O coqueiro-anão chegou ao Brasil, no ano de 1925, importado
pelo Ministério da agricultura e encontrou espaço para sua
expansão como cultura com o aumento da procura pela água-
de-coco. O objetivo deste trabalho é mostrar a viabilidade do
cultivo do coqueiro-anão e suas implicações quanto a fixação
do homem no campo e sustentabilidade através de revisão
bibliográfica.
Uma palmeira exótica no cenário brasileiro - o coqueiro gigante. Vol.ILiliam Da Paixão
Trazida para o Brasil, a partir de 1553, a variedade do
coqueiro gigante encontrou um ambiente favorável ao seu
desenvolvimento e adaptação, se tornando uma cultura viável
ao pequeno produtor favorecendo a fixação do homem no
campo.
Luiz Carlos Fazuoli - Cultivares de café arábica do IAC e tendências atuais...Revista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Cultivares de café arábica do IAC e tendências atuais no melhoramento
Luiz Carlos Fazuoli
CENTRO DE CAFÉ ‘ALCIDES CARVALHO’
fazuoli@iac.sp.gov.br
VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
CBP&D – Café EMBRAPA - CAFÉ
Mesa Redonda – Cultivares de café
Salvador - Bahia 27 – 11 – 2013
Fenicafe 2010 - Palestra Qualidade de Bebida 26 03 2010 - POTENCIAL GENÉTICO DE CULTIVARES DE CAFÉ PARA A QUALIDADE DE BEBIDA - GERSON SILVA GIOMO - Centro de Café Alcides Carvalho - Campinas/SP
Desempenho fermentativo de leveduras Saccharomyces sp. visando a produção de ...Camila Carazzato
Cerveja Lager é o tipo de cerveja mais comercializado no mundo. A levedura, responsável pela transformação dos açúcares em etanol, é um dos ingredientes indispensáveis para a obtenção da bebida. As linhagens de leveduras cervejeiras comercializadas no Brasil são majoritariamente importadas, o que impacta na autossuficiência da produção nacional de cerveja. Apesar de as leveduras disponíveis se assemelharem comercialmente, diversos são os parâmetros fisiológicos que as diferenciam; assim, a escolha da levedura pode interferir diretamente no produto final. Visando avaliar o desempenho fermentativo de leveduras Saccharomyces sp. para a produção de cerveja Lager, as linhagens FT009C, FT030C, FT034C e FT890L, provenientes do Banco de Microrganismos da empresa Fermentec, foram submetidas a ensaios de fermentação alcoólica de mosto cervejeiro 12°Brix, a 12ºC, durante 10 dias. As análises de velocidade fermentativa e atenuação aparente do mosto, população viável, pH e teor alcoólico foram avaliados. Os resultados obtidos mostraram diferenças entre as leveduras quanto a velocidade fermentativa, capacidade de atenuação e população viável, com destaque para a linhagem codificada FT034C, que concluiu a fermentação com uma vantagem de 4 dias em relação as outras leveduras, além de atingir uma atenuação aparente mais completa e contagem maior de células viáveis durante a fermentação. No entanto, não houve diferenças significativas quanto ao pH e teor alcoólico dos mostos fermentados pelas quatro leveduras, sendo que todas obtiveram resultados requeridos para produção de cerveja Lager, de acordo com os padrões de classificação encontrados na literatura. Sendo assim, conclui-se que a linhagem de Saccharomyces sp. FT034C exibiu o melhor desempenho fermentativo nas condições estudadas, com potencial para ótima performance em cervejarias, oferecendo uma atraente opção de insumo para o setor cervejeiro nacional.
Uma palmeira exótica no cenário brasileiro - o coqueiro gigante. Vol.ILiliam Da Paixão
Trazida para o Brasil, a partir de 1553, a variedade do
coqueiro gigante encontrou um ambiente favorável ao seu
desenvolvimento e adaptação, se tornando uma cultura viável
ao pequeno produtor favorecendo a fixação do homem no
campo.
