- O sistema de transportes brasileiro é baseado principalmente em rodovias, apesar da presença de rios e ferrovias. O foco em estradas surgiu nas décadas de 1950-1960 com os governos de Vargas e Kubitschek.
- Atualmente o Brasil tem cerca de 2 milhões de km de estradas, sendo a principal forma de transporte de carga e passageiros. Há também aeroportos, ferrovias e portos, porém em menor escala.
- Recentemente houve esforços para estimular modais alternativos como trens
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil, especificamente o plano para construir um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para transporte de carga e passageiros. Atualmente, apenas 4% da carga brasileira é transportada por rios, em comparação com 58% por estradas. Investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais devido à sua maior eficiência energética e emissões menores de poluentes.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo especificamente. Atualmente, apenas 4% da carga é transportada por rios no Brasil. São Paulo planeja construir um anel hidroviário de 170km ligando rios e represas até 2040 para melhorar o transporte de carga e passageiros. Investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais devido à sua maior eficiência em relação ao transporte rodoviário.
O documento descreve a história do transporte público em São Paulo desde 1865 até os dias atuais. Começou com carros de boi e aluguel de carruagens e evoluiu para a criação das primeiras empresas de bondes e ônibus movidos a tração animal e depois elétrica. Ao longo do tempo, foram criadas novas empresas e regulamentações para melhorar o sistema, até a municipalização e privatização nas décadas de 1980 e 1990, levando ao sistema atual de empresas privadas operando sob a coordenação da SPTrans.
O documento discute o potencial das hidrovias para o transporte de cargas e passageiros na cidade de São Paulo e no Brasil. O projeto prevê a construção de um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar a mobilidade urbana. Atualmente, apenas 4% das cargas no Brasil são transportadas por rios, apesar do potencial das 63 mil km de hidrovias no país.
O transporte rodoviário é o principal sistema logístico do Brasil, com mais de 1,7 milhões de quilômetros de estradas. As rodovias são o principal meio de transporte de cargas e passageiros no país desde a República, quando o governo priorizou o transporte rodoviário sobre o ferroviário e fluvial. O documento discute diferentes meios de transporte no Brasil, incluindo ônibus, bondes, bicicletas e investimentos federais em infraestrutura urbana.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo. Apesar de o Brasil ter mais de 13 mil km de hidrovias economicamente viáveis, apenas 4% das cargas são transportadas por rios atualmente. O documento propõe a criação de um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar o transporte de cargas e passageiros.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo especificamente. Atualmente, apenas 4% das cargas no Brasil são transportadas por rios, apesar de haver potencial para ampliar essa malha hidroviária. O texto também descreve planos para criar um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar o transporte de cargas e passageiros.
O documento discute o potencial inexplorado das hidrovias brasileiras para o transporte de cargas. Atualmente, apenas 4% da carga é transportada por rios, apesar de o Brasil ter 13 mil km de hidrovias potenciais. O documento também apresenta exemplos de redes hidroviárias em outros países, como a China e o Reino Unido, e defende que investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais para o Brasil.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil, especificamente o plano para construir um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para transporte de carga e passageiros. Atualmente, apenas 4% da carga brasileira é transportada por rios, em comparação com 58% por estradas. Investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais devido à sua maior eficiência energética e emissões menores de poluentes.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo especificamente. Atualmente, apenas 4% da carga é transportada por rios no Brasil. São Paulo planeja construir um anel hidroviário de 170km ligando rios e represas até 2040 para melhorar o transporte de carga e passageiros. Investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais devido à sua maior eficiência em relação ao transporte rodoviário.
O documento descreve a história do transporte público em São Paulo desde 1865 até os dias atuais. Começou com carros de boi e aluguel de carruagens e evoluiu para a criação das primeiras empresas de bondes e ônibus movidos a tração animal e depois elétrica. Ao longo do tempo, foram criadas novas empresas e regulamentações para melhorar o sistema, até a municipalização e privatização nas décadas de 1980 e 1990, levando ao sistema atual de empresas privadas operando sob a coordenação da SPTrans.
O documento discute o potencial das hidrovias para o transporte de cargas e passageiros na cidade de São Paulo e no Brasil. O projeto prevê a construção de um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar a mobilidade urbana. Atualmente, apenas 4% das cargas no Brasil são transportadas por rios, apesar do potencial das 63 mil km de hidrovias no país.
