O trovadorismo surgiu na região da Provença no século XII e se espalhou pela Península Ibérica. Os trovadores compunham e cantavam poesias de amor, sátira e outras temáticas em eventos das cortes reais. O amor cortês era um tema comum e envolvia a submissão do amante à sua senhora idealizada. Muitas cantigas foram compiladas em cancioneiros que preservaram a tradição trovadoresca.
O documento discute o Trovadorismo, um movimento literário medieval que floresceu entre os séculos XII e XIV. Caracteriza-se pela produção de cantigas líricas de amor e sátiras sociais musicadas pelos trovadores, poetas e músicos itinerantes. Apresenta os principais gêneros cultivados como a cantiga de amor, de amigo e de escárnio, além de exemplos de cantigas trovadorescas.
O documento descreve aspectos da sociedade medieval portuguesa, incluindo a organização social em três ordens, a importância do clero e da Igreja, e o surgimento das primeiras cantigas trovadorescas em Portugal no final do século XII.
O documento descreve o trovadorismo, a primeira manifestação literária em português, surgido na Idade Média. Dividia-se em cantigas satíricas e líricas, sendo as de amor e amigo as principais. Nestas, os trovadores expressavam sentimentos amorosos de forma platônica ou a saudade feminina pela ausência do amado.
Literatura aula 01 - introdução e trovadorismomfmpafatima
O documento resume a literatura portuguesa e brasileira, dividindo-a em três eras principais (Medieval, Clássica e Romântica/Moderna) e subdividindo-as em períodos menores chamados de Estilos de Época ou Escolas Literárias. A era Medieval é representada pelo Trovadorismo, com produção de cantigas líricas, satíricas e de amor e amigo.
O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa no século XII. Os trovadores eram nobres que compunham e cantavam cantigas acompanhados por instrumentos musicais. As cantigas eram divididas em satíricas como de Maldizer e de Escárnio, e líricas como de Amor onde o trovador elogiava a amada, e de Amigo onde uma mulher lamentava a falta do namorado.
O documento descreve o trovadorismo, um movimento poético medieval português entre os séculos XII e XV. As cantigas criadas durante este período abordavam temas como amor, sátira e crítica social e eram geralmente acompanhadas por música. O primeiro registro data de 1189 e foi escrito por Paio Soares Taveirós.
O documento resume o trovadorismo, movimento literário e poético dos séculos XII-XIV. Aborda o teocentrismo, o poder da Igreja Católica na época, o sistema feudal, e os papéis dos trovadores, jograis e menestréis. Também explica os diferentes tipos de cantigas líricas e satíricas.
O documento descreve o trovadorismo no período medieval, incluindo suas origens na região de Provença e características próprias no galego-português. Detalha também os principais tipos de cantigas como a cantiga de amor, a cantiga de amigo e a cantiga de escárnio.
O documento discute o Trovadorismo, um movimento literário medieval que floresceu entre os séculos XII e XIV. Caracteriza-se pela produção de cantigas líricas de amor e sátiras sociais musicadas pelos trovadores, poetas e músicos itinerantes. Apresenta os principais gêneros cultivados como a cantiga de amor, de amigo e de escárnio, além de exemplos de cantigas trovadorescas.
O documento descreve aspectos da sociedade medieval portuguesa, incluindo a organização social em três ordens, a importância do clero e da Igreja, e o surgimento das primeiras cantigas trovadorescas em Portugal no final do século XII.
O documento descreve o trovadorismo, a primeira manifestação literária em português, surgido na Idade Média. Dividia-se em cantigas satíricas e líricas, sendo as de amor e amigo as principais. Nestas, os trovadores expressavam sentimentos amorosos de forma platônica ou a saudade feminina pela ausência do amado.
Literatura aula 01 - introdução e trovadorismomfmpafatima
O documento resume a literatura portuguesa e brasileira, dividindo-a em três eras principais (Medieval, Clássica e Romântica/Moderna) e subdividindo-as em períodos menores chamados de Estilos de Época ou Escolas Literárias. A era Medieval é representada pelo Trovadorismo, com produção de cantigas líricas, satíricas e de amor e amigo.
O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa no século XII. Os trovadores eram nobres que compunham e cantavam cantigas acompanhados por instrumentos musicais. As cantigas eram divididas em satíricas como de Maldizer e de Escárnio, e líricas como de Amor onde o trovador elogiava a amada, e de Amigo onde uma mulher lamentava a falta do namorado.
O documento descreve o trovadorismo, um movimento poético medieval português entre os séculos XII e XV. As cantigas criadas durante este período abordavam temas como amor, sátira e crítica social e eram geralmente acompanhadas por música. O primeiro registro data de 1189 e foi escrito por Paio Soares Taveirós.
O documento resume o trovadorismo, movimento literário e poético dos séculos XII-XIV. Aborda o teocentrismo, o poder da Igreja Católica na época, o sistema feudal, e os papéis dos trovadores, jograis e menestréis. Também explica os diferentes tipos de cantigas líricas e satíricas.