Luiz Carlos Fazuoli - Cultivares de café arábica do IAC e tendências atuais...Revista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Cultivares de café arábica do IAC e tendências atuais no melhoramento
Luiz Carlos Fazuoli
CENTRO DE CAFÉ ‘ALCIDES CARVALHO’
fazuoli@iac.sp.gov.br
VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
CBP&D – Café EMBRAPA - CAFÉ
Mesa Redonda – Cultivares de café
Salvador - Bahia 27 – 11 – 2013
Fenicafe 2010 - Palestra Qualidade de Bebida 26 03 2010 - POTENCIAL GENÉTICO DE CULTIVARES DE CAFÉ PARA A QUALIDADE DE BEBIDA - GERSON SILVA GIOMO - Centro de Café Alcides Carvalho - Campinas/SP
Desempenho fermentativo de leveduras Saccharomyces sp. visando a produção de ...Camila Carazzato
Cerveja Lager é o tipo de cerveja mais comercializado no mundo. A levedura, responsável pela transformação dos açúcares em etanol, é um dos ingredientes indispensáveis para a obtenção da bebida. As linhagens de leveduras cervejeiras comercializadas no Brasil são majoritariamente importadas, o que impacta na autossuficiência da produção nacional de cerveja. Apesar de as leveduras disponíveis se assemelharem comercialmente, diversos são os parâmetros fisiológicos que as diferenciam; assim, a escolha da levedura pode interferir diretamente no produto final. Visando avaliar o desempenho fermentativo de leveduras Saccharomyces sp. para a produção de cerveja Lager, as linhagens FT009C, FT030C, FT034C e FT890L, provenientes do Banco de Microrganismos da empresa Fermentec, foram submetidas a ensaios de fermentação alcoólica de mosto cervejeiro 12°Brix, a 12ºC, durante 10 dias. As análises de velocidade fermentativa e atenuação aparente do mosto, população viável, pH e teor alcoólico foram avaliados. Os resultados obtidos mostraram diferenças entre as leveduras quanto a velocidade fermentativa, capacidade de atenuação e população viável, com destaque para a linhagem codificada FT034C, que concluiu a fermentação com uma vantagem de 4 dias em relação as outras leveduras, além de atingir uma atenuação aparente mais completa e contagem maior de células viáveis durante a fermentação. No entanto, não houve diferenças significativas quanto ao pH e teor alcoólico dos mostos fermentados pelas quatro leveduras, sendo que todas obtiveram resultados requeridos para produção de cerveja Lager, de acordo com os padrões de classificação encontrados na literatura. Sendo assim, conclui-se que a linhagem de Saccharomyces sp. FT034C exibiu o melhor desempenho fermentativo nas condições estudadas, com potencial para ótima performance em cervejarias, oferecendo uma atraente opção de insumo para o setor cervejeiro nacional.
Felipe Gmenez - Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos por...Revista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica Filipe Gimenez Carvalho, Gustavo Hiroshi Sera, Tumoru Sera, Inês Cristina de Batista Fonseca, Elder Andreazi, Valdir Mariucci Junior, Luciana Harumi Shigueoka, Daniel Chamlet.
1ºEncontro sobre o Plantio de Oliveiras como Agronegóciono Brasil e no Mundo
Histórico introdução Cultura da Oliveira no Brasil
Acesse nosso site: www.apta.sp.gov.br/olivasp
Procafé, escurecimento e queda, chumbinho, café, estiagem, nível pluviométrico, Cooparaiso, tomar um cafezinho, Isabela Raposeiras, Marco Suplicy, Felipe Croce, Brunou Souza, Ensei Neto, Parkinson, câncer de fígado, Uganda
This is a report prepared by the agricultural department of Brazil detailing case studies in specific relation to coconut crop forestry investment projects in Brazil.
This document has been shared by Greenwood Management, produced by EMBRAPA the Brazilian agricultural industry it shows the practices involved in the Establishment of coconut crops in Brazil. Coconut's are processed widely in the country and coconut water is an extremely popular drink in the country. This report shows dwarf hybrid varieties grown under intensive conditions with irrigation. Greenwood Management has substantial investments within the Brazilian agricultural and forestry sector and coconuts are just one of the crops the company grown in the Bahia region of Brazil.
