2. Função Receção
◦ À função receção dos materiais compete assegurar a
conformidade das remessas de materiais dos
fornecedores com os requisitos expressos nas respetivas
encomendas e com a legislação e regulamentação
aplicáveis.
◦ A receção é um processo aparentemente muito
simples na maior parte das instalações.
2
3. Função Receção
◦ Assume-se que a separação, preparação de
pedidos e expedição são atividades mais exigentes
em mão de obra no armazém e irão receber mais
atenção do que a receção.
◦ A ocorrência de um erro na receção pode causar
tantos problemas como os erros na satisfação de
pedidos e expedição.
3
4. Atividades necessárias para a
receção
➔Contacto do condutor da transportadora com o
armazém para marcação da hora de entrega;
➔Verificação do funcionário da receção no armazém do
aviso de entrega e confirmação da informação
recebida do condutor da transportadora;
➔Atribuição de um lugar específico ao veículo para a
descarga;
➔Bloqueio das rodas do veículo para assegurar a sua
imobilização;
4
5. Atividades necessárias para a
receção
➔Verificação do selo do veículo e remoção do
mesmo na presença de um representante da
transportadora;
➔Inspeção da carga para aprovação ou rejeição;
➔Descarga do material paletizado do veículo;
➔Descarga do material não-paletizado e solto do
veículo;
5
6. Atividades necessárias para a
receção
➔O material recebido é disposto no chão e
preparado para contagem e inspeção final;
➔Remoção dos artigos danificados;
➔Armazenagem das mercadorias nas zonas
indicadas.
6
7. Requisitos do armazém para a
receção
➔Área suficiente para manobrar e encontrar os
veículos;
➔Existência de niveladores de cais e ganchos para
facilitar a descarga;
➔Área de preparação para paletizar ou
contentorizar as mercadorias;
7
8. Requisitos do armazém para a
receção
➔Área suficiente para colocar as mercadorias antes
de serem despachadas;
➔Acesso a um sistema informático para o registo
eletrónico das encomendas e produção de
relatórios;
➔Escritório ou gabinete para guardar documentos e
elaborar relatórios.
8
9. Agendamento das entregas
➔O agendamento das entregas é um fator
importante para o bom funcionamento de um
armazém e para o bom entendimento com os
fornecedores.
➔ Não pode haver um bom relacionamento entre uma
organização e os seus fornecedores se esta obriga a que
as viaturas deles fiquem imobilizadas durante horas, ou,
vice-versa, que eles não apareçam atempadamente e
obriguem ao desperdício de horas de recursos humanos
de receção.
9
10. Organização da receção
➔A Organização da receção pode ser efetuada de
diversas maneiras.
➔Cabe à empresa decidir a melhor forma de
rececionar tendo em conta os critérios que mais
valorize, assim como eventuais acordos que possa ter
com transportadoras ou fornecedores.
10
11. Trabalho de Pesquisa 1
➔Receção de mercadorias
➔Área (zona) de receção
➔Atividades da receção
11
12. Capa do trabalho
Trabalho de pesquisa 1
RAM
UFCD 8144 - Receção no armazém
Trabalho realizado por:
12
13. Por Ordem de Chegada
★ Este poderá ser o método mais utilizado.
★ A primeira mercadoria a chegar será a primeira a
ser rececionada.
13
Hora Camião
9.00 Camião A
9.20 Camião B
9.25 Camião C
9.30 Camião D
14. Pela indicação da Nota de
Encomenda
➔Por número da Nota de Encomenda
◆ cada Nota de Encomenda tem um número
sequencial
➔Por listagem das Notas de Encomenda a rececionar
◆ No início do dia de trabalho o rececionista tem
uma listagem das Notas de Encomenda a
rececionar
14
15. Por Nível de Necessidade da
Mercadoria
★ Produtos que estejam em rutura na linha de
produção ou na loja terão prioridade na receção em
relação aos restantes.
