SlideShare uma empresa Scribd logo
As atividades de pesquisa e extensão
do Núcleo de Oceanografia Química
Luis Felipe Niencheski - Coordenador do Núcleo
Maria da Graça Zepka Baumgarten
João Sarkis Yunes
Gilberto Fillmann
Monica Wallner-Kersanach
Grasiela Lopes Leães Pinho
Novembro 2011
Figure 1: Weekly averaged SeaWiFS chlorophyll image of the Southwestern Atlantic Ocean
Margin (ca. 28-55° S), MODIS ocean color image showing chlorophyll along the frontal zone
of the Brazil-Malvinas Confluence. Image provided by the SeaWiFS Project, NASA/Goddard
Space Flight Center and ORBIMAGE. Distance scale is approximate. Current locations are
only approximate.
COMPARTIMENTOS AVALIADOS PELO LABORATÓRIO
COMPARTIMENTO A SER AVALIADO (EM IMPLANTAÇÃO)
Politica e linhas de ação do Laboratório de
Hidroquimica
- Recursos Humanos e Materiais
- Intercalibração e Capacitação
- Aquisição de dados
- Determinação de Balanços de Massa
- Avaliação da Contaminação
- Avaliação da Poluição
- Medidas de Normatização
Principais repercussões das atividades do
laboratório
Através dos resultados analíticos da composição química
da água, do material em suspensão, dos sedimentos e dos
organismos de cada ambiente estudado, o laboratório pretende:
1- Avaliar a qualidade ambiental, principalmente de ecossistemas
de interesses sócio-econômicos inseridos no complexo hídrico
Patos-Mirim, sua área de influência no Oceano Atlântico e outras
áreas com processos oceanográficos de destaque;
2- Estudar os processos biogeoquímicos de elementos que afetam
a qualidade ambiental;
3- Fornecer subsídios para programas de gerenciamento ambiental
à níveis municipal, estadual e federal;
4- Fornecer subsídios para que os órgãos responsáveis pela
fiscalização ambiental possam atuar com mais embasamento
científico nos locais e situações necessárias.
Transporte continental de elementos dissolvidos e
particulados para a plataforma continental do Rio Grande do
Sul.
Intercâmbio de elementos dissolvidos na interface sedimento-
coluna d’água.
Monitoramento costeiro.
Composição química das massas de água da plataforma
continental do Rio Grande do Sul.
Química e transporte de água subterrânea (em inglês SGD).
Linhas de pesquisa
Enfoque 1:
Águas superficiais e seu processo de mistura
A área de mistura das águas da Lagoa dos
Patos com o Oceano Atlântico tem mais de
DOIS MEMBROS FINAIS.
Então, além da água de salinidade zero e a
água típica marinha, que outras “águas”
poderiam estar influenciando este
processo?
Enfoque 2:
INTERFACE SEDIMENTO - COLUNA D´ÁGUA
Câmaras Bentônicas
(Incubações in situ)
Instalação das
câmaras em
áreas rasas
Instalação das
câmaras em áreas
profundas
(mergulhadores
autônomos)
- Tempo de Incubação :
aprox. 6 hs
- 1º Alíquota inicial (t0)
- 2º Alíquota após 3 horas (t2)
- 3º Alíquota após 6 horas (t4)
O gradiente de
concentração formado
representa o FLUXO
Liberação:
F+
Consumo: F -
O fluxo difusivo de elementos dissolvidos da camada
sedimentar (pore water) para a coluna d´água é maior do
que a fração explicada pela remineralização da matéria
orgânica!
Isto indica que esta região possui um fluxo advectivo
vertical intenso.
Quem poderia ser o responsável por esse fluxo?
ENFOQUE 3:
AGUA SUBTERRÂNEA
ENFOQUE 4:
FLUXO DE MACRO E
MICRO NUTRIENTES
0 10 20 30
Iron
uM
0
20
40
60
80
100
120
140
Beach Nov 03
Wells Nov 03
Salinity
0 10 20 30
Iron
uM
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
June 01
Nov 03
Surf 03
Salinity vs Fe Surf 95
F1 Freshwater Nutrient Flux to Patos Lagoon
(Niencheski & Windom, 1994)
Silicate 23.2 13.1
Phosphate 0.25 0.05
Ammonium 1.15 0.25
Nitrite 0.002 0.01
Nitrate 0.086 0.98
Total Nitrogen 1.25 1.24
Table 2. Estimated Nutrient Fluxes to the Coast, F1, in Fresh Groundwater (106 mol.day-1):
Extraído de Niencheski et al., 2007. Marine Chemistry.
A quantidade de macro e micronutrientes que atingem a
região costeira pode ser responsabilizada por uma boa
fração da produção primária local.
Essa grande e nova fonte, era totalmente desconsiderada.
Esse trabalho chamou a atenção do Programa
GEOTRACES.
Proposed GEOTRACES cruise tracks for the southwest Atlantic Ocean.
www.geotraces.org
ENFOQUE 5:
ESPECIAÇÃO QUÍMICA
ENFOQUE 6:
RESIDUO SÓLIDO PERSISTENTE
ENFOQUE 7:
EXTENSÃO
Projeto de extensão:
A água do seu poço é ferruginosa? O
conhecimento acadêmico a serviço da
comunidade.
Executores:
Profa. Maria da Graça Zepka Baumgarten
Acadêmica Mariele Lopes de Paiva
Bolsistas Prefeitura e MEC
Início: final de 2011 e todo 2012
FURG
Universidade Federal do Rio Grande
Instituto de Oceanografia
Laboratório de Hidroquímica
Av. Itália km 8 - FURG - Campus Carreiros
Caixa-Postal 474, CEP 96201-900, Rio Grande/RS
1marieledepaiva@gmail.com
O Kit
Tabela de cores com identificação
dos níveis de contaminação;
4 frascos com os reagentes