Alongside the companies coconut forestry plantation projects, Greenwood Management has also invested substantial capital into the development of timber projects. With approximately 5,000 hectares of forestry land now under management the company has quickly grown to become one of the larger forest producers in the region.
Felipe Gmenez - Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos por...Revista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica Filipe Gimenez Carvalho, Gustavo Hiroshi Sera, Tumoru Sera, Inês Cristina de Batista Fonseca, Elder Andreazi, Valdir Mariucci Junior, Luciana Harumi Shigueoka, Daniel Chamlet.
1ºEncontro sobre o Plantio de Oliveiras como Agronegóciono Brasil e no Mundo
Histórico introdução Cultura da Oliveira no Brasil
Acesse nosso site: www.apta.sp.gov.br/olivasp
Procafé, escurecimento e queda, chumbinho, café, estiagem, nível pluviométrico, Cooparaiso, tomar um cafezinho, Isabela Raposeiras, Marco Suplicy, Felipe Croce, Brunou Souza, Ensei Neto, Parkinson, câncer de fígado, Uganda
This is a report prepared by the agricultural department of Brazil detailing case studies in specific relation to coconut crop forestry investment projects in Brazil.
This document has been shared by Greenwood Management, produced by EMBRAPA the Brazilian agricultural industry it shows the practices involved in the Establishment of coconut crops in Brazil. Coconut's are processed widely in the country and coconut water is an extremely popular drink in the country. This report shows dwarf hybrid varieties grown under intensive conditions with irrigation. Greenwood Management has substantial investments within the Brazilian agricultural and forestry sector and coconuts are just one of the crops the company grown in the Bahia region of Brazil.
Alongside the companies coconut forestry plantation projects, Greenwood Management has also invested substantial capital into the development of timber projects. With approximately 5,000 hectares of forestry land now under management the company has quickly grown to become one of the larger forest producers in the region.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Geagra UFG
A produção de milho é um pilar fundamental da agricultura global, e dentro desse
contexto, as variedades de milho doce, milho verde e milho pipoca ocupam posições
de destaque.
O milho doce, conhecido cientificamente como Zea mays saccharata, é uma
variedade única e apreciada do milho com características que o distinguem das
outras variedades mais tradicionais. Sua principal característica é o sabor adocicado
dos grãos. Essa doçura é resultado de uma concentração maior de açúcares
naturais em comparação com outras variedades de milho. Uma característica
distintiva do milho doce é o seu teor de amido, que é menor em comparação com o
milho comum. Em termos de cultivo, o milho doce requer atenção especial devido à
sua sensibilidade ao ambiente e à competição com plantas daninhas. Ele é
geralmente plantado em fileiras espaçadas para permitir o acesso à luz solar e
facilitar os cuidados agrícolas, além de ser plantado mais raso devido a sua baixa
produtividade.
O milho verde, também conhecido como milho jovem ou milho de espiga, é uma
variação peculiar do milho (Zea mays). Suas características únicas e o sabor tenro e
suculento dos grãos tornam-no um alimento altamente popular. Uma das
características mais distintas do milho verde é o estágio de colheita. Ao contrário de
outras variedades de milho, que são colhidas quando os grãos estão maduros e
secos, o milho verde é colhido em um estágio jovem e imaturo, quando os grãos
estão suculentos e ainda em desenvolvimento.
O milho pipoca (Zea mays everta) é uma variedade especial de milho conhecida por
sua capacidade de estourar quando aquecido. Uma das principais características do
milho pipoca é o seu pericarpo duro e resistente. Ao aquecer os grãos, o teor de
umidade interna é convertido em vapor, o que exerce pressão sobre o pericarpo.
Eventualmente, essa pressão faz com que a casca se rompa, resultando na
formação do característico floco de pipoca. Os grãos de milho pipoca são menores
e têm um formato mais arredondado em comparação com outras variedades de
milho. Eles também possuem um endosperma denso e uma quantidade ideal de
amido, o que contribui para a expansão e o estouro dos grãos quando aquecidos.
Existem diferentes tipos de milho pipoca, cada um com suas próprias
características de tamanho, formato e cor.
COMERCIALIZAÇÃO DE HAMBÚRGUER E ALMÔNDEGA PRODUZIDOS Á PARTIR DE APARAS DE TILÁPIA.
