ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
Este documento estima as taxas de recarga do aquífero Bauru no município de Assis, SP usando o método da variação do nível freático. Os resultados mostram que a recarga é maior nos poços mais rasos e correlaciona-se com a precipitação. A análise diferencia a dinâmica de recarga em diferentes profundidades e identifica a necessidade de mais estudos para estimativas mais precisas.
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Gabriella Ribeiro
Este estudo analisou a composição isotópica da precipitação e das águas subterrâneas na região de recarga do Sistema Aquífero Guarani no estado de São Paulo. Os resultados mostraram grande variação nos isótopos estáveis da precipitação dependendo do tipo de precipitação, enquanto as águas subterrâneas apresentaram pequena variação, indicando atenuação do sinal isotópico durante a recarga e influência da evaporação. A análise sugeriu que ocorre recarga das águas subterrâne
O DMAE construiu o emissário do projeto PISA a apenas 1600m da margem, sem autorização da FEPAM e sem estudos que garantam segurança, em vez dos 2600m exigidos. Isto coloca em risco a qualidade da água na Enseada da Ponta Grossa, equivalente ao esgoto de 70 mil habitantes. Estudos recentes do DMAE não justificaram a distância reduzida. FEPAM e MPE buscam um Termo de Ajustamento de Conduta para iniciar gradualmente a operação com monitoramento rigoroso da qualidade da água.
O documento descreve uma reunião realizada pelo Subcomitê de Bacia Hidrográfica Guacuí para capacitar membros da comunidade sobre medição de vazão em córregos. A atividade prática ocorreu no Córrego Santo Antônio em Lassance e utilizou equipamentos como mapas, trena, flutuador e cronômetro para medir a vazão de 321,68 litros por segundo. Fatores como barragens e captações podem influenciar os resultados da medição.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Gabriella Ribeiro
Este documento mapeou a recarga do Sistema Aquífero Bauru em uma área de proteção ambiental durante o ano hidrológico de 2014/2015 usando o método da Variação do Nível Freático. Os resultados mostraram que a recarga foi maior no centro das bacias e menor nas áreas mais altas e baixas, e a média da recarga na área foi estimada em 218,23 mm, totalizando aproximadamente 2,59 bilhões de litros de água. O estudo forneceu informações úteis sobre a dinâ
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento discute cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. Ele fornece conceitos sobre reservatórios de detenção, métodos de cálculo de chuvas, períodos de retorno, fórmula de Manning, tempo de concentração, método racional e métodos para estimar chuva excedente. O autor também aborda tópicos como infiltração, orifícios, vertedouros e curvas cota-volume e routing de reservatórios.
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
Este documento estima as taxas de recarga do aquífero Bauru no município de Assis, SP usando o método da variação do nível freático. Os resultados mostram que a recarga é maior nos poços mais rasos e correlaciona-se com a precipitação. A análise diferencia a dinâmica de recarga em diferentes profundidades e identifica a necessidade de mais estudos para estimativas mais precisas.
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Gabriella Ribeiro
Este estudo analisou a composição isotópica da precipitação e das águas subterrâneas na região de recarga do Sistema Aquífero Guarani no estado de São Paulo. Os resultados mostraram grande variação nos isótopos estáveis da precipitação dependendo do tipo de precipitação, enquanto as águas subterrâneas apresentaram pequena variação, indicando atenuação do sinal isotópico durante a recarga e influência da evaporação. A análise sugeriu que ocorre recarga das águas subterrâne
O DMAE construiu o emissário do projeto PISA a apenas 1600m da margem, sem autorização da FEPAM e sem estudos que garantam segurança, em vez dos 2600m exigidos. Isto coloca em risco a qualidade da água na Enseada da Ponta Grossa, equivalente ao esgoto de 70 mil habitantes. Estudos recentes do DMAE não justificaram a distância reduzida. FEPAM e MPE buscam um Termo de Ajustamento de Conduta para iniciar gradualmente a operação com monitoramento rigoroso da qualidade da água.