O documento descreve o trovadorismo no período medieval, incluindo suas origens na região de Provença e características próprias no galego-português. Detalha também os principais tipos de cantigas como a cantiga de amor, a cantiga de amigo e a cantiga de escárnio.
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: TrovadorismoKaren Olivan
As primeiras manifestações da literatura portuguesa surgiram entre os séculos XII e XVI e foram influenciadas pelos modelos literários trazidos pelos colonizadores portugueses. Neste período, destacou-se a produção de cantigas pelos trovadores, que eram poesias geralmente de tema amoroso ou satírico transmitidas oralmente e musicadas. As cantigas mais comuns foram as de amigo, amor, escárnio e maldizer.
O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa no século XII, quando poetas nobres compunham e cantavam cantigas sobre amor ou sátira. As cantigas eram divididas em Cantigas de Amor, Amigo, Maldizer e Escárnio e eram reunidas em três Cancioneiros. Alguns trovadores renomados foram Dom Duarte, Dom Dinis e Paio Soares de Taveirós.
O trovadorismo surgiu no século XII em Portugal e foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Os trovadores compunham e cantavam cantigas de amor, amigo, maldizer e escárnio, que eram registradas em cancioneiros. As cantigas tratavam principalmente de amor, sátira e lamentação e eram acompanhadas por instrumentos musicais.
O documento discute o trovadourismo, incluindo seu panorama histórico no feudalismo e teocentrismo, sua cronologia dos séculos XII-XIV, e sua poesia e prosa trovadorescas, com ênfase na poesia lírico-amorosa e satírica e nos principais autores.
O documento resume o movimento literário Trovadorismo em Portugal, que floresceu entre os séculos XII e XV. As principais características incluem cantigas de amor e amigo, que expressavam sentimentos através de temas como saudade e amor não correspondido. O Trovadorismo também influenciou gêneros como as novelas de cavalaria e ainda exerce influência na música popular contemporânea por meio de temas e estruturas poéticas semelhantes.
O documento discute a literatura medieval na Europa, incluindo o trovadorismo e o humanismo. O trovadorismo surgiu como uma nova forma de expressão poética para cavaleiros e envolveu temas como o amor cortês. O humanismo marcou a transição para a valorização do ser humano e sua capacidade intelectual. Ambos os movimentos influenciaram o desenvolvimento das línguas românicas e da literatura nessas línguas.
O documento descreve o surgimento da literatura trovadoresca na Idade Média, caracterizando os principais poetas dessa época conhecidos como trovadores. Detalha os diferentes gêneros de cantigas produzidas, como as cantigas de amor, de amigo, de escárnio e de maldizer, abordando temas como o amor cortês e a sátira social.
O documento descreve o surgimento e características do trovadorismo, movimento poético medieval que surgiu nos séculos XIII-XV. Detalha os diferentes tipos de cantigas trovadorescas como de amor, amigo, escárnio e maldizer. Conclui que embora o trovadorismo tenha acabado há séculos, sua influência ainda pode ser vista em composições atuais através de temas comuns como amor e crítica social.
O documento descreve o Trovadorismo, o período literário de Portugal dos séculos XII a XV. Neste período, destacaram-se as Cantigas, poesias musicadas sobre amor, amizade e sátiras sociais, e as Novelas de Cavalaria em prosa. A sociedade medieval portuguesa era religiosa e hierárquica, dominada pela Igreja e nobres feudais.
O documento discute o trovadorismo, um estilo literário produzido entre os séculos XII-XIV. Aborda as características dos trovadores e suas trovas, que eram poemas iniciais cantados e depois copiados em manuscritos. Também descreve o sistema feudal e o amor cortês, onde o trovador expressava subserviência à sua dama através da poesia lírica.
Este documento descreve o contexto histórico e cultural da Idade Média, com foco no Trovadorismo em Portugal. Aborda o teocentrismo, o feudalismo, o projeto literário dos trovadores e as diferentes categorias de cantigas produzidas, como cantigas de amor, de amigo e satíricas. Fornece exemplos dessas cantigas e explica como elas refletem a sociedade medieval portuguesa.
O documento discute a literatura medieval portuguesa, abordando os principais gêneros literários do período, como as cantigas de amigo e de amor produzidas pelos trovadores, as novelas de cavalaria e a prosa medieval. Também apresenta os principais autores renascentistas como Gil Vicente e Luís de Camões, destacando a produção épica e lírica deste último.
O documento discute o trovadorismo, especificamente questões sobre cantigas de escárnio e mal dizer, amor e amigo. As principais informações são: 1) As cantigas satíricas ridicularizavam comportamentos, mulheres, poetas entre outros; 2) Nas cantigas de amor, o trovador expressa amor por dama inacessível; 3) Nas cantigas de amigo, o eu lírico é feminino e expressa saudade do amado ausente.
