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Quando ouvimos frases aspiracionais como "todos são designers", ou que estamos vivendo na "era da experiência", ficamos empolgados!... mas nem sempre sabemos o que fazer com elas. Claramente, o conceito de Experiência do Usuário (ou UX) por si só não vai salvar nenhuma pátria.
De que tipo de profissionais estamos falando, esses que definem ou influenciam as decisões de design? Qual seu limite de atuação? E como as empresas estão lidando com essas pessoas?
Pela minha vivência como designer e organizador de evento sobre o assunto, temos uma comunidade vibrante que está disposta a falar sobre o mais importante: o que ainda não sabe. Estamos tateando, mas num cenário onde aprender sem parar não é algo opcional, estamos aproveitando bem a oportunidade de aprendizado em grupo.
Usarei exemplos de discussões que vimos tendo na UXConf BR (desde 2015), hoje o evento mais expressivo do Brasil sobre UX.
Thiago Esser: Designer com mais de 15 anos na profissão, com experiência em cada etapa do processo de design, e foco em construir produtos digitais, sintetizar ideias visualmente, e participar da comunidade com palestras e organizar um evento, a UXConf BR. É co-criador do evento, além de Product Experience Manager na Linx.
3. Meu ponto de vista:
● Designer digital desde 2003 (16 anos)
● Organizador de evento de UX
● Me desenvolvendo como líder
● Formado em PP + Artes + Gestão
5. Era da experiência
Mais do que vender um produto
Era da experiência
Era dos Serviços (aluguel, cloud, compartilhado)
Consumidor no centro
Valores importam
6. UXD / IxD
Interações digitais
Design de serviços
Digital + físicoCXD
Percepção do todo
Experiência omni: como faz?
Qual é o limite deatuação de cada um?
37. Como ser interessante diante de
tantas possibilidades?
Trabalho distribuído.
Freela antes de
começar.
@automattic
Movimento pra
educar sobre
trabalho remoto.
@beofficeless
38. E se, além da academia, as
empresas formassem profissionais?
Lumos (Joinville)
8 sábados consecutivos
13 instrutores de todo Brasil
15 selecionados (locais)
3 contratados
Relato | Site
39. AUX (Hudson, EUA)
3 vezes ao ano
$500/semana para aprendizes
3-5 partic. do programa (semestre)
20% são contratados
$40K custos
$50K-$60K valor gerado
40. Proporção ideal entre juniors, plenos,
seniors e lideranças.
3:2
P4 e abaixo | P5 e acima
43. O que aprendi com a comunidade
UXConf BR, desde 2015.
44. Comunidade:
● Grupo de pessoas com
interesse comuns
● Alguns grupos
profissionais resolvem
"fechar a caixa"
● Tech e design tem muita
coisa open source
45. Comunidade:
● Interesse pessoal: quero
arranjar trabalho
● Interesses coletivos:
○ Quero ver a profissão evoluir
○ Precisamos formar pessoas
para atender toda a demanda
49. Franz Figueroa (UXConf BR 2017)
● App para adoção
● Preocupação com
quem vai se
beneficiar com o
app, e não só o
usuário
● Como facilitar o
processo?
57. Ana Domb (UXConf BR 2018)
● Crescemos mais rápido do
que podíamos (evento global)
● Desenhar "desde a periferia"
● Como construir uma forma
local de pensar (RS, BR,
América Latina)
64. "As causas dessas diferenças vão muito
além da nossa humilde área de UX. Mas,
enquanto designers e responsáveis por
criar um futuro pautado em tecnologia,
devemos estar atentos e pensar em
formas de incluir outras correntes de
pensamento.
Panorama UX 2019— Parte 1: Diversidade