O documento descreve uma reunião realizada pelo Subcomitê de Bacia Hidrográfica Guacuí para capacitar membros da comunidade sobre medição de vazão em córregos. A atividade prática ocorreu no Córrego Santo Antônio em Lassance e utilizou equipamentos como mapas, trena, flutuador e cronômetro para medir a vazão de 321,68 litros por segundo. Fatores como barragens e captações podem influenciar os resultados da medição.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Gabriella Ribeiro
Este documento mapeou a recarga do Sistema Aquífero Bauru em uma área de proteção ambiental durante o ano hidrológico de 2014/2015 usando o método da Variação do Nível Freático. Os resultados mostraram que a recarga foi maior no centro das bacias e menor nas áreas mais altas e baixas, e a média da recarga na área foi estimada em 218,23 mm, totalizando aproximadamente 2,59 bilhões de litros de água. O estudo forneceu informações úteis sobre a dinâ
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento discute cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. Ele fornece conceitos sobre reservatórios de detenção, métodos de cálculo de chuvas, períodos de retorno, fórmula de Manning, tempo de concentração, método racional e métodos para estimar chuva excedente. O autor também aborda tópicos como infiltração, orifícios, vertedouros e curvas cota-volume e routing de reservatórios.
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Esther Petrilli-Massey
O documento discute a mineração de areia em leitos de rios no estado do Rio de Janeiro. Ele propõe uma metodologia de monitoramento em dois estágios: avaliação preliminar da bacia hidrográfica e do local de extração, e monitoramento contínuo da calha fluvial durante a mineração, incluindo perfis topobatimétricos e hidrológicos. Os estudos de caso indicaram que a extração de areia pode ocorrer sem impactos significativos se feita com critério e de acordo com a taxa natural de reposição de
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGGabriella Ribeiro
Este documento apresenta o modelo hidrogeológico regional da região de Vazante, MG, desenvolvido utilizando os softwares Leapfrog e FEFLOW. O modelo representa as unidades geológicas da região e foi calibrado em regimes permanente e transitório, ajustando parâmetros como condutividade hidráulica e armazenamento específico. Os resultados mostram que as vazões anuais devem atingir cerca de 13.700 m3/h até 2024 e se manter nesse patamar até o fim da vida útil da mina em
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
O documento define e descreve os principais elementos de uma bacia hidrográfica, incluindo: 1) o exutório, divisores, precipitação e manancial; 2) as características físicas como área, elementos lineares e declividade; e 3) outros aspectos como forma, índice de compacidade e índice de conformação, importantes para entender o comportamento hidrológico.
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinhoportodeaveiro
Este documento descreve um estudo sobre a deposição de dragados em uma costa em S. Jacinto-Vagueira, Portugal. Analisou a evolução de perfis de praia, fluxos sedimentares, e áreas de deposição antes e depois de intervenções costeiras como dragagens e alimentações artificiais de praia. Os resultados mostraram forte dinâmica sedimentar na região submersa da praia e perdas iniciais de sedimentos nas áreas de deposição, variando entre 0-50% devido às correntes.
Ensaio de Bombeamento - Mecânica dos SolosAlana Silva
O documento discute testes de bombeamento em poços, descrevendo como eles são usados para determinar parâmetros hidrodinâmicos de aquíferos e qualidade de obras de captação de água subterrânea. Detalha os procedimentos para realizar testes de bombeamento, incluindo equipamentos, medições, duração e análise dos resultados.
O documento discute os tipos de precipitação, sua formação e medição. Existem três tipos principais de precipitação: ciclônica, convectiva e orográfica. A precipitação ocorre quando o vapor d'água se condensa em gotículas ao resfriar o ar úmido. Ela é medida por pluviômetros e pluviógrafos, que fornecem dados sobre a altura e intensidade da chuva. Há vários métodos para estimar a precipitação média em uma bacia, como o método aritmé
Workshop “Gestão de Dragagens” – Paulo Silvaportodeaveiro
Apresentação de suporte à comunicação de Paulo Silva no Workshop subordinado ao tema “Gestão de Dragagens”, que decorreu a 17 de Junho de 2016 no anfiteatro do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (UA).
Organizado conjuntamente pela Administração do Porto de Aveiro (APA) e pela UA, o workshop inseriu-se nas actividades que o “Grupo de Trabalho Aspectos Positivos das Dragagens”, constituído por entidades portuguesas e espanholas, desenvolveu em Aveiro, em encontro que se prolongou por dois dias (17 e 18 de Junho).
Os mais de 70 participantes no workshop assistiram à apresentação de diversas comunicações associadas ao tema, abordando estudos, metodologias e avanços técnicos referentes às dragagens portuárias, permitindo a partilha de conhecimentos e experiências diversificadas, para além de debate considerado bastante profícuo.
Recorde-se que o grupo integra, para além de técnicos de portos portugueses e espanhóis, especialistas de instituições e empresas directamente relacionadas com a temática em causa.
