D. Dinis promoveu o desenvolvimento da agricultura e do comércio em Portugal, estabelecendo feiras e protegendo os mercadores. Foi também um patrono das artes e da cultura, fundando a primeira universidade portuguesa e encorajando a produção literária na língua portuguesa. Além disso, D. Dinis era ele próprio um poeta e compositor musical, tendo deixado várias cantigas de sua autoria.
Correção do Teste de Avaliação_Civilização GregaPatrícia Morais
Este documento fornece informações sobre a organização política e social de Atenas no século V a.C. Resume os principais aspetos da pólis ateniense, incluindo a divisão em acrópole, asty e zona rural; as atividades económicas como o comércio marítimo; e o funcionamento da democracia direta, apesar de limitada aos cidadãos homens.
Este documento é um teste/ficha de trabalho sobre a história da Grécia Antiga com 13 perguntas. As perguntas cobrem tópicos como cidades-estados, Atenas, grupos sociais, democracia ateniense, religião grega, teatro e arquitetura grega. O aluno deve responder às perguntas de forma clara e correta.
Zorbas é um gato grande, preto e gordo que promete a uma gaivota moribunda cuidar do seu ovo e ensinar a cria a voar. Zorbas recebe a ajuda dos seus amigos para cumprir esta tarefa difícil. O humano fica surpreendido ao conversar com Zorbas, que lhe pede ajuda com o problema de ensinar a gaivota Ditosa a voar.
O documento discute as qualidades nutricionais e benefícios para a saúde das algas marinhas. Apresenta as algas como uma fonte alternativa de nutrientes essenciais, rica em fibras, minerais, vitaminas e ômega-3. Destaca que, embora pouco consumidas em Portugal, algumas algas como a "erva-patinha" são tradicionalmente usadas na alimentação em comunidades costeiras dos Açores.
1) Fernão Lopes aponta três erros cometidos por historiadores anteriores: parcialidade em favor da terra natal, influência da alimentação e da hereditariedade, e juízos enviesados.
2) Para evitar esses erros, Fernão Lopes propõe-se a buscar a verdade factual, baseando-se em múltiplas fontes e esforçando-se por relatar os acontecimentos da forma como ocorreram.
3) Apesar de admitir a possibilidade de erro, Fernão Lopes exige credibilidade
O documento discute a diferença entre crescimento económico e desenvolvimento. O crescimento económico é medido por indicadores como o PIB e se refere ao aumento da produção e riqueza, enquanto o desenvolvimento é mais amplo e leva em conta fatores sociais, de qualidade de vida e sustentabilidade. Países menos desenvolvidos tendem a ter menores índices em educação, saúde e renda em comparação com países mais desenvolvidos.
A cantiga descreve o diálogo entre uma donzela angustiada e as flores, onde a donzela pergunta sobre o paradeiro e estado do seu amigo. As flores tranquilizam-na, assegurando que o amigo está bem e cumprirá a promessa de se encontrar com ela. Ao longo da cantiga, a donzela expressa sua ansiedade através de frases exclamativas e do refrão "Ai Deus, e u é?".
O documento apresenta uma compilação de 27 exercícios sobre números reais e inequações retirados de exames e testes nacionais do 9o ano. Os exercícios abordam tópicos como identificar números irracionais, resolver inequações, determinar conjuntos solução e representar intervalos de números reais. As soluções para cada exercício são fornecidas no final do documento.
Correção do Teste de Avaliação_Civilização GregaPatrícia Morais
Este documento fornece informações sobre a organização política e social de Atenas no século V a.C. Resume os principais aspetos da pólis ateniense, incluindo a divisão em acrópole, asty e zona rural; as atividades económicas como o comércio marítimo; e o funcionamento da democracia direta, apesar de limitada aos cidadãos homens.
Este documento é um teste/ficha de trabalho sobre a história da Grécia Antiga com 13 perguntas. As perguntas cobrem tópicos como cidades-estados, Atenas, grupos sociais, democracia ateniense, religião grega, teatro e arquitetura grega. O aluno deve responder às perguntas de forma clara e correta.
Zorbas é um gato grande, preto e gordo que promete a uma gaivota moribunda cuidar do seu ovo e ensinar a cria a voar. Zorbas recebe a ajuda dos seus amigos para cumprir esta tarefa difícil. O humano fica surpreendido ao conversar com Zorbas, que lhe pede ajuda com o problema de ensinar a gaivota Ditosa a voar.
O documento discute as qualidades nutricionais e benefícios para a saúde das algas marinhas. Apresenta as algas como uma fonte alternativa de nutrientes essenciais, rica em fibras, minerais, vitaminas e ômega-3. Destaca que, embora pouco consumidas em Portugal, algumas algas como a "erva-patinha" são tradicionalmente usadas na alimentação em comunidades costeiras dos Açores.
1) Fernão Lopes aponta três erros cometidos por historiadores anteriores: parcialidade em favor da terra natal, influência da alimentação e da hereditariedade, e juízos enviesados.
2) Para evitar esses erros, Fernão Lopes propõe-se a buscar a verdade factual, baseando-se em múltiplas fontes e esforçando-se por relatar os acontecimentos da forma como ocorreram.