O transporte rodoviário é o principal sistema logístico do Brasil, com mais de 1,7 milhões de quilômetros de estradas. As rodovias são o principal meio de transporte de cargas e passageiros no país desde a República, quando o governo priorizou o transporte rodoviário sobre o ferroviário e fluvial. O documento discute diferentes meios de transporte no Brasil, incluindo ônibus, bondes, bicicletas e investimentos federais em infraestrutura urbana.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo. Apesar de o Brasil ter mais de 13 mil km de hidrovias economicamente viáveis, apenas 4% das cargas são transportadas por rios atualmente. O documento propõe a criação de um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar o transporte de cargas e passageiros.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo especificamente. Atualmente, apenas 4% das cargas no Brasil são transportadas por rios, apesar de haver potencial para ampliar essa malha hidroviária. O texto também descreve planos para criar um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar o transporte de cargas e passageiros.
O documento discute o potencial inexplorado das hidrovias brasileiras para o transporte de cargas. Atualmente, apenas 4% da carga é transportada por rios, apesar de o Brasil ter 13 mil km de hidrovias potenciais. O documento também apresenta exemplos de redes hidroviárias em outros países, como a China e o Reino Unido, e defende que investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais para o Brasil.
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Wellinton Augusto
O documento discute o histórico, situação atual e problemas dos transportes coletivos em São Paulo e região metropolitana. Apresenta o conceito de transporte público e traça a evolução histórica desde 1854, descrevendo os modais atuais como ônibus, trens e metrô. Identifica problemas como superlotação e trânsito, e propõe soluções como expansão da rede metroferroviária e implementação do VLT.
No século XIX surgiu a necessidade de transporte público em Lisboa, levando ao surgimento das primeiras companhias de carros puxados a cavalo. Em 1873 foi criada a Companhia Carris de Ferro de Lisboa para implementar uma rede de carris. Em 1901 iniciaram-se experiências com carros elétricos entre Cais do Sodré e Algés, marcando o início da expansão da rede elétrica na cidade.
O documento descreve a história dos transportes em Portugal no século XIX, com foco nos elétricos de Lisboa. Introduz os elétricos como meio de transporte público em Lisboa a partir de 1901, movidos a energia elétrica transmitida por cabos aéreos. Atualmente, existem cinco linhas de elétricos que circulam em zonas históricas da cidade principalmente por interesse turístico.
O documento descreve os elevadores históricos de Lisboa construídos no século XIX para facilitar o acesso às zonas altas da cidade. Quatro elevadores permanecem em funcionamento: a Glória, Lavra, Bica e Santa Justa, sendo este último o único elevador vertical da cidade. Os elevadores foram projetados pelo engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard e revolucionaram o transporte em Lisboa na era industrial.
O documento critica a privatização de rodovias no Brasil, argumentando que é uma prática antiquada e medieval que irá encarecer produtos e serviços e limitar a liberdade de locomoção. Defende uma mobilização ampla contra a privatização da rodovia Ilhéus/Itabuna na Bahia, que é importante para trabalhadores, estudantes e turistas.
1) Amsterdã foi planejada ao redor do rio Amsted para evitar inundações através de um sistema de canais. 2) Os canais criaram uma paisagem bela e permitiram o crescimento da cidade. 3) Amsterdã tem um planejamento urbano inteligente que prioriza pedestres, ciclistas e transporte público sobre carros.
O documento discute os problemas do transporte público no Brasil, incluindo falta de planejamento governamental e visão estratégica, além de greves, aumentos de tarifas, superlotação e falta de conforto. Também descreve os principais meios de transporte público como ônibus, metrô e trem, destacando suas vantagens e desvantagens, e argumenta que o transporte público de qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Transporte coletivo x transporte individualAzemar de Sá
O documento descreve a evolução dos meios de transporte ao longo da história, desde o transporte individual puxado por animais até o desenvolvimento dos transportes ferroviário, aquático, aéreo e automotivo. Também aborda a história dos transportes públicos na cidade de Campinas, desde os bondes até a atualidade.
Meios de transportes Brazileiros lais - lmcrlaismoura
O documento descreve as diferentes modalidades de transporte no Brasil ao longo da história, incluindo terrestre, aquático, aéreo e dutoviário. Ele discute como cada modalidade contribuiu para o desenvolvimento econômico do país e atual participação no transporte de cargas e passageiros. O texto defende que o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil por integrar vários sistemas e reduzir custos.
O documento descreve a história dos transportes públicos em Lisboa, Portugal, desde carros puxados por animais no século XIX até os modernos autocarros movidos a gás natural. Detalha como os bondes elétricos se tornaram o principal meio de transporte na cidade no início do século XX e permanecem populares, levando os passageiros aos principais pontos turísticos de Lisboa.