No final da tarde, os participantes no workshop procederam a uma demorada visita técnica ao Porto de Aveiro.
O documento descreve a Lei de Darcy, desenvolvida por Henry Darcy no século 19 para descrever o fluxo de água através de meios porosos. A lei estabelece que o fluxo é diretamente proporcional à área e à diferença de carga hidráulica e inversamente proporcional à distância percorrida. Além disso, discute as condições sob as quais a lei se aplica e fatores que afetam a permeabilidade do solo.
Propagação de Cheias (Parte 2) - ReservatóriosHidrologia UFC
Módulo de Propagação de Cheias em Reservatórios, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
O documento apresenta 12 exercícios sobre permeabilidade de solos, cobrindo tópicos como a Lei de Darcy, coeficiente de permeabilidade, vazão, fenômeno da areia movediça e anisotropia. Os exercícios envolvem cálculos com dados de ensaio de permeabilidade e granulometria para estimar propriedades de permeabilidade de amostras de solo.
O documento discute o uso de sensores de pressão piezorresistivos como linígrafos em estações hidrológicas automáticas. O sensor WL400 da Global Water é analisado, demonstrando seu princípio de funcionamento baseado no efeito piezorresistivo e sua implementação para medir níveis de água por meio da pressão hidrostática. Resultados de testes realizados com o sensor em uma estação hidrológica automatizada são apresentados.
O documento descreve princípios da hidrometria, incluindo a instalação e operação de postos fluviométricos, medição de níveis de rios, medição de vazão e curva-chave. É apresentado um capítulo sobre hidrometria que discute a importância da coleta de dados hidrológicos para a gestão de recursos hídricos e descreve os componentes e operação de uma estação hidrométrica.
O documento discute a qualidade da água para irrigação, mencionando que depende de fatores como o solo, clima e cultura. A água pode concentrar sais com irrigações sucessivas, aumentando a salinidade do solo. É importante analisar parâmetros como sais totais, sódio, bicarbonato, elementos tóxicos e reação sobre equipamentos de irrigação para classificar a água.
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...ISPG-CHOKWE CRTT
Este documento analisa alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo no Distrito de Chókwè em Moçambique. A metodologia incluiu a caracterização dos elementos hidrológicos da bacia do Limpopo e das características morfométricas da sub-bacia, além de diagnosticar a situação atual das cheias. Foram determinados caudais de cheias e propostas medidas como desvio do leito e bacias de retenção para reduzir as áreas inundadas. Os resultados mostram os efe
O documento descreve métodos para determinar a permeabilidade de solos in situ e em furos de sondagem, incluindo ensaios de bombeamento, carga constante, carga variável e Lefranc. Os principais métodos envolvem bombear água em poços ou furos e medir a variação do nível da água ao redor para calcular a permeabilidade usando fórmulas como a lei de Darcy.
Este relatório descreve um ensaio de permeabilidade realizado em laboratório para determinar o coeficiente de permeabilidade de amostras de solo. O ensaio não pôde ser concluído com sucesso devido à falta de equipamentos necessários como bomba de vácuo para saturar as amostras. Sem os resultados reais, não foi possível calcular valores precisos para a permeabilidade.
Este documento discute os conceitos fundamentais de hidrodinâmica e escoamento em dutos. Apresenta os tipos de escoamento classificados por compressibilidade e grau de mistura, além de explicar os regimes laminar, de transição e turbulento. Também aborda conceitos como viscosidade, perda de carga e sua importância para o estudo de sistemas hidráulicos.
A Hidrodinâmica estuda as propriedades dos fluidos em movimento, incluindo a equação de Bernoulli, que relaciona a pressão, velocidade e altitude de um fluido em movimento.
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Esther Petrilli-Massey
O documento discute a mineração de areia em leitos de rios no estado do Rio de Janeiro. Ele propõe uma metodologia de monitoramento em dois estágios: avaliação preliminar da bacia hidrográfica e do local de extração, e monitoramento contínuo da calha fluvial durante a mineração, incluindo perfis topobatimétricos e hidrológicos. Os estudos de caso indicaram que a extração de areia pode ocorrer sem impactos significativos se feita com critério e de acordo com a taxa natural de reposição de
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGGabriella Ribeiro
Este documento apresenta o modelo hidrogeológico regional da região de Vazante, MG, desenvolvido utilizando os softwares Leapfrog e FEFLOW. O modelo representa as unidades geológicas da região e foi calibrado em regimes permanente e transitório, ajustando parâmetros como condutividade hidráulica e armazenamento específico. Os resultados mostram que as vazões anuais devem atingir cerca de 13.700 m3/h até 2024 e se manter nesse patamar até o fim da vida útil da mina em
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
O documento define e descreve os principais elementos de uma bacia hidrográfica, incluindo: 1) o exutório, divisores, precipitação e manancial; 2) as características físicas como área, elementos lineares e declividade; e 3) outros aspectos como forma, índice de compacidade e índice de conformação, importantes para entender o comportamento hidrológico.