O nosso TCC tem como objetivo comercializar a almôndega e hambúrguer de peixe na nossa cidade, Teodoro Sampaio - SP. Devido à facilidade na obtenção da matéria-prima, a turma anterior do curso TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA desenvolveu a receita da almôndega e do hambúrguer na escola ETEC PROFESSORA NAIR LUCCAS RIBEIRO, que devido a sua viabilidade e baixo custo foi aprovada para ser apresentada na FETEPS 2012 (Feira Tecnológica do Centro Paula Souza) utilizando partes não aproveitadas da tilápia, do frigorifico de peixe, que se encontra na cidade de Euclides da Cunha Paulista- SP que utiliza a baixa temperatura para ter uma maior conservação do produto, nosso produto tem como objetivo crescer por termos uma região favorável na criação de pescado. A viabilidade do produto será bem concedida por motivo de gosto e de saúde, ou seja, vamos mudar o cardápio e o pensamento que as pessoas têm do peixe e dos seus produtos para começarmos a utilizar o rio que temos em nossa região. A produção das tilápias atualmente vem crescendo se destacando por estar em franca expansão no cenário brasileiro do agronegócio devido ao grande crescimento, dentre as características apresentam manejo simples rusticidade e boa adaptação climáticas e qualidade do filé se destacando no mercado consumidor brasileiro.
Este livro traz informações importantes para o manejo da depressão.
Este trabalho visa ajudar a percebermos quem pode estar sofrendo com a depressão que esteja próximo de nós e capacitar-nos a poder oferecer ajuda de maneira mais assertiva. Esta versão da Colcha de Retalhos corrigou a inconsistência do texto e erros de pontuação do primeiro volume do título. Caso haja dúvidas, por gentileza deixem nos comentários.. Gratidão.
Este trabalho visa ajudar a percebermos quem pode estar sofrendo com a depressão que esteja próximo de nós e capacitar-nos a poder oferecer ajuda de maneira mais assertiva. Esta versão da Colcha de Retalhos corrigou a inconsistência do texto e erros de pontuação do primeiro volume do título. Caso haja dúvidas, por gentileza deixem nos comentários.. Gratidão.
Mais receitas para o nosso Terapia de Família na Cozinha.
Interessados em baixar o documento deixem por gentileza mensagem particular no meu face ou Instagram. https://pt.scribd.com/document/555132699/Batatas-e-Carne-de-Sol
Aqui temos a continuação de Disfarce de Professor. Uma cópia pode ser baixada em https://pt.scribd.com/document/467765340/Minha-Vida-No-Sistema-Misogino
https://pt.scribd.com/document/380385275/DISFARCE-DE-PROFESSOR
Beijo Roubado? Esse conto, baseado em fatos reais, inaugura a coleção Só Para As Meninas, uma coleção que é voltada para orientação quanto aos cuidados que nós, precisamos e devemos ter nesse mundo, onde vivemos. Um exercício é proposto para aqueles que desejarem sugerir as motivações da heroína do conto.
RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIALiliam Da Paixão
O presente trabalho tem por objetivo relatar o cotidiano observado nas turmas 2001, 3001 e 3002 do curso de Formação de Professores do Colégio estadual Ignácio de Azevedo do Amaral durante estágio em Prática de Ensino de Psicologia, requisito para conclusão do Curso de Licenciatura em Psicologia da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Uma palmeira exótica no cenário brasileiro - o coqueiro-anão. Vol.II
1. 3
JALMACIRA MELLO SILVA DA PAIXÃO
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado
como parte dos requisitos para a obtenção do diploma
Técnico em Agropecuária.
Banca Examinadora:
_____________________________
Professor Roberto Pacobahyba Rodrigues
Orientador
_____________________________
Professor Robson Mendes
_____________________________
Professora Mariluce Coelho
Setembro / 2014
2. 4
Ao meu amado Deus acima de tudo.
Aos meus filhos Robert, Alcy,
Rogério, Andréa, Marcos e Jean.
DEDICO
3. 5
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, que sempre esteve ao meu lado, uma
vez que, se não fosse por ele já teria desistido desde o início,
pois nunca imaginei que enfrentaria os obstáculos que se me
puseram durante este curso.