15
16. Pelas Especificidades das
Mercadorias a rececionar
➔Produtos perecíveis
◆ Estes produtos têm durabilidade reduzida e por isso
muitas empresas dão-lhes prioridade para os
armazenar nas melhores condições
➔Fornecedores diretos vs centralizados
◆ Em muitas empresas os camiões provenientes dos
armazéns centrais têm prioridade sobre os
fornecedores diretos
16
17. ★ O importante para a receção funcionar corretamente
é que estes diferentes critérios sejam conhecidos por
todos, pelos operadores do armazém e pelos
fornecedores, para que possam planear de forma
eficaz as suas entregas.
★ Estes critérios não invalidam que a empresa efetue
agendamentos de entregas com os diferentes
fornecedores.
17
18. Trabalho de pesquisa 2
◦ Produtos perecíveis
◦ o que são
◦ exemplos
◦ Nota de encomenda
◦ o que é
◦ quem preenche
◦ exemplo(foto)
◦ Produto em rutura(ou rutura de stock)
18
19. Preparação operacional da
receção
➔Recursos humanos - é necessário que
tenhamos os recursos humanos necessários
para rececionar a mercadoria esperada.
➔Espaço para rececionar - O planeamento de
espaço para a receção e expedição requer
um estudo prévio para definir as operações
que vão decorrer nessas áreas.
19
20. Espaço da receção
★ Os passos para determinar os requisitos de
espaço para a receção e expedição são:
○ Determinar o que vai ser recebido e
expedido;
○ Determinar o número e tipo de cais;
○ Determinar os requisitos de espaço para a
área de receção e expedição no interior da
instalação.
20
21. Alguns requisitos para as carrinhas
transportadoras
● Estradas de serviço bidirecionais deverão ter pelo menos
7.3152 metros de largura;
● Estradas de serviço unidirecionais deverão ter pelo menos
3.6576 metros de largura;
● Caso exista uma via pedonal na estrada de serviço deverá ter
pelo menos 1.2192 metros de largura e terá ser separada da
estrada de serviço;
● Abertura de portões em caminhos bidirecionais deverá ter
pelo menos 8.5344 metros de largura;
● Abertura de portões em caminhos unidirecionais deverá ter
pelo menos 4.8768 metros de largura;
21
22. Alguns requisitos para as carrinhas
transportadoras
● A abertura de portões deverá ter pelo menos 1.8288
metros de largura se os peões também usarem o portão;
● Se houver possibilidade, todo o tráfego de viaturas deverá
ser no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio;
● As áreas de espera das transportadoras deverão ser
atribuídas na extensão das áreas de carregamento do
cais e deverão ser suficientemente grandes para se
necessário carregarem o máximo número possível de
transportadoras em qualquer altura.
22
23. Equipamento necessário
★ Devido à evolução tecnológica, existem diversos
equipamentos sofisticados que ajudam na tarefa de
arrumação e movimentação dos materiais em
armazém.
23
24. Escolha de equipamentos
★ Na escolha de equipamentos para arrumação dos
materiais em armazém, devemos ter em consideração:
○ As características dos materiais a armazenar (forma,
dimensão, peso, volume, resistência, etc.)
○ As condições de conservação.
○ A capacidade do armazém.
○ A facilidade de contagem dos materiais armazenados.
○ Custo dos artigos armazenados e custo relativo dos
equipamentos.
24
25. Trabalho de pesquisa 3
➔Recursos Humanos
➔Equipamento de Armazém
◆ Vários tipos de equipamento
◆ Fotos
25
26. Estantes e armários
★ As estantes e os armários a usar nos armazéns
devem ser versáteis e de fácil montagem e
desmontagem.
★ A altura de armazenagem de materiais em
prateleiras varia entre:
○ 2,20m (acesso manual) e
○ 7m (acesso mecânico)
26
27. Contentores
★ A utilização de contentores metálicos na
arrumação dos materiais em armazém facilita a
sua movimentação e arrumação, pois podem
empilhar-se.