3) Apesar de admitir a possibilidade de erro, Fernão Lopes exige credibilidade
O documento discute a diferença entre crescimento económico e desenvolvimento. O crescimento económico é medido por indicadores como o PIB e se refere ao aumento da produção e riqueza, enquanto o desenvolvimento é mais amplo e leva em conta fatores sociais, de qualidade de vida e sustentabilidade. Países menos desenvolvidos tendem a ter menores índices em educação, saúde e renda em comparação com países mais desenvolvidos.
A cantiga descreve o diálogo entre uma donzela angustiada e as flores, onde a donzela pergunta sobre o paradeiro e estado do seu amigo. As flores tranquilizam-na, assegurando que o amigo está bem e cumprirá a promessa de se encontrar com ela. Ao longo da cantiga, a donzela expressa sua ansiedade através de frases exclamativas e do refrão "Ai Deus, e u é?".
O documento apresenta uma compilação de 27 exercícios sobre números reais e inequações retirados de exames e testes nacionais do 9o ano. Os exercícios abordam tópicos como identificar números irracionais, resolver inequações, determinar conjuntos solução e representar intervalos de números reais. As soluções para cada exercício são fornecidas no final do documento.
Este documento fornece instruções para identificar conjunções e locuções coordenativas em frases. Apresenta 10 exemplos de frases com conjunções e locuções a sublinhar. Também inclui um quadro para completar com as subclasses de conjunções encontradas em duas frases adicionais.
- A alcoviteira Lianor Vaz quer saber se Inês Pereira está comprometida, pois encontrou um pretendente para a jovem.
- Inês prefere casar-se com um homem sábio e discreto, mesmo que pobre, em oposição ao pretendente "rico, honrado e conhecido" proposto por Lianor.
- A mãe de Inês revela que a filha é culta, sabendo latim e outras matérias, ao contrário do que Lianor possa pensar.
Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )Nuno Eusébio
Este documento resume um soneto de Luís de Camões que descreve a separação de amantes ao nascer do dia. A madrugada é personificada como testemunha silenciosa da dor da despedida, contrastando sua beleza natural com o sofrimento emocional dos amantes.
1) Zezé é o protagonista pobre de 5 anos que tem uma conexão especial com seu pé de laranja lima, que o ouve e dá conselhos.
2) A família de Zezé enfrenta dificuldades financeiras e os irmãos mais velhos se envolvem em problemas enquanto a mãe trabalha duro.
3) Dois vizinhos bondosos, o Sr. Manuel Valadares e o Tio Edmundo, oferecem apoio e amizade para Zezé durante esse período difícil.
O teste avalia competências linguísticas e pragmáticas em inglês. É dividido em três atividades com diferentes tipos de itens e pontuação total de 200 pontos. A Atividade A avalia competência lexical e gramatical com itens de seleção e construção curta. A Atividade B avalia competência discursiva e funcional com seis itens de construção. A Atividade C consiste em uma resposta extensa avaliando competências linguísticas e pragmáticas.
Este documento lista expressões e frases que exemplificam diferentes recursos expressivos em língua portuguesa, incluindo anáfora, adjetivação, enumeração, comparação, metáfora, onomatopeia, personificação e repetição.
O documento apresenta uma ficha de avaliação de língua portuguesa para o 7o ano. A ficha inclui dois textos para análise e questões sobre os mesmos. O primeiro texto descreve o inverno na Dinamarca e fala sobre um Cavaleiro que decidiu fazer uma peregrinação à Terra Santa no Natal. O segundo texto trata da origem da árvore de Natal.
D. Dinis foi o sexto rei de Portugal da dinastia de Afonso Henriques, reinou de 1279 a 1325. Promoveu o desenvolvimento da agricultura, fundou a Universidade de Coimbra e a primeira feira em Portugal, e teve um reinado marcado por guerras familiares no final.
Este resumo em 3 frases apresenta as informações essenciais do documento:
1) O documento descreve o conto "A Aia" de Eça de Queirós, contando a história de uma escrava leal que protege o príncipe de um ataque planejado por seu tio.
2) A narrativa é analisada em termos de personagens, tempo, espaço, narrador e modos de expressão utilizados na narrativa.
3) São caracterizadas as principais personagens e definidos os papéis do narrador e os diferentes tempos
Teste 8º 9º indústria, comércio, turismo, transportes.Paula Lima
Este documento é um teste de avaliação de Geografia para alunos do 9o ano. O teste aborda vários tópicos relacionados com a Geografia Econômica incluindo a atividade industrial, o comércio, o turismo e os transportes. O teste contém questões de escolha múltipla e respostas de desenvolvimento sobre esses tópicos.
1) A peça critica a falsa religiosidade e a quebra dos votos por parte de membros do clero, condenando figuras como um frade que não praticava o celibato.
2) Um fidalgo é condenado pela sua vaidade, tirania sobre os mais fracos e por uma vida de prazeres e infidelidade.
3) Um onzeneiro é condenado por cobrar juros excessivos e ser demasiado ambicioso e avarento.
O documento descreve a divisão administrativa de Portugal em três níveis: NUTS I divide o país em Portugal Continental, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira. NUTS II divide cada uma dessas unidades em sete regiões. NUTS III divide as regiões NUTS II em trinta subdivisões.
Gil Vicente foi um dramaturgo e poeta português do século XVI considerado o pai do teatro português. Produziu mais de quarenta peças teatrais e colaborou no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. Suas obras satirizavam a sociedade portuguesa da época de forma a criticar os vícios das diferentes classes sociais de maneira indireta, provocando o riso do público.