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinhoportodeaveiro
Este documento descreve um estudo sobre a deposição de dragados em uma costa em S. Jacinto-Vagueira, Portugal. Analisou a evolução de perfis de praia, fluxos sedimentares, e áreas de deposição antes e depois de intervenções costeiras como dragagens e alimentações artificiais de praia. Os resultados mostraram forte dinâmica sedimentar na região submersa da praia e perdas iniciais de sedimentos nas áreas de deposição, variando entre 0-50% devido às correntes.
Ensaio de Bombeamento - Mecânica dos SolosAlana Silva
O documento discute testes de bombeamento em poços, descrevendo como eles são usados para determinar parâmetros hidrodinâmicos de aquíferos e qualidade de obras de captação de água subterrânea. Detalha os procedimentos para realizar testes de bombeamento, incluindo equipamentos, medições, duração e análise dos resultados.
O documento discute os tipos de precipitação, sua formação e medição. Existem três tipos principais de precipitação: ciclônica, convectiva e orográfica. A precipitação ocorre quando o vapor d'água se condensa em gotículas ao resfriar o ar úmido. Ela é medida por pluviômetros e pluviógrafos, que fornecem dados sobre a altura e intensidade da chuva. Há vários métodos para estimar a precipitação média em uma bacia, como o método aritmé
Workshop “Gestão de Dragagens” – Paulo Silvaportodeaveiro
Apresentação de suporte à comunicação de Paulo Silva no Workshop subordinado ao tema “Gestão de Dragagens”, que decorreu a 17 de Junho de 2016 no anfiteatro do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (UA).
Organizado conjuntamente pela Administração do Porto de Aveiro (APA) e pela UA, o workshop inseriu-se nas actividades que o “Grupo de Trabalho Aspectos Positivos das Dragagens”, constituído por entidades portuguesas e espanholas, desenvolveu em Aveiro, em encontro que se prolongou por dois dias (17 e 18 de Junho).
Os mais de 70 participantes no workshop assistiram à apresentação de diversas comunicações associadas ao tema, abordando estudos, metodologias e avanços técnicos referentes às dragagens portuárias, permitindo a partilha de conhecimentos e experiências diversificadas, para além de debate considerado bastante profícuo.
Recorde-se que o grupo integra, para além de técnicos de portos portugueses e espanhóis, especialistas de instituições e empresas directamente relacionadas com a temática em causa.
No final da tarde, os participantes no workshop procederam a uma demorada visita técnica ao Porto de Aveiro.
O documento descreve a Lei de Darcy, desenvolvida por Henry Darcy no século 19 para descrever o fluxo de água através de meios porosos. A lei estabelece que o fluxo é diretamente proporcional à área e à diferença de carga hidráulica e inversamente proporcional à distância percorrida. Além disso, discute as condições sob as quais a lei se aplica e fatores que afetam a permeabilidade do solo.
Propagação de Cheias (Parte 2) - ReservatóriosHidrologia UFC
Módulo de Propagação de Cheias em Reservatórios, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
O documento apresenta 12 exercícios sobre permeabilidade de solos, cobrindo tópicos como a Lei de Darcy, coeficiente de permeabilidade, vazão, fenômeno da areia movediça e anisotropia. Os exercícios envolvem cálculos com dados de ensaio de permeabilidade e granulometria para estimar propriedades de permeabilidade de amostras de solo.
O documento discute o uso de sensores de pressão piezorresistivos como linígrafos em estações hidrológicas automáticas. O sensor WL400 da Global Water é analisado, demonstrando seu princípio de funcionamento baseado no efeito piezorresistivo e sua implementação para medir níveis de água por meio da pressão hidrostática. Resultados de testes realizados com o sensor em uma estação hidrológica automatizada são apresentados.