★ Existe, assim, um aproveitamento do espaço e
proteção de materiais, principalmente se forem
frágeis.
27
28. Estrados ou Paletes
★ Os estrados ou paletes são constituídos por duas ou
três travessas de madeira, ligadas entre si por
pranchas a formar pavimento, sobre o qual são
transportados os materiais a transportar.
★ A largura existente entre as travessas deve obedecer
a normas, de forma a deixar passar o garfo do
empilhador.
28
29. Estrados ou Paletes
★A utilização de estrados permite:
○ A utilização racional do armazém em
altura.
○ Assegurar uma melhor proteção aos
materiais frágeis.
○ Facilitar os inventários.
29
30. Estrados ou Paletes
★ As paletes não se aplicam a todos os tipos de
materiais.
○ Os produtos a granel, como parafusos, molas,
porcas, etc., são movimentados em embalagens
especiais.
○ As peças para automóveis, com as suas
variadíssimas formas e dimensões, exigem
embalagens especiais de movimentação e
transporte.
○ Peças de grande comprimento (barras, tubos e
perfis) exigem também soluções próprias.
30
31. Estrados ou Paletes
★ Atualmente, as paletes são utilizadas nas
diferentes fases da cadeia logística, desde a
produção até à armazenagem e
distribuição.
31
32. Trabalho de Pesquisa 4
➔ Estantes de armazém
◆ o que são
◆ Fotos
➔ Contentores
◆ o que são
◆ Fotos
➔ Paletes
◆ o que são
◆ Fotos
➔ Porta-paletes
◆ o que são
◆ Fotos
➔ Produtos a granel
◆ exemplos
32
33. Embalagem
➔O material de embalagem mais vulgar é o cartão.
➔Algumas recomendações:
◆ Resistência - As embalagens de cartão devem ser
suficientemente fortes para aguentarem o
empilhamento, suportando o peso das paletes
sobrepostas.
33
34. Embalagem
◆ Peso - O peso ideal da caixa de cartão (carregada)
para ser paletizada é de 1,5 Kg.
● Pesos superiores a 20 Kg não são recomendáveis.
◆ Volume - É difícil manusear caixas muito pequenas
ou muito grandes.
◆ Altura - Por questões de estabilidade, a altura não
deve ser superior às medidas de comprimento e
largura.
34
35. Plataformas
★ As plataformas podem ser construídas em madeira ou
em metal, e classificam-se em:
• Fixas – montadas sobre pés ou patins.
• Semimóveis – montadas sobre duas rodas e dois pés
ou patins.
• Móveis – montadas sobre quatro
rodas.
35
36. Equipamento de movimentação
★ Estes equipamentos classificam-se, de acordo com as
suas características, em dois grupos:
1. Equipamentos fixos;
2. Equipamentos móveis.
36
37. Trabalho de pesquisa 5
★ Embalagem
★ Tipos de embalagem
★ Funções da embalagem
37
38. Equipamentos fixos
★ Os equipamentos fixos representam um grupo de
meios de movimentação que, sem se deslocarem,
possuem um movimento contínuo ou descontínuo
que provoca o fluxo de materiais.
★ Dentro deste grupo, os equipamentos mais comuns
são:
○ transportadores de rolos
○ transportadores de tela
38
39. Transportadores de Rolos
◦ São constituídos por uma estrutura metálica que
segue um determinado caminho e suporta uma linha
de rolos sobre os quais se deslocam os materiais.
◦ Os rolos podem ser metálicos ou de plástico e a sua
rotação pode ser acionada através de um motor ou
por gravidade.
◦ Uma pequena inclinação do transportador é
suficiente para deslocar a carga.
◦ Estes transportadores utilizam-se para todo o tipo de
produtos que não sejam movimentados a granel.