necessários;
Folheto com a metodologia, cuidados
necessários e alternativas de
tratamento.
Enfoque 8:
CONSTRUÇÃO DE EQUIPAMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO GRANDE
UNIDADE DE
PESQUISAS EM
CIANOBACTÉRIAS*
* Futuro: Laboratório de Pesquisas em Cianobactérias e Ficotoxinas
Responsável-Chefe: Prof. Dr. João Sarkis Yunes
Pesquisador em Ficotoxinas e
Cianotoxinas: Prof. Dr..... (a ser contratado em
2012)
Equipe: integrantes: Pós-Doutora (1)
- Doutorado (3)
- Mestrado ( 4)
- Graduação (3)
- Estagiários (6)
 LINHAS DE PESQUISAS FUTURAS
  Ecologia de cianobactérias
 Análise de toxinas de cianobactérias e
algas marinhas (ficotoxinas)
 Implantação e otimização de métodos de
. extração de toxinas
 Monitoramento ambiental (marinho e
água doce
 Manutenção de Bancos de Culturas.
Trichodesmium – formadora
de marés vermelhas no
Oceano
Aphanothece – indicadora de
poluição no estuário
Cylindrospermopsis –
produtora de neurotoxinas
Nodularia produtora
de hepatoxinas marinha
 Outras linhas de trabalho:
 Monitoramento de florações nocivas na Costa
Brasileira: associação com eventos climáticos e
ambientais.
 Pesquisa de compostos .
produzidos por cianobactérias e algas marinhas.
 Pesquisa da balneabilidade de águas *
 Pesquisa da potabilidade de águas **
** Em encerramento de Projetos
* Vide próximo slide
Programa de Monitoramento Costeiro
• Gerencia a qualidade da água para cultivos
marinhos
• Gerencia qualidade da água para
balneabilidade em praias oceânicas
• Gerencia a presença de toxinas em
alimentos de origem marinha e de cultivos
• Apoia e subsidia a legislação brasileira
Atividades do CONECO
Lab. de Microcontaminantes Orgânicos e
Ecotoxicologia Aquática
Gilberto Fillmann
Grasiela L. L. Pinho
Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Instituto de Oceanografia (DOC)
Lab. de Microcontaminantes Orgânicos e Ecotoxicologia Aquática
(CONECO)
Ecotoxicologia
Química
• Hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos
• BTEX
• Biocidas Anti-incrustantes (organoSn e biocidas 3ª geração)
• Organohalogenados (organoclorados e polibromados)
• Esteróides fecais e naturais
• Nanocompostos (nC60)
• Microplásticos (resíduos sólidos)
Química
Ambiental
• Ensaios de Toxicidade (água, sedimento, elutriato)
• Estudos de Efeitos (mecanismos de ação)
Ecotoxicologia
O que é
estudado?
Irgarol
Dichlorfluanid
B
N
TPBP
C N
S
S
H
CH2
CH2
N C
H S
S Mn
x
Maneb
Diuron
Tiram
O S
O N
N
S
Cu
Copper Pyrithione
Chlorothalonil
O S
O N
N
S
Zn
Sea Nine
TCMTB Zinc Pyrithione
O
Cu
Cu
Cuprous oxide
O
O Cu
O
O
N
C
H3
CH3
S
S
Zn
S N
CH3
CH3
S
N S
Cu
Ziram Copper naphthen
TCMS pyridine
Cuprous thiocyanate
SnH
Tributyltin
SnH
Triphenyltin
Organohalogenados
(POPs) Cl
CCl2 CH2
Cl
Cl
Cl
Aldrin
O
Cl
CCl2 CH2
Cl
Cl
Cl
Dieldrin
Cl
Cl
Cl
CH2
CCl2
Cl
O
Endrin
Cl
CCl2
Cl
Cl
Cl
S
O
O
O
Endosulfan
Cl
CCl2
Cl
Cl
Cl
Cl
Heptachlor
Cl
O
Cl
Cl
Cl
CCl2
Cl
Heptaclor epoxide
Cl
Cl
Cl
Cl Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
Dodecachlor
O
Cl
Cl
Cl
Cl Cl
Cl
Cl
Cl
Chlordecone
Cl
Cl
Cl
CCl2
Cl
Cl Cl
Chlordane
H
H
DDE
DDD
DDT
C Cl
Cl
Cl
Cl
C
C Cl
Cl
Cl
Cl
C
C
H
Cl Cl
Cl
Cl Cl
C
HCB
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
HCH
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
PCBs
para
meta ortho
meta ortho
6
5
4
3 2
6' 5'
4'
3'
2'
Cly
Clx
CH3O OCH3
C
Cl Cl
Cl
C
Metoxichlor
Mirex
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl Cl
Cl
Cl
Toxaphene
CH2Cl
CHCl
CH2Cl
CH3
Cl
Cl
Cl
Cl
Cl
H
Difenil éter polibromados
(PBDEs)
Esteróides
- Estanóis
Coprostanol
Epicoprostanol
Colestanol
Campesterol
β-sitosterol
Colesterol
- Estanonas
Ergosterol
Estigmasterol
Estigmastanol
Coprostanona
Colestanona
Natural: dinosterol, colesterol, campesterol, -
sitosterol, estigmasterol, -sistostanol e colestanol.
Fecal: coprostanol, epicoprostanol e coprostanona.
Alifáticos:
n-alcanos (n-C13-C36) Alcanos isoprenóides
Aromáticos:
41 HPAs parentais e alquilados BTEX
Pristano
Naftaleno Antraceno
Pireno Benzo(g,h,i)perileno
Fitano
Benzeno Tolueno
Etilbenzeno o,m,p-Xileno
Matrizes estudadas
Biota
Sedimento Atmosfera
Água
sedimento
água
sedimento integral
& elutriato
Kalliapseudes schubartii
água integral
K. schubartii Acartia tonsa
Monitoramento ECOTOXICOLÓGICO
Principais linhas de ação
 Desenvolvimento de métodos analíticos
 Monitoramento e identificação de fontes
 Avaliação de tendências temporais
 Estudos regionais
 Prospecção em tintas utilizadas (anti-incrutantes)
 Estudos de toxicidade e vias de ação
 Bioacumulação, depuração e metabolização
Brazilian Network
Latin American Network
Antifouling Network Studies
(Chemistry and Ecotoxicology)
Participant Countries:
Latin American Passive Atmospheric Sampling
Network (LATAN) of POPs
● Installed PAS (~50 sites)
● To be installed PAS (46 sites)
ENSINO
Graduação:
