O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar como um ato amoroso, enfatizando que ela deve identificar os atos e situações dos alunos e acolhê-los, ao invés de excluí-los ou classificá-los. A avaliação deve fazer um diagnóstico e incluir o aluno no processo, ao contrário de testes que selecionam e julgam.