O poema descreve o que é ser um poeta, apresentando diversas definições como "ter de mil desejos o esplendor" e "ter cá dentro um astro que flameja". A autora também afirma que ser poeta é amar alguém profundamente. O texto foi escrito pela poetisa portuguesa Florbela Espanca e apresenta características formais de um soneto como a rima e a métrica.
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
O documento apresenta três cantigas de amor medievais portuguesas. A primeira descreve um homem sofrendo por amor não correspondido e incapaz de vingança. A segunda critica os trovadores provençais por apenas cantarem no verão. A terceira é uma prece onde o homem suplica a Deus para ver sua amada senhora ou dar-lhe a morte.
Ulisses era o rei da ilha grega de Ítaca, mas partiu para a guerra de Tróia após Páris raptar Helena. Depois de dez anos sem vitória, Ulisses teve a ideia de construir um cavalo de madeira para esconder soldados. Os troianos levaram o cavalo para dentro da cidade, onde os gregos saíram e conquistaram Tróia, libertando Helena. Ulisses ficou conhecido como o "Destruidor de Tróia".
O documento fornece informações sobre como descrever personagens física e psicológicamente. Ele lista características físicas como cor de cabelo e olhos, e traços psicológicos como personalidade. Como exemplo, descreve Teresa e Luísa como gêmeas loiras de olhos castanhos donas do Caracol, Pedro como amigo de olhos e cabelo pretos usando óculos, Chico como aventureiro de olhos castanhos e cabelo preto encaracolado, e João como divertido dono de um cão com c
O documento apresenta informações sobre a tradição da poesia e música durante o período do rei D. Dinis em Portugal. Inclui exemplos de instrumentos musicais como flautas, violas e harpas que eram comuns na corte real. Também cita um poema de D. Dinis sobre traição e desilusão amorosa.
D. Dinis foi um rei de Portugal no século XIII que governou por 46 anos promovendo a paz e a identidade nacional. Ele expandiu as fronteiras, instituiu o português como língua oficial e fundou a primeira universidade portuguesa. Além disso, D. Dinis era um poeta e trovador que compôs cantigas de amigo e de amor.
Este documento fornece instruções para identificar conjunções e locuções coordenativas em frases. Apresenta 10 exemplos de frases com conjunções e locuções a sublinhar. Também inclui um quadro para completar com as subclasses de conjunções encontradas em duas frases adicionais.
- A alcoviteira Lianor Vaz quer saber se Inês Pereira está comprometida, pois encontrou um pretendente para a jovem.
- Inês prefere casar-se com um homem sábio e discreto, mesmo que pobre, em oposição ao pretendente "rico, honrado e conhecido" proposto por Lianor.
- A mãe de Inês revela que a filha é culta, sabendo latim e outras matérias, ao contrário do que Lianor possa pensar.
Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )Nuno Eusébio
Este documento resume um soneto de Luís de Camões que descreve a separação de amantes ao nascer do dia. A madrugada é personificada como testemunha silenciosa da dor da despedida, contrastando sua beleza natural com o sofrimento emocional dos amantes.
1) Zezé é o protagonista pobre de 5 anos que tem uma conexão especial com seu pé de laranja lima, que o ouve e dá conselhos.
2) A família de Zezé enfrenta dificuldades financeiras e os irmãos mais velhos se envolvem em problemas enquanto a mãe trabalha duro.
3) Dois vizinhos bondosos, o Sr. Manuel Valadares e o Tio Edmundo, oferecem apoio e amizade para Zezé durante esse período difícil.
O teste avalia competências linguísticas e pragmáticas em inglês. É dividido em três atividades com diferentes tipos de itens e pontuação total de 200 pontos. A Atividade A avalia competência lexical e gramatical com itens de seleção e construção curta. A Atividade B avalia competência discursiva e funcional com seis itens de construção. A Atividade C consiste em uma resposta extensa avaliando competências linguísticas e pragmáticas.
Este documento lista expressões e frases que exemplificam diferentes recursos expressivos em língua portuguesa, incluindo anáfora, adjetivação, enumeração, comparação, metáfora, onomatopeia, personificação e repetição.
O documento apresenta uma ficha de avaliação de língua portuguesa para o 7o ano. A ficha inclui dois textos para análise e questões sobre os mesmos. O primeiro texto descreve o inverno na Dinamarca e fala sobre um Cavaleiro que decidiu fazer uma peregrinação à Terra Santa no Natal. O segundo texto trata da origem da árvore de Natal.
D. Dinis foi o sexto rei de Portugal da dinastia de Afonso Henriques, reinou de 1279 a 1325. Promoveu o desenvolvimento da agricultura, fundou a Universidade de Coimbra e a primeira feira em Portugal, e teve um reinado marcado por guerras familiares no final.
Este resumo em 3 frases apresenta as informações essenciais do documento:
1) O documento descreve o conto "A Aia" de Eça de Queirós, contando a história de uma escrava leal que protege o príncipe de um ataque planejado por seu tio.
2) A narrativa é analisada em termos de personagens, tempo, espaço, narrador e modos de expressão utilizados na narrativa.