Agradeço ao carinho das funcionárias da cozinha.
Às meninas da limpeza, que sempre me respeitaram.
À Secretaria de Educação, pela oportunidade que tive de
estudar aqui e concluir o curso de Técnico em Agropecuária.
Agradeço ao Professor Roberto e à Professora Mariluce,
pelo trabalho de orientação. E aos professores Robson,
Rodolfo e Isabela que tanto me ajudaram.
E a todos que tornaram agradável a minha permanência
na escola.
4. 6
“— Escutem! Certo homem saiu para
semear. E, quando estava espalhando as
sementes, algumas caíram na beira do
caminho, e os passarinhos comeram tudo.
Outra parte das sementes caiu num lugar
onde havia muitas pedras e pouca terra.
As sementes brotaram logo porque a terra
não era funda. Mas, quando o sol apareceu,
queimou as plantas, e elas secaram porque
não tinham raízes. Outras sementes caíram
no meio de espinhos, que cresceram e
sufocaram as plantas. Por isso nada
produziram. Mas as sementes que caíram
em terra boa brotaram, cresceram e
produziram na base de trinta, sessenta e até
cem grãos por um.
E Jesus terminou, dizendo:
— Se vocês têm ouvidos para ouvir, então
ouçam”.
Marcos 4: 3-9.
5. 7
PAIXÃO, J. M S. Uma palmeira exótica no cenário
brasileiro - o coqueiro-anão. Vol. II. 29 f. 2014. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Formação de Técnico em
Agropecuária). Colégio Estadual Agrícola José Soares Júnior.
Itaboraí - RJ. 2014.
RESUMO
O coqueiro-anão chegou ao Brasil, no ano de 1925, importado
pelo Ministério da Agricultura e encontrou espaço para sua
expansão como cultura com o aumento da procura pela água-
de-coco. O objetivo deste trabalho é mostrar a viabilidade do
cultivo sustentável do coqueiro-anão e suas implicações
quanto à fixação do homem no campo, por meio de uma
revisão bibliográfica.
PALAVRAS-CHAVE: COQUEIRO-ANÃO. COCO
VERDE. COCOS NUCIFERA L. SUSTENTABILIDADE.
ÁGUA-DE-COCO.
6. 8
PAIXÃO, J. M. S. Una palmera exótica en el escenario
brasileño - el coco enano. Vol. II. 29 f. 2014. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Formação de Técnico em
Agropecuária). Colégio Estadual Agrícola José Soares Júnior.
Itaboraí - RJ. 2014.
RESUMEN
El árbol de coco enano llegó a Brasil en 1925, importado por
el Ministerio de Agricultura y encontró espacio para la
expansión como la cultura con el aumento de la demanda de
agua de coco. El objetivo de este trabajo es demostrar la
viabilidad del cultivo sostenible del coco enano y sus
implicaciones para el ajuste del hombre en el campo, a través
de una revisión de la literatura
PALABRAS CLAVE: COCO ENANO. COCO VERDE.
COCOS NUCIFERA L. SOSTENIBILIDAD. AGUA DE
COCO.
7. 9
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Um coqueirinho-anão no Sítio dos Milagres (a)...12
Figura 2 – Um coqueirinho-anão no Sítio dos Milagres (b)...17
Figura 3 – Estrutura do coco...................................................24
8. 10
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Classificação científica do coqueiro …….......13
Tabela 2 – Composição básica da água-de-coco…...........16
Tabela 3 – Cultivares do coqueiro-anão …………...........18
10. 12
Figura 1 - Um coqueirinho-anão no Sítio dos Milagres (a).
1 INTRODUÇÃO
No estudo denominado Uma palmeira exótica no
cenário brasileiro (PAIXÃO, 2014), foi estudada a variedade
Typica Nar, mas, neste trabalho, estudaremos a variedade
Nana Griff, a variedade anã da espécie Cocos nucifera L. O
coqueiro-anão se constitui como uma palmeira, da mesma
11. 13
forma que o coqueiro gigante.