O documento discute o trovadorismo, um movimento cultural e literário da Idade Média que surgiu na Provença no século XII e se espalhou pela Península Ibérica. Os trovadores compunham canções de amor, amigo e escárnio em línguas vernáculas acompanhadas musicalmente. Suas obras eram transmitidas e compiladas em cancioneiros, preservando a poesia para gerações futuras.
O documento discute o Trovadorismo e sua relação com o Feudalismo. Apresenta perguntas sobre características do Trovadorismo como a linguagem utilizada, os temas abordados e sua influência provençal. Também discute cantigas de amor e amigo, comparando-as a poemas medievais.
O documento descreve o Trovadorismo, o primeiro movimento literário da língua portuguesa entre os séculos XII e XV. O Trovadorismo surgiu na Occitânia e espalhou-se por Portugal e Europa. As cantigas trovadorescas tratavam principalmente de amor, sátira e religião e eram musicadas. Autores importantes incluem Paio Soares de Taveirós, D. Dinis e Fernão Lopes.
O documento descreve o trovadorismo na Idade Média, incluindo seu contexto histórico, cultural e artístico. Detalha os principais gêneros de cantigas trovadoras e fornece exemplos, como a Cantiga de Amor de Afonso Fernandes e a Cantiga de Amigo de Dom Dinis. Também lista alguns dos principais trovadores como Paio Soares de Taveirós, D. Dinis, e D. Afonso X.
Literatura Medieval Poesia e a Prosa TrovadorescaClaudia Lazarini
Este documento fornece um resumo da literatura medieval e do humanismo no período medieval e renascentista. Ele discute o feudalismo e o teocentrismo na literatura medieval, assim como o trovadorismo e seus gêneros literários principais. Também aborda a poesia trovadoresca, prosa e o renascimento cultural, com foco no humanismo e seus principais expoentes como Gil Vicente.
O documento descreve os principais gêneros da lírica galego-portuguesa da poesia medieval, incluindo a cantiga de amigo, cantiga de amor e cantigas de escárnio e maldizer. A cantiga de amigo expressa o drama sentimental da donzela e tem uma emissora feminina, enquanto a cantiga de amor tem um emissor masculino e expressa a coita de amor face à mulher amada. As cantigas de escárnio e maldizer usam a sátira e o cômico para crítica social
Este documento apresenta um resumo dos principais movimentos literários brasileiros e portugueses, incluindo o Trovadorismo, Humanismo, Barroco, Romantismo, Realismo e Modernismo. Também fornece informações biográficas sobre autores importantes como Camões, Bandeira e Pessoa no contexto desses movimentos.
O documento descreve o movimento literário do Trovadorismo em Portugal nos séculos XII a XIV. Os trovadores compunham cantigas que eram musicadas e cantadas, tratando principalmente de temas amorosos. A língua utilizada era o galego-português comum à época em Portugal e Galiza.
O trovadorismo foi uma produção artística medieval caracterizada por cantigas e novelas de cavalaria em galego-português. Os trovadores eram nobres e músicos que compunham e cantavam cantigas de amor, sobre paixões não correspondidas, e cantigas de amigo, na perspectiva feminina de saudade e diálogos com a natureza.
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: TrovadorismoKaren Olivan
As primeiras manifestações da literatura portuguesa surgiram entre os séculos XII e XVI e foram influenciadas pelos modelos literários trazidos pelos colonizadores portugueses. Neste período, destacou-se a produção de cantigas pelos trovadores, que eram poesias geralmente de tema amoroso ou satírico transmitidas oralmente e musicadas. As cantigas mais comuns foram as de amigo, amor, escárnio e maldizer.
O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa no século XII, quando poetas nobres compunham e cantavam cantigas sobre amor ou sátira. As cantigas eram divididas em Cantigas de Amor, Amigo, Maldizer e Escárnio e eram reunidas em três Cancioneiros. Alguns trovadores renomados foram Dom Duarte, Dom Dinis e Paio Soares de Taveirós.
O trovadorismo surgiu no século XII em Portugal e foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Os trovadores compunham e cantavam cantigas de amor, amigo, maldizer e escárnio, que eram registradas em cancioneiros. As cantigas tratavam principalmente de amor, sátira e lamentação e eram acompanhadas por instrumentos musicais.
O documento discute o trovadourismo, incluindo seu panorama histórico no feudalismo e teocentrismo, sua cronologia dos séculos XII-XIV, e sua poesia e prosa trovadorescas, com ênfase na poesia lírico-amorosa e satírica e nos principais autores.
O documento resume o movimento literário Trovadorismo em Portugal, que floresceu entre os séculos XII e XV. As principais características incluem cantigas de amor e amigo, que expressavam sentimentos através de temas como saudade e amor não correspondido. O Trovadorismo também influenciou gêneros como as novelas de cavalaria e ainda exerce influência na música popular contemporânea por meio de temas e estruturas poéticas semelhantes.
O documento discute a literatura medieval na Europa, incluindo o trovadorismo e o humanismo. O trovadorismo surgiu como uma nova forma de expressão poética para cavaleiros e envolveu temas como o amor cortês. O humanismo marcou a transição para a valorização do ser humano e sua capacidade intelectual. Ambos os movimentos influenciaram o desenvolvimento das línguas românicas e da literatura nessas línguas.