3) São caracterizadas as principais personagens e definidos os papéis do narrador e os diferentes tempos
Teste 8º 9º indústria, comércio, turismo, transportes.Paula Lima
Este documento é um teste de avaliação de Geografia para alunos do 9o ano. O teste aborda vários tópicos relacionados com a Geografia Econômica incluindo a atividade industrial, o comércio, o turismo e os transportes. O teste contém questões de escolha múltipla e respostas de desenvolvimento sobre esses tópicos.
1) A peça critica a falsa religiosidade e a quebra dos votos por parte de membros do clero, condenando figuras como um frade que não praticava o celibato.
2) Um fidalgo é condenado pela sua vaidade, tirania sobre os mais fracos e por uma vida de prazeres e infidelidade.
3) Um onzeneiro é condenado por cobrar juros excessivos e ser demasiado ambicioso e avarento.
O documento descreve a divisão administrativa de Portugal em três níveis: NUTS I divide o país em Portugal Continental, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira. NUTS II divide cada uma dessas unidades em sete regiões. NUTS III divide as regiões NUTS II em trinta subdivisões.
Gil Vicente foi um dramaturgo e poeta português do século XVI considerado o pai do teatro português. Produziu mais de quarenta peças teatrais e colaborou no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. Suas obras satirizavam a sociedade portuguesa da época de forma a criticar os vícios das diferentes classes sociais de maneira indireta, provocando o riso do público.
O poema descreve o que é ser um poeta, apresentando diversas definições como "ter de mil desejos o esplendor" e "ter cá dentro um astro que flameja". A autora também afirma que ser poeta é amar alguém profundamente. O texto foi escrito pela poetisa portuguesa Florbela Espanca e apresenta características formais de um soneto como a rima e a métrica.
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
O documento apresenta três cantigas de amor medievais portuguesas. A primeira descreve um homem sofrendo por amor não correspondido e incapaz de vingança. A segunda critica os trovadores provençais por apenas cantarem no verão. A terceira é uma prece onde o homem suplica a Deus para ver sua amada senhora ou dar-lhe a morte.
Ulisses era o rei da ilha grega de Ítaca, mas partiu para a guerra de Tróia após Páris raptar Helena. Depois de dez anos sem vitória, Ulisses teve a ideia de construir um cavalo de madeira para esconder soldados. Os troianos levaram o cavalo para dentro da cidade, onde os gregos saíram e conquistaram Tróia, libertando Helena. Ulisses ficou conhecido como o "Destruidor de Tróia".
O documento fornece informações sobre como descrever personagens física e psicológicamente. Ele lista características físicas como cor de cabelo e olhos, e traços psicológicos como personalidade. Como exemplo, descreve Teresa e Luísa como gêmeas loiras de olhos castanhos donas do Caracol, Pedro como amigo de olhos e cabelo pretos usando óculos, Chico como aventureiro de olhos castanhos e cabelo preto encaracolado, e João como divertido dono de um cão com c
O documento apresenta informações sobre a tradição da poesia e música durante o período do rei D. Dinis em Portugal. Inclui exemplos de instrumentos musicais como flautas, violas e harpas que eram comuns na corte real. Também cita um poema de D. Dinis sobre traição e desilusão amorosa.
D. Dinis foi um rei de Portugal no século XIII que governou por 46 anos promovendo a paz e a identidade nacional. Ele expandiu as fronteiras, instituiu o português como língua oficial e fundou a primeira universidade portuguesa. Além disso, D. Dinis era um poeta e trovador que compôs cantigas de amigo e de amor.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
O documento descreve uma visita nostálgica ao local histórico Dira no Brasil. A visita incluiu rezar na igreja, ler crônicas históricas, e contemplar a presença viva do falecido Antonio Conde Dias, cuja família ainda vive na propriedade. A visita foi um momento emocionante para celebrar o centenário da família.
Dinis I de Portugal, também conhecido como D. Dinis, o Lavrador, nasceu em Santarém em 1261. Ele se distinguiu como rei de Portugal por promover a agricultura, pesca e comércio, além de ter talento para a poesia e música. D. Dinis faleceu em 1325.
O encontro com o Sr. Fernando Fernandes, antigo dono da livraria Leitura no Porto, que partilhou suas experiências sobre uma vida dedicada aos livros. A biblioteca recebeu também a visita da equipa responsável por eventos culturais que incluem exposições, palestras e concursos. O documento descreve também atividades de leitura e dramatização de textos realizadas pelos alunos.
O documento escondia 10 palavras relacionadas ao Dia Internacional da Mulher em uma grade, incluindo "feminino", "flor", "luta", "mãe", "maternal", "março", "mulher", "ONU", "poema" e "rosa".
This document provides information about direct and reported speech. It gives examples of how to change direct speech into reported speech by modifying verb tenses and pronouns. The main changes include changing present tenses to past tenses, changing pronouns like "I" to "he/she", and changing words like "now" to "then". It also provides exercises for the reader to practice converting direct speech to reported speech.
O poema descreve como cada folha é única, variando em nervuras, células e características como ser fendida, lobada ou inteira. Embora algumas folhas caiam no chão sem movimento, outras simplesmente flutuam nas dobras do vento, como o próprio poeta.
1) José Luís Peixoto nasceu em Ponte de Sor e é um dos autores contemporâneos portugueses mais destacados.
2) Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas e trabalhou como professor e colaborador em jornais.
3) Publicou vários livros premiados de ficção, poesia e viagens que foram traduzidos para várias línguas.