O documento descreve princípios da hidrometria, incluindo a instalação e operação de postos fluviométricos, medição de níveis de rios, medição de vazão e curva-chave. É apresentado um capítulo sobre hidrometria que discute a importância da coleta de dados hidrológicos para a gestão de recursos hídricos e descreve os componentes e operação de uma estação hidrométrica.
O documento discute a qualidade da água para irrigação, mencionando que depende de fatores como o solo, clima e cultura. A água pode concentrar sais com irrigações sucessivas, aumentando a salinidade do solo. É importante analisar parâmetros como sais totais, sódio, bicarbonato, elementos tóxicos e reação sobre equipamentos de irrigação para classificar a água.
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...ISPG-CHOKWE CRTT
Este documento analisa alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo no Distrito de Chókwè em Moçambique. A metodologia incluiu a caracterização dos elementos hidrológicos da bacia do Limpopo e das características morfométricas da sub-bacia, além de diagnosticar a situação atual das cheias. Foram determinados caudais de cheias e propostas medidas como desvio do leito e bacias de retenção para reduzir as áreas inundadas. Os resultados mostram os efe
O documento descreve métodos para determinar a permeabilidade de solos in situ e em furos de sondagem, incluindo ensaios de bombeamento, carga constante, carga variável e Lefranc. Os principais métodos envolvem bombear água em poços ou furos e medir a variação do nível da água ao redor para calcular a permeabilidade usando fórmulas como a lei de Darcy.
Este relatório descreve um ensaio de permeabilidade realizado em laboratório para determinar o coeficiente de permeabilidade de amostras de solo. O ensaio não pôde ser concluído com sucesso devido à falta de equipamentos necessários como bomba de vácuo para saturar as amostras. Sem os resultados reais, não foi possível calcular valores precisos para a permeabilidade.
Este documento discute os conceitos fundamentais de hidrodinâmica e escoamento em dutos. Apresenta os tipos de escoamento classificados por compressibilidade e grau de mistura, além de explicar os regimes laminar, de transição e turbulento. Também aborda conceitos como viscosidade, perda de carga e sua importância para o estudo de sistemas hidráulicos.
A Hidrodinâmica estuda as propriedades dos fluidos em movimento, incluindo a equação de Bernoulli, que relaciona a pressão, velocidade e altitude de um fluido em movimento.
A Hidrodinâmica estuda as propriedades dos fluidos em movimento. O estudo no ensino médio considera fluidos ideais, homogêneos e com velocidade constante. Existem escoamentos laminar e turbulento, sendo o laminar suave e com trajetórias definidas, e o turbulento irregular com vórtices.
O documento apresenta exercícios resolvidos de mecânica dos fluidos e hidrodinâmica, incluindo aplicações do teorema de Bernoulli para líquidos perfeitos. Os exercícios envolvem cálculos de vazão, velocidade, pressão e energia em sistemas de tubulações e canais com fluidos em escoamento.
El documento clasifica y describe los principales materiales de construcción. Se dividen en cinco grupos: pétreos, cerámicas y vidrios, aglutinantes, compuestos y metálicos. Se detallan sus usos más comunes como ladrillos, cemento, vidrio, hormigón y acero. También se explican propiedades como densidad, resistencia y aplicaciones en elementos de edificios como cimientos, estructuras, muros y techos.
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...SlideShare
This document provides a summary of the analytics available through SlideShare for monitoring the performance of presentations. It outlines the key metrics that can be viewed such as total views, actions, and traffic sources over different time periods. The analytics help users identify topics and presentation styles that resonate best with audiences based on view and engagement numbers. They also allow users to calculate important metrics like view-to-contact conversion rates. Regular review of the analytics insights helps users improve future presentations and marketing strategies.
Este documento apresenta uma análise limnológica do Arroio Três Barras no município de Santa Maria/RS. Foram coletadas 5 amostras em diferentes pontos ao longo do arroio e analisados parâmetros como pH, CE, TDS e TSS. Os resultados mostraram pequenas variações nos parâmetros, indicando boa qualidade da água em geral, porém a amostra mais a montante apresentou menor concentração de partículas em suspensão.
O documento descreve a hidrosfera da Terra, incluindo sua distribuição, composição e ciclo da água. A hidrosfera consiste em oceanos, geleiras, águas doces subterrâneas e superficiais. Os oceanos compreendem 97% da água do planeta e têm composição química relativamente constante, enquanto as fontes hidrotermais nas cristas oceânicas afetam sua composição ao longo do tempo geológico.