a) Oceanografia Química (4 créditos - Curso de Oceanologia), 8 horas semanais o
ano todo
b) Bioquímica (4 créditos – Curso de Oceanologia);
c) Química Analítica Ambiental (12 créditos - Curso de Química Licenciatura), 12
horas semanais no primeiro semestre
d) Química Ambiental (4 créditos - Curso de Gestão Ambiental). 6 horas semanais o
ano todo.
ENSINO - Pós-Graduação
PPG Oceanografia Física, Quimica e Geológica:
a) Métodos Analíticos em Oceanografia Química (4 créditos)
b) Dinâmica de Poluentes Metálicos (2 créditos)
c) Dinâmica dos Ecossistemas Marinhos (3 créditos)
d) Oceanografia Química (3 créditos)
e) Compostos Tóxicos florações de Algas (4 créditos)
PPG Oceanografia Biológica:
a) Química Marinha (4 créditos)
PPG Engenharia Oceânica:
a) Química de Estuários
Processos
• O deslocamento da Pluma Rio do Prata em escalas sinóticas forçada por
alterações no campo de ventos;
• O estabelecimento da estratificação de plataforma sob diferentes regimes de
vento e de descarga de água doce, principalmente as derivadas dos aportes do
Rio da Prata;
• A variabilidade especial e temporal da intrusão da Água Subantártica de
Plataforma transportada pela Corrente Patagônica formando a Frente
Subtropical de Plataforma (FSTP) no limite com a CB;
• O impacto dos fluxos de águas subterrâneas na dinâmica de plataforma e na
introdução de elementos traço;
• Estimar os volumes de águas de plataforma exportados para oceano aberto via
FSTP;
• A dinâmica e a estrutura dos processos de ressurgência costeira e de quebra de
plataforma;
• Os mecanismos que produzem as trocas entre a plataforma e o oceano aberto;
• O impacto das águas de baixa temperatura e dos fortes gradientes térmicos
observados em plataforma nos fluxos ar-mar;
•Os processos de mistura entre as massas de água presentes na região;
•O impacto destes processos nos ciclos de nutrientes e TEI, na produtividade
biológica, na composição de comunidades e no espectro de tamanho e nos
processos microbiológicos;
• As principais fontes de micronutrientes (ferro, especialmente) para o sistema;
•As contribuições relativas da produção primária pelágica e bêntica no
ecossistema de plataforma;
•Os efeitos de alterações na produção biológica e na composição fitoplantônica
e bacterial nos fluxos de CO2 trocados entre ar e mar;
•A significância dos processos de remoção de carbono orgânico e nutrientes
nos sedimentos de plataforma no controle do ecossistema costeiro e nas
trocas com o oceano aberto;
•Relações entre a variabilidade das circulações de mesoscala e regional com
as propriedades biogeoquímicas na coluna de água.
“Hot spots”:
1.Regiões onde ocorrem processos de ressurgência costeira (e.g., Cabo de Santa Marta e
Cabo Frio
2.Frentes de plataforma subtropicais
3.A região de plataforma sul do Brasil, onde ocorre enriquecimento pela pluma do Rio
de La Plata e sua interação com outros aportes estuarinos, como a Laguna do Patos e
complexos estuarinos no Paraná e em Cananéia (SP).
4.Águas de lençol freático (ALF) derivadas das lagunas da Formações da Serra Geral.
5.O Sistema Aqüífero do Guarani (SAG), que é um exemplo raro global aonde ocorre
um importante aqüífero de arenito em contato direto com o mar em um local acessível.
6.Falhas geológicas na região de plataforma que permitem percolação de água doce
Questões:
1.Caracterizar a estrutura termohalina e as concentrações de macronutrientes;
2.Quantificar a variabilidade espacial de propriedades óticas aparentes e inerentes e sua
relação com os constituintes oticamente ativos (CL a, matéria orgânica dissolvida e
material particulado);
3.Discriminar as comunidades de fitoplâncton em função de suas classes de tamanho e
principais grupos taxonômicos, relacionando-os com as observações de propriedades
óticas in situ e aos produtos de modelos bio-óticos semi-analíticos aplicados aos dados
de cor de oceano por satélite;
4.Quantificar os principais processos associados com o nitrogênio e os micro-
organismos envolvidos com o seu ciclo;
5.Medir os fluxos de CO2 em várias regiões, para compreender tentativamente as
principais razões de sua variabilidade no tempo e no espaço;
6.Estudos de especiação de metais para melhor entendimento dos ciclos
biogeoquímicos e para dar subsídios à introdução de valores de espécies químicas
tóxicas na legislação brasileira. Para melhor entendimento dos ciclos biogeoquímicos,
com destaque no ambiente oceânico.
7.Estudos com o carbono no ambiente aquático, em especial com os isótopos deste
elemento; avaliar o papel da fixação de carbono no escuro na cadeia energética trófica.
8.Qual a importância da descarga da água subterrânea na plataforma continental e qual
o seu efeito nos processos oceanográficos?
Muito obrigado pelo seu tempo e atenção !
Luis Felipe Niencheski
IO - FURG
felipeniencheski@furg.br