39
40. Transportadores de Tela
● Utilizam-se para transportar material a granel e pequenos
volumes.
● É muito utilizado em armazéns e em unidades industriais
de produção em série.
● Estrutura metálica semelhante à dos transportadores de
rolos, que tem uma tela de borracha ou de outro material
flexível.
● A tela roda entre o rolo da cabeça e o
da cauda da estrutura.
40
41. Equipamento móvel
◦ Permite movimentar materiais entre dois pontos do
armazém ou da fábrica através do seu próprio
deslocamento.
◦ Este equipamento pode ser operado manualmente
ou com o auxílio de um motor.
41
42. Trabalho de Pesquisa (Individual)
➔Trabalho Individual em Powerpoint
São Martinho
◆ Em que data se comemora o São Martinho?
◆ Concelhos com feriado municipal no dia de
São Martinho
◆ Lenda de São Martinho
◆ Tradições de São Martinho
42
43. Equipamento Manual
★ Não possuem motor, pelo que a sua deslocação é feita a
partir da força humana.
★ Um dos equipamentos de movimentação mais vulgar e de
menor custo é o porta-paletes manual.
43
44. Equipamento Manual
★ Este utiliza-se normalmente para movimentações de
pequenas cargas em pequenas distâncias.
○ operações de carga ou descarga de pequenos
camiões,
○ auxílio à preparação de encomendas (picking) ou
○ de equipamento mais sofisticado.
★ Os porta-paletes manuais são de elevação e
tração manual.
44
45. Equipamentos motorizados
◦ Os equipamentos motorizados possuem motor
próprio e a intervenção humana é somente ao
nível da condução e controlo.
◦ Dentro deste grupo, consideramos:
◦ porta- paletes elétricos
◦ empilhadores elétricos
◦ tratores elétricos
◦ empilhadores tridirecionais
◦ order-pickers
◦ transelevadores.
45
46. Porta-paletes Elétricos
➔ Utilizam-se para deslocações curtas, normalmente entre os
cais de carga e a zona de espera para armazenagem.
➔ Podem também ser utilizados em trabalhos de arrumação
de paletes empilhadas.
➔ Serve essencialmente para transportar paletes e não para
as empilhar, porque a elevação da palete em
relação ao solo é muito reduzida.
46
47. Empilhadores Elétricos
➔Permitem a elevação da carga até 2 metros,
aproximadamente.
➔Têm um funcionamento semelhante aos porta-paletes
elétricos, podendo, também, ser de condução apeada
ou não apeada.
47
48. Tratores Elétricos
➔Para deslocar cargas móveis ou puxar
contentores, recorre-se a tratores elétricos que
podem deslocar até 20 toneladas a pequenas
velocidades.
➔Este tipo de equipamento é utilizado em
aeroportos, estações de caminhos-de-ferro ou,
ainda, em armazéns e unidades industriais.
➔As suas dimensões e características dependem
do produto a movimentar.
48
49. Empilhadores de Contrapeso
➔Os empilhadores de contrapeso são os mais
vulgares.
➔Podem ter motores elétricos, a gasolina ou a gás, e
o nome “contrapeso” resulta da grande massa de
ferro que está colocada na zona posterior.
49
50. Empilhadores de Contrapeso
➔A carga é transportada para além do seu ponto
de apoio (em projeção).
➔Adaptam-se a qualquer tipo de pavimento,
podendo ter:
◆ rodas maciças para superfícies regulares
◆ pneus para pavimentos irregulares.
➔Necessitam de um corredor com 3,5
metros para serem operados.
50
52. Empilhadores Tri-direcionais
○ É utilizado em armazenagem muito compacta, em
que a rentabilização do espaço e do tempo é
uma preocupação.
○ Podem ser operados em corredores com
dimensão quase igual à da própria carga (palete).
○ São orientados por guias instaladas no pavimento,
para se aumentar a velocidade de picking ou
carga.