Classificação Científica do Coqueiro-Anão
Reino Plantae
Divisão Magnoliophyta
Classe Liliopsida
Ordem Arecales
Família Arecaceae
Gênero Cocos
Espécie Cocus nucifera L.
Tabela 1 - Classificação científica do coqueiro (Fonte: WIKIPÉDIA,
2014).
Lembrando Aragão (2002), o gênero Cocos é
constituído apenas pela espécie Cocos nucifera L. Acredita-se
que o coqueiro-anão tenha se originado de uma mutação da
variedade gigante. (SANTOS et al, 1996 apud ARAGÃO et al,
1999).
Como características da variedade, o coqueiro-anão
apresenta um desenvolvimento lento, mas uma floração
precoce que varia de 2 a 3 anos. Sua vida útil é menor que a
variedade gigante. Pode chegar a 40 anos e seu porte atinge de
8 a 12 metros de altura. No entanto, o coqueiro-anão pode
alcançar maior produtividade, conseguindo gerar de 150 a 200
frutos por ano. (ARAGÃO et al, 1999; ARAGÃO, 2002). Mas
12. 14
é preciso considerar que esta variedade, embora ofereça
maiores oportunidades de lucro devido sua a precocidade e ao
potencial de maior produção de frutos, também apresenta
maiores exigências em relação ao clima e ao solo, se
comparada com a variedade gigante, que apresenta maior
rusticidade (ARAGÃO, 2002). Segundo Siqueira, Aragão e
Tupinambá (2002), o coqueiro-anão se desenvolve bem em
solos profundos e férteis, mas necessitam de chuvas bem
distribuídas durante o ano. No entanto esta variedade é
bastante sensível ao ataque de pragas e doenças e sofre muito
com a seca (ARAGÃO, 2002). Sendo assim, podemos
perceber que, para sua maior expressão tanto em produção
quanto em produtividade, é necessário que o cultivo do
coqueiro-anão disponha de recursos como adubação, tratos
culturais e utilização de sistema de irrigação adequado.
Segundo Cintra (2007) apud Campos (2012), o coqueiro
oferece boas condições de adaptação em solos leves e bem
drenados, porém que admitam bom suprimento de água para
as plantas.
13. 15
A variedade anã tem um potencial de
produção maior que a gigante e de que o
híbrido em termos de número de
frutos/planta/ano, podendo, atingir, em
média, mais de 200 frutos/planta/ano em
condições edafoclimáticas ótimas e com
o uso de tecnologias adequadas para a
cultura (RIBEIRO et al, 1999, p.7).
O coqueiro-anão é a principal variedade cuja produção
no Brasil é utilizada para a produção de água-de-coco.
Segundo Costa et al (2005), a cultura do coqueiro vem se
expandindo nos últimos anos, e atualmente observa-se uma
tendência de aceleração da escala de produção de coco verde
para obtenção de água-de-coco. Da mesma forma, Ferreira
Neto e colaboradores afirmam que, nos plantios comerciais
destinados ao mercado de água-de-coco no Brasil, predomina
a variedade anã, em virtude da sua boa performance, em
termos de rendimento e qualidade. A água-de-coco in natura é
uma bebida muito apreciada pelo seu sabor e por suas
características isotônicas. Segundo Aragão (2001 apud Vigliar;
Sdepanian; Fagundes-Neto, 2006), podemos encontrar, na
água-de-coco, aminoácidos, vitamina C, vitaminas do
complexo B e sais minerais. Na tabela abaixo podemos
verificar a composição básica da água-de-coco.
14. 16
COMPOSIÇÃO BÁSICADA ÁGUA-DE-COCO
95% Água
4% Carboidratos
0,1% Gordura
0,02% Cálcio
0,01% Fósforo
0,05% Ferro
Tabela 2 - Composição básica da água-de-coco (ARAGÂO, 2001
apud Vigliar; Sdepanian; Fagundes-Neto, 2006).
O mercado de coco-verde tem crescido
nos últimos anos com o aumento do
consumo da água-de-coco. A água-de-
coco concorre no mercado de
refrigerantes e bebidas isotônicas,
representando aproximadamente 1,4%
desse consumo, estimado em mais de 10
bilhões de litros/ano. A pequena
participação neste mercado dá a
dimensão das possibilidades de
crescimento do consumo da água-de-
coco (CUENCA, 2002, p.57).