O documento descreve o surgimento da literatura trovadoresca na Idade Média, caracterizando os principais poetas dessa época conhecidos como trovadores. Detalha os diferentes gêneros de cantigas produzidas, como as cantigas de amor, de amigo, de escárnio e de maldizer, abordando temas como o amor cortês e a sátira social.
O documento descreve o surgimento e características do trovadorismo, movimento poético medieval que surgiu nos séculos XIII-XV. Detalha os diferentes tipos de cantigas trovadorescas como de amor, amigo, escárnio e maldizer. Conclui que embora o trovadorismo tenha acabado há séculos, sua influência ainda pode ser vista em composições atuais através de temas comuns como amor e crítica social.
O documento descreve o Trovadorismo, o período literário de Portugal dos séculos XII a XV. Neste período, destacaram-se as Cantigas, poesias musicadas sobre amor, amizade e sátiras sociais, e as Novelas de Cavalaria em prosa. A sociedade medieval portuguesa era religiosa e hierárquica, dominada pela Igreja e nobres feudais.
O documento discute o trovadorismo, um estilo literário produzido entre os séculos XII-XIV. Aborda as características dos trovadores e suas trovas, que eram poemas iniciais cantados e depois copiados em manuscritos. Também descreve o sistema feudal e o amor cortês, onde o trovador expressava subserviência à sua dama através da poesia lírica.
Este documento descreve o contexto histórico e cultural da Idade Média, com foco no Trovadorismo em Portugal. Aborda o teocentrismo, o feudalismo, o projeto literário dos trovadores e as diferentes categorias de cantigas produzidas, como cantigas de amor, de amigo e satíricas. Fornece exemplos dessas cantigas e explica como elas refletem a sociedade medieval portuguesa.
O documento discute a literatura medieval portuguesa, abordando os principais gêneros literários do período, como as cantigas de amigo e de amor produzidas pelos trovadores, as novelas de cavalaria e a prosa medieval. Também apresenta os principais autores renascentistas como Gil Vicente e Luís de Camões, destacando a produção épica e lírica deste último.
O documento discute o trovadorismo, especificamente questões sobre cantigas de escárnio e mal dizer, amor e amigo. As principais informações são: 1) As cantigas satíricas ridicularizavam comportamentos, mulheres, poetas entre outros; 2) Nas cantigas de amor, o trovador expressa amor por dama inacessível; 3) Nas cantigas de amigo, o eu lírico é feminino e expressa saudade do amado ausente.
O documento discute o trovadorismo, um movimento cultural e literário da Idade Média que surgiu na Provença no século XII e se espalhou pela Península Ibérica. Os trovadores compunham canções de amor, amigo e escárnio em línguas vernáculas acompanhadas musicalmente. Suas obras eram transmitidas e compiladas em cancioneiros, preservando a poesia para gerações futuras.
O documento discute o Trovadorismo e sua relação com o Feudalismo. Apresenta perguntas sobre características do Trovadorismo como a linguagem utilizada, os temas abordados e sua influência provençal. Também discute cantigas de amor e amigo, comparando-as a poemas medievais.
O documento descreve o Trovadorismo, o primeiro movimento literário da língua portuguesa entre os séculos XII e XV. O Trovadorismo surgiu na Occitânia e espalhou-se por Portugal e Europa. As cantigas trovadorescas tratavam principalmente de amor, sátira e religião e eram musicadas. Autores importantes incluem Paio Soares de Taveirós, D. Dinis e Fernão Lopes.
O documento descreve o trovadorismo na Idade Média, incluindo seu contexto histórico, cultural e artístico. Detalha os principais gêneros de cantigas trovadoras e fornece exemplos, como a Cantiga de Amor de Afonso Fernandes e a Cantiga de Amigo de Dom Dinis. Também lista alguns dos principais trovadores como Paio Soares de Taveirós, D. Dinis, e D. Afonso X.
Literatura Medieval Poesia e a Prosa TrovadorescaClaudia Lazarini
Este documento fornece um resumo da literatura medieval e do humanismo no período medieval e renascentista. Ele discute o feudalismo e o teocentrismo na literatura medieval, assim como o trovadorismo e seus gêneros literários principais. Também aborda a poesia trovadoresca, prosa e o renascimento cultural, com foco no humanismo e seus principais expoentes como Gil Vicente.
O documento descreve os principais gêneros da lírica galego-portuguesa da poesia medieval, incluindo a cantiga de amigo, cantiga de amor e cantigas de escárnio e maldizer. A cantiga de amigo expressa o drama sentimental da donzela e tem uma emissora feminina, enquanto a cantiga de amor tem um emissor masculino e expressa a coita de amor face à mulher amada. As cantigas de escárnio e maldizer usam a sátira e o cômico para crítica social
Este documento apresenta um resumo dos principais movimentos literários brasileiros e portugueses, incluindo o Trovadorismo, Humanismo, Barroco, Romantismo, Realismo e Modernismo. Também fornece informações biográficas sobre autores importantes como Camões, Bandeira e Pessoa no contexto desses movimentos.
