Esta apresentação foi desenvolvida pelos alunos do 2º período do curso de Direito da Nova Faculdade, e apresentada à disciplina de Português II.

1. MUITO ALÉM DO PESO
Componentes: André Soares
Cleunice Fiuza
Guilherme Ribeiro
Leandro Gomes
Matheus Henrique
Roseclayr Gomes
NOVA FACULDADE – CURSO SUPERIOR ACADÊMICO DE DIREITO
Disciplina: Português II / Orientador: Prof. Vilmar de Carvalho Vilaça

2. • ALTO ÍNDICE DE CRIANÇAS OBESAS
O documentário retrata a pandemia da obesidade
infantil que assola a nossa sociedade.
A população de crianças
obesas cresce de forma
descontrolada em todo o
mundo.
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3. • ALERTA DOS ESPECIALISTAS
No decorrer do filme fica nítida a
preocupação dos profissionais de saúde
que alertam para os riscos e buscam
uma alternativa para contornar o
problema da obesidade, principalmente
nas crianças.
A rotina das crianças faz com que elas
consumam mais calorias do que gastam.
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4. • PROBLEMAS DE SAÚDE ACARRETADOS PELA
OBESIDADE
A obesidade infantil traz como
consequências diversos problemas de
saúde, como por exemplo: diabetes, alto
índice de colesterol, problemas
cardíacos, entre outros, comprometendo
a vida da criança.
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5. • A OBESIDADE MATA MAIS QUE OS HOMICÍDIOS
NOS EUA
O documentário veiculou a
informação de que nos Estados
Unidos (considerado um país
violento) os problemas de saúde
decorrentes da obesidade matam
mais que os crimes de homicídio.
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6. • PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DE BAIXA
QUALIDADE
É preocupante a qualidade dos alimentos
disponíveis nas prateleiras dos
supermercados. Destacou-se a
demasiada quantidade de açúcar e
gordura na produção de alimentos que
são consumidos diariamente pela
população, incluindo as crianças.
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7. • HÁBITOS ALIMENTARES POUCO SAUDÁVEIS NO
LAR
É notório que os hábitos alimentares
dentro do lar em que a criança vive são
fundamentais para manter uma boa
saúde. O filme funciona como um alerta
e expõe um fato preocupante, que é a
verificação de que 56% dos bebês com
idade inferior a 1 ano, ingerem
refrigerante, bebida que possui uma
quantidade elevada de açúcar.
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8. • FALTA DE EXEMPLO NO LAR
O documentário também mostrou
que, em alguns casos, os pais não
despertam na criança o desejo de
mudança, visto que não dão exemplo
de uma alimentação adequada para
os filhos, além de não incentivar o
consumo de alimentos saudáveis.
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9. • OS PAIS CEDEM ÀS VONTADES DOS FILHOS
Ficou evidenciado que os pais não
conseguem controlar os anseios de seus
filhos e atendem as vontades das crianças
que utilizam-se da “pirraça” para conseguir
aquilo que querem, inclusive determinados
alimentos.
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10. • AS CRIANÇAS NÃO CONHECEM
FRUTAS/LEGUMES/VERDURAS
No filme, ao apresentarem às
crianças diversos exemplares de
frutas, verduras e legumes,
comuns no dia-a-dia, estas não
souberam informar de qual
alimento se tratava. O que
significa que esses alimentos não
fazem parte da sua alimentação.
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11. • CRIANÇAS NO AMBIENTE ESCOLAR
Outro aspecto abordado foi o
comportamento das crianças no
ambiente escolar. Em depoimento, uma
criança relatou que trocava materiais
escolares por comida com os colegas de
classe. Tal fato é algo preocupante que
demonstra o quanto a criança não tem
capacidade de controlar a sua
alimentação.
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12. • MERENDAS ESCOLARES
INDUSTRIALIZADAS
As escolas, por sua vez, estão adquirindo
produtos industrializados de fácil preparo,
porém, esses alimentos que são servidos
todos os dias aos alunos não apresentam um
valor nutricional adequado às crianças, sendo
um fator negativo na alimentação diária.
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13. • ROTINA SEDENTÁRIA
O documentário retratou que as crianças não
possuem o hábito de praticar atividades físicas.
A era digital influi diretamente nesse aspecto,
uma vez que os videogames, celulares,
computadores e televisão se tornam mais
atrativos às crianças, contribuindo para o alto
grau de obesidade infantil.
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14. • MARKETING
As estratégias de marketing adotadas
por determinados segmentos
alimentícios apelam para propagandas
lúdicas, voltadas ao público infantil.
Sendo assim, a criança tem o desejo de
consumir o produto com o objetivo de
atingir aquilo que está expresso na
propaganda (adquirir habilidades,
poderes), ou até mesmo pelo fato de
receber um brinquedo como brinde
pela aquisição do produto.
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15. • A OMISSÃO DE INFORMAÇÃO
As empresas produtoras de alimentos e bebidas
industrializadas também possuem uma parcela de culpa
nesse aspecto, uma vez que não disponibilizam
informações importantes ao consumidor, para não
reduzir a atratividade do produto no mercado. No
documentário esse aspecto foi retratado quando uma
consumidora liga para a central de atendimento pedindo
informação sobre um produto que a princípio seria à
base de farinha “integral”, entretanto não é.
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16. • DE QUEM É A CULPA?
O documentário sugere que o papel mais
importante é da família, que deve buscar
uma reeducação alimentar coletiva. As
escolas e o Governo também exercem uma
função indispensável através de ações
preventivas que devem corresponder à
realidade da população, além de uma
regulamentação mais rígida sobre a
produção de determinados gêneros
alimentícios, dessa forma, alcançar-se-á uma
sociedade saudável.
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17. A PUBLICIDADE DESTINADA ÀS CRIANÇAS
E AOS JOVENS
O grupo adota o posicionamento de que a publicidade
destinada às crianças e jovens não deve ser proibida.
Abordaremos nos slides seguintes alguns aspectos relevantes
que determinaram a escolha do grupo.