Aula sobre hidrologia.
A Hidrologia (do grego Yδωρ, hydor, "água"; e λόγος, logos, "estudo") é a ciência que estuda a ocorrência, distribuição e movimentação da água no planeta Terra. A definição atual deve ser ampliada para incluir aspectos de qualidade da água, ecologia, poluição e descontaminação.
Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...Sebastian Krieger
Esta é a apresentação introdutória à Aplicação de modelos hidrodinâmicos, de qualidade de água, e ecológicos, unidade 4 do curso de Modelagem da qualidade de água em reservatórios.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a Lagoa da Tijuca no Rio de Janeiro. Analisa as mudanças espaciais e temporais na lagoa e o papel da faixa marginal de proteção. Descreve a caracterização da área de estudo, os objetivos, metodologias, resultados e conclusões da pesquisa.
Através dos resultados analíticos da composição química
da água, do material em suspensão, dos sedimentos e dos
organismos de cada ambiente estudado, o laboratório pretende:
1- Avaliar a qualidade ambiental, principalmente de ecossistemas
de interesses sócio-econômicos inseridos no complexo hídrico
Patos-Mirim, sua área de influência no Oceano Atlântico e outras
áreas com processos oceanográficos de destaque;
2- Estudar os processos biogeoquímicos de elementos que afetam
a qualidade ambiental;
3- Fornecer subsídios para programas de gerenciamento ambiental
à níveis municipal, estadual e federal;
4- Fornecer subsídios para que os órgãos responsáveis pela
fiscalização ambiental possam atuar com mais embasamento
científico nos locais e situações necessárias.
Linhas de pesquisa
Transporte continental de elementos dissolvidos e
particulados para a plataforma continental do Rio Grande do
Sul.
Intercâmbio de elementos dissolvidos na interface sedimentocoluna d’água.
Monitoramento costeiro.
Composição química das massas de água da plataforma
continental do Rio Grande do Sul.
Química e transporte de água subterrânea (em inglês SGD)
- O estudo investigou a variação diurna do fluxo de CO2 na interface oceano-atmosfera no oceano Atlântico equatorial.
- Foram caracterizadas as variáveis meteorológicas e oceanográficas, bem como o balanço de energia e os fluxos de calor e CO2.
- Os resultados mostraram ciclos diurnos nos fluxos de calor, com o oceano perdendo energia para a atmosfera durante o dia, e na estimativa de pCO2 na atmosfera e superfície do o
Este relatório final descreve um projeto de pesquisa que analisou os níveis de metais pesados em sedimentos de manguezais e água potável em São Francisco do Conde e Santo Amaro, Bahia. Amostras foram coletadas em vários pontos e analisadas no laboratório para quantificar os níveis de chumbo, cádmio e outros metais. Os resultados indicaram contaminação por chumbo em Santo Amaro, provavelmente devido à atividade metalúrgica passada na região.
O documento discute bacias hidrográficas, definindo-as como áreas drenadas por um sistema de cursos d'água. Detalha características como área, forma, sistema de drenagem e relevo, que influenciam o comportamento hidrológico da bacia. Inclui também a classificação de cursos d'água e divisores de água.
1) O documento avalia a influência do uso e ocupação do solo na qualidade ambiental do alto rio Pará utilizando parâmetros físico-químicos e biológicos.
2) A área de estudo foi dividida em duas áreas baseadas na densidade da mata ciliar. Nenhuma diferença significativa foi observada entre as áreas nos parâmetros avaliados.
3) Foram registradas correlações negativas significativas entre sólidos em suspensão, turbidez e riqueza/diversidade de peixes.
O documento discute problemas com a sinalização na área de descarte de dragagem e oferece sugestões para melhorar a comunicação sobre alterações na sinalização. Também aborda questões sobre mudanças físicas e biológicas observadas na região e oferece explicações baseadas em processos naturais e estudos anteriores.
O projeto mediu perfis de velocidade e calculou vazões em rios da Região Metropolitana do Recife. Foram realizados estudos bibliográficos e levantamentos de campo nos rios Capibaribe e Timbó usando molinetes. Os resultados indicaram perfis distintos dos modelos teóricos devido às irregularidades nos leitos dos rios.
O documento discute a Hidrovia do São Francisco, que inclui a administração da hidrovia, aspectos gerais do rio São Francisco, a carga transportada e potencial, e as atividades da Administração da Hidrovia do São Francisco para melhorar a navegabilidade e expansão do transporte hidroviário.