O documento discute o declínio do sistema ferroviário em Portugal nos últimos anos. (1) A ferrovia portuguesa começou atrasada em relação à Europa e continua a se atrasar. (2) A gestão pública tem favorecido os interesses privados e levado ao encerramento de linhas. (3) Dados recentes mostram a queda acentuada na quota de mercado e no número de passageiros transportados pela ferrovia portuguesa.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades contemporâneas. A opção pelo automóvel no século 20 levou a problemas como congestionamento, poluição e ocupação do espaço público. A história da mobilidade é analisada, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, quando leis como a 12.587/2012 buscam promover a sustentabilidade nos transportes.
Transporte Ferroviário no Brasil - por Maísa da Silva FernandesMaísa Fernandes
O transporte ferroviário surgiu com a Revolução Industrial e revolucionou o transporte de cargas. As ferrovias se espalharam pelo mundo no século XIX e atualmente há cerca de 1,3 milhão de quilômetros de vias férreas globais. No Brasil, as ferrovias totalizam quase 30 mil quilômetros e são ideais para transporte de cargas pesadas em longas distâncias, apesar de carecerem de investimentos.
O documento discute os problemas e soluções para a mobilidade urbana sustentável em Salvador. Os principais problemas são o uso excessivo de automóveis, que ocupam a maior parte do espaço público, e atrasos na implantação do metrô. As soluções propostas incluem investimentos em transporte público de qualidade, restrições ao uso de carros e incentivos a pedestres e ciclistas.
O documento discute as políticas de transporte e desenvolvimento urbano em São Paulo entre 1960-1980. As políticas priorizaram o transporte individual sobre o coletivo, resultando na expansão desigual da cidade e no acesso diferenciado ao transporte. A cidade se adaptou para beneficiar setores dominantes, mas não cobriu os custos ambientais e sociais do modelo baseado no automóvel.
Este documento descreve a história e estrutura da rede ferroviária portuguesa. Começou-se a construir em 1853 e atualmente tem cerca de 3600 km, apesar de já ter sido maior. A rede é hierarquizada em linhas principais, complementares e secundárias e possui potencial para o transporte de passageiros e mercadorias, bem como para o turismo devido às belas paisagens e estações ao longo das linhas.
O documento discute as características do transporte ferroviário de cargas, incluindo seus principais produtos transportados como grãos e minério de ferro. Apresenta uma breve história do desenvolvimento das ferrovias desde a Grécia Antiga e destaca a chegada das ferrovias no Brasil no século XIX. Discutem-se também aspectos atuais como a malha ferroviária brasileira e os tipos de trens de alta velocidade como o Maglev japonês.
O documento descreve o transporte ferroviário, sua importância para o comércio e crescimento econômico, e a história do desenvolvimento dos caminhos de ferro em Portugal desde o século XIX, enfrentando desafios de capital e estagnação até investimentos nas décadas de 1990 em diante.
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...Diego Mateus da Silva
O documento discute oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades brasileiras. Apresenta o estado da prática de sistemas de transporte coletivo por BHLS (Bus with High Level of Service) na Europa e os compara com os BRT, identificando pontos em comum e aspectos que os diferenciam. Os resultados mostram que o foco do BHLS é oferecer confiabilidade e conforto aos passageiros, ao contrário do BRT, que visa atender demandas elevadas. O estudo apresenta tendências e inova
Capítulo 04 vias exclusivas para pedestres e os calçadões curitibanosBrasil Não Motorizado
O documento discute a história e os benefícios dos calçadões, vias exclusivas para pedestres em cidades. Apresenta exemplos pioneiros como Strøget em Copenhague e Calle Florida em Buenos Aires, além dos primeiros calçadões em Juiz de Fora. Também descreve como os calçadões surgiram no planejamento urbano de Curitiba desde o Plano Agache, melhorando a qualidade de vida urbana.
O documento descreve a evolução dos meios de transporte ao longo da história, desde os primeiros meios de locomoção humana até os desenvolvimentos do século XX. Também discute os diferentes tipos de transporte como ferroviário, aquático, aéreo e privado, além da história do transporte público urbano na cidade de Campinas.
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Wellinton Augusto
O documento discute o histórico, situação atual e problemas dos transportes coletivos em São Paulo e região metropolitana. Apresenta o conceito de transporte público e traça a evolução histórica desde 1854, descrevendo os modais atuais como ônibus, trens e metrô. Identifica problemas como superlotação e trânsito, e propõe soluções como expansão da rede metroferroviária e implementação do VLT.
