeodato Manoel Ramos - Olegário Ramos (Negro Olegário) - Francisco Maria
Camargo (Chico Pitoca) - Benevenuto Alves de Lima (Venuto Baiano) - Conrado Glober - Manoel Lira de Jesus - Manoel
Germano - Ignácio Gonçalves de Lima - Aleixo Gonçalves de Lima - Francelísio Sutil de Oliveira - Honório de Albuquerque -
Joaquim Gonçalves de Lima - Maria Alves Moreira - Silvério Bastos - Manoel Morais (Pai Velho) - Paulino Pereira da Silva -
Paulino Ribeiro - Francisco de Almeida - Cipriano de Almeida - Henrique Hass - Estanislau Schumann - Vacariano Nabor -
Carneirinho e pouco mais de vinte mil fanáticos e jagunços. Contou com o apoio dos coronéis, Henrique Paes de Almeida
(pai), Henrique Paes de Almeida (filho) e Miguel Fragoso, Domingos Soares e uma dezena de coronéis nas muitas províncias.
49. Coronéis e Autoridades: Coronel Francisco Ferreira de Albuquerque - Coronel Virgílio Pereira - Coronel Marcos Gonçalves
de Farias - Coronel José Rauen - Coronel Domingos de Oliveira Lemos - Coronel Zacarias de Paula Xavier - Juiz de Direito
Guilherme Abry - Promotor de Justiça Marcílio da Cruz Maia - os Capitães João Alves Sampaio - João da Cruz Maia -
Leogídio Vicente Mello - Major Euclides Ferreira de Albuquerque - Major Altino Gonçalves de Farias - Major João Severo
Gomes - Major Simpliciano de Almeida - Major Graciliano T. de Almeida - Major Firmino de Almeida - Major Henrique de
Almeida Filho - Major Salvador Calomeno - Coronel Henrique Rupp - Coronel Virgílio Antunes - Coronel Manoel Tomaz
Vieira - Coronel Manoel Fabrício Vieira - Coronel Fabrício Vieira das Neves - Coronel Vidal Ramos - Coronel Felippe
Schimidt - Dr. Afonso Alves de Camargo - Carlos Cavalcânti - Coronel Emiliano Ramos - Belisário Ramos - Senador Pinheiro
Machado - Senador Lauro Müller - Deputado Federal Manoel Correia de Freitas - Antônio Rocha Tico - Deputado Ulbaldino
de Amaral - Diocleciano Martyr - Deputado Sidnei Gonçalves - Ministro Rui Barbosa - Virgilio Martinho de Melo - Miguel
Francisco Driessen - João Severo de Oliveira - José Knol, José Custódio de Melo - Aristides de Oliveira Lemos - Diogo Alves
Ribeiro - Alzerino Waldomiro de Almeida.
50. Oficiais Republicanos: Tenente Coronel João Gualberto Gomes de Sá Filho - Tenente Coronel Busse - Desembargador
Sálvio Gonzaga - Capitão Adalberto de Menezes - Capitão Mauricio Antônio de Melo - Capitão Esperidião de Almeida -
Ministro da Justiça Rivadávia da Cunha Corrêa - Capitão Euclides de Castro - Capitão Zaluar - Tenente Coronel Dinarte de
Aleluia Pires - Major Trujilo de Melo - Capitão Lebon Régis - os Presidentes: Marechal Deodoro da Fonseca - Marechal
Floriano Peixoto - Nilo Peçanha - Rodrigues Alves - Afonso Pena - Hermes da Fonseca - Venceslau Brás - Capitão João
Teixeira de Matos Costa - Major Januário Cortes - Tenente Coronel Vidal de Oliveira Ramos - Tenente Coronel Castelo
Branco – Tenente Coronel José Carneiro - Tenente Coronel José Capitulino Freire Gameiro - Tenente Coronel Adolpho de
Carvalho - General Carlos Frederico de Mesquita - Ministro da guerra Vespasiano de Albuquerque - Ministro da guerra