18. • A PUBLICIDADE FOMENTA A ECONOMIA
A publicidade impacta diretamente no
sucesso econômico das empresas,
contribuindo para uma economia mais
dinâmica.
Empresas com sucesso econômico são
responsáveis por gerar emprego e
contribuem para uma maior arrecadação de
impostos, girando a economia.
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19. • PROIBIÇÃO X DIREITO DE PUBLICIDADE
O artigo 220 da Constituição Federal diz que "a manifestação do pensamento, a
criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não
sofrerão qualquer restrição".
Também determina que o Estado estabeleça os meios legais para garantir a defesa de
programas ou propagandas nocivas à saúde e ao meio ambiente. O Artigo 221 define
as finalidades da programação de rádio e TV – educativas, artísticas, culturais e
informativas – e prescreve a promoção da cultura nacional e regional.
Sendo assim, se a ANVISA não considera determinados alimentos como nocivos à
saúde, e se não existe em vigor uma legislação específica para a publicidade infantil,
não existe fundamentação legal para vedar esses tipos de propaganda.
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20. • O PAPEL DOS PAIS E RESPONSÁVEIS
Os pais ou responsáveis devem ser incumbidos de
gerenciar o lar, sabendo optar pelos alimentos que
serão adquiridos para as crianças e por como deve
ser rotina destas. A publicidade não deve ser um
fator determinante para a compra de algum
produto, pois existem aspectos mais importantes a
serem avaliados.
É fundamental que os pais monitorem o tempo que
as crianças passam no computador, videogame e na
frente da TV, definam os hábitos alimentares, e
incentivem a prática de atividades físicas, visando
atingir uma rotina mais saudável.
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21. • USANDO A PUBLICIDADE A SEU FAVOR
A publicidade desperta na criança o interesse em
determinado produto, com isso, os pais e
responsáveis podem valer-se da educação
compensatória para com a criança, na qual esta
irá receber aquilo que almeja caso cumpra suas
tarefas, sejam elas no âmbito familiar ou escolar.
Desse modo, a criança poderá usufruir daquilo
que deseja, sob a supervisão dos pais, de
maneira moderada, sem que se torne prejudicial
à saúde.
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22. REFERÊNCIAS
• Vídeo documentário "Muito Além do Peso“
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=8UGe5GiHCT4
• Artigo "Fatores que influenciam na obesidade infantil - uma revisão de literatura“
Disponível em:
http://apps.cofen.gov.br/cbcenf/sistemainscricoes/arquivosTrabalhos/I40163.E10.T7059.D6AP
.pdf
• Artigo: "Obesidade e peso corporal: riscos e consequências“
Disponível em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Ciencias/Arti
gos/Obesidade_consequencias.pdf
• Animação: "Obesidade Infantil“
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=NiC76YkI0jY
• Constituição da República Federativa de Brasil de 1988