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdf

Conversando com as águas itu
Conversando com as águas   ituConversando com as águas   itu
Conversando com as águas itu
Josuel Rodrigues
 
Tratamento de águas residuárias raimunda
Tratamento de águas residuárias raimundaTratamento de águas residuárias raimunda
Tratamento de águas residuárias raimunda
FATEC Cariri
 
Tratamento de águas residuárias
Tratamento de águas residuárias Tratamento de águas residuárias
Tratamento de águas residuárias
FATEC Cariri
 
92375890
9237589092375890
92375890
USING PIRATE
 
M0dul0 1 s0l0 s
M0dul0 1   s0l0 sM0dul0 1   s0l0 s
M0dul0 1 s0l0 s
USING PIRATE
 
Prosab reatores anaeróbios
Prosab   reatores anaeróbiosProsab   reatores anaeróbios
Prosab reatores anaeróbios
Ademilson Nogueira
 
Tratamento de Águas Residuárias II
Tratamento de Águas Residuárias IITratamento de Águas Residuárias II
Tratamento de Águas Residuárias II
Alan Delamaykon
 
Artigo Sobre Águas Residuárias!
Artigo Sobre Águas Residuárias!Artigo Sobre Águas Residuárias!
Artigo Sobre Águas Residuárias!
Alan Delamaykon
 
04
0404
Formulário revisado relatório final_pibic-em_rev-jul2013
Formulário revisado relatório final_pibic-em_rev-jul2013 Formulário revisado relatório final_pibic-em_rev-jul2013
Formulário revisado relatório final_pibic-em_rev-jul2013
Elizabete Araujo
 
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
José Lavres Junior
 
Relatório estatística experimental aula de campo UFCG/CCTA
Relatório estatística experimental aula de campo UFCG/CCTARelatório estatística experimental aula de campo UFCG/CCTA
Relatório estatística experimental aula de campo UFCG/CCTA
CésarLincolln Souza
 
Boletim wetlands brasil n° 5 - setembro 2016
Boletim wetlands brasil   n° 5 - setembro 2016Boletim wetlands brasil   n° 5 - setembro 2016
Boletim wetlands brasil n° 5 - setembro 2016
Samara RH
 
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdfAula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
DiegoMontes72
 
Estudo da qualidade da água do Rio Febros
Estudo da qualidade da água do Rio FebrosEstudo da qualidade da água do Rio Febros
Estudo da qualidade da água do Rio Febros
Ana Catarina Reis
 
Atlas pampulha
Atlas pampulhaAtlas pampulha
Atlas pampulha
Adriana Gotschalg
 
Sistemas Hídricos e Phmetragem
Sistemas Hídricos e PhmetragemSistemas Hídricos e Phmetragem
Sistemas Hídricos e Phmetragem
Roosevelt F. Abrantes
 