No século XIX surgiu a necessidade de transporte público em Lisboa, levando ao surgimento das primeiras companhias de carros puxados a cavalo. Em 1873 foi criada a Companhia Carris de Ferro de Lisboa para implementar uma rede de carris. Em 1901 iniciaram-se experiências com carros elétricos entre Cais do Sodré e Algés, marcando o início da expansão da rede elétrica na cidade.
O documento descreve a história dos transportes em Portugal no século XIX, com foco nos elétricos de Lisboa. Introduz os elétricos como meio de transporte público em Lisboa a partir de 1901, movidos a energia elétrica transmitida por cabos aéreos. Atualmente, existem cinco linhas de elétricos que circulam em zonas históricas da cidade principalmente por interesse turístico.
O documento descreve os elevadores históricos de Lisboa construídos no século XIX para facilitar o acesso às zonas altas da cidade. Quatro elevadores permanecem em funcionamento: a Glória, Lavra, Bica e Santa Justa, sendo este último o único elevador vertical da cidade. Os elevadores foram projetados pelo engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard e revolucionaram o transporte em Lisboa na era industrial.
O documento critica a privatização de rodovias no Brasil, argumentando que é uma prática antiquada e medieval que irá encarecer produtos e serviços e limitar a liberdade de locomoção. Defende uma mobilização ampla contra a privatização da rodovia Ilhéus/Itabuna na Bahia, que é importante para trabalhadores, estudantes e turistas.
1) Amsterdã foi planejada ao redor do rio Amsted para evitar inundações através de um sistema de canais. 2) Os canais criaram uma paisagem bela e permitiram o crescimento da cidade. 3) Amsterdã tem um planejamento urbano inteligente que prioriza pedestres, ciclistas e transporte público sobre carros.
O documento discute os problemas do transporte público no Brasil, incluindo falta de planejamento governamental e visão estratégica, além de greves, aumentos de tarifas, superlotação e falta de conforto. Também descreve os principais meios de transporte público como ônibus, metrô e trem, destacando suas vantagens e desvantagens, e argumenta que o transporte público de qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Transporte coletivo x transporte individualAzemar de Sá
O documento descreve a evolução dos meios de transporte ao longo da história, desde o transporte individual puxado por animais até o desenvolvimento dos transportes ferroviário, aquático, aéreo e automotivo. Também aborda a história dos transportes públicos na cidade de Campinas, desde os bondes até a atualidade.
Meios de transportes Brazileiros lais - lmcrlaismoura
O documento descreve as diferentes modalidades de transporte no Brasil ao longo da história, incluindo terrestre, aquático, aéreo e dutoviário. Ele discute como cada modalidade contribuiu para o desenvolvimento econômico do país e atual participação no transporte de cargas e passageiros. O texto defende que o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil por integrar vários sistemas e reduzir custos.
O documento descreve a história dos transportes públicos em Lisboa, Portugal, desde carros puxados por animais no século XIX até os modernos autocarros movidos a gás natural. Detalha como os bondes elétricos se tornaram o principal meio de transporte na cidade no início do século XX e permanecem populares, levando os passageiros aos principais pontos turísticos de Lisboa.
O documento discute o declínio do sistema ferroviário em Portugal nos últimos anos. (1) A ferrovia portuguesa começou atrasada em relação à Europa e continua a se atrasar. (2) A gestão pública tem favorecido os interesses privados e levado ao encerramento de linhas. (3) Dados recentes mostram a queda acentuada na quota de mercado e no número de passageiros transportados pela ferrovia portuguesa.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades contemporâneas. A opção pelo automóvel no século 20 levou a problemas como congestionamento, poluição e ocupação do espaço público. A história da mobilidade é analisada, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, quando leis como a 12.587/2012 buscam promover a sustentabilidade nos transportes.
Transporte Ferroviário no Brasil - por Maísa da Silva FernandesMaísa Fernandes
O transporte ferroviário surgiu com a Revolução Industrial e revolucionou o transporte de cargas. As ferrovias se espalharam pelo mundo no século XIX e atualmente há cerca de 1,3 milhão de quilômetros de vias férreas globais. No Brasil, as ferrovias totalizam quase 30 mil quilômetros e são ideais para transporte de cargas pesadas em longas distâncias, apesar de carecerem de investimentos.
O documento discute os problemas e soluções para a mobilidade urbana sustentável em Salvador. Os principais problemas são o uso excessivo de automóveis, que ocupam a maior parte do espaço público, e atrasos na implantação do metrô. As soluções propostas incluem investimentos em transporte público de qualidade, restrições ao uso de carros e incentivos a pedestres e ciclistas.
