O documento discute os padrões da Web, Web 2.0 e Web Semântica. Apresenta as ideias originais da Web de compartilhamento livre de informações e como a evolução trouxe aspectos visuais. Explica que os padrões da Web visam acessibilidade para todos e definem marcação, apresentação e comportamento. A Web 2.0 traz usuários que agregam valor e inteligência coletiva. A Web Semântica visa que máquinas processem o significado da Web por meio de ontologias e representação formal do conhec
Este documento fornece informações sobre pesquisa na internet. Ele discute como a internet facilitou a pesquisa de informações e como os motores de pesquisa como Google tornaram-se ferramentas populares para pesquisas. Ele também discute estratégias para pesquisas eficientes na web, como refinar pesquisas usando palavras-chave e avaliar a credibilidade dos resultados.
A avaliação da usabilidade, acessibilidade e arquitetura da informação do site Last.fm identificou problemas como inconsistência nos padrões, dificuldades para usuários com deficiência visual e daltonismo, e ausência de terminologia padronizada entre as páginas.
IBM Connections Cloud: Tudo sobre Perfil !Heber Lopes
O documento fornece informações sobre os seis componentes do Perfil no IBM Connections: 1) Informações de Contato, 2) Sobre mim, 3) Sua Rede de Contatos, 4) Atualizações Recentes, 5) Palavras-chaves, e 6) Links. Detalha como adicionar informações ao seu perfil, atualizar seu status, adicionar palavras-chaves e convidar outros usuários.
Uma palestra sobre a chamada "Web 2.0", Novos Conteúdos e afins, apresentada no III Encontro Estadual de Estudantes de Design de Pernambuco, em Recife.
Slides de palestra apresentada na Semana de Informática da Estácio de Sá de 2006.
Introdução:
“Na web 2.0 não somos mais nômades caçadores-coletores: temos nome, plantamos conteúdo, colhemos conhecimento e criamos novos mundos.” Rene de Paula Jr
Web 2.0, o assunto do momento dos sites geeks mais badalados às rodas de amigos de faculdade passando por bate-papos de empresários de internet antes de uma reunião. Web 2.0 é uma nova tecnologia? Um novo serviço? Uma nova plataforma? Na verdade, é apenas uma nova forma de fazer internet. Na nova economia mundial, o maior capital de um negócio é o conhecimento, e a internet não ficou pra trás. Web 2.0 é a internet colaborativa, onde os usuários não são mais ouvintes somente e passaram a produzir seu próprio conteúdo. Qualquer um que tenha um computador com internet a mão, pode fazer na internet seu escritório, seu livro, seu jornal, sua roda de amigos, seu telefone, é seu veículo de comunicação com o resto do mundo. Novas tecnologias facilitaram a forma de fazer internet e a transformam, como nunca, em uma rica ferramenta de disseminação do conhecimento. A web 2.0 valoriza conceitos como simplicidade, conteúdo rico e democrático, e a colaboração na produção dos mesmos.
O documento resume uma avaliação da rede social Delicious quanto à sua arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. A avaliação utilizou inspeção por heurísticas para arquitetura da informação e usabilidade, e as diretrizes WCAG 2.0 para acessibilidade. Conclui-se que o Delicious atende bem aos critérios, com pequenas falhas na rotulação e busca.
O documento resume uma avaliação da rede social Skoob realizada por alunas de Biblioteconomia utilizando métodos como heurísticas de usabilidade e arquitetura da informação. A avaliação analisou páginas como a principal, busca, resultados e navegação, identificando pontos positivos como a visibilidade do status do sistema e também problemas como a falta de recursos para refinar buscas.
Este documento fornece instruções sobre como realizar várias tarefas comuns em computadores, como capturar telas, criar arquivos PDF, compactar arquivos e compartilhar arquivos grandes. Inclui perguntas iniciais sobre esses tópicos e fornece detalhes sobre como completar cada tarefa em diferentes sistemas operacionais.
Este documento fornece informações sobre pesquisa na internet. Ele discute como a internet facilitou a pesquisa de informações e como os motores de pesquisa como Google tornaram-se ferramentas populares para pesquisas. Ele também discute estratégias para pesquisas eficientes na web, como refinar pesquisas usando palavras-chave e avaliar a credibilidade dos resultados.