Palestra ucdb - campo grande
Palestra   ucdb - campo grandePalestra   ucdb - campo grande
Palestra ucdb - campo grande
Samara RH
 
Batelada sequencial na remoção de nitrogenio e fosforo reatores i
Batelada sequencial na remoção de nitrogenio e fosforo reatores iBatelada sequencial na remoção de nitrogenio e fosforo reatores i
Batelada sequencial na remoção de nitrogenio e fosforo reatores i
PA99
 
Master Thesis Marcos Santos
Master Thesis Marcos SantosMaster Thesis Marcos Santos
Master Thesis Marcos Santos
Marcos André Santos
 

Semelhante a nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdf (20)

Conversando com as águas itu
Conversando com as águas   ituConversando com as águas   itu
Conversando com as águas itu
 
Tratamento de águas residuárias raimunda
Tratamento de águas residuárias raimundaTratamento de águas residuárias raimunda
Tratamento de águas residuárias raimunda
 
Tratamento de águas residuárias
Tratamento de águas residuárias Tratamento de águas residuárias
Tratamento de águas residuárias
 
92375890
9237589092375890
92375890
 
M0dul0 1 s0l0 s
M0dul0 1   s0l0 sM0dul0 1   s0l0 s
M0dul0 1 s0l0 s
 
Prosab reatores anaeróbios
Prosab   reatores anaeróbiosProsab   reatores anaeróbios
Prosab reatores anaeróbios
 
Tratamento de Águas Residuárias II
Tratamento de Águas Residuárias IITratamento de Águas Residuárias II
Tratamento de Águas Residuárias II
 
Artigo Sobre Águas Residuárias!
Artigo Sobre Águas Residuárias!Artigo Sobre Águas Residuárias!
Artigo Sobre Águas Residuárias!
 
04
0404
04
 
Formulário revisado relatório final_pibic-em_rev-jul2013
Formulário revisado relatório final_pibic-em_rev-jul2013 Formulário revisado relatório final_pibic-em_rev-jul2013
Formulário revisado relatório final_pibic-em_rev-jul2013
 
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
 
Relatório estatística experimental aula de campo UFCG/CCTA
Relatório estatística experimental aula de campo UFCG/CCTARelatório estatística experimental aula de campo UFCG/CCTA
Relatório estatística experimental aula de campo UFCG/CCTA
 
Boletim wetlands brasil n° 5 - setembro 2016
Boletim wetlands brasil   n° 5 - setembro 2016Boletim wetlands brasil   n° 5 - setembro 2016
Boletim wetlands brasil n° 5 - setembro 2016
 
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdfAula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
 
Estudo da qualidade da água do Rio Febros
Estudo da qualidade da água do Rio FebrosEstudo da qualidade da água do Rio Febros
Estudo da qualidade da água do Rio Febros
 
Atlas pampulha
Atlas pampulhaAtlas pampulha
Atlas pampulha
 
Sistemas Hídricos e Phmetragem
Sistemas Hídricos e PhmetragemSistemas Hídricos e Phmetragem
Sistemas Hídricos e Phmetragem
 
Palestra ucdb - campo grande
Palestra   ucdb - campo grandePalestra   ucdb - campo grande
Palestra ucdb - campo grande
 
Batelada sequencial na remoção de nitrogenio e fosforo reatores i
Batelada sequencial na remoção de nitrogenio e fosforo reatores iBatelada sequencial na remoção de nitrogenio e fosforo reatores i
Batelada sequencial na remoção de nitrogenio e fosforo reatores i
 
Master Thesis Marcos Santos
Master Thesis Marcos SantosMaster Thesis Marcos Santos
Master Thesis Marcos Santos
 

Último

Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptxApresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Geagra UFG
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exerciciosdengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
wfsouza2
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região
 

Último (8)

Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptxApresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exerciciosdengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
dengue atividade e caça-palavras 6 ano exercicios
 
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESPJornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
 

nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdf

  • 1.
  • 2. As atividades de pesquisa e extensão do Núcleo de Oceanografia Química Luis Felipe Niencheski - Coordenador do Núcleo Maria da Graça Zepka Baumgarten João Sarkis Yunes Gilberto Fillmann Monica Wallner-Kersanach Grasiela Lopes Leães Pinho Novembro 2011
  • 3. Figure 1: Weekly averaged SeaWiFS chlorophyll image of the Southwestern Atlantic Ocean Margin (ca. 28-55° S), MODIS ocean color image showing chlorophyll along the frontal zone of the Brazil-Malvinas Confluence. Image provided by the SeaWiFS Project, NASA/Goddard Space Flight Center and ORBIMAGE. Distance scale is approximate. Current locations are only approximate.
  • 4. COMPARTIMENTOS AVALIADOS PELO LABORATÓRIO COMPARTIMENTO A SER AVALIADO (EM IMPLANTAÇÃO)
  • 5.
  • 6. Politica e linhas de ação do Laboratório de Hidroquimica - Recursos Humanos e Materiais - Intercalibração e Capacitação - Aquisição de dados - Determinação de Balanços de Massa - Avaliação da Contaminação - Avaliação da Poluição - Medidas de Normatização
  • 7. Principais repercussões das atividades do laboratório Através dos resultados analíticos da composição química da água, do material em suspensão, dos sedimentos e dos organismos de cada ambiente estudado, o laboratório pretende: 1- Avaliar a qualidade ambiental, principalmente de ecossistemas de interesses sócio-econômicos inseridos no complexo hídrico Patos-Mirim, sua área de influência no Oceano Atlântico e outras áreas com processos oceanográficos de destaque; 2- Estudar os processos biogeoquímicos de elementos que afetam a qualidade ambiental; 3- Fornecer subsídios para programas de gerenciamento ambiental à níveis municipal, estadual e federal; 4- Fornecer subsídios para que os órgãos responsáveis pela fiscalização ambiental possam atuar com mais embasamento científico nos locais e situações necessárias.
  • 8. Transporte continental de elementos dissolvidos e particulados para a plataforma continental do Rio Grande do Sul. Intercâmbio de elementos dissolvidos na interface sedimento- coluna d’água. Monitoramento costeiro. Composição química das massas de água da plataforma continental do Rio Grande do Sul. Química e transporte de água subterrânea (em inglês SGD). Linhas de pesquisa
  • 9. Enfoque 1: Águas superficiais e seu processo de mistura
  • 10.
  • 11. A área de mistura das águas da Lagoa dos Patos com o Oceano Atlântico tem mais de DOIS MEMBROS FINAIS. Então, além da água de salinidade zero e a água típica marinha, que outras “águas” poderiam estar influenciando este processo?
  • 12. Enfoque 2: INTERFACE SEDIMENTO - COLUNA D´ÁGUA
  • 15. Instalação das câmaras em áreas profundas (mergulhadores autônomos)
  • 16. - Tempo de Incubação : aprox. 6 hs - 1º Alíquota inicial (t0) - 2º Alíquota após 3 horas (t2) - 3º Alíquota após 6 horas (t4) O gradiente de concentração formado representa o FLUXO Liberação: F+ Consumo: F -
  • 17. O fluxo difusivo de elementos dissolvidos da camada sedimentar (pore water) para a coluna d´água é maior do que a fração explicada pela remineralização da matéria orgânica! Isto indica que esta região possui um fluxo advectivo vertical intenso. Quem poderia ser o responsável por esse fluxo?
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. ENFOQUE 4: FLUXO DE MACRO E MICRO NUTRIENTES
  • 28.
  • 29.
  • 30. 0 10 20 30 Iron uM 0 20 40 60 80 100 120 140 Beach Nov 03 Wells Nov 03 Salinity 0 10 20 30 Iron uM 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 June 01 Nov 03 Surf 03 Salinity vs Fe Surf 95
  • 31. F1 Freshwater Nutrient Flux to Patos Lagoon (Niencheski & Windom, 1994) Silicate 23.2 13.1 Phosphate 0.25 0.05 Ammonium 1.15 0.25 Nitrite 0.002 0.01 Nitrate 0.086 0.98 Total Nitrogen 1.25 1.24 Table 2. Estimated Nutrient Fluxes to the Coast, F1, in Fresh Groundwater (106 mol.day-1): Extraído de Niencheski et al., 2007. Marine Chemistry.
  • 32. A quantidade de macro e micronutrientes que atingem a região costeira pode ser responsabilizada por uma boa fração da produção primária local. Essa grande e nova fonte, era totalmente desconsiderada. Esse trabalho chamou a atenção do Programa GEOTRACES.
  • 33. Proposed GEOTRACES cruise tracks for the southwest Atlantic Ocean. www.geotraces.org
  • 35.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Projeto de extensão: A água do seu poço é ferruginosa? O conhecimento acadêmico a serviço da comunidade. Executores: Profa. Maria da Graça Zepka Baumgarten Acadêmica Mariele Lopes de Paiva Bolsistas Prefeitura e MEC Início: final de 2011 e todo 2012 FURG Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Oceanografia Laboratório de Hidroquímica Av. Itália km 8 - FURG - Campus Carreiros Caixa-Postal 474, CEP 96201-900, Rio Grande/RS 1marieledepaiva@gmail.com