O documento apresenta o planejamento anual da biblioteca escolar para 2016-2017, incluindo datas de eventos, festividades, aquisições, atividades e colaborações ao longo do ano letivo.
O poema descreve as estações do ano através da perspectiva de uma árvore, com a primavera trazendo folhas novas, o verão flores, o outono folhas caindo e o inverno galhos nus. Apesar das mudanças das estações, a árvore permanece confiante, ensinando uma lição de longa paciência e esperança.
O documento fornece estatísticas sobre o uso da coleção escolar durante o ano letivo de 2016-2017, incluindo empréstimos domiciliários, leitura presencial, aulas, jogos lúdicos e uso de equipamentos de informática. Os dados estão divididos por períodos letivos e no total do ano. Livros, manuais, publicações periódicas e DVDs foram os itens mais emprestados, enquanto livros técnicos e de literatura/ficção foram os mais lidos na biblioteca.
This document discusses Valentine's Day traditions and the origins of sending Valentine's cards. It also provides an overview of the passive voice in grammar.
The custom of sending Valentine cards originated when Charles, the Duke of Orleans, sent cards to his wife from the Tower of London in 1415. The earliest known Valentine card was one sent by him. The document also explains how the passive voice is used to emphasize the object of a sentence rather than the subject performing the action. It provides examples of passive verb forms and how they are used.
O documento contém várias citações sobre a importância da preservação ambiental e do plantio de árvores. Uma citação destaca a ironia dos humanos derrubarem árvores para protestar contra o desmatamento, enquanto outras falam sobre como plantar árvores traz frutos por anos ou séculos, e como plantar ideias verdadeiras é para a eternidade. Há também citações sobre a paciência necessária para o crescimento de olivais e sobre a forma de plantar diferentes espécies de árvores.
Este documento descreve a história de Mertens, um químico alemão que aceitou trabalhar na fábrica Buna-Werke em Auschwitz para escapar aos bombardeios. Apesar de ver os prisioneiros do campo de concentração, Mertens nunca falou com eles por medo de represálias. Anos depois, admitiu que a sua obediência ajudou o regime nazi, mas que na época não percebia as consequências dos seus atos.
O documento repete a frase "Reciclar transformando..." sete vezes, sugerindo que a reciclagem pode transformar algo de forma positiva ao longo do tempo.
O documento descreve a tradição natalícia de um menino com sua avó, que criava um presépio mágico em sua sala de jantar usando musgo, areia e figuras. A avó transformava a sala em uma jornada até Belém, onde o menino e sua família finalmente chegavam na noite de Natal para ver o nascimento de Jesus. Anos depois, no exílio, o homem se lembra com saudade dessas tradições de sua infância.
This document lists various countries and their associated nationalities and languages. It provides examples of being from Spain and being Spanish speaking Spanish. Similarly, it provides examples from Portugal, England, Italy, Ireland, France, Germany, and Czech Republic paired with their respective nationalities and the primary languages spoken in each country. It concludes with listing some notable people and their origins.
Mário de Carvalho nasceu em Lisboa em 1944 e participou ativamente em movimentos estudantis na universidade. Foi preso durante o serviço militar e exilou-se na França e Suécia após a Revolução dos Cravos em 1974. Distanciou-se depois da política e dedicou-se a causas sindicais e à escrita.
Luís de Sttau Monteiro foi um escritor português nascido em 1926 em Lisboa. Mudou-se para Londres aos 10 anos e regressou a Portugal em 1943, onde se formou em Direito. Destacou-se como dramaturgo e romancista, retratando ironicamente a burguesia lisboeta e a sociedade portuguesa. Sua peça Felizmente há Luar! denunciava a situação política em Portugal mas só foi encenada após a Revolução de 1974. Faleceu em 1993 em Lisboa.
O poema de Miguel Torga descreve sua luta contínua contra um muro que representa um obstáculo em sua vida. Apesar de saber que quanto mais lutava, mais perdia, ele lutou ferozmente dia e noite, sentindo profundamente a dor de se perder. Os poemas de Nuno Júdice evocam imagens da natureza, como ventos estáveis e gaivotas sobre os molhes, e a fragilidade das construções humanas diante das forças da natureza, como as ondas derrubando os muros da manhã.
O documento discute o Dia Internacional do Holocausto, estabelecido pela ONU em 27 de janeiro para lembrar as vítimas do Holocausto. Também menciona os campos de concentração de Auschwitz na Polônia, onde milhões de judeus e outros foram mortos pelos nazistas. Vários excertos mostram os horrores vividos pelas vítimas do Holocausto.
O documento é um resumo do "Sermão de Santo António aos Peixes" escrito pelo Padre António Vieira. Nele, 24 palavras relacionadas à obra são encontradas, incluindo nomes como António Vieira, Santo António e Maranhão, além de termos como pregador, sermão, peixes e vícios.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. D. Dinis – Lavrador e Trovador
PB / BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD -
1
2011/2012
2. D. Dinis – Lavrador e Trovador
“Eis depois vem Dinis, que bem parece
Do bravo Afonso estirpe nobre e dina,
Com quem a fama grande se escurece
Da liberalidade Alexandrina.
Com este o Reino próspero florece
(Alcançada já a paz áurea divina)
Em constituições, leis e costumes,
Na terra já tranquila claros lumes.”
in ‘Os Lusíadas’
PB / BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD -
2
2011/2012
3. D. Dinis – Lavrador e Trovador
PB / BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD -
3
2011/2012
4. D. Dinis – Lavrador e Trovador
"Fez primeiro em Coimbra exercitar-se
O valeroso ofício de Minerva;
E de Helicona as Musas fez passar-se
A pisar do Monde-o a fértil erva.