A avaliação da usabilidade, acessibilidade e arquitetura da informação do site Last.fm identificou problemas como inconsistência nos padrões, dificuldades para usuários com deficiência visual e daltonismo, e ausência de terminologia padronizada entre as páginas.
IBM Connections Cloud: Tudo sobre Perfil !Heber Lopes
O documento fornece informações sobre os seis componentes do Perfil no IBM Connections: 1) Informações de Contato, 2) Sobre mim, 3) Sua Rede de Contatos, 4) Atualizações Recentes, 5) Palavras-chaves, e 6) Links. Detalha como adicionar informações ao seu perfil, atualizar seu status, adicionar palavras-chaves e convidar outros usuários.
Uma palestra sobre a chamada "Web 2.0", Novos Conteúdos e afins, apresentada no III Encontro Estadual de Estudantes de Design de Pernambuco, em Recife.
Slides de palestra apresentada na Semana de Informática da Estácio de Sá de 2006.
Introdução:
“Na web 2.0 não somos mais nômades caçadores-coletores: temos nome, plantamos conteúdo, colhemos conhecimento e criamos novos mundos.” Rene de Paula Jr
Web 2.0, o assunto do momento dos sites geeks mais badalados às rodas de amigos de faculdade passando por bate-papos de empresários de internet antes de uma reunião. Web 2.0 é uma nova tecnologia? Um novo serviço? Uma nova plataforma? Na verdade, é apenas uma nova forma de fazer internet. Na nova economia mundial, o maior capital de um negócio é o conhecimento, e a internet não ficou pra trás. Web 2.0 é a internet colaborativa, onde os usuários não são mais ouvintes somente e passaram a produzir seu próprio conteúdo. Qualquer um que tenha um computador com internet a mão, pode fazer na internet seu escritório, seu livro, seu jornal, sua roda de amigos, seu telefone, é seu veículo de comunicação com o resto do mundo. Novas tecnologias facilitaram a forma de fazer internet e a transformam, como nunca, em uma rica ferramenta de disseminação do conhecimento. A web 2.0 valoriza conceitos como simplicidade, conteúdo rico e democrático, e a colaboração na produção dos mesmos.
O documento resume uma avaliação da rede social Delicious quanto à sua arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. A avaliação utilizou inspeção por heurísticas para arquitetura da informação e usabilidade, e as diretrizes WCAG 2.0 para acessibilidade. Conclui-se que o Delicious atende bem aos critérios, com pequenas falhas na rotulação e busca.
O documento resume uma avaliação da rede social Skoob realizada por alunas de Biblioteconomia utilizando métodos como heurísticas de usabilidade e arquitetura da informação. A avaliação analisou páginas como a principal, busca, resultados e navegação, identificando pontos positivos como a visibilidade do status do sistema e também problemas como a falta de recursos para refinar buscas.
Este documento fornece instruções sobre como realizar várias tarefas comuns em computadores, como capturar telas, criar arquivos PDF, compactar arquivos e compartilhar arquivos grandes. Inclui perguntas iniciais sobre esses tópicos e fornece detalhes sobre como completar cada tarefa em diferentes sistemas operacionais.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
O documento discute dois exemplos de questões do ENEM que envolvem compreensão textual. A primeira questão trata de polissemia em uma charge e a resposta correta é polissemia. A segunda questão trata de duplo sentido da palavra "pausas" em um texto publicitário, e a resposta correta também é duplo sentido.
Semantica pires de oliveira intro linguisticajefreirocha
O documento discute diferentes abordagens semânticas e seus conceitos de significado. Apresenta a semântica formal, que vê significado como sentido e referência, a semântica da enunciação, que considera o significado construído na linguagem, e a semântica cognitiva, que baseia o significado na experiência corporal.
O documento discute a ambiguidade e polissemia na linguagem. A ambiguidade ocorre quando uma palavra ou expressão tem múltiplos significados possíveis, deixando o significado incerto. Isso pode ser intencional para chamar a atenção do leitor ou resultado de um erro. A polissemia é quando uma palavra tem vários significados distintos dependendo do contexto. Isso é comum em propagandas para sugerir vários sentidos de forma ambígua.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Este documento descreve as principais relações entre palavras, incluindo relações de som e grafia (homónimas, homófonas, homógrafas e parónimas) e relações semânticas (sinónimos, antónimos, hiperónimos e hipónimos), fornecendo exemplos de cada uma.