O documento discute as políticas de transporte e desenvolvimento urbano em São Paulo entre 1960-1980. As políticas priorizaram o transporte individual sobre o coletivo, resultando na expansão desigual da cidade e no acesso diferenciado ao transporte. A cidade se adaptou para beneficiar setores dominantes, mas não cobriu os custos ambientais e sociais do modelo baseado no automóvel.
Este documento descreve a história e estrutura da rede ferroviária portuguesa. Começou-se a construir em 1853 e atualmente tem cerca de 3600 km, apesar de já ter sido maior. A rede é hierarquizada em linhas principais, complementares e secundárias e possui potencial para o transporte de passageiros e mercadorias, bem como para o turismo devido às belas paisagens e estações ao longo das linhas.
O documento discute as características do transporte ferroviário de cargas, incluindo seus principais produtos transportados como grãos e minério de ferro. Apresenta uma breve história do desenvolvimento das ferrovias desde a Grécia Antiga e destaca a chegada das ferrovias no Brasil no século XIX. Discutem-se também aspectos atuais como a malha ferroviária brasileira e os tipos de trens de alta velocidade como o Maglev japonês.
O documento descreve o transporte ferroviário, sua importância para o comércio e crescimento econômico, e a história do desenvolvimento dos caminhos de ferro em Portugal desde o século XIX, enfrentando desafios de capital e estagnação até investimentos nas décadas de 1990 em diante.
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...Diego Mateus da Silva
O documento discute oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades brasileiras. Apresenta o estado da prática de sistemas de transporte coletivo por BHLS (Bus with High Level of Service) na Europa e os compara com os BRT, identificando pontos em comum e aspectos que os diferenciam. Os resultados mostram que o foco do BHLS é oferecer confiabilidade e conforto aos passageiros, ao contrário do BRT, que visa atender demandas elevadas. O estudo apresenta tendências e inova
Capítulo 04 vias exclusivas para pedestres e os calçadões curitibanosBrasil Não Motorizado
O documento discute a história e os benefícios dos calçadões, vias exclusivas para pedestres em cidades. Apresenta exemplos pioneiros como Strøget em Copenhague e Calle Florida em Buenos Aires, além dos primeiros calçadões em Juiz de Fora. Também descreve como os calçadões surgiram no planejamento urbano de Curitiba desde o Plano Agache, melhorando a qualidade de vida urbana.
O documento descreve a evolução dos meios de transporte ao longo da história, desde os primeiros meios de locomoção humana até os desenvolvimentos do século XX. Também discute os diferentes tipos de transporte como ferroviário, aquático, aéreo e privado, além da história do transporte público urbano na cidade de Campinas.
O FUTURO DOS MEIOS DE TRANSPORTE TERRESTRE, HIDROVIÁRIO, AÉREO E ESPACIAL.pdfFaga1939
Este artigo tem o objetivo de apresentar as grandes inovações que deverão ocorrer no transporte terrestre (urbano, rodoviário e ferroviário), transporte hidroviário, transporte aéreo e transporte espacial do futuro. Como será o transporte terrestre, hidroviário, aéreo e espacial do futuro? As respostas a esta questão estão apresentadas neste artigo.
O documento descreve os diferentes modos de transporte terrestre, marítimo e aéreo. Abrange a história e importância de cada modo para a mobilidade e desenvolvimento econômico, incluindo o transporte ferroviário, rodoviário e urbano. Explica como cada modo evoluiu tecnologicamente ao longo do tempo.
O documento descreve a infraestrutura de transportes no Brasil, incluindo as responsabilidades do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e os principais modos de transporte no país, como rodovias, ferrovias, transporte aquaviário e aeroportos.
O documento discute a evolução dos meios de transporte no Brasil e sua importância para a economia. Apresenta como os transportes rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo se desenvolveram ao longo do tempo e discute os desafios atuais de cada modalidade para melhorar a logística e integrar as diferentes regiões do país.
O documento descreve a evolução dos meios de transporte no Brasil, desde as liteiras puxadas por animais até os primeiros automóveis importados. Também detalha a regulamentação inicial do trânsito no país com as primeiras leis e códigos de trânsito no início do século 20.
O documento discute os principais modais de transporte turísticos, incluindo:
1) O transporte ferroviário tem alguns trechos turísticos no Brasil e internacionalmente
2) O transporte rodoviário é dominante no Brasil, especialmente ônibus
3) O transporte aquaviário inclui cruzeiros marítimos, que cresceram muito no Brasil.