Quanto pode de Atenas desejar-se,
Tudo o soberbo Apolo aqui reserva.
Aqui as capelas dá tecidas de ouro,
Do bácaro e do sempre verde louro.”
in ‘Os Lusíadas’
PB / BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD -
4
2011/2012
5. D. Dinis – Lavrador e Trovador
PB / BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD -
5
2011/2012
6. D. Dinis – Lavrador e Trovador
PB / BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD -
6
2011/2012
7. D. Dinis – Lavrador e Trovador
• DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
Quando o rei D. Dinis subiu ao trono, já tinham acabado as lutas com os mouros. No reinado de seu pai, D. Afonso
III, os portugueses conquistaram definitivamente o Algarve, que era a região mais a sul. Assim, D. Dinis pôde reinar
em paz. Ficou até conhecido como O Lavrador, porque tomou medidas para desenvolver a agricultura. Preocupou-
se também com o desenvolvimento do comércio dentro do país, criando feiras, e desenvolveu o comércio entre
Portugal e outros países da Europa, protegendo muito os mercadores.
D. Dinis era um homem muito evoluído para o seu tempo, porque recebeu uma educação bastante completa. Veio
até de frança um mestre chamado Emerico D’Erbard, de propósito, para o ensinar quando ele era ainda um
príncipe. Talvez por isso tomou o gosto pela cultura e pela língua portuguesas. Foi ele quem ordenou que todos os
documentos oficiais passassem a ser escritos em português e não em latim como era costume. Fundou a primeira
universidade portuguesa. E na sua corte havia grande animação, pois o rei gostava de se ver rodeado de poetas e
músicos que nessa época se chamavam jograis e trovadores. O próprio rei fazia versos muito bonitos, por isso
alguns lhe camam «O Rei Poeta».
Sua mulher, a rainha Santa Isabel, tornou-se célebre pela sua imensa bondade. Ocupava o tempo a fazer bem a
quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes, distribuindo esmolas pelos pobres. Foi ela quem teve a ideia
de criar um «Hospital de Meninos» em Santarém.
Conta a lenda que o rei, já irritado por ela andar sempre misturada com mendigos, a proibiu de dar mais esmolas.
Mas certo dia, vendo-a sair furtivamente do palácio, foi atrás dela e prguntou o que levava escondido por baixo do
manto. Era pão. Mas ela aflita por ter desobedecido ao rei, exclamou:
- São rosas, senhor!
- Rosas, em Janeiro? – duvidou ele.
De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço e o pão se tinha transformado em rosas, tão lindas como
jamais se viram.
in Uma visita à corte do rei D. Dinis
PB / BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD -
7
2011/2012
8. D. Dinis – Lavrador e Trovador
• D. Dinis
Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o Oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
- Fernando Pessoa –
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9. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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10. D. Dinis – Lavrador e Trovador
• D. Dinis é o responsável pelo arranque das estruturas,
nomeadamente a nível administrativo e da própria
identidade portuguesa. Assiste-se ao Portugal em
definição de fronteiras: económicas, geográficas e
culturais. Verifica-se uma política de povoamento do
território que apresenta um sentido organizado, há
um surto de povoamento nos intervalos das grandes
propriedades senhoriais. Este rei teve um interesse
especial pela terra, encorajando a plantação de
florestas e um completo desenvolvimento dos
recursos agrícolas, ficando-lhe associado o cognome
do ‘Lavrador’ ou ‘Agricultor’.
in ‘D.Dinis:actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas’
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11. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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12. D. Dinis – Lavrador e Trovador
• D.Dinis não só apreciava literatura, como foi
um poeta e um dos trovadores do seu
tempo. Aos nossos dias chegaram inúmeras
cantigas da sua autoria, distribuídas por
todos os géneros: cantigas de amor, cantigas
de amigo e cantigas de escárnio e maldizer,
bem como a música original de sete dessas
cantigas (...).
in ‘D.Dinis:actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas’
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13. D. Dinis – Lavrador e Trovador
Por deus, amigo, quem cuidaria
que vós nunca ouvéssedes poder
de tan longo tempo sem mi viver!
E dês oimais, par Santa Maria,
nunca molher deve, bem vos digo,
muit’a creer per juras d’amigo
Dissestes-mi, u vos de min quitastes:
«Log’aqui serei con vosco, senhor»,
e juraste-mi pólo meu amor,
e dês oimais, pois vos perjurastes,
nunca molher deve, bem vos digo,
muit’a creer per juras d’amigo.
Jurastes-m’ enton muit’aficado
que logo logo, sem outro tardar,
vos queríades pêra mi tornar,
e dês oimais, ai meu perjurado,
nunca molher deve, bem vos digo,
muit’a creer per juras d’amigo.
E assim farei eu, bem vos digo,
por quanto vós passastes comigo.