O documento descreve o movimento literário do Trovadorismo em Portugal nos séculos XII a XIV. Os trovadores compunham cantigas que eram musicadas e cantadas, tratando principalmente de temas amorosos. A língua utilizada era o galego-português comum à época em Portugal e Galiza.
O trovadorismo foi uma produção artística medieval caracterizada por cantigas e novelas de cavalaria em galego-português. Os trovadores eram nobres e músicos que compunham e cantavam cantigas de amor, sobre paixões não correspondidas, e cantigas de amigo, na perspectiva feminina de saudade e diálogos com a natureza.
O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa, surgindo no século XII. Os trovadores compunham e cantavam cantigas que eram divididas em satíricas e líricas. As cantigas mais proeminentes foram as de Dom Duarte, Dom Dinis e Paio Soares de Taveirós.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
1) O documento discute a necessidade e importância de se elaborar um projeto de pesquisa antes de iniciar a pesquisa propriamente dita.
2) Um projeto de pesquisa deve conter elementos como introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia.
3) O documento fornece orientações sobre como elaborar adequadamente cada uma dessas partes, de forma a tornar o projeto conciso, coerente e alinhado com os objetivos da pesquisa.
D. Dinis foi o sexto rei de Portugal da dinastia de Afonso Henriques, reinou de 1279 a 1325. Promoveu o desenvolvimento da agricultura, fundou a Universidade de Coimbra e a primeira feira em Portugal, e teve um reinado marcado por guerras familiares no final.
D. Dinis promoveu o comércio através de feiras francas, incentivou a agricultura e a ordem de Cristo. Foi um rei inovador que fundou a Universidade de Coimbra e mandou escrever documentos em português, embora tenha enfrentado oposição a algumas de suas ideias. Casou-se com Isabel de Aragão, conhecida como a "Rainha Santa".
O documento apresenta as principais características literárias dos períodos Medieval, Clássico e Colonial em Portugal e Brasil. No período Medieval português destacam-se o Trovadorismo, o Humanismo e o Classicismo, com manifestações como cantigas líricas, satíricas e de amor. Já no Brasil Colonial, os principais movimentos foram o Quinhentismo, o Barroco e o Arcadismo.
O documento conta a história de D. Dinis, um rei português que amava a poesia desde criança. Apesar da desaprovação inicial do pai, D. Dinis tornou-se um grande rei que desenvolveu a agricultura e fundou a primeira universidade portuguesa. Casou-se com a bondosa rainha D. Isabel, conhecida pelo milagre das rosas. Juntos, D. Dinis e D. Isabel trabalharam para melhorar Portugal e seu povo.
D. Dinis promoveu o desenvolvimento da agricultura e do comércio em Portugal, estabelecendo feiras e protegendo os mercadores. Foi também um patrono das artes e da cultura, fundando a primeira universidade portuguesa e encorajando a produção literária na língua portuguesa. Além disso, D. Dinis era ele próprio um poeta e compositor musical, tendo deixado várias cantigas de sua autoria.
O documento descreve as características das cantigas de amor e cantigas de amigo, os principais gêneros poéticos do período trovadoresco em Portugal. Apresenta informações sobre os trovadores, jograis, instrumentos musicais, cancioneiros e tipos de cantigas, destacando as diferenças entre cantigas de amor e cantigas de amigo.
Este documento descreve as Cantigas de Amor, uma forma lírica trovadoresca portuguesa influenciada pela Provença. Resume suas origens, características, vocabulário, estrutura e regras do amor cortês, no qual o trovador serve sua dama de forma idealizada e passa por provações para conquistar seus favores.
As Cantigas de Amigo são canções portuguesas da Idade Média que expressam os sentimentos de amor de uma donzela por seu amado ausente. Geralmente possuem estrutura simples com refrão e paralelismo, e descrevem ambientes rurais e populares. Abordam temas como saudade, espera, alegria e sofrimento amoroso.
O documento descreve o movimento literário Trovadorismo no século XI, que marcou o início da literatura portuguesa. As principais formas literárias eram as cantigas, divididas em cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer. Os trovadores compunham essas canções e melodias que tratavam de temas como o amor cortês e a sátira.
O documento descreve a poesia trovadoresca que floresceu em Portugal e na Galiza entre os séculos XII e XIV. Distingue-se quatro períodos e géneros principais de composição nas cantigas: cantigas de amigo, onde um trovador expressa os sentimentos de uma donzela sobre o seu amado; cantigas de amor, onde o trovador expressa o seu amor não correspondido por uma dama; e cantigas de escárnio e maldizer, de caráter satírico onde o trovador critica
Este documento descreve a poesia trovadoresca que floresceu em Portugal, Galiza e Castela entre os séculos XII e XIV. Resume as principais características da poesia trovadoresca, incluindo os períodos de desenvolvimento, gêneros, autores e cancioneiros mais importantes.