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6008
Este documento apresenta uma atividade sobre hidrologia e drenagem urbana dividida em três etapas: 1) classificar a ordem dos rios e delimitar a bacia hidrográfica; 2) calcular a vazão de projeto da bacia utilizando o método racional; 3) calcular a vazão por meio da equação de Manning para verificar se um canal retificado suporta o fluxo de água.
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6009
Este documento apresenta uma atividade sobre hidrologia e drenagem urbana dividida em três etapas: 1) classificar a ordem dos rios e delimitar a bacia hidrográfica; 2) calcular a vazão de projeto da bacia utilizando o método racional; 3) calcular a vazão por meio da equação de Manning para verificar se um canal retificado suporta o fluxo de água.
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6010
Este documento apresenta uma atividade sobre Hidrologia e Drenagem Urbana dividida em três etapas: a primeira pede para classificar a ordem dos rios e delimitar uma bacia hidrográfica; a segunda calcula a vazão de projeto da bacia usando o Método Racional; a terceira calcula a vazão por meio da equação de Manning para um canal retificado.
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6006
Este documento apresenta uma atividade sobre hidrologia e drenagem urbana dividida em três etapas: 1) classificar a ordem dos rios e delimitar a bacia hidrográfica; 2) calcular a vazão de projeto da bacia utilizando o método racional; 3) calcular a vazão por meio da equação de Manning para verificar se um canal retificado suporta o fluxo de água.
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6007
Este documento apresenta uma atividade sobre hidrologia e drenagem urbana dividida em três etapas: 1) classificar a ordem dos rios e delimitar a bacia hidrográfica; 2) calcular a vazão de projeto da bacia utilizando o método racional; 3) calcular a vazão por meio da equação de Manning para verificar se um canal retificado suporta o fluxo de água.
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6011
Este documento apresenta uma atividade sobre hidrologia e drenagem urbana dividida em três etapas: 1) classificar a ordem dos rios e delimitar a bacia hidrográfica; 2) calcular a vazão de projeto da bacia utilizando o método racional; 3) calcular a vazão por meio da equação de Manning para verificar se um canal retificado suporta o fluxo de água.
Semelhante a Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2) (20)
Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)
1. Centro Tecnológico
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
Pós Graduação em Engenharia Ambiental
Transporte de Sal e Hidrodinâmica do Estuário do Rio
Tubarão – SC, Brasil
Aluno: Victor Eduardo Cury Silva
Profa. Nádia
Florianópolis, agosto de 2014
2. Sumário 2/15
Introdução
Objetivos
Área de estudo, materiais e Métodos
Resultados e Discussão
Conclusões
3. Introdução 3/15
• Presença de águas doces e salgadas e
fluxos nos dois sentidos advectivos (em
pluma e em cunha)
Diferentes graus de misturas e
de características de transporte,
retensão e distribuição de
Salinidade; Sedimentos; e
Nutrientes
• Por quê estudar ecossistemas
estuarinos?
Estes ecossistemas dinâmicos têm
uma das maiores diversidades do
mundo (Hobbie, 2000, Bianchi,
2007)
• Hidrodinâmica estuários e sistemas
estuarinos
Forçantes hidráulicas(vazão dos
rios) e oceanográficas(níveis de
marés)
4. Objetivos e Metodologia 4/15
Objetivo
Geral
Objetivo
Específico 2
Objetivo
Específico 1
Objetivo
Específico 3
Objetivo Geral
Caracterização do Hidrodinâmica e
Sedimentológica do estuário.
Objetivo Específico 1:
Caracterização hidrológica e
hipsométrica da bacia hidrográfica.
Metodologia: Analise de séries históricas
de vazão fornecidos pela Agencia Nacional
de Águas, e Analise de mapas
Hipsométricos da bacia.