Este documento descreve diferentes tipos de relações semânticas entre palavras, incluindo relações de hierarquia como hiperonímia/hiponímia e holonímia/meronímia, e relações de semelhança/oposição como sinonímia/antonímia. A hiperonímia descreve a relação entre um termo geral e seus subtipos, enquanto a holonímia descreve a relação entre um todo e suas partes. A sinonímia descreve termos com significados semelhantes e a antonímia descreve termos com signific
O documento descreve as principais relações entre palavras, divididas em relações semânticas e relações fonéticas e gráficas. As relações semânticas incluem hierarquia, inclusão, equivalência e oposição. As relações fonéticas e gráficas incluem homonímia, homofonia, homografia e paronímia.
O documento descreve onde o português é falado oficialmente e como novas palavras são formadas na língua portuguesa através de processos como derivação, composição, estrangeirismos e gírias.
O documento discute a semântica do HTML, explicando que a linguagem de marcação foi projetada para dar significado à informação na web de forma a torná-la acessível e reutilizável por máquinas e humanos. A estruturação semântica do conteúdo é importante para que se entenda exatamente do que se trata cada seção, e elementos como microdados melhoram ainda mais a semântica para as máquinas.
O documento descreve os principais conceitos e tecnologias da Web Semântica, incluindo ontologias, RDF, OWL e microformatos, que visam dar significado semântico ao conteúdo da Web para que máquinas possam processá-lo e interpretá-lo.
O documento discute os padrões da web, originalmente concebida para compartilhamento livre de informações entre dispositivos. Apesar de evoluir visualmente, é importante seguir padrões para uma web acessível a todos, independente de necessidades ou dispositivos. Padrões semânticos permitem criatividade dentro de uma estrutura inclusiva.
O documento descreve a Web 3.0 como uma organização mais inteligente do conhecimento disponível na internet, onde as máquinas poderão entender melhor o contexto das informações usando tecnologias como XML, RDF e OWL. Isso trará benefícios como maior precisão em buscas e integração de informações.
O documento discute a Web 3.0 ou Web Semântica, que visa organizar e usar de forma inteligente o conhecimento disponível na Internet. Isso será possível representando os dados nos documentos de uma forma que as máquinas possam compreender, tornando as informações mais precisas e os sistemas de busca mais eficientes. Tecnologias como XML, RDF e OWL são essenciais para a Web Semântica.
O documento discute interfaces de acessibilidade e frameworks para desenvolvimento de aplicações web acessíveis. Ele fornece uma breve história das interfaces e define usabilidade e acessibilidade. Também descreve o framework Pantaneiro para gerar aplicações web acessíveis de acordo com padrões como o WCAG 2.0.
O documento discute a Web Semântica, que visa introduzir estruturação de dados na Web para permitir que máquinas compreendam a linguagem humana. A Web Semântica usa ontologias e metadados para dar significado aos dados e possibilitar a interoperabilidade entre sistemas.
Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...Leandro Borges
O documento descreve a evolução dos sistemas de busca na internet, desde os primeiros buscadores até os atuais sistemas de big data. Também discute novas tecnologias emergentes como ontologias, linked data e web semântica.
GT4 - Tópicos de Programação e Evolução WEBJhonatas Bruno
O documento discute a evolução da web, desde a Web 1.0 estática até as visões da Web 4.0, cobrindo tópicos como semântica, ontologias e linguagens de marcação. Também aborda codificação, paradigmas de programação e conectividade.
O documento discute os padrões da web, incluindo semântica, acessibilidade, CSS e desenvolvimento tableless. Apresenta a visão original de Tim Berners-Lee para a web como um espaço compartilhado para informação, e como os desenvolvedores ajudaram a tornar essa visão realidade através do uso de padrões. Também discute a importância da acessibilidade e do código semântico para diferentes dispositivos e pessoas.
Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...Renato Bongiorno Bonfanti
O documento discute como adicionar semântica a sites através de microformatos, RDFa e GRDDL, permitindo que máquinas entendam melhor os dados. Ele explica que microformatos e RDFa permitem adicionar metadados a páginas HTML de forma fácil e que GRDDL permite converter esses dados para RDF.
