Como correlacionar os principios fisiologicos de responsividade a volume com o Ultrassom (US) a beira do leito?!

2. ULTRASSOM NO CTI
AVALIAÇAO
HEMODINAMICA

3. A VEIA CAVA INFERIOR
E
RESPONSIVIDADE A VOLUME
(CAVA CHEIA OU VAZIA?)
DAVI EWERTON CRISTOVAO
CLINICAL FELLOWSHIP CRITICAL CARE – University of Toronto
MEDICINA INTENSIVA – HC/FMUSP
CLINICA MEDICA – Univ Federal do Amazonas

4. PORQUE INFUNDIMOS VOLUME?

5. A) “CLAREAR” O LACTATO
B) AUMENTAR DIURESE
C) AUMENTAR A PRESSAO ARTERIAL
D) DEIXAR O PACIENTE “CHEIO”
E) TODAS AS ALTERNATIVAS

9. RESPONSIVIDADE A VOLUME
x
NECESSIDADE DE VOLUME

10. .
Volume sistolico
Precarga ventricular
Coração normal
Falência cardíaca
Pre carga dependente
Pre carga independente
FRANK STARLING

11. 1-5 MHz
2-5 MHz

12. RESPOSTA A VOLUME
Paul Marik

13. RESPOSTA A VOLUME
Paul Marik
Palavras-chave:
1) Aumento Volume Sistólico
2) Aumento débito cardíaco
3) Aumento na entrega de Oxigênio – DO2
A única razão para submeter um paciente
a uma prova de volume é para avaliar se há
“resposta a volume” i.e. aumento no débito
cardíaco e na entrega tecidual de Oxigênio

14. RESPOSTA A VOLUME
• VARIAÇAO DA PRESSAO ARTERIAL
• VARIAÇAO DO DEBITO CARDIACO
15%
DC = VTI x π x D2/4 x FC

15. RESPOSTA A VOLUME
PVC
?

16. RESPOSTA A VOLUME
VCI PVC
PVC VDFVD

17. RESPOSTA A VOLUME
N= 43 estudos

18. RESPOSTA A VOLUME

19. RESPOSTA A VOLUME
PROVA DE VOLUME
• CRISTALOIDE
• COLOIDE

20. RESPOSTA A VOLUME
MEDIDAS ESTATICAS
vs
MEDIDAS DINAMICAS

21. RESPOSTA A VOLUME
RECRUTAMENTO DE SANGUE EM MMII

22. RESPOSTA A VOLUME

23. RESPOSTA A VOLUME
INTERAÇAO CARDIO-PULMONAR
• VENTILANDO ESPONTANEAMENTE
• VENTILAÇAO MECANICA ESPONTANEA ou
CONTROLADA
VARIABILIDADE DO Vt
VARIAÇAO DA PRESSAO INTRATORACICA

24. RESPOSTA A VOLUME

28. RESPOSTA A VOLUME
VARIACAO RESPIRATORIA DA VEIA CAVA INFERIOR
CICLO I:E
COLAPSO vs DISTENSAO

29. RESPOSTA A VOLUME
VENTILANDO ESPONTANEAMENTE
INSPIRAÇAO -> COLAPSO
EXPIRAÇAO -> DILATAÇAO

30. ExpiraçãoInspiração

31. RESPOSTA A VOLUME
VENTILAÇAO MECANICA
INSPIRAÇAO -> DILATAÇAO
EXPIRAÇAO -> COLAPSO

32. Expiração Inspiração

43. RESPOSTA A VOLUME
VENTILAÇAO
ESPONTANEA

44. RESPOSTA A VOLUME
VENTILAÇAO ESPONTANEA
N = 24
IC (III-IV) descompensada
Refratário a diurético
SCUF

46. RESPOSTA A VOLUME
VENTILAÇAO ESPONTANEA

49. RESPOSTA A VOLUME
VENTILAÇAO ESPONTANEA

50. N = 40
VTI >15%

56. RESPOSTA A VOLUME
VENTILAÇAO MECANICA
CONTROLADA
SEM VENTILAÇAO “PROTETORA” – DP “PROTETOR”

58. 3cm do átrio direito

59. __(Dmax-Dmin)__
(Dmax+Dmin)/2

62. (Dmax – Dmin)/Dmin

65. RESPOSTA A VOLUME
DIAG DIFERENCIAS PARA VCI “CHEIA”

69. RESPOSTA A VOLUME
DIAG DIFERENCIAS PARA VCI “CHEIA”
- Choque obstrutivo
TEP, tamponamento, pneumotorax
hipertensivo
- PEEP / auto-PEEP
- Cor pulmonale CRONICO
Hipertensão arterial pulmonar / DPOC