52
53. Order-pickers
★ Permitem a preparação da encomenda junto às
estantes ou grades.
★ Estes empilhadores elevam o operador, em conjunto
com os garfos, junto ao alvéolo respetivo.
★ Coloca-se uma palete vazia nos garfos do
empilhador.
★ O operador retira dos alvéolos respectivos os volumes
necessários à preparação da encomenda e arruma-
os na palete.
★ É muito utilizado nas operações de picking em que as quantidades
movimentadas não justificam retirar a palete completa.
53
54. Transelevadores
★ São utilizados em armazenagem automática e
permitem a movimentação de cargas a grandes
alturas (até 35 metros) devido ao guiamento horizontal
e vertical que possuem.
★ Têm um funcionamento semelhante aos
empilhadores tri-direcionais com garfos
telescópicos.
54
55. Coletores de dados
➔ Os coletores de dados, ou PDAs permitem que o
colaborador efetue a leitura dos códigos de barras.
➔ Através da leitura dos códigos de barra (ou outros) e a
indicação da quantidade rececionada
automaticamente o operador saberá se há diferenças
entre a quantidade rececionada e a nota de
encomenda.
55
56. Processo de receção de
encomenda
1. O operador digita o código de fornecedor;
2. O operador digita o N.o da nota de encomenda;
3. O operador faz a leitura do código de barras e insere a quantidade rececionada;
4. O operador repete o passo anterior até ter terminado de inserir todos os artigos;
5. O operador finaliza a receção numa tecla programada para o efeito;
6. O operador analisa o mapa que sai e verifica se há diferenças entre a quantidade
rececionada e a encomendada;
7. Se estiver tudo conforme finaliza a receção.
Se não estiver procede de acordo com as regras da empresa (recusar a
mercadoria ou aceitar condicionalmente).
56
57. Trabalho de Pesquisa 6
◦ Procurar fotos e vídeos dos seguintes equipamentos de
armazém:
◦ Equipamentos fixos:
◦ transportadores de rolos
◦ transportadores de tela
◦ Equipamento móvel:
◦ Equipamento manual (porta paletes manual)
◦ Equipamento motorizado
◦ Porta paletes
◦ Empilhadores
◦ Tratores
◦ Transelevadores
◦ etc.
57
58. Receção da mercadoria
★ O motorista deve dirigir-se à portaria para notificar a
sua chegada;
★ O segurança (ou colaborador) da empresa deve
fazer a validação do agendamento no sentido de
garantir que ele estava marcado.
58
59. Receção da mercadoria
★ Se existir o agendamento deve-se proceder ao
registo de vários dados:
○ Matrícula da viatura;
○ Nome do motorista;
○ Nome da empresa transportadora;
○ Registo da hora de chegada.
59
60. Responsabilidade dos Fornecedores
★ A responsabilidade é dos fornecedores quando estes
chegam atrasados ou demasiado adiantados:
○ Atrasados - impedem a receção atempada das
mercadorias
○ Demasiado adiantados - pode provocar um
embaraço na circulação de viaturas, especialmente
se a área reservada para viaturas em espera não for
grande.
60
61. Selo de segurança
★ O termo "selo de segurança" define uma classe de
dispositivos de segurança invioláveis.
★ Os selos de segurança surgiram como uma solução de
extrema eficácia, pois ao permitirem a rastreabilidade dos
movimentos das cargas desde a sua origem, durante o
transporte, até ao seu acondicionamento e destino,
permitiam também uma análise do nível de risco e uma
atuação em conformidade.
61
62. Selo de segurança
★ No transporte terrestre, selos de segurança são
geralmente fitas ou selos do pacote que impedem as
caixas de serem abertas antes de chegar ao seu
destino.
★ Em contentores e caixas de carga, o selo de segurança
é geralmente gravado ou impresso com um número de
série especial, que não pode ser facilmente replicada
ou substituído se destruído.