O documento discute o design orientado às especificações do W3C para acessibilidade na web, mencionando que o W3C desenvolve normas para promover a acessibilidade e que XHTML e CSS permitem separar conteúdo e formatação de forma acessível em diferentes dispositivos.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
O documento discute dois exemplos de questões do ENEM que envolvem compreensão textual. A primeira questão trata de polissemia em uma charge e a resposta correta é polissemia. A segunda questão trata de duplo sentido da palavra "pausas" em um texto publicitário, e a resposta correta também é duplo sentido.
Semantica pires de oliveira intro linguisticajefreirocha
O documento discute diferentes abordagens semânticas e seus conceitos de significado. Apresenta a semântica formal, que vê significado como sentido e referência, a semântica da enunciação, que considera o significado construído na linguagem, e a semântica cognitiva, que baseia o significado na experiência corporal.
O documento discute a ambiguidade e polissemia na linguagem. A ambiguidade ocorre quando uma palavra ou expressão tem múltiplos significados possíveis, deixando o significado incerto. Isso pode ser intencional para chamar a atenção do leitor ou resultado de um erro. A polissemia é quando uma palavra tem vários significados distintos dependendo do contexto. Isso é comum em propagandas para sugerir vários sentidos de forma ambígua.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Este documento descreve as principais relações entre palavras, incluindo relações de som e grafia (homónimas, homófonas, homógrafas e parónimas) e relações semânticas (sinónimos, antónimos, hiperónimos e hipónimos), fornecendo exemplos de cada uma.
Este documento descreve diferentes tipos de relações semânticas entre palavras, incluindo relações de hierarquia como hiperonímia/hiponímia e holonímia/meronímia, e relações de semelhança/oposição como sinonímia/antonímia. A hiperonímia descreve a relação entre um termo geral e seus subtipos, enquanto a holonímia descreve a relação entre um todo e suas partes. A sinonímia descreve termos com significados semelhantes e a antonímia descreve termos com signific
O documento descreve as principais relações entre palavras, divididas em relações semânticas e relações fonéticas e gráficas. As relações semânticas incluem hierarquia, inclusão, equivalência e oposição. As relações fonéticas e gráficas incluem homonímia, homofonia, homografia e paronímia.
O documento descreve onde o português é falado oficialmente e como novas palavras são formadas na língua portuguesa através de processos como derivação, composição, estrangeirismos e gírias.
O documento discute a semântica do HTML, explicando que a linguagem de marcação foi projetada para dar significado à informação na web de forma a torná-la acessível e reutilizável por máquinas e humanos. A estruturação semântica do conteúdo é importante para que se entenda exatamente do que se trata cada seção, e elementos como microdados melhoram ainda mais a semântica para as máquinas.
O documento descreve os principais conceitos e tecnologias da Web Semântica, incluindo ontologias, RDF, OWL e microformatos, que visam dar significado semântico ao conteúdo da Web para que máquinas possam processá-lo e interpretá-lo.
O documento discute os padrões da web, originalmente concebida para compartilhamento livre de informações entre dispositivos. Apesar de evoluir visualmente, é importante seguir padrões para uma web acessível a todos, independente de necessidades ou dispositivos. Padrões semânticos permitem criatividade dentro de uma estrutura inclusiva.
O documento descreve a Web 3.0 como uma organização mais inteligente do conhecimento disponível na internet, onde as máquinas poderão entender melhor o contexto das informações usando tecnologias como XML, RDF e OWL. Isso trará benefícios como maior precisão em buscas e integração de informações.
O documento discute a Web 3.0 ou Web Semântica, que visa organizar e usar de forma inteligente o conhecimento disponível na Internet. Isso será possível representando os dados nos documentos de uma forma que as máquinas possam compreender, tornando as informações mais precisas e os sistemas de busca mais eficientes. Tecnologias como XML, RDF e OWL são essenciais para a Web Semântica.
O documento discute interfaces de acessibilidade e frameworks para desenvolvimento de aplicações web acessíveis. Ele fornece uma breve história das interfaces e define usabilidade e acessibilidade. Também descreve o framework Pantaneiro para gerar aplicações web acessíveis de acordo com padrões como o WCAG 2.0.
O documento discute a Web Semântica, que visa introduzir estruturação de dados na Web para permitir que máquinas compreendam a linguagem humana. A Web Semântica usa ontologias e metadados para dar significado aos dados e possibilitar a interoperabilidade entre sistemas.
