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VIOLÊNCIA E
IMPULSIVIDADE
NO PSICOPATA
Primeira Parte
Case nº:
@luizhenpimentel
As descrições da psicopatia têm
incluído déficits afetivos e alguns
processos psicofisiológicos
associados. A maneira de ser do
psicopata é o resultados de um
complexo sistema de avaliação do
objeto, juntamente com uma série de
condutas aprendidas como eficazes.
@luizhenpimentel
Os estilos de relacionamento interpessoais
expressam, além das tendências
motivacionais, também o perfil cognitivo
da pessoa. Os traços que definem a
personalidade de cada um também podem
ser analisados à luz das comunicações
interpessoais, o que, por sua vez, volta a
ter que ver com as motivações e com o
perfil cognitivo da pessoa.
@luizhenpimentel
Para entender isso melhor, é importante
a distinção entre agressão depredadora
(ou proativa) e agressão reativa. Por
último, teríamos que ver a real relação
da psicopatia com os grandes
criminosos, como por exemplo, os
assassinos em série e de massa.
@luizhenpimentel
A agressão reativa tem sido definida
como uma reação hostil à uma frustração
percebida. O agressivo reativo super-
reage ante a menor provocação e
costuma ser explosivo e instável. Por
outro lado, na agressão depredadora a
pessoa tem uma conduta agressiva e
violenta dirigida para uma meta
determinada.
@luizhenpimentel
Este tipo de agressor pode ser perigoso
aos demais e uma ameaça para a
sociedade. Vendo o problema desse
jeito, podemos dizer que a agressão
reativa é a que está mais fortemente
ligada à impulsividade, enquanto que a
agressão depredadora é mais elaborada,
planejada e premeditada.
@luizhenpimentel
Voltando agora à questão agressividade-
impulsividade, e ainda tomando por base
essas distintas formas das agressões,
pode ser perfeitamente possível uma
pessoa ser agressiva sem ser impulsiva
e ser impulsivo sem ser agressivo.
@luizhenpimentel
@luizhenpimentel
Isso significa que, no desenvolvimento da
personalidade, os fatores genéticos e ambientais ou
a combinação de ambos, atuem diversamente em
diferentes pessoas. Barratt (1999) demonstrou em
suas pesquisas que os criminosos impulsivos
presos diferiam dos que não eram impulsivos em
várias medições neuropsicológicas, cognitivas e
neurofisiológicas, sugerindo com isso que os dois
tipos de criminosos poderiam ter etiologia distinta.
@luizhenpimentel
Apesar disso, existe quem apoie a ideia de que
a impulsividade e a agressividade estejam
sempre sobrepostas numa mesma pessoa.
Até o momento, tudo parece levar a crer que
agressão reativa (impulsiva), teria muito mais
influência genética do que a agressão proativa.
Para essa agressão depredadora, as influências
ambientais teriam um papel fundamental, tais
como experiências traumáticas ou
ameaçadoras, precoces e duradouras.
@luizhenpimentel
luiztutoread@gmail.com
+55 31 98108 5069
pead.yolasite.com
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um
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EM BREVE A
SEGUNDA PARTE
VIOLÊNCIA E
IMPULSIVIDADE
NO PSICOPATA
Segunda Parte
Case nº:
@luizhenpimentel
@luizhenpimentel
As pessoas que exibem comportamentos
impulsivos têm, em geral, outros problemas de
conduta ou emocionais. A irritabilidade, e não a
agressividade parece ser o sintoma mais
fortemente relacionado com a impulsividade.
De outra forma, a possível relação entre
agressão reativa e impulsividade parece provir
das redes neuronais que manejam o controle
da impulsividade, bem como de fatores
neuroquímicos do cérebro.
@luizhenpimentel
As respostas fisiológicas que diferenciam
os psicopatas dos antissociais e dos
normais, seria um sentimento de apego
severamente perturbado, isto é, um
prejuízo e fracasso nas atitudes de
apego e nas identificações malignas.
@luizhenpimentel
O déficit do psicopata na capacidade de
apegar-se ou vincular-se aos outros pode
também ser melhor entendido por vias
neurológicas inespecíficas ou uma configuração
incomum de genes. Outra opção causal sugere
um defeito que resulta numa super abundância
de impulsos agressivos ou um defeito nas
funções psíquicas inibitórias, ou ainda, na
combinação de ambos.
@luizhenpimentel
Assim sendo, um defeito do superego,
juntamente com uma predisposição inata
para impulsividade e agressividade, mais
a natureza adversa de experiências
infantis precoces, criariam condições
propícias para o desenvolvimento das
personalidades psicopáticas.