O comércio da água-de-coco, além do mercado de
bebidas, ainda atende demanda de áreas como medicina,
biotecnologia e nutrição, que chegam a consumir de 100 a 350
milhões de litros por ano (FONTENELE, 2005; FONTES;
15. 17
WANDERLEY, 2006; CARVALHO et al., 2006;
FEDERASUL, 2011, CUNHA, 2011 apud MARTINS;
JESUS JÚNIOR, 2011). Segundo Soares et al (2013), a água-
de-coco é um dos componentes orgânicos de baixo custo mais
utilizados nos meios de cultura para cultivo in vitro de plantas.
O objetivo deste trabalho é mostrar a viabilidade do
cultivo sustentável do coqueiro-anão e suas implicações
quanto a fixação do homem no campo, por meio de uma
revisão bibliográfica.
Figura 2 - Um coqueirinho anão no Sítio dos Milagres (b).
16. 18
2 HISTÓRICO
Se comparada ao coqueiro gigante, a variedade anã foi
introduzida no país bem recentemente, só no século XX. A
importação se deu através do Ministério da Agricultura pelo
Dr Miguel Calmon que era o Ministro na ocasião (GOMES,
1944 apud SIQUEIRA; ARAGÃO; TUPINAMBÁ, 2002) e se
interessou pela variedade, ao tomar conhecimento de suas
características de precocidade e produtividade através de um
amigo.
CULTIVARES DO COQUEIRO-ANÃO
ANO CULTIVAR LOCAL DE
ORIGEM
LOCAL DE
PLANTIO
1925 Verde Java RJ, BA, PE
1938 Amarela Malásia Araruama e Cabo
Frio
1939 Verde Malásia Araruama e Cabo
Frio
1939 Vermelha Malásia Araruama e Cabo
Frio
17. 19
1978 Vermelho de
Camarões
Costa do
Marfim Ilhéus - BA
1978 Amarelo da
Malásia
Costa do
Marfim
Ilhéus - BA
1981 Amarelo da
Malásia
Costa do
Marfim
Mojú - PA
1982 Amarelo da
Malásia
Costa do
Marfim
Neópolis - SE
1982 Vermelho da
Malásia
Costa do
Marfim
Neópolis - SE
1982 Vermelho de
Camarões
Costa do
Marfim
Neópolis - SE
Tabela 3 - Cultivares do coqueiro-anão. (ARAGÃO et al, 1999,
SIQUEIRA; ARAGÃO; TUPINAMBÁ, 2002).
A variedade anã, comenta Aragão (2002), é composta
das cultivares amarela, verde, vermelho de Camarões e
vermelho da Malásia. A primeira cultivar a ser introduzida no
Brasil foi a verde, no ano de 1925, proveniente da Ilha de Java
(ARAGÃO et al, 1999), localizada na Indonésia. Mas,
segundo Siqueira, Aragão e Tupinambá (2002), a princípio o
coqueiro anão não despertou interesse nos produtores por não
apresentar nem a precocidade nem a produção elevada que lhe
18. 20
são tão características. O fato é que esta variedade começou a
ser plantada do mesmo modo que o coqueiro gigante, mas
como não apresenta a mesma rusticidade, tal plantio
permaneceu por algum tempo praticamente fadado ao
fracasso.
Bondar (1955), quando estava na
diretoria da Estação de Água Preta,
encontrou o coqueiro anão fortemente
praguejado pelos insetos e sem nenhum
fruto. Combateu as pragas e adubou com
cinzas e lixo da cidade. Já com um ano
após o tratamento, o coqueiro se
recuperou e chegou a produzir 400
cocos de tamanho regular chegando à
maturação. Publicaram-se fotografias
pela imprensa e iniciou-se a distribuição
de sementes e mudas, começando a
despertar o interesse pelo coqueiro anão.
Muitas mudas desse pé foram remetidas
para diversos Estados do Brasil entre os
quais, São Paulo, Mato Grosso e Rio de
Janeiro (SIQUEIRA; ARAGÃO;
TUPINAMBÁ, 2002).