62
63. Selo de segurança
★ Na verificação do selo da viatura, no caso de ser uma
viatura selada (devoluções de clientes, por exemplo) é
necessário verificar que o selo se mantém intacto.
★ Este passo poderá ser feito na portaria ou então no
cais de receção.
63
64. Acondicionamento da carga
★ A verificação do acondicionamento da carga é
muito importante, pois se vier mal-acondicionada
pode significar que haja produtos danificados.
★ O mau acondicionamento da carga poderá
originar a que ocorram acidentes aquando da
descarga da mercadoria.
64
65. Temperatura
★ Muitos produtos têm de vir refrigerados, pelo que é
importante verificar se os mesmos estão à
temperatura adequada.
★ O rececionista deverá:
○ solicitar ao transportador o registo da
temperatura do compartimento de carga do
camião
○ selecionar 3 a 4 produtos de forma aleatória e
verificar a sua temperatura
○ registar num formulário de inspeção à receção.
65
67. Condições de higiene no transporte
★ A higienização do camião e do motorista é muito
importante, para garantirmos que não há
contaminação dos produtos rececionados.
★ Nos produtos perecíveis o motorista e o seu
ajudante, quando o haja, deverão usar uma bata e
um chapéu branco lavados para que não haja
contaminação e para que a verificação seja
efetuada de forma mais simples.
67
68. Crossdocking
★ O Cross-docking é um tipo de preparação de
pedidos em que a mercadoria é expedida
diretamente sem passar por um período de
armazenamento prévio.
★ Aplica-se a matérias-primas, artigos acabados ou
componentes destinados a fábricas, lojas físicas ou
clientes finais.
68
69. Crossdocking
★ A mercadoria permanece no armazém por muito pouco
tempo após o seu recebimento.
★ Não é colocada nas estantes, por isso, não é necessário
fazer o processo de picking.
★ O termo tem origem no inglês, pois a operação
simplesmente exige atravessar as docas do armazém
(cross the docks).
69
70. Receção em Crossdocking
★ Visto que o objetivo da receção é preparar o
material o mais rapidamente para ser expedido, a
maneira mais rápida e produtiva será através do
crossdocking.
70
71. Tipos de Cross Docking
★ Subdivisão de Crossdocking dependendo
do tipo de movimentação das mercadorias:
○ Movimentação contínua
○ Movimentação consolidada
○ Movimentação de distribuição
71
72. Movimentação Contínua
➢Verdadeira forma de Crossdocking
○ A mercadoria flui diretamente dos pontos
de receção para os locais de despacho,
o mais rapidamente possível.
72
73. Movimentação Consolidada
➢As mercadorias recebidas são separadas:
○ parte destas são destinadas a determinados
clientes
○ outra parte é destinada a outros clientes ou
direcionada para stock
○ podendo ser combinada com outros produtos
existentes em stock , formando um pedido
completo.
➢Esta forma de cross-docking é também
vulgarmente conhecida por híbrida.
73
74. Movimentação de Distribuição
➢Os produtos ao serem recebidos são separados e
combinados entre si para serem distribuídos em
cargas completas para os respetivos clientes.
74
75. Just-in-time
➔ O Just in Time surgiu no Japão, no início dos anos 50, e foi criado
pela Toyota Motor Company, na busca de uma alternativa ao
Fordismo.
➔ A Toyota aplicou a filosofia de produzir apenas o que o mercado
solicitava, ganhando mais rapidez e mantendo a qualidade de
seus produtos.
➔ Com o tempo, o modelo foi adaptado pelos restantes fabricantes
japoneses e, a partir dos anos 70, o "Just In Time" tornou-se uma
opção muito popular e competitiva, sendo mais do que uma
técnica de gestão de produção, mas uma filosofia de gestão e
de organização física dos produtos.