Objetivo Específico 2:
Caracterização dos fluxos
advectivos de massas
d’água
Metodologia: Fundeio de
ADCP
Objetivo Específico 3:
Analise de características de
transporte, retensão e
distribuição de Salinidade e
Sedimentos
Metodologia: Campanhas de
coleta de dados de perfil de
temperatura e salinidade (CTD)
e analise de sedimentos de
fundo
5. 5/15 Área de estudo
Área de drenagem do rio Tubarão no ponto de estação da ANA: 2,840 km²
Obj. 1
Obj. 2
Obj. 3
6. 6/15 Materiais e Métodos
Campanhas de coleta de dados em campo:
•Foram realizados 13 perfis de temperatura e salinidade ao
longo do rio Tubarão – no dia (03/maio/2007)
•Neste mesmo dia foi feita coleta de dados de vazão e fluxo
em camadas d’água com o ADCP que foi fundeado na ponto
RT2
•Foram feitas coletas de sedimento de fundo com o auxilio de
uma draga pomar em 13 pontos demarcados
7. 7/15 Materiais e Métodos
Perfis de temperatura e salinidade com o CTD feitas no dia 4 de maio de 2007
Fundeio de ADCP no ponto RT2 por 24horas no dia 4 de maio de 2007
8. 8/15 Materiais e Métodos
Peneiramento para análise granulométrica de sedimentos
9. 9/15 Resultados e Discussão
Analise da série histórica de vazões ANA:
i)Vazão média histórica é de: 146m³/s
ii)Vazão média no mês da campanha:
181m³/s
Analise do plano altimetrico:
i)77,4% das cotas estão abaixo de 400m
ii)Apenas 2% está acima de 1,000m
iii) A máxima altitude é de 1,766m
10. 10/15 Resultados e Discussão
Fonte: O autor.
Resultado das analises feitas o CTD : Distribuição longitudinal
e vertical de salinidade e temperatura obtidos na campanha.
Analise do estuário:
i)Salinidade média de superficie é de 6,7
+- 2,3
ii)Salinidade média de fundo é de 33,4 +-
3,2
iii)Estratificação da salinidade é
considerada forte indicando que existe
um gradiente de densidade da água.
iv)Gradiente de temperatura praticamente
nulo
v)Pode ser classificado com de Cunha
Salina
11. 11/15 Resultados e Discussão
Perfil de velocidade média durante ás 25 horas de fundeio
do ADCP Analise dos resultados:
i)A velocidade média da porção
superficial -0,12m³/s (sentido vazante)
ii)A velocidade média da porção de fundo
0,05m³/s (quase nulo em sentido a
montante)
iii)Indicando padrão bidirecional
iv)Com coluna de água
predominantemente vazante
v)A maior velocidade de vazante foi de
-0,17m/s á 3 metros do fundo
13. 13/15 Resultados e Discussão
Análise granulométrica de sedimentos de fundo/Diagrama de Fleming
Analise dos resultados:
i)Nos primeiros 6 km, obteve-se maiores
percentuais de argila, silte e matéria
orgânica
ii)Na porção intermédia do rio pode se
observar maior concentração de areia
(erosão do solo)
iii)A região mais próxima do rio Capivari
apresentou percentagem de matéria
orgânica quase nula, ou seja, material
mineral apenas.
iv)Podendo verificar que existe maior
concentração de matéria orgânica nos
pontos mais próximos a lagoa de Santo
Antonio. (contribuição antrópica/pontos
com menor velocidade)
14. 14/15 Resultados e Discussão
Diagrama de Fleming
Analise dos resultados:
i)Dois grupos claramente distintos
ii)Um mais próximo a lagoa de Santo
Antonio (jusante) com maior
concentração de lama
iii)Outra mais próxima ao rio Capivaras
(montante) com maior concentração de
areia e areia levemente lamosa
15. Resultados e Discussão 15/15
Caracterização do estuário :
Sistema com vento nordeste: Com entrada de frente atmosférica de nordeste ocorreu o
fenômeno espalhamento de água no oceano, e o estuário apresentou maior fluxo vazante, tornando o as
águas próximas a desembocadura do rio na lagoa de santo Antonio menos salinas e com maior turbidez.
Esta condição é favorável para formação de pluma superficial na região costeira adjacente próxima a foz do
rio,
Sistema com vento sul: Empilhamento das águas marinhas na costa, consequentemente com
penetração de água salgada no interior da laguna represando o fluxo fluvial a montante. Isso causa uma
redução da velocidade ocorrendo assim o processo de floculação e decantação de material fino trazido em
suspensão. A jusante o que ocorre é que a redução do material em suspensão..
Salinidade e cunha salina: A quantidade de sal do estuário pode favorecer os processos de
floculação e sedimentação de material, principalmente se houver disponibilidade de finos e matéria
orgânica na coluna de água, como resultado das atividades desenvolvidas na bacia hidrográfica. Por outro
lado a presença de cunha salina favorece a dispersão de finos e orgânicos na camada de água doce
superficial, que escoa sob a cunha, favorecendo a exportação desse material para fora do sistema.