  • 41. O Kit Tabela de cores com identificação dos níveis de contaminação; 4 frascos com os reagentes necessários; Folheto com a metodologia, cuidados necessários e alternativas de tratamento.
  • 43. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE UNIDADE DE PESQUISAS EM CIANOBACTÉRIAS* * Futuro: Laboratório de Pesquisas em Cianobactérias e Ficotoxinas
  • 44. Responsável-Chefe: Prof. Dr. João Sarkis Yunes Pesquisador em Ficotoxinas e Cianotoxinas: Prof. Dr..... (a ser contratado em 2012) Equipe: integrantes: Pós-Doutora (1) - Doutorado (3) - Mestrado ( 4) - Graduação (3) - Estagiários (6)
  • 45.  LINHAS DE PESQUISAS FUTURAS   Ecologia de cianobactérias  Análise de toxinas de cianobactérias e algas marinhas (ficotoxinas)  Implantação e otimização de métodos de . extração de toxinas  Monitoramento ambiental (marinho e água doce  Manutenção de Bancos de Culturas.
  • 46. Trichodesmium – formadora de marés vermelhas no Oceano Aphanothece – indicadora de poluição no estuário Cylindrospermopsis – produtora de neurotoxinas Nodularia produtora de hepatoxinas marinha
  • 47.  Outras linhas de trabalho:  Monitoramento de florações nocivas na Costa Brasileira: associação com eventos climáticos e ambientais.  Pesquisa de compostos . produzidos por cianobactérias e algas marinhas.  Pesquisa da balneabilidade de águas *  Pesquisa da potabilidade de águas ** ** Em encerramento de Projetos * Vide próximo slide
  • 48.
  • 49. Programa de Monitoramento Costeiro • Gerencia a qualidade da água para cultivos marinhos • Gerencia qualidade da água para balneabilidade em praias oceânicas • Gerencia a presença de toxinas em alimentos de origem marinha e de cultivos • Apoia e subsidia a legislação brasileira
  • 50. Atividades do CONECO Lab. de Microcontaminantes Orgânicos e Ecotoxicologia Aquática Gilberto Fillmann Grasiela L. L. Pinho Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Instituto de Oceanografia (DOC) Lab. de Microcontaminantes Orgânicos e Ecotoxicologia Aquática (CONECO)
  • 52. • Hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos • BTEX • Biocidas Anti-incrustantes (organoSn e biocidas 3ª geração) • Organohalogenados (organoclorados e polibromados) • Esteróides fecais e naturais • Nanocompostos (nC60) • Microplásticos (resíduos sólidos) Química Ambiental • Ensaios de Toxicidade (água, sedimento, elutriato) • Estudos de Efeitos (mecanismos de ação) Ecotoxicologia O que é estudado?
  • 53. Irgarol Dichlorfluanid B N TPBP C N S S H CH2 CH2 N C H S S Mn x Maneb Diuron Tiram O S O N N S Cu Copper Pyrithione Chlorothalonil O S O N N S Zn Sea Nine TCMTB Zinc Pyrithione O Cu Cu Cuprous oxide O O Cu O O N C H3 CH3 S S Zn S N CH3 CH3 S N S Cu Ziram Copper naphthen TCMS pyridine Cuprous thiocyanate SnH Tributyltin SnH Triphenyltin
  • 54. Organohalogenados (POPs) Cl CCl2 CH2 Cl Cl Cl Aldrin O Cl CCl2 CH2 Cl Cl Cl Dieldrin Cl Cl Cl CH2 CCl2 Cl O Endrin Cl CCl2 Cl Cl Cl S O O O Endosulfan Cl CCl2 Cl Cl Cl Cl Heptachlor Cl O Cl Cl Cl CCl2 Cl Heptaclor epoxide Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Dodecachlor O Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Chlordecone Cl Cl Cl CCl2 Cl Cl Cl Chlordane H H DDE DDD DDT C Cl Cl Cl Cl C C Cl Cl Cl Cl C C H Cl Cl Cl Cl Cl C HCB Cl Cl Cl Cl Cl Cl HCH Cl Cl Cl Cl Cl Cl PCBs para meta ortho meta ortho 6 5 4 3 2 6' 5' 4' 3' 2' Cly Clx CH3O OCH3 C Cl Cl Cl C Metoxichlor Mirex Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Cl Toxaphene CH2Cl CHCl CH2Cl CH3 Cl Cl Cl Cl Cl H Difenil éter polibromados (PBDEs)
  • 55. Esteróides - Estanóis Coprostanol Epicoprostanol Colestanol Campesterol β-sitosterol Colesterol - Estanonas Ergosterol Estigmasterol Estigmastanol Coprostanona Colestanona Natural: dinosterol, colesterol, campesterol, - sitosterol, estigmasterol, -sistostanol e colestanol. Fecal: coprostanol, epicoprostanol e coprostanona.
  • 56. Alifáticos: n-alcanos (n-C13-C36) Alcanos isoprenóides Aromáticos: 41 HPAs parentais e alquilados BTEX Pristano Naftaleno Antraceno Pireno Benzo(g,h,i)perileno Fitano Benzeno Tolueno Etilbenzeno o,m,p-Xileno
  • 58. sedimento água sedimento integral & elutriato Kalliapseudes schubartii água integral K. schubartii Acartia tonsa Monitoramento ECOTOXICOLÓGICO
  • 59. Principais linhas de ação  Desenvolvimento de métodos analíticos  Monitoramento e identificação de fontes  Avaliação de tendências temporais  Estudos regionais  Prospecção em tintas utilizadas (anti-incrutantes)  Estudos de toxicidade e vias de ação  Bioacumulação, depuração e metabolização
  • 60. Brazilian Network Latin American Network Antifouling Network Studies (Chemistry and Ecotoxicology)
  • 61. Participant Countries: Latin American Passive Atmospheric Sampling Network (LATAN) of POPs ● Installed PAS (~50 sites) ● To be installed PAS (46 sites)
