O documento discute o alto índice de mortes no trânsito brasileiro, que é três vezes maior do que o considerado aceitável pela OMS. Apesar de algumas leis terem melhorado os números, ainda há muito o que fazer, como melhorar a fiscalização, infraestrutura das vias e conscientização dos motoristas. Sem mudanças significativas, estima-se que o número de mortes continue crescendo nos próximos anos.