Este documento resume o trovadorismo, uma escola literária que floresceu entre os séculos XII e XV. Aborda o contexto histórico-cultural do feudalismo na Idade Média, a origem do nome "trovadorismo" e as primeiras manifestações na Provença no século VIII. Também descreve as cantigas como poemas musicais, os trovadores como poetas nobres que compunham e cantavam, e as diferentes tipologias de cantigas como líricas, satíricas e dos reis trovadores como D. Dinis.
Este documento resume o contexto histórico-cultural do trovadorismo entre os séculos XII e XV. Aborda o surgimento do gênero na Provença e sua chegada a Portugal no final do século XII, além de explicar as características das cantigas líricas e satíricas produzidas pelos trovadores.
Trovadorismo é um estilo de época surgido na Idade Média. Nesse período histórico, predominava o teocentrismo (a ideia de que Deus é o centro de tudo), pois a Igreja Católica, com poderio econômico e político, exercia total domínio no Ocidente
Este documento apresenta um resumo sobre o Trovadorismo, o primeiro período da literatura portuguesa. Divide-se em introdução, contexto histórico-cultural e produção literária, com foco nas Cantigas de Amor, Amigo, Escárnio e Maldizer dos trovadores medievais.
O documento descreve o trovadorismo medieval em Portugal, incluindo suas origens na região de Provença e características próprias da lírica galego-portuguesa. Apresenta também os principais tipos de cantigas como a cantiga de amor, a cantiga de amigo e a cantiga de escárnio.
O documento descreve o trovadorismo no período medieval, incluindo suas origens na região de Provença e características próprias no galego-português. Detalha também os principais tipos de cantigas como a cantiga de amor, a cantiga de amigo e a cantiga de escárnio.
A literatura portuguesa. moises, massaudSonia Matias
O documento resume a literatura portuguesa desde suas origens até o século XX de acordo com Massaud Moisés. A literatura portuguesa nasceu quase simultaneamente com a nação no século XII e foi marcada pela influência de culturas estrangeiras. O período do Trovadorismo entre 1198-1418 foi caracterizado por cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer. A poesia foi o gênero mais forte, com destaque também para o romance após o século XIX.
Escola Estadual Antônio Valadares (Terenos-MS)
DIREÇÃO: Gilvânia Borges Anterce
Diretor Adjunto: Nelson Ângelo de Albuquerque
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Evanessa Palmas
PROGETEC: Vanessa Benites de Souza
Professora: Naila Maria Rodrigues
Publico Alvo: Alunos do Ensino Médio (Período Noturno)
O projeto Sarau Literário tem como objetivo contribuir para que os alunos conheçam e utilizem elementos constitutivos da linguagem de forma reflexiva e funcional.
Nesta perspectiva, o Sarau Literário é um projeto visa resgatar a cultura de, contar e ouvir histórias, recitar poesias, despertar o gosto pela leitura, trazer memórias de brincadeiras antigas, envolvendo a comunidade escolar interna e externa para ouvir boa leitura, escutar músicas e curtir belas histórias através da leitura de livros, poesias, apresentação teatral, num momento de inovação, descontração e satisfação. Sendo assim, cabe a
escola envolver os alunos e procurar estratégias necessárias para a melhoria do ensino e da aprendizagem, uma vez que a escola não pode eximir-se de sua tarefa educativa no que se refere a formação plena do cidadão.
O documento descreve o Trovadorismo em Portugal entre os séculos XII-XIV. Neste período, desenvolveu-se a poesia lírica em forma de cantigas, geralmente cantadas e acompanhadas por instrumentos musicais. Havia dois principais gêneros de cantigas: as cantigas líricas, que expressavam sentimentos amorosos, e as cantigas satíricas, que ridicularizavam outras pessoas. As cantigas foram preservadas em coleções conhecidas como cancioneiros.
O documento descreve as origens da literatura portuguesa na Idade Média, com dois períodos principais: 1) O Trovadorismo dos séculos XII-XIV e 2) O Humanismo dos séculos XV-XVI. O Trovadorismo foi a primeira manifestação literária em português através de cantigas como as de amor e amigo. Representantes importantes incluem D. Dinis e D. Afonso X.
O documento descreve a literatura portuguesa da Idade Média, começando pelo trovadorismo entre os séculos XII-XIV. Apresenta os principais gêneros poéticos como cantigas de amor, de amigo e de escárnio. Também discute os representantes reais como D. Afonso X, D. Dinis e D. Duarte, além dos cancioneiros e pergaminhos mais importantes.
O documento descreve o Trovadorismo, um movimento literário surgido na Idade Média na região da Provença que se espalhou pela Europa. Detalha as principais características do Trovadorismo em Portugal, como a influência provençal, o desenvolvimento da poesia e das cantigas, divididas em líricas e satíricas. Apresenta exemplos dessas cantigas, como a "Cantiga da Ribeirinha", considerada a primeira obra literária portuguesa.