  • 62. ENSINO Graduação: a) Oceanografia Química (4 créditos - Curso de Oceanologia), 8 horas semanais o ano todo b) Bioquímica (4 créditos – Curso de Oceanologia); c) Química Analítica Ambiental (12 créditos - Curso de Química Licenciatura), 12 horas semanais no primeiro semestre d) Química Ambiental (4 créditos - Curso de Gestão Ambiental). 6 horas semanais o ano todo.
  • 63. ENSINO - Pós-Graduação PPG Oceanografia Física, Quimica e Geológica: a) Métodos Analíticos em Oceanografia Química (4 créditos) b) Dinâmica de Poluentes Metálicos (2 créditos) c) Dinâmica dos Ecossistemas Marinhos (3 créditos) d) Oceanografia Química (3 créditos) e) Compostos Tóxicos florações de Algas (4 créditos) PPG Oceanografia Biológica: a) Química Marinha (4 créditos) PPG Engenharia Oceânica: a) Química de Estuários
  • 64. Processos • O deslocamento da Pluma Rio do Prata em escalas sinóticas forçada por alterações no campo de ventos; • O estabelecimento da estratificação de plataforma sob diferentes regimes de vento e de descarga de água doce, principalmente as derivadas dos aportes do Rio da Prata; • A variabilidade especial e temporal da intrusão da Água Subantártica de Plataforma transportada pela Corrente Patagônica formando a Frente Subtropical de Plataforma (FSTP) no limite com a CB; • O impacto dos fluxos de águas subterrâneas na dinâmica de plataforma e na introdução de elementos traço; • Estimar os volumes de águas de plataforma exportados para oceano aberto via FSTP; • A dinâmica e a estrutura dos processos de ressurgência costeira e de quebra de plataforma; • Os mecanismos que produzem as trocas entre a plataforma e o oceano aberto; • O impacto das águas de baixa temperatura e dos fortes gradientes térmicos observados em plataforma nos fluxos ar-mar;
  • 65. •Os processos de mistura entre as massas de água presentes na região; •O impacto destes processos nos ciclos de nutrientes e TEI, na produtividade biológica, na composição de comunidades e no espectro de tamanho e nos processos microbiológicos; • As principais fontes de micronutrientes (ferro, especialmente) para o sistema; •As contribuições relativas da produção primária pelágica e bêntica no ecossistema de plataforma; •Os efeitos de alterações na produção biológica e na composição fitoplantônica e bacterial nos fluxos de CO2 trocados entre ar e mar; •A significância dos processos de remoção de carbono orgânico e nutrientes nos sedimentos de plataforma no controle do ecossistema costeiro e nas trocas com o oceano aberto; •Relações entre a variabilidade das circulações de mesoscala e regional com as propriedades biogeoquímicas na coluna de água.
  • 66. “Hot spots”: 1.Regiões onde ocorrem processos de ressurgência costeira (e.g., Cabo de Santa Marta e Cabo Frio 2.Frentes de plataforma subtropicais 3.A região de plataforma sul do Brasil, onde ocorre enriquecimento pela pluma do Rio de La Plata e sua interação com outros aportes estuarinos, como a Laguna do Patos e complexos estuarinos no Paraná e em Cananéia (SP). 4.Águas de lençol freático (ALF) derivadas das lagunas da Formações da Serra Geral. 5.O Sistema Aqüífero do Guarani (SAG), que é um exemplo raro global aonde ocorre um importante aqüífero de arenito em contato direto com o mar em um local acessível. 6.Falhas geológicas na região de plataforma que permitem percolação de água doce
  • 67. Questões: 1.Caracterizar a estrutura termohalina e as concentrações de macronutrientes; 2.Quantificar a variabilidade espacial de propriedades óticas aparentes e inerentes e sua relação com os constituintes oticamente ativos (CL a, matéria orgânica dissolvida e material particulado); 3.Discriminar as comunidades de fitoplâncton em função de suas classes de tamanho e principais grupos taxonômicos, relacionando-os com as observações de propriedades óticas in situ e aos produtos de modelos bio-óticos semi-analíticos aplicados aos dados de cor de oceano por satélite; 4.Quantificar os principais processos associados com o nitrogênio e os micro- organismos envolvidos com o seu ciclo; 5.Medir os fluxos de CO2 em várias regiões, para compreender tentativamente as principais razões de sua variabilidade no tempo e no espaço; 6.Estudos de especiação de metais para melhor entendimento dos ciclos biogeoquímicos e para dar subsídios à introdução de valores de espécies químicas tóxicas na legislação brasileira. Para melhor entendimento dos ciclos biogeoquímicos, com destaque no ambiente oceânico. 7.Estudos com o carbono no ambiente aquático, em especial com os isótopos deste elemento; avaliar o papel da fixação de carbono no escuro na cadeia energética trófica. 8.Qual a importância da descarga da água subterrânea na plataforma continental e qual o seu efeito nos processos oceanográficos?
  • 68. Muito obrigado pelo seu tempo e atenção ! Luis Felipe Niencheski IO - FURG felipeniencheski@furg.br