- D. Dinis –
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14. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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15. D. Dinis – Lavrador e Trovador
Quer' eu en maneira de proençal
fazer agora un cantar d' amor
e querrei muit' i loar mha senhor,
a que prez nen fremusura non fal,
nen bondade, e mais vos direi en:
tanto a fez Deus comprida de ben
que mais que todas las do mundo val,
Ca mha senhor quiso Deus fazer tal
quando a fez, que a fez sabedor
de todo o ben e de mui gran valor
e con todo est' é mui comunal,
ali u deve; er deu-lhi bon sen
e des i non lhi fez pouco de ben,
quando non quis que lh' outra foss' igual.
Ca en mha senhor nunca Deus pôs mal,
mais pôs i prez e beldad' e loor
e falar mui ben e rir melhor
que outra molher; de i é leal
muit', e por esto non sei oj' eu quen
possa compridamente no seu ben
- D. Dinis
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16. D. Dinis – Lavrador e Trovador
Com o rei D. Dinis existiu uma especificidade
cultural, o português não é apenas falado
mas escrito, passando a documentação das
chancelarias a ser escrita em português (...)
in ‘D.Dinis:actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas’
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17. D. Dinis – Lavrador e Trovador
***FORAL DE MIRANDELA DADO POR D.DINIS, 7 de Março de 1291
"Carta de foro de Mirandela. Em nome de Deos Amem.
Conoscam todos quantos esta carta vyrem e leer Ouuyrem
Que Eu dom Denis pela graça de deos Rey de Portugal, e do
Algarve em sembra cona Raynha dona Isabel mha molher et
com meos filhos Infantes dõnaffonso e dõna Constança faço
carta de foro aos Joyzes e o Concelho de Mirandela tambem
aos que ora som como os que am de vjr. Conuem a ssaber que
todolos moradores dessa vila e de seus termhos dem A mjm
cada huum deles en cada huu ano e a todos meus sucessores
xx soldos por dia de sam Migueel de setenbro. E mando e outorgo
que aiam os vezinhos dessa vila seus termhos Assy como ora
partem com Bragança e com Nozelhos e conna Torre da donna
Chamoa e com vinhaes e com monte negro e connas lamas
desy com Ançiães e da outra parte com vilariça aqueles que
ende deuem auer de dereyto emquanto e em coomhas e en
liços e nas outras cousas mando e outorgo que seiam reiudos
e manteudos ouso e foro e custume de Bragança e querendilhys
fazer graça e merecee mando que assy os da vila come os
dos termhos que teuerem Caualos e armas com que sse bem
possam defender se mester for. seiam escusados do dito foro
dos xx soldos E quanto é dos caualos e das armas façasse sem
engano. En testemonyo da qual cousa dey lhys ende esta carta
seelada do meu selo do Chumbo. Dante em Coymbra vij dias
de Março El Rey o mandou francisco eanes a fez E.ª M.ª CCC.ª
xxix."
•
"Livro 2º, fols. 8 "Doações d'EI-Rei D. Dinis"
(Documento existente no Arquivo Nacional da Torre do Tombo)
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18. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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19. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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20. D. Dinis – Lavrador e Trovador
De um lado o chão e a raiz
do outro o mar e o seu cântico.
Era uma vez um país
entre a Espanha e o Atlântico.
Tinha por rei D. Dinis
que gostava de cantar.
Mas o reino era tão pouco
que se pôs a perguntar:
-- E se o mar fosse um caminho
deste lado para o outro?
E da flor de verde pinho
das trovas do seu trovar
mandou plantar um pinhal.
Depois a flor foi navio.
E lá se foi Portugal
caravela a navegar.
(...)
‘As naus de verde pinho’ (Manuel Alegre)
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21. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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22. Referências bibliográficas
• Alçada, Isabel; Magalhães, Ana Maria – Uma visita à Corte do rei D. Dinis – Lisboa:
Caminho
• Camões, Luís Vaz de – 7ª ed. - Os Lusíadas – Porto: Porto Editora, [s.d.]
• Correia, Raul – Quadros da História de Portugal: os Lusitanos ... Batalha do Salado.
[S.L.] : [s.n.], [1985]
• ‘D.Dinis’ in Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1067, p.7-10
• D. Dinis: Actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas – Edições Colibri / Câmara
Municipal de Odivelas: Outubro 2011
• Oliveira, Correa de; Machado, Saavedra – 2ªed. – Textos Portugueses Medievais:
3º ciclo dos liceus – Coimbra: Coimbra Editora, 1967
• Programa oficial das festas da Rainha Santa,1958 [Tipografia Atlântida – Coimbra]
• Revista ‘Pública’, 16 de Outubro 2011, p. 20-29
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24. Agradecimentos
Agradece-se a colaboração da aluna Marta
Amor (3ºA) e de Dona Lidiya Kovalenko pelos
desenhos gentilmente elaborados, que
serviram de suporte visual ao título da
exposição e se encontram incluídos nesta
apresentação.
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25. Rainha Santa Isabel
Uma mulher com história e com
estórias
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27. Rainha Santa Isabel
Santa Isabel era filha de Pedro III, rei de Aragão. A mãe de nome
Constância, era filha de Manfredo, rei da Sicília.
Santa Isabel nasceu em 1271. Tinha um carácter muito amável e logo
cedo começou a impor-se grandes recusas a si própria. Não suportava
ouvir outras canções que não fossem os hinos e os salmos sagrados. A
ternura e compaixão pelos pobres levou-a a ser cognominada de mãe
deles, mesmo sendo ainda de tão tenra idade.