Caetano José de Farias - Tenente Coronel Campos - General Fernando Setembrino de Carvalho - Tenente Coronel Francisco
Raul D’Estillac Leal - Capitão Tertuliano Albuquerque Potyguara - Capitão Vieira da Rosa Araújo - Tenente Coronel
Henrique Rupp - Major Taurino de Resende - Tenente Coronel Júlio César - Tenente Coronel Onofre Ribeiro - Tenente
Coronel Eduardo Sócrates - Major Furtado Paiva - Tenente José Pereira da Rosa - Tenente Joaquim Souza Reis - Tenente
Herculano Teixeira de Assumpção - Tenente Walfredo Ermílio - Tenente Antônio Guilhon - Dr. Rabelo Pinto - Tenente
Joaquim Ribeiro - Tenente Salvador Pinto Ribeiro -Capitão Francisco Alves Pinto - Sargento Carlos Pinkensleper - Tenente
Belizário Caetano Ferreira Leite, comandaram as várias expedições, tendo um total de quase doze mil soldados. Após a saída
do General Setembrino, assumiu a inspetoria da décima primeira região militar, o Coronel Sebastião Basílio Pirro. São usados
pela primeira vez no mundo, os aviões Parrascal Morone de 50 cavalos e um Morane Saulnier de 90 cavalos no
reconhecimento aéreo, com o Coronel alemão Ricardo Kirk, o Tenente italiano Ernesto Dariolli. Os outros três aviões, um
Bleriot de 80 cavalos e dois Parrascal Morane de 50 cavalos é destruído pelas fagulhas da locomotiva a vapor.
51. Piquetes de Vaqueanos Legalistas: Manoel Fabrício Vieira - Fabrício Vieira das Neves - Capitão Vieira da Rosa Araújo -
Salvador Pinheiro - Pedro Vieira - Leocádio Camargo - João Alves de Oliveira - Virgílio Pereira - Tobias Ricardo - Antônio
Camargo - Francisco A. Bueno - João Correia Sobrinho - Pedro Leão Carvalho (Pedro Ruivo) - David Padeiro - Nicolau
Fernandes e muitos outros que formavam mais de três mil Vaqueanos.
Outros Personagens: João Maria D’Agostin - Anatás Marcarf (João Maria de Jesus) - Frei Pedro Sinzing - Frei Rogério
Neuhaus - Frei Amando Bahlmann - Frei Dimas Wolff - Frei Gaspar Flesch - Frei Candido Spannagel - Frei Menandro kamps
- Frei Solano Schimidt - Frei Redento Kullmann - Frei Bruno Heuser - Bispo João Francisco Braga - Bispo Duarte Leopoldo e
Silva - Os comerciantes Guilherme Gaertner e Antônio Rossi - os filhos do Coronel Albuquerque, Tiago, Elvira, Iracy e Orival
Ferreira de Albuquerque - João Goetten Sobrinho - Os diretores da Lumber Company and Colonization, Brazil Railway
Company, Percival Farquhar, Ernesto Bishop, Henry Wismaster e Jaime Bishop - Família Garipuna, Santos e Lima do
Quilombo Capão dos Negros - Os Kaigang: cacique Condá, Virí, Cauê e Jáqui - Fortunato Branco - Artur de Paula e Sousa -
Francisco Hass - Antônio Lyk - Luís Skyna - Saturnino Maia - Macário Maia - Miguel Valle - Conrado Wagner - Miguel
Stocker - Vitorino José Silveira - Inácio Briaveltaki - Antônio Francisco Pasela - Arlindo Bessa - Pedro Schiffer - Roberto
Andrés Guilleron - Simpliciano Ferreira Guimarães - Pedro Nicolau Werner - Leopoldo Steffen - Roberto Enlke - Dr. Mileto
Tavares – Cunha Barreto - João Nikisch - Joaquim Prudente - João Lourenço - Henrique Ramos.