Do Gopher, Web Crawler, Google, pagerank, sitemaps, ontologia, ao Big Data, W...Leandro Borges
O documento descreve a evolução dos sistemas de busca na internet, desde os primeiros buscadores até os atuais sistemas de big data. Também discute novas tecnologias emergentes como ontologias, linked data e web semântica.
GT4 - Tópicos de Programação e Evolução WEBJhonatas Bruno
O documento discute a evolução da web, desde a Web 1.0 estática até as visões da Web 4.0, cobrindo tópicos como semântica, ontologias e linguagens de marcação. Também aborda codificação, paradigmas de programação e conectividade.
O documento discute os padrões da web, incluindo semântica, acessibilidade, CSS e desenvolvimento tableless. Apresenta a visão original de Tim Berners-Lee para a web como um espaço compartilhado para informação, e como os desenvolvedores ajudaram a tornar essa visão realidade através do uso de padrões. Também discute a importância da acessibilidade e do código semântico para diferentes dispositivos e pessoas.
Microformats e Web Semântica, transformando seu site para web 3.0 - Road Show...Renato Bongiorno Bonfanti
O documento discute como adicionar semântica a sites através de microformatos, RDFa e GRDDL, permitindo que máquinas entendam melhor os dados. Ele explica que microformatos e RDFa permitem adicionar metadados a páginas HTML de forma fácil e que GRDDL permite converter esses dados para RDF.
O documento discute o design orientado às especificações do W3C para acessibilidade na web, mencionando que o W3C desenvolve normas para promover a acessibilidade e que XHTML e CSS permitem separar conteúdo e formatação de forma acessível em diferentes dispositivos.
Slide da disciplina de Introdução aos Padrões Web e Tecnologias para o Ambiente Digital, ministrada pelo professor Thiago Prado Campos - Aula 02 - 28/05/2011
Este documento discute como a Web 2.0 influenciou os serviços de bibliotecas. Descreve como a Web evoluiu de uma plataforma de informação unidirecional para uma rede colaborativa onde todos podem publicar conteúdo. Também explora como as bibliotecas começaram a adotar ideias da Web 2.0, como tags sociais e serviços baseados na nuvem, para envolver melhor os usuários e fornecer informações onde e quando eles precisam.
1) O documento discute os conceitos e paradigmas da Web 2.0, incluindo conteúdo gerado pelo usuário, tagueamento, RSS, marketing de performance e experiência do usuário.
2) Aborda também ontologias, que definem formalmente os domínios de conhecimento para melhorar a busca e organização da informação na Web.
3) Menciona softwares como Protégé e TopBraid que podem ser usados para criar ontologias.
Palestra Dia da Liberdade dos Documentos - 2011-03-30UEPA
Este documento apresenta uma breve história da Web, desde a primeira geração (Web 1.0) até a terceira geração (Web Semântica). Também discute padrões abertos para a Web Semântica como RDF, OWL e ontologias, e como esses padrões podem ser usados para publicar dados abertos do governo de forma a permitir sua reutilização.
O documento discute a evolução da interface na web. Descreve como o design contribui para aprimorar a experiência do usuário através da abordagem de User Experience. Também menciona como novas tecnologias como Flash, Silverlight e bibliotecas JavaScript permitiram o crescimento de Rich Internet Applications e alteraram a forma como as pessoas interagem na web.
O documento discute o conceito de Web 2.0, destacando que se refere à segunda geração da internet com foco na colaboração e compartilhamento entre usuários por meio de redes sociais, wikis e sistemas de classificação gerados pelos próprios usuários. Também apresenta estatísticas sobre o crescimento da internet banda larga e dos blogs, além de conceitos, princípios e exemplos de aplicações Web 2.0.
Road Show TI SENAC - Web Semântica - Pessoas e Máquinas Pensando Juntas - SEN...Renato Bongiorno Bonfanti
O documento discute a evolução da web, desde a Web 1.0 até a visão da Web 3.0. A Web 1.0 permitiu que as pessoas se conectassem através de documentos estáticos em HTML. A Web 2.0 trouxe documentos dinâmicos e interativos que permitiram maior compartilhamento e acesso à informação. A Web Semântica visa tornar os dados na web processáveis por máquinas através do uso de ontologias e metadados para descrever os dados. Isso permitiria buscas semânticas que retornam inform
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
3. Web Standards Qual é a idéia original da Web? A existência de um ambiente onde pessoas conseguissem trocar informações livremente, e que essas informações pudessem ser acessadas de diversos dispositivos.