O documento descreve os principais tipos de cantigas do trovadorismo: cantigas líricas como de amor e amigo, e cantigas satíricas como de escárnio e maldizer. As cantigas de amor surgiram na Provença e descrevem um amor idealizado pela perspectiva masculina. Já as cantigas de amigo têm perspectiva feminina e se passam em ambientes rurais.
O documento descreve o Trovadorismo, a primeira manifestação literária da língua portuguesa que ocorreu entre os séculos XII e XIV. O Trovadorismo teve suas origens na Provença e se espalhou pela Europa, adquirindo características próprias na língua galego-portuguesa. Os trovadores compunham poesias e canções acompanhadas musicalmente.
1. O documento discute a poesia trovadoresca provençal e sua influência na poesia de outros países, incluindo Portugal e Galiza. 2. Especificamente, trata da disseminação dos temas, formas e estética mais refinada dos trovadores provençais, que beneficiaram a poesia folclórica local, como as cantigas de amigo portuguesas. 3. Importantes trovadores provençais como Guilherme IX, Bernart de Ventadorn, Jaufre Rudel, Marcabru, Raimbaut d ́Aure
2. Trovadorismo
Reprodução da folha de rosto
de uma das edições do
Cancioneiro Geral de Garcia
de Resende. A primeira
edição é de 1545. À direita vêse o brasão português, com
todos os elementos referidos
na Mensagem, de Fernando
Pessoa.
3. Contexto histórico
Desde o séc. XII AC
Vestígios de habitantes e viajantes como os fenícios,
gregos, cartagineses, celtas
Grande miscigenação
Antes do séc. III AC
Referências romanas à Lusitânia e aos lusitanos
4. A partir do séc. III AC
Início da Romanização na Península Ibérica
Base latina do Português
Séc. II AC – apogeu de Roma: conquista da Grécia
A partir do séc. I – começo da decadência
[emergência do Cristianismo]
300/400 DC
Invasões dos povos bárbaros (suevos e visigodos)
Aquisições vocabulares
Fragmentação da Península em vários reinos
(foedus)
Cristianização dos reis bárbaros: “monarquia
5. A partir de 711 DC
Invasão dos Mouros (a partir do norte da África,
acesso ao estreito de Gibraltar)
Aquisições vocabulares
Início da “Reconquista” (movimento dos cristãos pela
retomada das terras conquistadas pelos mouros,
iniciado nas montanhas asturianas, norte da
Península) - 08 séculos de lutas entre cristãos e
mouros (sob inúmeras lideranças)
Surgimento de vários reinos cristãos: Leão, Navarra,
Aragão, Castela
Último califado árabe na Península cai em 1492
6. Menestrel
Menestrel, na Europa medieval, era o poeta e bardo cujo desempenho
lírico referia-se a histórias de lugares distantes ou sobre eventos
históricos reais ou imaginários. Embora criassem seus próprios
contos, muitas vezes memorizavam e floreavam obras de outros. À
medida que as cortes foram ficando mais sofisticadas, os menestréis
eram substituídos por trovadores, e vários deles tornaram-se errantes,
apresentando-se para a população comum, tornando-se assim os
divulgadores das obras de outros autores.
Bardo
Um bardo, na história antiga da Europa, era uma pessoa
encarregada de transmitir as histórias, as lendas e poemas de forma
oral, cantando a história de seus povos em poemas recitados. Era
simultaneamente músico e poeta e, mais tarde, seria designado de
trovador. É a principal raiz da música tradicional irlandesa
7. O trovador
É da Provença (região sul da França) que vem o
substantivo "trovador", pois lá o poeta era chamado
"troubadour" (enquanto que, no norte da França, recebia
o nome de "trouvère"). Nos dois casos, o radical da
palavra é o mesmo, referindo-se a "trouver", ou seja,
"achar". Os poetas eram aqueles que "achavam" os
versos, adequando-os às melodias e formando os
cantares ou cantigas.
8. O amor cortês
Amante medieval sendo içado
numa cesta (ilustração do
Codex Manesse do século
XIV.
9. O que era o AMOR CORTÊS?
Em sua essência, o amor cortês era uma experiência
contraditória entre o desejo erótico e a realização
espiritual, "um amor ao mesmo tempo ilícito e
moralmente elevado, passional e auto-disciplinado,
humilhante e exaltante, humano e transcendente".
10. Origens do "amor cortês“
O amante (idealizador) aceita a independência de sua
senhora e tenta fazer de si próprio merecedor dela,
agindo de forma corajosa e honrada (nobre) e
fazendo quaisquer feitos que ela deseje. A satisfação
sexual pode não ser um objetivo ou mesmo o
resultado final, mas o amor não era inteiramente
platônico, visto que era baseado em atração sexual.
11. Principais pontos
•Total submissão do enamorado à sua dama (por uma transposição
do amor às relações sociais sob o feudalismo, o enamorado rende
vassalagem à sua senhora).