@luizhenpimentel
luiztutoread@gmail.com
+55 31 98108 5069
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  • 1. VIOLÊNCIA E IMPULSIVIDADE NO PSICOPATA Primeira Parte Case nº: @luizhenpimentel
  • 2. As descrições da psicopatia têm incluído déficits afetivos e alguns processos psicofisiológicos associados. A maneira de ser do psicopata é o resultados de um complexo sistema de avaliação do objeto, juntamente com uma série de condutas aprendidas como eficazes. @luizhenpimentel
  • 3. Os estilos de relacionamento interpessoais expressam, além das tendências motivacionais, também o perfil cognitivo da pessoa. Os traços que definem a personalidade de cada um também podem ser analisados à luz das comunicações interpessoais, o que, por sua vez, volta a ter que ver com as motivações e com o perfil cognitivo da pessoa. @luizhenpimentel
  • 4. Para entender isso melhor, é importante a distinção entre agressão depredadora (ou proativa) e agressão reativa. Por último, teríamos que ver a real relação da psicopatia com os grandes criminosos, como por exemplo, os assassinos em série e de massa. @luizhenpimentel
  • 5. A agressão reativa tem sido definida como uma reação hostil à uma frustração percebida. O agressivo reativo super- reage ante a menor provocação e costuma ser explosivo e instável. Por outro lado, na agressão depredadora a pessoa tem uma conduta agressiva e violenta dirigida para uma meta determinada. @luizhenpimentel
  • 6. Este tipo de agressor pode ser perigoso aos demais e uma ameaça para a sociedade. Vendo o problema desse jeito, podemos dizer que a agressão reativa é a que está mais fortemente ligada à impulsividade, enquanto que a agressão depredadora é mais elaborada, planejada e premeditada. @luizhenpimentel
  • 7. Voltando agora à questão agressividade- impulsividade, e ainda tomando por base essas distintas formas das agressões, pode ser perfeitamente possível uma pessoa ser agressiva sem ser impulsiva e ser impulsivo sem ser agressivo. @luizhenpimentel
  • 8. @luizhenpimentel Isso significa que, no desenvolvimento da personalidade, os fatores genéticos e ambientais ou a combinação de ambos, atuem diversamente em diferentes pessoas. Barratt (1999) demonstrou em suas pesquisas que os criminosos impulsivos presos diferiam dos que não eram impulsivos em várias medições neuropsicológicas, cognitivas e neurofisiológicas, sugerindo com isso que os dois tipos de criminosos poderiam ter etiologia distinta.
  • 9. @luizhenpimentel Apesar disso, existe quem apoie a ideia de que a impulsividade e a agressividade estejam sempre sobrepostas numa mesma pessoa. Até o momento, tudo parece levar a crer que agressão reativa (impulsiva), teria muito mais influência genética do que a agressão proativa. Para essa agressão depredadora, as influências ambientais teriam um papel fundamental, tais como experiências traumáticas ou ameaçadoras, precoces e duradouras.
  • 10. @luizhenpimentel luiztutoread@gmail.com +55 31 98108 5069 pead.yolasite.com Curtiu? Compartilhe com um Amigo ou Amiga! EM BREVE A SEGUNDA PARTE
  • 11. VIOLÊNCIA E IMPULSIVIDADE NO PSICOPATA Segunda Parte Case nº: @luizhenpimentel
  • 12. @luizhenpimentel As pessoas que exibem comportamentos impulsivos têm, em geral, outros problemas de conduta ou emocionais. A irritabilidade, e não a agressividade parece ser o sintoma mais fortemente relacionado com a impulsividade. De outra forma, a possível relação entre agressão reativa e impulsividade parece provir das redes neuronais que manejam o controle da impulsividade, bem como de fatores neuroquímicos do cérebro.
  • 13. @luizhenpimentel As respostas fisiológicas que diferenciam os psicopatas dos antissociais e dos normais, seria um sentimento de apego severamente perturbado, isto é, um prejuízo e fracasso nas atitudes de apego e nas identificações malignas.
  • 14. @luizhenpimentel O déficit do psicopata na capacidade de apegar-se ou vincular-se aos outros pode também ser melhor entendido por vias neurológicas inespecíficas ou uma configuração incomum de genes. Outra opção causal sugere um defeito que resulta numa super abundância de impulsos agressivos ou um defeito nas funções psíquicas inibitórias, ou ainda, na combinação de ambos.
  • 15. @luizhenpimentel Assim sendo, um defeito do superego, juntamente com uma predisposição inata para impulsividade e agressividade, mais a natureza adversa de experiências infantis precoces, criariam condições propícias para o desenvolvimento das personalidades psicopáticas.
  • 16. @luizhenpimentel luiztutoread@gmail.com +55 31 98108 5069 pead.yolasite.com Curtiu? Compartilhe com um Amigo ou Amiga!