Aos doze anos foi prometida em casamento a D. Dinis, rei de Portugal;
este deu-lhe toda a liberdade para se entregar às suas devoções e Santa
Isabel planeava uma distribuição regular do seu tempo, que nunca
interrompia a não ser que ocasiões de dever a obrigassem a alterar as
suas práticas diárias.
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29. Rainha Santa Isabel
Falecera em Portugal no ano de 1279 D. Afonso III e
ficou ainda solteiro D. Dinis. A seu lado continuaram
os dignitários e grandes homens, como o poderoso
D. João Aboim, que tinham rodeado o rei defunto.
(...) Foram e vieram procuradores de Portugal e de
Aragão. Em 1281 passou D. Dinis carta de dote e
arras. Em 11 de Fevereiro de 1282 realizaram-se os
esponsais em Barcelona.
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31. Rainha Santa
Isabel
A rainha D. Isabel foi um dia
abordada por um velho leproso
que pedia esmola. Assim sendo,
deu-lhe a comer um punhado de
amoras que ela própria colhera
num silvado próximo. O velho,
cabisbaixo, ia constatanto que as
chagas em suas mãos iam
desaparecendo. Emocionado,
encarou a benfeitora e
perguntou-lhe quem era, ao que
ela limitou-se a responder: ‘Sou
apenas uma mulher de fé que
pratica caridade.’
Mas a dívida de gratidão do velho
para com a rainha levou-o a avisá-
la das indiscrições conjugais de D.
Dinis, seu marido.
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32. Rainha Santa
Isabel
Em certa noite saiu D. Dinis
embuçado do castelo de Leiria
rumo à aldeia mais próxima. Dona
Isabel não pestanejou e mandou
juntar muitos homens para que
partissem no encalço do rei com
archotes. Tudo foi feito conforme
as ordens da rainha. Quando D.
Dinis regressava para o palácio,
sonolento, viu repentinamente
tanta luz a iluminar o seu
caminho que gritou. Do mato,
onde estava escondida, saiu-lhe a
sua própria mulher, empunhando
também um archote. ‘Por Deus,
meu Senhor. Não vos zangueis,
viemos apenas iluminar-vos o
caminho. Cego vindes do
negrume da noite!’...
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34. Rainha Santa Isabel
... teve uma acção de beneficiência das mais notáveis
da época. Criou hospitais, confortando os doentes,
servindo-os, tratando-os e provendo-os de remédios,
visitava enfermos inválidos nas suas próprias casas e
acudia às fomes que assolavam o reino. Os paços da
rainha Santa Isabel eram um verdadeiro asilo da
pobreza onde necessitados vinham de toda a parte e
até de fora do reino, atraídos pela sua fama,
encontrando sempre nela desvelado carinho e
auxílio.
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36. Rainha Santa Isabel
A primeira instituidora de albergarias foi D. Teresa ou
Tareja que começou a fundá-las nas províncias do
Norte. (...)
Outras princesas sucessoras (...) continuaram e
ampliaram a instituição das albergarias.
A Rainha Santa fundou, entre outras, a albergaria de
Alenquer, nos antigos paços reais, em 1320. Esta
albergaria era simultaneamente hospital onde a
própria Rainha Santa tratava e curava os enfermos.
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37. Rainha Santa Isabel
• Santa Isabel teve dois filhos do rei D. Dinis, Afonso e
Constância. Quando adulto o filho revoltou-se contra o
pai, mas a intervenção de sua mãe, conseguiu que
Afonso voltasse aos seus deveres e que o pai lhe
perdoasse tal atitude. Mas os aduladores da corte
confidenciaram ao rei que ela era suspeita de favorecer
o filho. D.Dinis baniu-a para Alenquer e D. Isabel
recebeu esta afronta com muita paz de espírito.
Passado pouco tempo o rei chamou-a de novo para a
corte, onde foi capaz de reconciliar D. Dinis com o filho
e também reconciliar outros familiares.
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39. Rainha Santa Isabel
Após quarenta e cinco anos de reinado o rei D.
Dinis adoeceu e Dona Isabel deu provas do seu
amor por ele, raramente abandonando o seu
leito durante a sua doença. Com a morte do rei
e após uma peregrinação à Compostela, retirou-
se para um convento das Claras.
Faleceu em 4 de Julho de 1336 vitimada por
uma febre violenta.
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42. Rainha Santa Isabel
Alçada, Isabel; Magalhães, Ana Maria – Uma viagem à Corte do rei D. Dinis – Lisboa:
Caminho,
Camões, Luís Vaz de – 7ª ed. - Os Lusíadas – Porto: Porto Editora, [s.d.]
Correia, Raul – Quadros da História de Portugal: os Lusitanos ... Batalha do Salado.
[S.L.] : [s.n.], [1985]
‘D.Dinis’ in Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1067, p.7-10
D. Dinis: Actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas – Edições Colibri / Câmara
Municipal de Odivelas: Outubro 2011
Magalhães, Ana Maria; Alçada, Isabel – Portugal: história e lendas – Lisboa: Caminho,
2001
Oliveira, Correa de; Machado, Saavedra – 2ªed. – Textos Portugueses Medievais: 3º
ciclo dos liceus – Coimbra: Coimbra Editora, 1967
Pereira, Nuno Moniz – A Assistência em Portugal na Idade Média – [Lisboa]: CTT, 2005
Programa oficial das festas da Rainha Santa,1958 [Tipografia Atlântida – Coimbra]
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