O documento discute os principais aspectos dos transportes no Brasil. Em 3 frases:
1) Apresenta a história dos transportes no Brasil desde o século XIX, destacando a importância inicial dos transportes ferroviário e hidroviário e o crescimento posterior do transporte rodoviário.
2) Discutem os principais modais de transporte no Brasil - rodoviário, ferroviário, hidroviário, marítimo e aéreo - e os desafios enfrentados em cada um, como a falta de investimentos e integração entre eles.
O documento descreve o transporte ferroviário no Brasil. Ele discute a história do desenvolvimento das ferrovias no país no século XIX para transportar produtos agrícolas e de mineração. Atualmente, a malha ferroviária brasileira se concentra no sudeste e sul e é usada principalmente para transportar cargas como grãos, minério de ferro e produtos siderúrgicos. As ferrovias têm a capacidade de transportar grandes volumes com eficiência energética em médias e longas distâncias.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
O documento descreve a evolução do planejamento urbano na cidade de Curitiba ao longo dos séculos. Detalha os primeiros planos urbanísticos desde 1783 e importantes marcos como a construção do primeiro parque em 1886. Também destaca a atuação do prefeito Jaime Lerner a partir de 1971 na implementação do plano diretor e em projetos como o sistema de transporte integrado e a criação de calçadões.
Trabalho sobre os transportes realizado pelas alunas Bruna Caldeira e Célia Almeida do 9ºD do Agrupamento de Escolas de Cinfães, no âmbito da disciplina de Geografia.
O documento descreve a história e características do metrô. Começou em Londres em 1863 para transportar grandes quantidades de pessoas, inicialmente usando locomotivas a vapor. Posteriormente passou a usar energia elétrica. Detalha como funciona, com linhas identificadas por cores entre estações, oferecendo rapidez, eficiência e menor tempo nos deslocamentos, apesar de ter desvantagens como lotação e preço alto.
O artigo descreve a importância do transporte público para as cidades, com foco no sistema de ônibus em São Paulo. Apresenta a história do transporte coletivo na cidade, desde os bondes até a criação da SPTrans, e destaca a implementação dos corredores de ônibus nas décadas de 1970 e 1980 como estratégia para priorizar o transporte público sobre o individual.
Este artigo denominado de "O Nó da Mobilidade Urbana" foi escrito pelo autor, Severino Soares Silva, engenheiro civil, com especialização em transporte e trânsito urbano, para o CEDES-Centro de Estudos Estratégicos da Câmara dos Deputados, em Brasília (novembro/2013). O conteúdo procura descrever o tema de forma bastante abrangente, correspondente à palestra apresentada pelo autor. Contempla em nível macro os variados aspectos sobre planejamento, diretrizes e políticas voltadas ao transporte urbano, investimentos, bem como operação, dentre outros.
Este documento descreve a evolução dos transportes ao longo dos anos, desde a roda até os transportes modernos como o TGV, metrô, automóvel, transporte marítimo e aéreo. Detalha os primeiros desenvolvimentos como as estradas romanas e a invenção da bicicleta e do comboio movido a vapor, até as primeiras linhas ferroviárias em Portugal e a era dos transportes de alta velocidade e das grandes inovações do século XX.
O documento discute a mobilidade urbana e os modos de transporte ativos como caminhar e andar de bicicleta. Apresenta dados que mostram que esses modos são mais comuns fora das regiões metropolitanas e defende um modelo de cidade com bairros compactos e acessíveis a pé em oposição ao modelo de expansão suburbana dependente do automóvel. Também critica movimentos que defendem o transporte público gratuito como benéfico apenas para os promotores da expansão urbana.
O documento discute o planejamento dos transportes no Brasil. Apresenta a introdução à disciplina, incluindo histórico, modalidades de transporte e funções econômicas. Também fornece o conteúdo programático com unidades temáticas e bibliografia básica e complementar sobre o assunto.
O documento propõe um projeto de transporte aquático no Rio Capibaribe no Recife para melhorar a mobilidade urbana. O projeto sugere a construção de estações nas margens do rio ligadas por pontes, com embarcações transportando passageiros entre estações e beneficiando a economia e a qualidade de vida dos moradores. A implementação seria feita via concessão privada com baixo custo para o poder público.
Semelhante a Transportes urbanos 20 que isso broder !!!!!!!!!!! (20)
Transportes urbanos 20 que isso broder !!!!!!!!!!!