A percepção de Bondar a respeito dos tratos culturais
que o coqueiro anão necessitava para seu desenvolvimento e
produção de frutos levou as cultivares cuidadas por ele a
produzirem e mostrarem seu verdadeiro potencial. Foi esse
evento que chamou a atenção dos produtores para essa cultivar
19. 21
e incentivou o investimento na cultura, mas, de fato, foi, o
aumento da demanda da água-de-coco que levou a expansão
do cultivo do coqueiro-anão no Brasil nas regiões Norte,
Sudeste, Nordeste e Centro-oeste (Cuenca, 2002).
20. 22
3 UMA CULTURA SUSTENTÁVEL
A cultura do coqueiro-anão no Brasil
exerce grande importância
econômica na geração de emprego e
renda e na produção de água-de-
coco, para abastecimento do
mercado de coco imaturo, produto
saudável e natural - social, na
fixação do homem no campo - e
ambiental, pois é uma das mais
importantes culturas perenes
possíveis de gerar sistemas
sustentáveis de cultivo (RIBEIRO et
al, 1999, p.7).
Embora o coqueiro-anão constitua-se como uma
variedade mais exigente que o coqueiro gigante, requerendo
maiores cuidados, seu potencial de produção e produtividade
são bem atraentes. A variedade chega a produzir 300 ml de
água por fruto (MARTINS; JESUS JÚNIOR, 2011), deixando
bem mais demarcado seu nicho de mercado voltado para o
21. 23
consumo de bebidas, se comparada à variedade gigante.
No entanto, o coqueiro-anão fornece mais do que apenas
água-de-coco. Para que esse produto em particular seja
comercializado, é necessário que o fruto seja colhido ainda em
seu estado imaturo ou verde, que é quando oferece mais água.
Utilizada a água quer pelo consumo in natura, quer pela
indústria para a fabricação de bebidas, tem-se, então, como
sobra a casca, ou seja o resíduo do coco. Mattos el al (2004)
tecem comentário a respeito da importância do agronegócio do
coco verde para a economia, contudo afirmam que o aumento
da produção trouxe como consequência o aumento na geração
de resíduos sólidos. Mas os resíduos do coco verde ainda
podem ser utilizados como matéria-prima para a fabricação de
novos produtos. (ANDRADE, 2004). Senhoras (2004) sugere
a utilização da fibra do coco verde na produção de mantas e
telas para proteção do solo, nas áreas de biotecnologia, na
agricultura - como substrato agrícola, na construção civil, na
alimentação animal e humana.
Mattos el al (2011) demonstram a tecnologia para
obtenção de material substituto de chapas de madeira
aglomerada utilizando-se, como matéria-prima, resíduos de
casca de coco verde.
Dessa forma, a utilização do resíduo de coco
22. 24
proveniente do comércio da água-de-coco abre novas
oportunidades na economia do país, pois as cascas que são
descartadas podem ser recicladas e, assim, nesse processo,
ocorre a geração de emprego, renda e sustentabilidade.
Figura 3 – Estrutura do coco. (MATTOS, 2004, p.3)
23. 25
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O coqueiro-anão é uma planta cujo cultivo tem grandes
possibilidades de insersão no mercado, já que o mercado de
água-de-coco continua se expandindo, pois há na atualidade
uma procura por alimentos naturais (MATTOS et al, 2004;
Costa et al, 2005) e a água-de-coco, além de sabor agradável,
oferece nutrientes importantes. Como existe uma procura
grande pela água-de-coco, tanto para seu consumo in natura
como pela indústria, podemos considerar que esta cultura
favorece a fixação do homem no campo, já que há um
mercado consumidor bem definido. Trata-se de uma cultura
viável tanto para o médio quanto para o pequeno produtor, se
for observada a necessidade principalmente hídrica desta
cultura. Considerando-se que o produto descartado, após
retirada a água-de-coco, constitui-se como matéria-prima para
novos produtos que vão atender à demanda de diversificadas
áreas, como, o substrato agrícola para a agricultura, temos
então uma segurança para afirmar o caráter de sustentabilidade
da cultura.
24. 26
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