•A amada é sempre distante, admirável e um compêndio de
perfeições físicas e morais.
•O estado amoroso, por transposição ao amor dos sentimentos e
imaginário religioso, é uma espécie de estado de graça que
enobrece a quem o pratica.
•Os enamorados são sempre de condição aristocrática.
•O enamorado pode chegar a comunicar-se com a sua inatingível
senhora, após uma progressão de estados que vão desde o
suplicante ("fenhedor", em occitano) ao amante ("drut").
12. Cantigas de amor, de amigo e de escárnio e
maldizer
Cantigas de amor
O trovador confessa, de maneira dolorosa, a sua angústia, nascida
do amor que não encontra receptividade. O "eu lírico" desses
poemas se revela, às vezes, na forma de um apelo repetitivo, no
qual não há erotismo, mas amor transcendente, idealizado.
Ai linda amiga
Ai linda amada, não posso de ver
corpo lindo que me leva a morte
Não há amor sem castigo; castigo sem dor
nem dor tão forte como a do amor
Ai linda amada, não posso de ver
corpo lindo que me leva a morte
Acorde-me, mãe, quando o sol sair
fui pelos campos verdes, buscar meu amor
13. Cantigas de amigo
O trovador apresenta o outro lado da relação amorosa, isto é,
assume um novo "eu lírico": o da mulher que, humilde e ingênua,
canta, por exemplo, o desgosto de amar e, depois, ser abandonada;
ou o da mulher que se apaixonou e fala à natureza, à si mesma ou a
outrem sobre sua tristeza, seu ideal amoroso ou, ainda, sobre os
impedimentos de ver seu amado.
Ondas do mar de Vigo
Vistes o meu amigo?
Ai, Deus! Eu o verei logo?
Ondas do mar revolto
Vistes o meu amado?
Ai, Deus! Eu o verei logo?
Vistes o meu amigo?
Aquele por quem suspiro?
Ai, Deus! Eu o verei logo?
Vistes o meu amado?
Aquele por quem tanto sofro?
Ai, Deus! Eu o verei logo?
14. Cantigas de escárnio e de maldizer
São poemas satíricos. Nas de escárnio, ressaltam-se a ironia e o
sarcasmo. Já as de maldizer são agressivas, abertamente eróticas, a
sátira é expressa de forma direta, sem meias palavras, chegando a
usar termos chulos. Escritas, às vezes, pelos mesmos autores das
cantigas de amor e de amigo, revelam um terceiro "eu lírico", cuja
licenciosidade se aproxima da vida das camadas sociais mais
populares.
Marinha, o teu folgar
tenho eu por desacertado,
e ando maravilhado
de te não ver rebentar;
pois tapo com esta minha
boca, a tua boca, Marinha;
e com este nariz meu,
tapo eu, Marinha, o teu;
com as mãos tapo as orelhas,
os olhos e as sobrancelhas,
tapo-te ao primeiro sono;
com a minha piça o teu cono;
e como o não faz nenhum,
com os colhões te tapo o cu.
E não rebentas, Marinha?
15. CANCIONEIROS POPULARES
Todas essas cantigas eram musicadas e os trovadores as cantavam,
acompanhados de um ou vários instrumentos musicais.
Muitas dessas cantigas acabaram desaparecendo, já que eram
transmitidas também por via oral. Alguns manuscritos, contudo, foram
compilados em obras a que damos o nome de "cancioneiros", quase
sempre graças às ordens dos reis.
16. Cancioneiro da Ajuda: (composto no reinado de Afonso 3º,
no final do século 13, tem 310 cantigas, a maioria de amor)
Cancioneiro da Biblioteca Nacional : contém 1.647
cantigas, de todos os tipos, elaboradas por trovadores dos
reinados de Afonso 3º e dom Dinis.
Cancioneiro da Vaticana: possui 1.205 cantigas de todos
os tipos.
17. Trovadores portugueses mais importantes
João Soares Paiva,
Paio Soares de Taveirós
Dom Dinis
João Garcia de Guilhade
Martim Codax.
18.
19. Leixa-pren
O leixa-pren é um recurso estilístico característico das cantigas de amigo
galego-portuguesas. Consiste na repetição dos segundos versos de um
par de estrofes como primeiros versos do par seguinte.
Como vivo coitada, madre, por meu amado,
ca m'enviou mandado que se vai no ferido:
¡e por el vivo coitada!
Como vivo coitada, madre, por meu amado,
ca m'enviou mandado que se vai no fossado:
¡e por el vivo coitada!
Ca m'enviou mandado que se vai no ferido,
eu a Santa Cecilia de coraçón o digo:
¡e por el vivo coitada!
Ca m'enviou mandado que se vai no fossado,
eu a Santa Cecilia de coraçón o falo:
¡e por el vivo coitada!
Como se observa, os versos
2 e 5 (os segundos das
duas primeiras estrofes)
repetem-se como primeiros
da
3ª
e
4ª
estrofes,respectivamente.