1. O sistema de transportes brasileiro define-se basicamente por uma extensa matriz
rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de transporte fluvial (apesar
do numeroso sistema de bacias hidrográficas presentes no país), ferroviário e aéreo.
O intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias
desenvolvimentistas, em especial as de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Àquela
época, o símbolo da modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel.
Isso provocou uma especial atenção dos citados governantes na construção de estradas.
Desde então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.
Com uma rede rodoviária de cerca de 1,8 milhões de quilômetros, sendo 96.353 km de
rodovias pavimentadas (2004), as estradas são as principais transportadoras de carga e de
passageiros no tráfego brasileiro.1 2 Os primeiros investimentos na infraestrutura
rodoviária deram-se na década de 1920, no governo de Washington Luís, sendo
prosseguidos no governo Vargas e Gaspar Dutra.3 O presidente Juscelino Kubitschek
(1956-1961), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivador de
rodovias. Kubitschek foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis
no país (Volkswagen, Ford e General Motors chegaram ao Brasil durante seu governo) e
um dos pontos utilizados para atraí-los era, evidentemente, o apoio à construção de
rodovias. Hoje, o país tem instalados em seu território outros grandes fabricantes de
automóveis, como Fiat, Renault, Peugeot, Citroën, Chrysler, Mercedes-Benz, Hyundai e
Toyota. O Brasil é o sétimo mais importante país da indústria automobilística.
2. Os transportes públicos numa cidade providenciam o deslocamento de pessoas de um ponto a outro na
área dessa cidade. A grande maioria das áreas urbanas de médio e grande porte possui algum tipo de
transporte público urbano. O seu fornecimento adequado, em países como Portugal e Brasil, é, geralmente,
de responsabilidade municipal, embora o município possa conceder licenças, às vezes acompanhadas de
subsídios, a companhias particulares.
O transporte público urbano é parte essencial de uma cidade. Idealmente devem constituir o meio de
locomoção primário em uma cidade, garantindo o direito de ir e vir de seus cidadãos. Além disso, ao
utilizar o transporte público o cidadão contribiu para a diminuição da poluição do ar e sonora, do consumo
de combustíveis fósseis não-renováveis e para a melhoria da qualidade de vida urbana, uma vez que
menos carros são utilizados para a locomoção de pessoas. Diz-se também de sistema em que uma pessoa
(ou grupo) aluga um ônibus para determinado passeio,
O serviço perdurou por quinze anos após a morte de Pascal. Naquele mesmo ano, porém, restrições do
Parlamento para que fosse usado apenas por pessoas "de condições" e o aumento da tarifa para seis
centavos gradualmente foram tirando a popularidade do negócio, até que ele ser extinto, em 16771 .
Apenas 150 anos depois, em 1826, com a criação do ônibus por Stanislas Baudry, na também francesa
Nantes é que o conceito de transporte público seria retomado, e ainda seguindo os mesmos critérios
definidos por Pascal, que a propósito ainda hoje estão presentes no transporte público moderno.
Em 1828, próprio Baudry fundou em Paris a Entreprise Générale des Omnibus, para explorar o serviço de
transporte coletivo na capital francesa. Logo em seguida, seu filho iniciaria empreendimentos similares em
Lyon e Bordéus2 . Abraham Brower3 havia estabelecido em 1827 a primeira linha de transporte público em
Nova Iorque. Em 1829 a novidade chegaria a Londres pelas mãos de George Shillibeer e, a partir daí
alcançaria rapidamente as principais cidades da
3. Os transportes públicos numa cidade providenciam o deslocamento de pessoas de um ponto a outro na
área dessa cidade. A grande maioria das áreas urbanas de médio e grande porte possui algum tipo de
transporte público urbano. O seu fornecimento adequado, em países como Portugal e Brasil, é, geralmente,
de responsabilidade municipal, embora o município possa conceder licenças, às vezes acompanhadas de
subsídios, a companhias particulares.
O transporte público urbano é parte essencial de uma cidade. Idealmente devem constituir o meio de
locomoção primário em uma cidade, garantindo o direito de ir e vir de seus cidadãos. Além disso, ao
utilizar o transporte público o cidadão contribiu para a diminuição da poluição do ar e sonora, do
consumo de combustíveis fósseis não-renováveis e para a melhoria da qualidade de vida urbana, uma vez
que menos carros são utilizados para a locomoção de pessoas. Diz-se também de sistema em que uma
pessoa (ou grupo) aluga um ônibus para determinado passeio,
O serviço perdurou por quinze anos após a morte de Pascal. Naquele mesmo ano, porém, restrições do
Parlamento para que fosse usado apenas por pessoas "de condições" e o aumento da tarifa para seis
centavos gradualmente foram tirando a popularidade do negócio, até que ele ser extinto, em 16771 .