8. Web Standards “ Conjunto de padrões produzidos pelo W3C e destinados a orientar fabricantes, desenvolvedores e projetistas para o uso de práticas que possibilitem a criação de uma Web acessível a todos, independentemente dos dispositivos usados ou de suas necessidades especiais.” Afinal, o que são os Web Standards?
15. Web Standards “ Pessoas com necessidades especiais não fazem parte do público alvo do meu site!”
16. Web Standards “ O poder da Web está em sua universalidade. Ser acessada por todos, independente da deficiência, é um aspecto essencial.” Tim Berners-Lee (inventor da Web)
17. Web Standards Necessidades físicas, cognitivas, neurológicas, linguagem em desenvolvimento, usuários inseguros, dispositivos limitados, conexão lenta etc.
24. Web 2.0 O que é a Web 2.0? “ Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma , e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas , aproveitando a inteligência coletiva .” (O’ Reilly, 2004)
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33. Web 2.0 Design “ Um site na Web 2.0 não pode ser lento, nem difícil de se usar. Por causa disso foram criadas novas tecnologias (como o Ajax, por exemplo), e novas formas de interatividade do usuário com os sites. Sites com Ajax promovem uma experiência muito mais rica para o usuário. Este parece ser um caminho sem volta… A tendência é que todos os sites da internet se transformem em sites com Ajax ou alguma tecnologia parecida.” (ALVES JR, 2006)
41. Web Semântica Atualmente, a maior parte do conteúdo da Web é projetado para o entendimento por humanos, e não para programas de computadores manipularem o seu significado. Berners-Lee, T, Hendler, J & Lassila, O ‘The semantic web’, Scientific American , May 2001 Web Atual Existem bilhões de neurônios em nossos cérebros, mas o que são neurônios? Somente células. O cérebro não tem conhecimento até que sejam feitas conexões entre os neurônios. Tudo o que sabemos, tudo o que somos, vem da forma como nossos neurônios são conectados [...] o que importa está nas conexões Tim Berners-Lee
42. Web Semântica De uma Web de dados para uma Web de recursos (inteligentes) TAM Varig Gol Crys ou Renata Página Web Máquina de Inferência Web Semântica recursos Crys ou Renata requisição descrição
52. Web Semântica Ex.: Ser Humano Homem - Relacionamento Hierárquico Gênero / Espécie Ex.: Ser Humano Cabeça Tronco Membros - Relacionamento Partitivo entre um todo e suas partes No tesauro: TGP/TEP No tesauro: TG/TE Relações Conceituais - Relacionamento de Oposição Ex.: Inflação/Deflação Ex.: Barbeiro / Doença de Chagas Vacina/Veneno - Relacionamento Funcional entre categorias (coisas – processos, material-produto) No tesauro: TO/TO No tesauro: TA/TA - Relacionamento de Equivalência Ex.: Aipim/Mandioca No tesauro: USE/UP
53. Web Semântica XML, NS e XML Schema ( Extensible Markup Language ) RDF ( Resource Description Framework ) RDFS ( RDF Schema ) OWL ( Ontology Web Language ) OWL-S Conhecimento Classes Assertivas (como triplas) Sintaxe e Estruturas Codificação e referência Servi ços Web Semânticos UNICODE e URI As iniciativas de representação na Web Semântica
54. Web Semântica Taxonomy Modal Logics Description Logics First Order Logic OWL-DL Thesaurus UML OWL-Full OWL-Lite Expressividade Inferência MDA ER UML + OCL RDFS Frame Logic CG Topic Maps ( Ralph Hodgson, TopQuadrant) Os Quadrantes Semânticos
55.
56.