75
76. Just-in-time
➔Hoje em dia, o Just In Time é aplicado por
empresas de todo o mundo, sendo que, em cada
etapa do processo, produzem-se somente os
produtos necessários para a fase posterior, na
quantidade e no momento exato, Just-in-time.
76
77. Vantagens do modelo Just In Time
➔Menos custos
➔Qualidade do produto
➔Mais espaço em armazém
➔Redução de desperdício
77
78. Trabalho de Pesquisa 7
(Em powerpoint)
➔Crossdocking
➔Tipos de Crossdocking
➔Just-in-time
◆ O que é?
◆ Onde surgiu
◆ Vantagens
78
79. Capa do trabalho
➔Logotipo da escola
➔Nome do trabalho
➔Disciplina
➔UFCD
➔Imagem
➔Trabalho realizado por
79
80. Procedimento Administrativo
➔ Leitura do código de barras da palete (ou da caixa e indicando
o número de caixas);
➔ O computador processa a informação lida e decide logo qual é
o melhor lugar para guardar a palete;
➔ Impressão da etiqueta a colar na palete (esta impressão poderá
ser feita numa impressora portátil colocada na máquina de
movimentação);
➔ Indicação do local de arrumação da palete através do visor do
terminal portátil colocado na máquina de arrumação;
➔ Arrumação da mercadoria.
80
81. Atribuição do Local de
Carga/descarga
➔ A atividade mais simples de cross-docking é a ordenação de uma
carga de mercadorias na sua totalidade e carregamento desta
para uma ou mais transportadoras que estejam a partir. Três casos:
➔ A carga já vem ordenada.
➔ As cargas de mais do que uma transportadora que chegam ao
armazém vão ser juntas para completar a capacidade de
cargas que vão partir.
➔ Juntar mercadorias de uma transportadora que chega ao
armazém com mercadorias que já se encontram no armazém.
81
82. Descarga de Mercadoria
➔ A descarga da mercadoria deverá ser efetuada de acordo
com os procedimentos de higiene e segurança em vigor na
empresa e de acordo com a legislação em vigor.
➔ A descarga só deverá ser efetuada após a verificação do selo
do camião.
➔ O rececionista deverá verificar se o transportador traz toda a
documentação necessária relativamente à mercadoria,
como por exemplo:
◆ Guias de transporte;
◆ Certificados oficiais;
◆ Outros documentos.
82
83. Procedimentos - Modelo Clássico
★ Descarga da viatura - retirar os artigos da viatura colocando-os
dentro do armazém, em áreas devidamente marcadas e
sinalizadas para o efeito.
★ Se os artigos forem recebidos a granel, tem que se avaliar a
decisão de paletização.
★ Se os artigos são recebidos já paletizados ou em unidades de
movimentação apropriadas para o manuseamento mecânico, a
decisão de descarga lateral ou posterior tem de ser tomada.
○ considerando fatores como o tipo de carga, a rapidez da operação,
o custo da operação e de investimento, o grau de utilização, a
flexibilidade, o espaço e a segurança.
83
84. Procedimentos - Modelo Just-in-Time
★ A descarga da viatura compreende os seguintes passos:
○ Leitura do código de barras da palete (ou da caixa e indicando
o número de caixas);
○ O computador processa a informação lida e decide qual é o
melhor lugar para guardar a palete;
○ Impressão da etiqueta a colar na palete (pode ser feita numa
impressora portátil colocada na máquina de movimentação);
○ Indicação do local de arrumação da palete através do visor do
terminal portátil;
○ Arrumação da mercadoria.
84
85. Trabalho de Pesquisa 8
➔ Selo de segurança
◆ o que é
◆ vários tipos
◆ foto
➔ Código de barras
◆ o que é
◆ que informação dá
◆ como se lê
◆ código de Portugal
➔ Etiquetas inteligentes
◆ o que são
◆ que informação têm
◆ como se lê
◆ equipamento necessário para ler
◆ impressoras de etiquetas
◆ fotos
85