Apenas 150 anos depois, em 1826, com a criação do ônibus por Stanislas Baudry, na também francesa
Nantes é que o conceito de transporte público seria retomado, e ainda seguindo os mesmos critérios
definidos por Pascal, que a propósito ainda hoje estão presentes no transporte público moderno.
Em 1828, próprio Baudry fundou em Paris a Entreprise Générale des Omnibus, para explorar o serviço de
transporte coletivo na capital francesa. Logo em seguida, seu filho iniciaria empreendimentos similares em
Lyon e Bordéus2 . Abraham Brower3 havia estabelecido em 1827 a primeira linha de transporte público em
Nova Iorque. Em 1829 a novidade chegaria a Londres pelas mãos de George Shillibeer e, a partir daí
alcançaria rapidamente as principais cidades da América, Europa e demais partes do mundo.
4. O ônibus foi a primeira modalidade a servir o transporte público.
Inicialmente tracionado por cavalos (conhecido em Portugal por
americanos, evoluiu popularizando os sistemas de bondes, ao
incorporar trilhos e, posteriormente, substituindo a tração animal
por eletricidade.
Em 1863, a inauguração da primeira linha de metrô, em Londres,
viria estabelecer novos paradigmas de qualidade no transporte
público.
O metrô de Londres era uma adaptação urbana da já conhecida
ferrovia. Porém, segregando-se o sistema em vias exclusivas,
subterrâneas, o metrô alcançava inédita eficiência em velocidade e
volume de passageiros transportados, liberando a superfície para o
transporte individual ou
5. Após Londres, Paris inauguraria seu
Métropolitain em 1900.
Nova Iorque teria oficialmente sua
primeira linha subterrânea de metrô em
1904, embora já contasse com linhas
elevadas urbanas três décadas antes
disso3 .
Em Portugal o Metropolitano de Lisboa
foi inaugurado no dia 29 de dezembro
de 1959.
No Brasil a primeira linha subterrânea
foi inaugurada em 1974, dando início ao
Metrô de São Paulo.
Com a popularização do automóvel no
início do século XX, o ônibus retornaria à
pauta como alternativa de transporte
público. Inicialmente, os ônibus eram
baseados na estrutura de caminhões,
com uma carroceria adaptada para o
transporte de passageiros.
Posteriormente, o ônibus foi adquirindo
personalidade, ganhando sofisticação
tecnológica e conquistando seu espaço
próprio no mundo dos transportes.
Atualmente o ônibus é a modalidade
predominante de transporte coletivo em
virtualmente todas as cidades brasileiras,
mesmo naquelas dotadas de sistemas
metroviários.
Devido ao alto custo de implantação do
transporte sobre trilhos e à burocracia da
gestão pública, esse quadro não deverá
mudar a curto prazo.
6. Existem cerca de 4 000 aeroportos e aeródromos no Brasil, sendo 721 com
pistas pavimentadas, incluindo as áreas de desembarque.1 O país tem o
segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos
Estados Unidos.1 5 O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado
nas proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto
do país, grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e
popular do país e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a
praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34
aeroportos internacionais e 2 464 aeroportos regionais.6
O país possui uma extensa rede ferroviária de 28.857 km de extensão, a
décima maior rede do mundo.1 Atualmente o governo brasileiro,
diferentemente do passado, procura incentivar esse meio de transporte;
um exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-
São Paulo, um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do
país. Há 37 portos sendo que 11 desses são considerados grandes, no
conceito de Internacionais, de grandes navios, segundo o PNAC II, dentre
os quais o maior é o Porto de Santos.7 O país também possui 50.000 km de
hidrovias.1
7. O Brasil sedia importantes aeroportos internacionais,
sendo destino de uma série de rotas aéreas
internacionais. Porém, empresas internacionais
normalmente trabalham apenas com um número
limitado de portos, o que faz com que o transporte
dentro do país se faça através de uma série de escalas.
A aviação brasileira cresceu muito nos penúltimos
anos. Com o surgimento de lojas companhias aéreas e a
modernização das já existentes, foi possível aumentar o
número de assentos disponíveis na malha aérea. A Gol
lidera o ranking das empresas de baixo custo, podendo
assim, repassar tarifas atraentes a todos os brasileiros.
Com a competição entre as companhias foi possível
melhorar o serviço e reduzir tarifas.