57. Web Semântica Exemplo do uso da OWL (Costello) Definir os termos "Camera" and "SLR". Associar SLRs como um tipo de Camera. <owl:Class rdf:ID=" Camera "/> <owl:Class rdf:ID=" SLR "> <rdfs:subClassOf rdf:resource="# Camera "/> </owl:Class> Definição destas duas classes em OWL: (Nota: SLR = Single Lens Reflex )
58. Web Semântica Como saber se um documento é relevante? <PhotographyStore rdf:ID="Hunts" xmlns:rdf="http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns#"> <store-location>Malden, MA</store-location> <phone>617-555-1234</phone> <catalog rdf:parseType="Collection"> <SLR rdf:ID="Olympus-OM-10" xmlns="http://www.camera.org#"> <lens> <Lens> <focal-length>75-300mm zoom</focal-length> <f-stop>4.5-5.6</f-stop> </Lens> </lens> <body> <Body> <shutter-speed rdf:parseType="Resource"> <min>0.002</min> <max>1.0</max> <units>seconds</units> </shutter-speed> </Body> </body> <cost rdf:parseType="Resource"> <rdf:value>325</rdf:value> <currency>USD</currency> </cost> </SLR> </catalog> </PhotographyStore> A aplicação encontra o documento: Este documento é relevante?
59. Web Semântica <PhotographyStore rdf:ID="Hunts" xmlns:rdf="&rdf;#"> <store-location>Malden, MA</store-location> <phone>617-555-1234</phone> <catalog rdf:parseType="Collection"> < SLR rdf:ID="Olympus-OM-10" xmlns="http://www.camera.org#"> <lens> <Lens> < focal-length >75-300mm zoom</ focal-length > < f-stop >4.5-5.6</ f-stop > </Lens> </lens> <body> <Body> <shutter-speed rdf:parseType="Resource"> <min>0.002</min> <max>1.0</max> <units>seconds</units> </shutter-speed> </Body> </body> <cost rdf:parseType="Resource"> <rdf:value>325</rdf:value> <currency>USD</currency> </cost> </ SLR > </catalog> </PhotographyStore> I am interested in purchasing a camera with a 75-300mm zoom lens size, that has an aperture of 4.5-5.6, and a shutter speed that ranges from 1/500 sec. to 1.0 sec. Serve? Como saber se um documento é relevante? Para determinar se atende, as sequintes questões devem ser respondidas: 1. Qual a relação entre "SLR" and "Camera"? 2. Qual a relação entre "focal-length" e "size"? 3. Qual a relação entre "f-stop" e "aperture"?
60. Web Semântica A aplicação consulta a ontologia de câmeras em OWL, que diz ser SLR um tipo de câmera. <owl:Class rdf:ID=" SLR "> <rdfs: subClassOf rdf:resource="# Camera "/> </owl:Class> Relação entre SLR e câmera? <PhotographyStore rdf:ID="Hunts" <SLR> … </SLR> </PhotographyStore> Hunts.xml aplicação <owl:Class rdf:ID=" SLR "> <rdfs: subClassOf rdf:resource="# Camera "/> </owl:Class> Camera.owl "Relação entre Camera and SLR?" "SLR é um tipo de Camera."
61. Web Semântica Esta declaração OWL diz à aplicação que focal-length é equivalente à lens size: <owl:DatatypeProperty rdf:ID=" focal-length "> <owl: equivalentProperty rdf:resource="# size "/> <rdfs:domain rdf:resource="#Lens"/> <rdfs:range rdf:resource="&xsd;#string"/> </owl:DatatypeProperty> "focal-length é sinônimo de (lens) size. focal-length deve ser usado para uma Lens. focal-length tem um valor que é um string." Relação entre focal-length e lens size?
62. Web Semântica Esta declaração OWL diz à aplicação que f-stop é equivalente à aperture: <owl:DatatypeProperty rdf:ID=" f-stop "> <owl: equivalentProperty rdf:resource="# aperture "/> <rdfs:domain rdf:resource="#Lens"/> <rdfs:range rdf:resource="&xsd;#string"/> </owl:DatatypeProperty> A aplicação agora reconhece que o documento encontrado - está descrevendo câmeras, - mostra lens size, - mostra a aperture para a câmera, e - os valores para lens size, aperture e shutter speed são atendidos. Relação entre f-stop e aperture?
67. “ A Humanidade ainda não teceu a teia da vida. Seja o que for que fizermos para a teia, fazemos para nós mesmos. Todas as coisas se conectam.” Chefe Seattle, 1854 “ A Humanidade ainda não teceu a teia da vida. Seja o que for que fizermos para a teia, fazemos para nós mesmos. Todas as coisas se conectam.” Chefe Seattle, 1854 [email_address] [email_address] [email_address]