52. Região Contestada
Redutos dos Fanáticos: Arraial do Taquaruçú I - II e III - São José - Caraguatá - Santo Antônio - Perdizinhas - Campos do
Irani - Perdiz Grande - Santa Maria - Pedras Brancas - Paciência - Pinheiros - Pinhalzinho - Timbózinho - Bom Sossego -
Tamanduá - Caçador - Caçadorzinho - Poço Preto - Reinchardt - Raiz da Serra - Coruja - Traição - Cemitério - Conrado
Glober - Aleixo - Ignácio - Tapera - Perdizes - Butiá Verde - São Pedro - Ferreiros - Colônia Vieira - São Sebastião - Piedade -
Passo de João Vargeano - Boliche de João Santos - Sebastião Campos - Estanislau Schumann - Francisco Salvador -
Guilherme Helmich - Negro Olegário - Tomazinho - Guarda dos Crespos - São Miguel - São Pedro - Guarda dos Quadros -
Rio das Pedras - Irmãos Sampaio - Campos de Palmas - Campos de Monte Alegre - Faxinal e também nas proximidades dos
Rios Canoas, Iguaçu e barrancas do Uruguai.
Cidades e Vilas Envolvidas no Conflito: Curitibanos - Campos Novos - Anita Garibaldi - Herval Velho - Herval D’Oeste -
Joaçaba - Tangará - Videira - Caçador - Xanxerê - Concórdia - Pinheiro Preto - Chapecó - Taió - Palmitos - Água Doce -
Pinhalzinho - Rio das Antas - Matos Costa - Três Barras - Timbózinho - Timbó Grande - São Cristóvão do Sul - Ponte Alta do
Sul - Ponte Alta do Norte - Nova Galícia - Santa Cecília - Lebon Régis - Papanduva - Monte Alegre - Monte Castelo - Mafra -
Porto União - São Bento do Sul - Rio Negro - Canoinhas - Jangada do Sul - Felippe Schimidt - Irati - União da Vitória -
Capitão Malet - General Carneiro – São Mateus – Palmas - Irani - Lages - Correia Pinto - Otácilio Costa - São José do Cerrito
- Frei Rogério - Fraiburgo - Brunópolis - Monte Carlo e proximidades do Rio Canoas - Lageadinho - Fachinal Paulista - Passa
Dois - Perdizinhas - Taquaruçú - Rio Correntes - Cabaçais de Baixo - Cabaçais do Meio - Cabaçais de Cima - Lajeado Raso -
Marombinhas - Rio das Pedras - Campo belo - Restinga Seca - Capão Alto - Campos dos Pires - São João - Calmon - Rio
Marombas do Caçador - Butiá Verde - Serra da Esperança - Tapera - Rio dos Crespos - Serra do Espigão, expandindo até a
divisa da Argentina.
53. Divisão da Região do Contestado
Outubro de 1916, depois de rios se transformarem em sangue, as matas se incendiarem com tantas mortes e injustiças,
os humildes sertanejos serem sacrificados por suas superstições, enfim no dia vinte, o Ministro da Justiça, parlamentares, o
Presidente Venceslau Brás, governadores Felippe Schimidt de Santa Catarina e Afonso Alves de Camargo do Paraná, chegam
a um acordo nas divisas dos dois estados. Mas para que isso se tornasse realidade, foi necessário morrer mais de dez mil
caboclos, quase dois mil soldados republicanos e aproximadamente mil e quinhentos vaqueanos legalistas, inclusive mais ou
menos três mil civis que habitavam a região do contestado.
Esse fato demonstra a incompetência do poder republicano, e revela a constante insanidade bárbara dos coronéis nas
províncias. Naquele momento inusitado e fatídico, políticos sobem em palanques para discursar como salvadores da pátria, de
uma pátria que extermina milhares de seu próprio povo, e joga outros milhares a sobreviver como andrajos humanos.
54. GUERRA DO CONTESTADO - LUIZ ALVES
DESMORONAMENTO MUNDO JAGUNÇO – PAULO R. DERENGOSKI
HOLOCAUSTO NO SERTÃO – LUIZ ALVES
CONTESTADO – FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
REVOLTA DOS EXCLUÍDOS – LUIZ ALVES
CURITIBANOS NA HISTÓRIA DO CONTESTADO – ZÉLIA A. LEMOS
FATOS IMPORTANTES DE CURITIBANOS – ALDAIR GOETEN DE MORAES
GUERRA DOS FANÁTICOS – FREI AURÉLIO STULZER
MUSEU ANTÔNIO G. DE SOUZA DE CURITIBANOS
GOGLE: SITE/BLOG GUERRA DO CONTESTADO
EDIÇÃO DE SLIDE: LUIZ ALVES
MUSICA: CONQUEST OF PARADISE - SOLARIS